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PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E CONSUMO DE ÁLCOOL EM DESEMPREGADOS

Bezerra-ribeiro, Mônica 13 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MONICA BEZERRA RIBEIRO.pdf: 1228057 bytes, checksum: 59d48c17fbf13fc3df0de185d64ecb1b (MD5) Previous issue date: 2008-02-13 / The unemployment has always been the object of concern in the political, economic and social context. The unemployed people face daily difficulties finding jobs; this situation generates great emotional stress and can negatively affect the health of the worker. This Study has the objective of investigate the perception of social support and the consumption of alcohol among unemployed people. Through the epidemiological, quantitative and cross sectional study of 300 individuals enlisted in a public agency located in São Bernardo do Campo SP, the agency operates looking for job openings and send the workers to professional repositioning on the market. The sample resulted in a group where 54,3% were male, with an average age of 29 to 30, ranging from 18 to 56 years old, 67% had high school level and 50% were single, 52% were unemployed for 6 months, 37% lived in their own house, and 37% had a combined household income from one to two minimum wages. Three self applied instruments were used for data gathering. a) Social Demographic Characteristic Questionnaire; b) Perceived Social Support Scale (PSSS); c) Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). The collected data was submitted to the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 15.0 for Windows that allowed to make the correlation between the variables. The result indicated significant correlation between variables: Practical support and income; Practical and emotional support with age. These correlations suggested that the subjects presented better perception of practical support as their household income grew, and that the older they were the smaller was their perception of practical and emotional support received from the social network. The AUDIT did not show any significant correlation between the studied variables, and 76% of the sample fell in the zone 1 (low risk consumption or abstinence). We did not find any correlation between alcohol consumption and unemployment.(AU) / O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)
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Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalho

Andrade, Vânia Lúcia Pereira de 31 March 2014 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:48:12Z No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T11:48:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social. Depreendeu-se que investimentos em desenvolvimento e educação de pessoas deveriam estar associados a dimensões afetivas no trabalho dos líderes e estratégias de enfrentamento dos colaboradores.
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Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalho

Andrade, Vânia Lúcia Pereira de January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T17:39:25Z No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-25T17:07:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-25T17:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) Previous issue date: 2016-11 / Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social.
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Suporte social e reabilitação pediátrica : uma análise sobre familiares de pacientes com diagnóstico de paralisia cerebral

