Return to search

PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E CONSUMO DE ÁLCOOL EM DESEMPREGADOS

Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MONICA BEZERRA RIBEIRO.pdf: 1228057 bytes, checksum: 59d48c17fbf13fc3df0de185d64ecb1b (MD5)
Previous issue date: 2008-02-13 / The unemployment has always been the object of concern in the political, economic and social context. The unemployed people face daily difficulties finding jobs; this situation
generates great emotional stress and can negatively affect the health of the worker. This Study has the objective of investigate the perception of social support and the
consumption of alcohol among unemployed people. Through the epidemiological, quantitative and cross sectional study of 300 individuals enlisted in a public agency located in São Bernardo do Campo SP, the agency operates looking for job openings and send the workers to professional repositioning on the market. The sample resulted in a group where 54,3% were male, with an average age of 29 to 30, ranging from 18 to 56 years old, 67% had high school level and 50% were single, 52% were unemployed for 6 months, 37% lived in their own house, and 37% had a combined household income from
one to two minimum wages. Three self applied instruments were used for data gathering. a) Social Demographic Characteristic Questionnaire; b) Perceived Social Support Scale (PSSS); c) Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). The collected data was submitted to the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 15.0 for
Windows that allowed to make the correlation between the variables. The result indicated significant correlation between variables: Practical support and income; Practical and emotional support with age. These correlations suggested that the subjects presented better perception of practical support as their household income grew, and that
the older they were the smaller was their perception of practical and emotional support received from the social network. The AUDIT did not show any significant correlation
between the studied variables, and 76% of the sample fell in the zone 1 (low risk consumption or abstinence). We did not find any correlation between alcohol consumption and unemployment.(AU) / O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias
para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50%
solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram
utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c)
Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou
abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1398
Date13 February 2008
CreatorsBezerra-ribeiro, Mônica
ContributorsRezende, Manuel Morgado, Vizzotto, Marília Martins, Tadeucci, Marilsa de Sá Rodrigues
PublisherUniversidade Metodista de São Paulo, PÓS GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA, UMESP, BR, Psicologia da saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0026 seconds