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Transtornos psiquiátricos e comportamento suicida em gestantes adolescentes: estudo de base populacional

Coelho, Fábio Monteiro da Cunha 16 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese F_bio Coelho.pdf: 893978 bytes, checksum: 2b754c3c09e0ebf28b38d7a14eb830f0 (MD5) Previous issue date: 2012-01-16 / Objective: To describe the prevalence of major depressive disorder (MDD) during pregnancy in teenager mothers, and assess its association with sociodemographic characteristics, obstetric history and psychosocial variables. Methods: A cross-sectional study with a sample of pregnant teenagers enrolled in the national public health system in the urban area of Pelotas, southern Brazil. Sample size was estimated in 871 participants. MDD was assessed with the Mini International Neuropsychiatric Interview; the Abuse Assessment Screen was used to identify physical abuse within the last 12 months and during pregnancy; social support was assessed with the Medical Outcomes Survey Social Support Scale. Results: Forty three (4.94%) refused to participate, resulting in 828 participants. Prevalence of MDD was 17.8%; violence within the last 12 months was reported by 9.2%, while 5.8% had suffering violence during pregnancy; mean (SD) overall social support score was 87.40 (±11.75). After adjustment, we found the highest prevalence ratios of MDD in adolescents with less than 8 years of education, followed by those with previous episodes of MDD and in those with lower overall social support. Conclusion: MDD is a relatively common condition in pregnant teenagers and seems to be more frequent in a group of young mothers who were both socioeconomic and psychosocially underprivileged / Objetivo: Descrever a prevalência de transtorno depressivo maior (TDM) durante a gestação em adolescentes e verificar sua associação com características sócio-demográficas obstétricas e psicossociais. Método: Estudo transversal com uma amostra de gestantes adolescentes que recebem acompanhamento pré-natal pelo sistema único de saúde na zona urbana da cidade de Pelotas, RS. O tamanho estimado da amostra foi de 871 participantes. TDM foi avaliado com o Mini International Neuropsychiatric Interview; o Abuse Assessment Screen foi utilizado para identificar abuso físico no ultimo ano e durante a atual gestação; o suporte social foi mensurado com o Medical Outcomes Survey Social Support Scale. Resultados: Quarenta e três (4.94%) recusaram-se a participar, resultando em 828 participantes. A prevalência de TDM foi de 17.8%; violência nos últimos 12 meses foi identificada em 9.2%, enquanto 5.8% sofreram violência durante a gestação; a média (DP) geral na escala de suporte social foi de 87.40 (±11.75). Após ajuste, maiores razões de prevalência de TDM foram encontradas em adolescentes com menos de 8 anos de estudo, seguidas por aquelas com episódios anteriores de depressão e por aquelas com menor suporte social. Conclusão: TDM é uma condição comum in gestantes adolescentes, sendo mais frequente em um grupo de mães desprivilegiadas do ponto de vista sócio-econômico e psicossocial
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Processo de Resiliência em Cuidadores Familiares de Pacientes Leucêmicos.

Brasil, Mariana Costa 05 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Costa Brasil.pdf: 1110930 bytes, checksum: e7725a875e7e23db24cc62784943d3dc (MD5) Previous issue date: 2016-02-05 / This dissertation aims to understand how the process of resilience happens in family caregivers of leukemia patients, whether it s acute or chronic, lymphatic or myeloid. It s presented in two articles: the first article is a systematic review of literature and the second one is empirical research. The aim of this revision was to present a global view of the national and international study about resilience in family caregivers of chronic diseases, from articles published and filed between 2005 and 2015. It was reached 34 studies to make this article. It concludes that researches about family caregivers has grown around the world, with the increase of anual publications. However, the fact that the concept is not unanimous to the researchers makes it dificult to have just one way of thinking about the theme. It was also perceived that latin publishment, specially in Brazil is still very much underdeveloped. When talking about empirical research, it s wise to recall that it s related to a quality study about series cases, with variations of quantities, descriptive and exploratory. It took part in the research 14 family caregivers followed by their leukemia patients, ten women and four men, with ages between 20 and 69 years old. Futhermore, as considered resilience as a process, it was possible to realize the way each family caregivers live the experience. Although, some factors were detected as regular to them when talking about promoters or inhibitors inside the process, the most relevant