Silva, Juliana Magalhães da 03 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-08T18:13:05Z No. of bitstreams: 1 2016_JulianaMagalhãesdaSilva.pdf: 1593530 bytes, checksum: f313061188df6023b1fee73aba2ba586 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-20T21:03:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JulianaMagalhãesdaSilva.pdf: 1593530 bytes, checksum: f313061188df6023b1fee73aba2ba586 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T21:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JulianaMagalhãesdaSilva.pdf: 1593530 bytes, checksum: f313061188df6023b1fee73aba2ba586 (MD5) / Em reabilitação pediátrica, a paralisia cerebral constitui uma das condições clínicas mais diagnosticadas. Caracterizada pela desordem do movimento, tônus e postura, manifesta-se no início do desenvolvimento do indivíduo por meio de variados sintomas e em diferentes graus de comprometimento que afetarão também seus familiares. Um acompanhamento integral e contínuo deve ser assegurado por uma equipe multiprofissional cujas ações necessitam de fundamentação em estudos especializados. Pesquisas realizadas em Psicologia da Saúde apontam a relevância do suporte social para enfrentamento do adoecimento e alcance de uma melhor qualidade de vida em diversas cronicidades como moderador do estresse. Nesse sentido, a avaliação do suporte social representa importante contribuição já que contempla o apoio ao indivíduo em diferentes dimensões: emocional, instrumental, informacional e cognitiva. Diante disso, empreendeu-se uma investigação com os seguintes objetivos: (a) caracterizar e avaliar o suporte social de familiares de crianças com paralisia cerebral; (b) avaliar o estresse e a resiliência desses familiares; (c) relacionar os indicadores de suporte social, estresse e resiliência parentais entre dois grupos com intervenções distintas; (d) identificar a influência da percepção do suporte social nos níveis de estresse e de resiliência desses participantes. Para tanto, foram organizados dois estudos, previamente autorizados por comitê de ética: Estudo 1 (Intervenção Psicoeducativa Grupal - IPEG) e Estudo 2 (sem IPEG), respectivamente com 22 e 29 participantes. Os participantes, familiares de pacientes da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, responderam aos instrumentos adotados em atendimentos presenciais individuais. Os procedimentos metodológicos empregados na condução da pesquisa foram: questionário sociodemográfico, Escala de Percepção do Suporte Social, Escala de Stress Parental, Escala de Resiliência adaptada para população adulta portuguesa e Registros de Casos. A mãe do paciente foi a familiar mais frequente neste estudo, contudo no levantamento dos acompanhantes da criança no atendimento de admissão no serviço pesquisado, a composição pai e a mãe conjuntamente correspondeu a 42,7% da frequência, e apenas a mãe a 25,6%. De acordo com a análise das escalas, não foi encontrada diferença significativa estatisticamente entre os grupos. Os participantes apresentaram baixo nível de percepção do suporte social, associado a baixo nível de estresse, assim como nível de resiliência também baixo. Foi encontrada correlação inversamente proporcional entre as duas primeiras escalas, quanto menor o suporte social, maior o nível de estresse. As fontes de suporte social obtidas nos Registros de Casos foram categorizadas com apoio na literatura quanto à tipologia. Os dados e a literatura apontam para a necessidade de uniformidade das avaliações de suporte social de acordo com a especificidade do contexto investigado. Em reabilitação pediátrica, além do suporte social percebido, como a escala utilizada na pesquisa de campo, sugere-se avaliação do suporte social recebido, o que numa amostra maior de estudo multicêntrico pode representar a caracterização do perfil da população brasileira participante de programas de reabilitação. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In pediatric rehabilitation, cerebral palsy constitutes one of the most diagnosed clinic conditions. Characterized by posture, tonus, and movement disorder, it manifests itself in the beginning of one’s development by the means of a variety of symptoms and in different degrees of impairment with effects to oneself and one’s family members. Comprehensive and continuous follow up must be assured by a multiprofessional team whose actions must be based on specialized studies. Researches performed on Health Psychology point to the relevance of social support in facing the illness and reaching a better quality of life on diverse chronicities as a stress moderator. In this sense, the social support evaluation represents an important contribution since it contemplates the individual’s support on different dimensions: emotional, instrumental, informational, and cognitive. Thus, an investigation was undertaken with the following goals: (a) describe and evaluate the family’s social support for children with cerebral palsy (b) evaluate the family’s stress and resilience (c) search for association between parental resilience, stress, and social support indicators among two groups with distinct interventions (d) identify social support’s influence in parental stress and resilience. For such, two studies were organized, authorized in advance by the ethics committee: Study 1 (Group Psychoeducational Intervention – IPEG) and Study 2 (with no IPEG), with 22 and 29 participants, respectively. The participants, Sarah’s Rehabilitation Hospital Network (Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação) patient’s family, responded to the adopted instruments in personal treatment. The methodological procedures used on the research were: sociodemographic questionaire, Social Support Perception Scale, Parental Stress Scale, Resilience Scale adapted to the Portuguese adult population, and Case Records. The patient’s mother was the most frequent family member in the study, however, the survey for the child’s companions on the admission’s attendance of the researched service, father and mother together corresponded to a 42.7% frequency, and only the mother to a 25.6%. According to the scale analysis, no statistical difference was found between the studies. The participants presented a low level of perception for the social support, associated to the low stress level, as well as the also low resilience level. An inversely proportional correlation was found between the first two scales, the lower the social support, higher was the stress level. The sources for social support obtained from Case Records were classified based on the literature regarding the typology. Data and literature point to the necessity for social support evaluations’ uniformity according to the investigated context’s specificity. In pediatric rehabilitation, other than the perceived social support, such as the scale used on the field research, received social support evaluation is suggested, together with a larger multicentric study sample, wich may represent the characterization of the Brazilian population profile participant in rehabilitation programs.
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Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalho

Andrade, Vânia Lúcia Pereira de 31 March 2014 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:48:12Z No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T11:48:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social. Depreendeu-se que investimentos em desenvolvimento e educação de pessoas deveriam estar associados a dimensões afetivas no trabalho dos líderes e estratégias de enfrentamento dos colaboradores.
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Suporte social como estratégia de enfrentamento do estresse no ambiente de trabalho

