Return to search

A literatura de Carlos Ríos

Made available in DSpace on 2016-11-30T14:52:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2
109025_Flavia.pdf: 1974168 bytes, checksum: 6ff51b33141dcdb21c1627fb7ddbe5ab (MD5)
license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Há muito, estamos percebendo uma escassez do inédito e um vasto número de repetições nas artes, repetições de temas, de estilos literários, de gênero, provenientes de diferentes razões e motivações. Assim, não há mais um "novo" e sim um "de novo", como já proclamou Antoine Compagnon, em Os cinco paradoxos da modernidade (1999), ou seja, um novo feito a partir de uma mescla de muitos outros "novos". Nesta perspectiva, vemos, na literatura contemporânea, a volta dos relatos de viagens como maneira de construir as narrativas, já que a viagem nunca deixou de ser um instrumento de autoridade para aquele que narra, e o viajante sempre foi aquele que viu e não somente aquele que ouviu, dando mais "veracidade" aos acontecimentos. Propomos pensar a questão deste narrador viajante nas narrativas intituladas Manigua: novela swahili e Cuaderno de Pripyat do escritor argentino contemporâneo Carlos Ríos, que serão apresentadas neste trabalho. Nesta discussão, procuraremos compreender como o gênero relato de viagem é retomado hoje e quais elementos diferenciais "novos" se entrelaçam como os "tradicionais" deste gênero, com destaque à confusão de tempos/espaço. Assim, o presente estudo buscará analisar o procedimento que Carlos Ríos utilizou para conduzir seus relatos a partir de sua "fábrica de realidade" termo proposto por Josefina Ludmer / Hace tiempo, estamos notando una escasez del inédito y un vasto número de repeticiones em las artes, repeticiones de temas, de estilos literarios, de género, provenientes de diferentes razones y motivaciones. Así, no hay más un "nuevo" y sí un "de nuevo", como ya há proclamado Antoine Compagnon, en Os cinco paradoxos da modernidade (1999), o sea, um nuevo hecho a partir de una mescla de muchos otros "nuevos". En esta perspectiva, vemos, em la literatura contemporánea, la vuelta de los relatos de viajes como forma de construir las narrativas, ya que el viaje nunca ha dejado de ser un instrumento de autoridad para aquel que narra, y el viajante siempre fue aquel que ha visto y no solamente aquel que ha escuchado, dando más "veracidad" a los acontecimientos. Discutiremos la cuestión del narrador viajero en las narrativas intituladas Manigua: novela swahili yCuaderno de Pripyat del escritor argentino Carlos Ríos, que serán presentadas en este trabajo. En esta discusión, buscaremos comprender como el género relato de viaje es retomado hoy y cuales elementos diferenciales "nuevos" se entrelazan como los "tradicionales" de este género, con destaque a la confusión de tiempos/espacios. Así que, el presente estudio intentará analizar el procedimiento que Carlos Ríos ha utilizado para conducir sus relatos a partir de su "fábrica de realidad" término propuesto por Josefina Ludmer

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:riuni.unisul.br:12345/458
Date January 2014
CreatorsWalter, Flávia
ContributorsSantos, Antônio Carlos Gonçalves dos
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNISUL, instname:Universidade do Sul de SC, instacron:UNISUL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0018 seconds