were the social support and life quality. It was detailed as the major difficulties faced by the families caregivers when they assumed the function. Therefore, to study the phenomenon which shows the human s potential, as in the resilience, has been more necessary. This happens because to understand how people can face extremely stressful situations, get over them and grow up in front them, makes the health professionals pay close attention to these phenomenon, making it possible to create programs and favorables projects in this field of overcoming and human development. / Esta dissertação buscou compreender como se dá o processo de resiliência de cuidadores familiares de pacientes com leucemia, seja ela aguda ou crônica, linfoide ou mieloide. Ela está organizada em dois artigos, sendo o primeiro uma revisão sistemática da literatura e o segundo uma pesquisa empírica. O objetivo da revisão foi apresentar um panorama da produção nacional e internacional acerca do estudo sobre resiliência em cuidadores familiares de doenças crônicas, a partir de artigos publicados e indexados entre os anos de 2005 e 2015. Chegou-se a 34 estudos para a construção deste artigo. Concluiuse que as pesquisas sobre resiliência em cuidadores familiares têm se expandido no mundo, com crescimento nas publicações anualmente. No entanto, o fato do conceito não ser unânime aos pesquisadores, torna difícil levantar uma única linha de pesquisa sobre o tema. Notou-se também que a publicação latina, sobretudo no Brasil ainda é muito incipiente. Em relação à pesquisa empírica vale ressaltar que trata-se de um estudo qualitativo série-de-casos, com variáveis quantitativas, descritivo e exploratório. Participaram 14 cuidadores familiares acompanhantes de pacientes portadores de leucemia, sendo dez mulheres e quatro homens, com idades entre 20 e 69 anos. Ao se considerar a resiliência como processo, foi possível perceber que ela é vivenciada de forma singular por cada cuidador familiar participante. Porém, alguns fatores foram levantados como comuns a eles quando se tratou de promotores ou inibidores deste processo, sendo os mais aparentes a rede de suporte social e a qualidade de vida. Foram descritas as principais dificuldades pelas quais os cuidadores familiares passam ao assumirem este papel. Assim estudar fenômenos que mostrem a potencialidade humana, como é o caso da resiliência tem sido cada vez mais necessário. Isto porque, ao compreender como as pessoas conseguem enfrentar, superar e crescer diante de situações extremamente estressoras, faz com que os profissionais de saúde possam se atentar para estes fenômenos, possibilitando a criação de programas e projetos favoráveis a esse universo de superação e de desenvolvimento humano.
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Impacto do estresse precoce no agravo do transtorno afetivo bipolar em um Centro de Atenção Psicossocial / Impact of early stress on bipolar affective disorder in a Psychosocial Care Center

Jucelí Andrade Paiva Morero 13 September 2018 (has links)
O Estresse precoce pode ocasionar graves consequências na vida adulta. Entre pacientes com Transtorno Afetivo Bipolar sua ocorrência ainda carece de ser avaliada em estudos ampliados que contemplem sua complexidade de maneira mais abrangente, considerando fatores pessoais, ambientais e psicossociais. Com o objetivo de investigar e ampliar a compreensão da relação entre o Estresse precoce, sintomas do humor (depressão e mania), estratégias de enfrentamento e ideação suicida em pacientes com Transtorno Afetivo Bipolar em um serviço comunitário no interior de São Paulo, desenvolveu-se um estudo transversal, analítico, exploratório, de abordagem quantitativa, utilizando os instrumentos: entrevista clínica para confirmação diagnóstica, de acordo com os critérios do DSM-IV; questionário sociodemográfico, de condições clínicas e de saúde, Escala de Depressão de Hamilton (HAM-D); Escala de Mania (YOUNG); Escala de ideação suicida (BSI); Escala de modos de enfrentamento de problemas (EMEP) e Questionário sobre Traumas na Infância (CTQ). Utilizou-se estatística descritiva e analítica, realizando-se testes Qui-quadrado, com coeficiente de correlação de Pearson e regressão logística, considerando níveis de significância de 0,05. Obteve-se aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e a amostra foi de conveniência não probabilística com 50 pacientes com TAB. Prevaleceram mulheres (66,0%), com idade média de 42,7 anos (dp +12,3), 56,0% possuíam ensino médio, 44,0% eram casados ou com companheiro fixo, 90,0% moravam com a família, 88,0% tinham religião, 60,0% estavam afastados ou desempregados, 74,0% viviam com renda mensal de até um salário mínimo, 48,0% tiveram tentativas de suicídio, 58,0% passaram por internações psiquiátricas prévias, 84,0% não praticavam atividade física e 56,0% possuíam comorbidades. A prevalência de Estresse precoce foi de 68,0%, não houve associação estatisticamente significativa