Andrade, Vânia Lúcia Pereira de January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T17:39:25Z No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-25T17:07:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-25T17:07:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200792.pdf: 1347638 bytes, checksum: 0d99ba48b8ab16a70c834ef52fd7d8ec (MD5) Previous issue date: 2016-11 / Em meio aos desafios atuais, o estresse ocupacional e as estratégias de enfrentamento (coping) ganham espaço e interesse em investigações. O suporte social, dentre estas estratégias, tem recebido especial atenção (COBB, 1976; LAZARUS; FOLKMAN, 1987; SIQUEIRA, 2008; STROEBE; STROEBE, 1996). Nesta pesquisa o objetivo foi investigar como o suporte social tem contribuído para as pessoas lidarem com situações estressantes no ambiente de trabalho considerando a relevância deste na vida do ser humano. Para atingir o objetivo geral foram realizados dois estudos, cada um com duas etapas. O Estudo 1, quantitativo, buscou descrever o grau de satisfação com o suporte social e suporte organizacional percebido utilizando-se uma escala que resumiu fatores do suporte organizacional percebido (Etapa 1). Participaram do estudo 51 trabalhadores voluntários que cursavam ensino superior em uma instituição de Brasília (DF). Os resultados indicaram que o apoio de gestores, gerentes e colegas pareceu relevante na vida organizacional. Na Etapa 2, que buscou descrever a relação entre suporte social, estresse e suporte organizacional percebido se utilizou três instrumentos: Escala de Percepção do Suporte Social no Trabalho (GOMIDE Jr., GUIMARÃES; DAMÁSIO, 2004, apud SIQUEIRA; GOMIDE Jr., 2008); Escala de Suporte Organizacional Percebido (TAMAYO et al., 2000, apud TAMAYO, 2002) e Escala de Estresse no Trabalho (PASCHOAL; TAMAYO, 2004). Participaram 157 trabalhadores do DF. Foi possível identificar nos resultados a associação com estresse da sobrecarga (de forma negativa), do suporte social emocional e do estilo de gestão (de forma positiva). As demais variáveis não apresentaram impacto significativo no estresse. O Estudo 2, qualitativo, buscou descrever estressores no ambiente de trabalho, a quem os trabalhadores recorriam e tipo de suporte social percebido. Utilizou-se um roteiro de entrevista em grupo baseado nos itens da dimensão de coping suporte social (FOLKMAN; LAZARUS, 1988, apud SAVÓIA; SANTANA; MEJIAS, 1996) (Etapa 1). Participaram deste estudo os mesmos 51 voluntários do Estudo 1 (Etapa 1). Os resultados remeteram à falta de suporte social no trabalho em aspectos como: incivilidade de colegas e gestores, como a falta de colaboração; quebra de contrato psicológico e conflito de valores. Na Etapa 2, que objetivou analisar de forma mais aprofundada como o suporte social tem contribuído, também se utilizou entrevistas focalizadas em grupo e uma entrevista individual, ambas não estruturadas e estimuladas por meio de completamento de frases. Foi um estudo longitudinal com dez voluntários que participaram da etapa anterior. Os resultados confirmaram estressores associados com atitudes de gestores e colegas conforme estudos anteriores. O acesso ao líder figurou-se de forma restrita e a busca por suporte social, recorrente As atitudes, particularmente do líder, pareceram interferir tanto positiva quanto negativamente no estresse do colaborador. Receber suporte social aparenta ser importante para o trabalhador, pois interfere não apenas na sua vida laboral como também na social.
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Trajetórias Trans: apoio social e relações afetivo-sexuais de transexuais / Trans paths: social support and affective-sexual relations of transsexuals