entre Estresse precoce, sintomas do humor, estratégias de enfrentamento e ideação suicida entre pacientes com TAB em seguimento em um serviço comunitário. Possivelmente, tais resultados reflitam o impacto que as ações de apoio e suporte social oferecidas pelo CAPS e pela família tem proporcionado a estes pacientes. Os resultados deste estudo indicaram alta prevalência de Estresse precoce que, embora não associado com as demais variáveis, mostra-se relevante na vida destes pacientes. Estudos sobre o Estresse precoce e TAB, relação entre serviço/paciente/família e estratégias de enfrentamento no contexto comunitário podem indicar melhores formas de tratamento e implementação de políticas públicas que garantam melhor qualidade de vida a estes pacientes / Early stress can have serious consequences in adult life. Among patients with Bipolar Affective Disorder, its occurrence still needs to be evaluated in expanded studies that contemplate its complexity in a more comprehensive way, considering personal, environmental and psychosocial factors. With the objective of investigating and broadening the understanding of the relationship between early stress, mood symptoms (depression and mania), coping strategies and suicidal ideation in patients with Bipolar Affective Disorder in a community service in the interior of São Paulo, a cross-sectional, analytical, exploratory, quantitative approach using the instruments: clinical interview for diagnostic confirmation, according to DSM-IV criteria; sociodemographic questionnaire, clinical and health conditions, Hamilton Depression Scale (HAM-D); Mania Scale (YOUNG); Suicidal ideation scale (BSI); Scale of problem coping modes (EMEP) and Trauma Questionnaire in Childhood (CTQ). Descriptive and analytical statistics were used, with Chi-square tests, with Pearson correlation coefficient and logistic regression, considering levels of significance of 0.05. Approval was obtained from the Research Ethics Committee and the sample was of non-probabilistic convenience with 50 patients with BAD. Prevalence of women (66.0%), mean age 42.7 years (dp +12.3), 56.0% had a high school education, 44.0% were married or had a fixed partner, 90.0% lived with the family, 88.0% had religion, 60.0% were retired or unemployed, 74.0% lived with monthly income of up to one minimum wage, 48.0% had attempted suicide, 58.0% had psychiatric hospitalizations 84.0% did not practice physical activity and 56.0% had comorbidities. The prevalence of early stress was 68.0%; there was no statistically significant association between early stress, mood symptoms, coping strategies, and suicidal ideation among patients with BD at follow-up at a community service. These results may reflect the impact that the support and social support actions offered by the CAPS and the family have provided to these patients. The results of this study indicated a high prevalence of early stress that, although not associated with the other variables, is shown relevant in the life of these patients. Studies on early stress and BD, relationship between service / patient / family and coping strategies in the community context may indicate better ways of treatment and implementation of public policies that guarantee a better quality of life for these patients
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Impacto do estresse precoce no agravo do transtorno afetivo bipolar em um Centro de Atenção Psicossocial / Impact of early stress on bipolar affective disorder in a Psychosocial Care Center

Morero, Jucelí Andrade Paiva 13 September 2018 (has links)
O Estresse precoce pode ocasionar graves consequências na vida adulta. Entre pacientes com Transtorno Afetivo Bipolar sua ocorrência ainda carece de ser avaliada em estudos ampliados que contemplem sua complexidade de maneira mais abrangente, considerando fatores pessoais, ambientais e psicossociais. Com o objetivo de investigar e ampliar a compreensão da relação entre o Estresse precoce, sintomas do humor (depressão e mania), estratégias de enfrentamento e ideação suicida em pacientes com Transtorno Afetivo Bipolar em um serviço comunitário no interior de São Paulo, desenvolveu-se um estudo transversal, analítico, exploratório, de abordagem quantitativa, utilizando os instrumentos: entrevista clínica para confirmação diagnóstica, de acordo com os critérios do DSM-IV; questionário sociodemográfico, de condições clínicas e de saúde, Escala de Depressão de Hamilton (HAM-D); Escala de Mania (YOUNG); Escala de ideação suicida (BSI); Escala de modos de enfrentamento de problemas (EMEP) e Questionário sobre Traumas na Infância (CTQ). Utilizou-se estatística descritiva e analítica, realizando-se testes Qui-quadrado, com coeficiente de correlação de Pearson e regressão logística, considerando níveis de significância de 0,05. Obteve-se aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e a amostra foi de conveniência não probabilística com 50 pacientes com