Silva, Mariana Furtado 27 June 2018 (has links)
Estudos mostram que transexuais vivenciam preconceitos e discriminação em suas relações familiares e sociais, o que pode acarretar vivências de sofrimento, ansiedade e depressão. Existem evidências de que o vínculo satisfatório com um parceiro afetivo e a presença de uma rede de apoio pessoal adequada atuam como proteção em relação a manifestações de estresse, ansiedade e depressão, além de serem igualmente protetivos durante a revelação e assunção da transexualidade. Contudo, pouco se conhece sobre a rede de apoio e a qualidade dos relacionamentos afetivo-sexuais das pessoas transexuais em processo de transição. A partir de tais considerações, o presente estudo teve por objetivo investigar os relacionamentos familiares e afetivo-sexuais de pessoas transexuais e compreender como esses relacionamentos estão inseridos na sua rede de apoio social. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo-exploratório, com delineamento transversal. Como referencial metodológico foi utilizado o estudo de casos múltiplos e como marco teórico, a teoria dos roteiros sexuais de Gagnon e Simon. Participaram do estudo doze pessoas. São seis mulheres transexuais e seis homens transexuais, com idades entre 19 e 58 anos, que vem sendo acompanhados por um serviço ambulatorial especializado vinculado ao sistema de saúde pública. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação dos seguintes instrumentos: roteiro de entrevista semiestruturada, com questões que buscavam circunscrever a rede familiar e de apoio social, Genograma, Mapa de Rede. Os dados da entrevista foram submetidos à análise de conteúdo na modalidade temática, e a interpretação dos resultados foi pautada no referencial teórico adotado. Os resultados obtidos indicam ambiguidade na reação de familiares frente à revelação da transexualidade, oscilando entre aceitação e rejeição. Os relacionamentos afetivos estabelecidos pelos(as) participantes tendem a se fragilizar e se desfazer frente à pressão do julgamento social e à dificuldade de reconhecimento do gênero assumido. O processo de construção da identidade como mulher ou homem transexual é marcado por mudanças nas concepções de gênero, de sexualidade e de papéis sociais, destacando o nome social e a luta pelo reconhecimento legal e obtenção dos novos documentos como faceta crucial nesse processo. A presença de uma rede apoio social, com participação ativa de familiares e amigos, parece exercer uma função de proteção e acolhimento frente às inúmeras dificuldades enfrentadas pelas pessoas transexuais em seu processo de transição, ocasionadas pelo preconceito e intolerância enfrentados. / Studies show that transsexuals experience prejudice and discrimination in their family and social relations, which can lead to experiences of suffering, anxiety and depression. There is evidence that a satisfactory attachment to an affective partner and the presence of an adequate personal support network act as protection against manifestations of stress, anxiety and depression, as well as being equally protective during the revelation and assumption of transsexuality. However, little is known about the support network and the quality of the affective-sexual relationships of transsexual people in transition. Based on these considerations, the present study aimed to investigate the family and affective-sexual relationships of transsexual people and to understand how these relationships are inserted in their social support network. This is a qualitative, descriptive-exploratory study, with a crosssectional design. As a methodological reference, the study of multiple cases was used, and as theoretical framework, the theory of the sexual scripts of Gagnon and Simon. Twelve people participated in the study. Six transsexual women and six transsexual men, aged between 19 and 58 years, accompanied by a specialized outpatient service linked to the public health system. Data collection was performed through the application of the following instruments: semi-structured interview script, with questions that sought to circumscribe the family network and social support, Genogram, Network Map. The data of the interview were submitted to content analysis in the thematic modality, and the interpretation of the results was based on the adopted theoretical framework. The results indicate ambiguity in the reaction of family members to the revelation of transsexuality, oscillating between acceptance and rejection. The affective relationships established by the participants tend to become fragile and undo in the face of the pressure of social judgment and the difficulty of recognizing the gender assumed. The process of constructing identity as a transsexual woman or man is marked by changes in conceptions of gender, sexuality and social roles, highlighting the social name and the struggle for legal recognition and obtaining new documents as a crucial facet in this process. The presence of a social support network, with the active participation of family and friends, seems to play a protective and welcoming role in the face of innumerable difficulties faced by transsexual people in their transition process, caused by prejudice and intolerance.
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Efeito do suporte social e dos receptores CB1 na consolida??o e na extin??o da mem?ria de medo condicionado ao contexto

Ferreira, Fl?via Fagundes 14 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-29T14:08:33Z No. of bitstreams: 1 DIS_FLAVIA_FAGUNDES_FERREIRA_COMPLETO.pdf: 2221702 bytes, checksum: 56df953ecf9cb9e985e7089aef60dc28 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-29T14:08:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_FLAVIA_FAGUNDES_FERREIRA_COMPLETO.pdf: 2221702 bytes, checksum: 56df953ecf9cb9e985e7089aef60dc28 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T14:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_FLAVIA_FAGUNDES_FERREIRA_COMPLETO.pdf: 2221702 bytes, checksum: 56df953ecf9cb9e985e7089aef60dc28 (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Fear memories are the main responsible for the defensive behavior expressed in response to threats, however when manifested recurrently and out of context they may develop serious emotional problems, such as post-traumatic stress disorder (PTSD). These memories can be modulated by pharmacological manipulation in the endocannabinoid system and by interaction with other individuals of the same species in addition to methods such as extinction, clinically known as Exposure Therapy, which aims to inhibit the evocation of a previously acquired memory by overlapping a new one. Therefore, the purpose of this study is to demonstrate the effect of social support on the acquisition and extinction of contextual fear conditioning memory (CFC) under the modulation of subtype 1 cannabinoid receptors (CB1). For this, male adult Wistar rats, with bilaterally implanted cannulae in the CA1 region of the dorsal hippocampus by stereotactic surgery were submitted alone or with the presence of a co-specific to 3 minutes of CFC task training, where they received 3 electrical stimuli of 0.5 mA for 2 seconds and 30 seconds interval between each stimulus. At a 24-hour interval, the animals underwent a 3-minute test session to assay memory acquisition, or a 10-minute extinction session and then the test session to assay memory extinction. Furthermore, immediately after the training session, intra-CA1 infusions of saline (1 ?g / ?l), the antagonist (AM251, 100 pmol / ?l) or the agonist (ACEA, 0.01 fmol / ?l) of CB1 receptors were administered. It was found that the presence of a co-specific in the training, extinction or test session induced a significant decrease in the conditioned fear response - measured by the percentage of the animal's immobility time - in all groups, yet even with the expression of memory evocation inhibited by social support, the animals were able to learn the extinction memory. Moreover, a decrease in the conditioned response was observed in the animals receiving both saline and the antagonist infusions, however the greatest effect was observed in the animals receiving agonist infusions, where the inhibition of the response was intensified, presenting the lowest percentages of immobility among all groups. The results obtained in the present study demonstrate the influence of social support on the acquisition and extinction of CFC memory under modulation of CB1 receptors, evidencing its importance on the inhibition of conditioned fear response and facilitation of the memory extinction process, even without the expression of memory evocation along the process. / As mem?rias de medo s?o as principais respons?veis pelo comportamento defensivo expresso em resposta a amea?as, por?m, quando manifestadas de maneira recorrente e fora de contexto, podem desenvolver graves dist?rbios emocionais, como o transtorno do estresse p?s-traum?tico (TEPT). Tais mem?rias podem ser moduladas por manipula??o farmacol?gica no sistema endocanabin?ide e por intera??o com outros indiv?duos da mesma esp?cie, al?m de m?todos como a extin??o, clinicamente conhecida como Terapia de Exposi??o, que visa inibir a evoca??o de uma mem?ria previamente adquirida atrav?s da sobreposi??o de uma nova mem?ria. Com isso, o objetivo deste estudo ? demonstrar o efeito do suporte social sobre a aquisi??o e a extin??o da mem?ria de medo condicionado ao contexto (MCC) sob a modula??o dos receptores canabin?ides do subtipo 1 (CB1). Para isso, ratos Wistar machos adultos, com c?nulas guia implantadas bilateralmente na regi?o CA1 do hipocampo dorsal por meio de cirurgia estereot?xica, foram submetidos sozinhos ou com a presen?a de um co-espec?fico a 3 minutos de treino da tarefa de MCC, onde receberam 3 est?mulos el?tricos de 0,5 mA por 2 segundos e intervalo de 30 segundos entre cada est?mulo. Com um intervalo de 24 horas, os animais foram submetidos a uma sess?o de teste de 3 minutos, para avalia??o da aquisi??o da mem?ria, ou a uma sess?o de extin??o de 10 minutos e ent?o ? sess?o de teste, para avalia??o da extin??o da mem?ria. Al?m disso, imediatamente ap?s a sess?o de treino, foram administradas infus?es intra-CA1 de salina (1 ?g/?l), do antagonista (AM251, 100 pmol/?l) ou do agonista (ACEA, 0.01 fmol/?l) dos receptores CB1. Verificou-se que a presen?a de um co-espec?fico na sess?o de treino, extin??o ou teste induziu uma diminui??o significativa da resposta condicionada de medo ? medida atrav?s da porcentagem do tempo de imobilidade do animal ? em todos os grupos, todavia, mesmo com a express?o da evoca??o da mem?ria inibida pelo suporte social, os animais foram capazes de aprender a mem?ria de extin??o. Ainda, observou-se uma diminui??o da resposta condicionada nos animais que receberam tanto infus?es de salina quanto do antagonista, entretanto, o maior efeito foi observado nos animais que receberam infus?es do agonista, onde a inibi??o da resposta foi intensificada, apresentando as menores porcentagens de imobilidade dentre todos os grupos. Os resultados obtidos no presente trabalho demonstram a influ?ncia do suporte social sobre a aquisi??o e a extin??o da mem?ria de MCC sob modula??o dos receptores CB1, evidenciando sua import?ncia sobre a inibi??o da resposta condicionada de medo e facilita??o do processo de extin??o da mem?ria, mesmo sem a express?o da evoca??o dessa durante o processo.
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Suporte social como mediador de resiliência em adolescentes institucionalizadas: um estudo de caso

Guimarães, Cleusa da Piedade 27 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cleusa da Piedade Guimaraes.pdf: 674605 bytes, checksum: 3d07173a873a6dfa312392813601f39e (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / This study discussed characteristics of the social support network in relation to resilience processes studied in the field of health psychology. This study aimed to identify, describe and analyze the relevant protective factors that help support social development and the promotion of resilience in institutionalized adolescents. For a better presentation of this research a form containing two items was used. The first item refers to a literature review on the construction of the substantive issues underlying the present study. The second, in the form of an empirical article, refers to a study that took place in an institution to support teens in Goiânia and its is organized according to the rules of the Psychology journal: Reflection & Critique. It was found that the mediation of social support present in the institutional context studied can help promote resilience processes and configure itself as a protective factor for the development of institutionalized adolescents. / A presente pesquisa discutiu algumas características da rede de suporte social em relação aos processos de resiliência estudados no campo da psicologia da saúde. Esse estudo objetivou identificar, descrever e analisar fatores de proteção relevantes no suporte social que auxiliam o desenvolvimento e a promoção de resiliência em adolescentes institucionalizadas. Para melhor apresentação da pesquisa utilizou-se um formato contendo dois artigos. O primeiro refere-se a uma revisão bibliográfica sobre a construção teórica e conceitual de aspectos que fundamentam o presente estudo. O segundo em formato de artigo empírico, refere-se a um estudo realizado em uma instituição goiana de acolhimento a adolescentes e está organizado segundo as regras da Revista Psicologia: Reflexão & Crítica. Evidenciou-se que a mediação da rede de suporte social presente no contexto institucional estudado pode ajudar a promover processos de resiliência e se configurar como fator de proteção para o desenvolvimento de adolescentes institucionalizadas.
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Suporte social, depressão e ansiedade em pacientes com infertilidade

Moura, Adriana Verolla de 28 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ADRIANA VEROLLA DE MOURA.pdf: 423562 bytes, checksum: 8041feec2eeae4f5fa4730ba13c0804d (MD5) Previous issue date: 2010-10-28 / O presente trabalho encontra-se dividido em dois artigos. O primeiro artigo, define infertilidade, suas causas e tratamentos atualmente disponíveis e analisa aspectos emocionais do paciente infértil em tratamento. As alterações psicológicas mais associadas nesses pacientes são a ansiedade e depressão e alguns aspectos tem sido identificados como influenciadores no surgimento desses transtornos. São abordados no artigo entre outros, o tempo de tratamento, expectativas dos pacientes em relação às probabilidades de sucesso, diferenças entre sexos na experiência da infertilidade, a existência ou não de uma rede de apoio provendo suporte social e diferenças culturais. Relações entre estes aspectos são realizadas e sugestões feitas para novas pesquisas na área. O segundo artigo apresentado relaciona o tratamento da infertilidade com duas alterações psicológicas, depressão e ansiedade, analisando a importância do suporte social para diminuição da severidade dos sintomas. Através da aplicação de três instrumentos, Inventário de Depressão de Beck (BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e Escala de Suporte Social, os níveis de depressão, ansiedade e suporte social foram acessados numa amostra de 148 sujeitos em tratamento para infertilidade. Correlacionando os dados dos três testes aplicados encontramos uma correlação significativa apenas entre os testes da Escala de Beck. Hipóteses para os achados são desenvolvidas no artigo empírico.

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