TAB. Prevaleceram mulheres (66,0%), com idade média de 42,7 anos (dp +12,3), 56,0% possuíam ensino médio, 44,0% eram casados ou com companheiro fixo, 90,0% moravam com a família, 88,0% tinham religião, 60,0% estavam afastados ou desempregados, 74,0% viviam com renda mensal de até um salário mínimo, 48,0% tiveram tentativas de suicídio, 58,0% passaram por internações psiquiátricas prévias, 84,0% não praticavam atividade física e 56,0% possuíam comorbidades. A prevalência de Estresse precoce foi de 68,0%, não houve associação estatisticamente significativa entre Estresse precoce, sintomas do humor, estratégias de enfrentamento e ideação suicida entre pacientes com TAB em seguimento em um serviço comunitário. Possivelmente, tais resultados reflitam o impacto que as ações de apoio e suporte social oferecidas pelo CAPS e pela família tem proporcionado a estes pacientes. Os resultados deste estudo indicaram alta prevalência de Estresse precoce que, embora não associado com as demais variáveis, mostra-se relevante na vida destes pacientes. Estudos sobre o Estresse precoce e TAB, relação entre serviço/paciente/família e estratégias de enfrentamento no contexto comunitário podem indicar melhores formas de tratamento e implementação de políticas públicas que garantam melhor qualidade de vida a estes pacientes / Early stress can have serious consequences in adult life. Among patients with Bipolar Affective Disorder, its occurrence still needs to be evaluated in expanded studies that contemplate its complexity in a more comprehensive way, considering personal, environmental and psychosocial factors. With the objective of investigating and broadening the understanding of the relationship between early stress, mood symptoms (depression and mania), coping strategies and suicidal ideation in patients with Bipolar Affective Disorder in a community service in the interior of São Paulo, a cross-sectional, analytical, exploratory, quantitative approach using the instruments: clinical interview for diagnostic confirmation, according to DSM-IV criteria; sociodemographic questionnaire, clinical and health conditions, Hamilton Depression Scale (HAM-D); Mania Scale (YOUNG); Suicidal ideation scale (BSI); Scale of problem coping modes (EMEP) and Trauma Questionnaire in Childhood (CTQ). Descriptive and analytical statistics were used, with Chi-square tests, with Pearson correlation coefficient and logistic regression, considering levels of significance of 0.05. Approval was obtained from the Research Ethics Committee and the sample was of non-probabilistic convenience with 50 patients with BAD. Prevalence of women (66.0%), mean age 42.7 years (dp +12.3), 56.0% had a high school education, 44.0% were married or had a fixed partner, 90.0% lived with the family, 88.0% had religion, 60.0% were retired or unemployed, 74.0% lived with monthly income of up to one minimum wage, 48.0% had attempted suicide, 58.0% had psychiatric hospitalizations 84.0% did not practice physical activity and 56.0% had comorbidities. The prevalence of early stress was 68.0%; there was no statistically significant association between early stress, mood symptoms, coping strategies, and suicidal ideation among patients with BD at follow-up at a community service. These results may reflect the impact that the support and social support actions offered by the CAPS and the family have provided to these patients. The results of this study indicated a high prevalence of early stress that, although not associated with the other variables, is shown relevant in the life of these patients. Studies on early stress and BD, relationship between service / patient / family and coping strategies in the community context may indicate better ways of treatment and implementation of public policies that guarantee a better quality of life for these patients
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Suporte social no trabalho, suporte organizacional e comprometimento organizacional: um estudo com professores da rede municipal de ensino

Campos, Simone Alves Pacheco de 13 April 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was developed with the aim of identifying relationships between social support at work, organizational support and organizational commitment, considering the reality experienced by teachers of municipal schools. To this end, we carried out a descriptive survey research, quantitative and qualitative. First, the quantitative phase, with 336 teachers from the city, we used a structured questionnaire from three models: the Scale of Perceived Social Support at Work (GOMIDE JUNIOR, GUIMARÃES and DAMÁSIO, 2004; 2008), Scale Perceived Organizational Support (SIQUEIRA1995, 2008) and the Scale of Bases of Organizational Commitment, (MEDEIROS et al, 2005). After this, a qualitative step, through structured interviews with directors of six municipal schools. Regarding social support at work, the results signaled a similar perception among teachers and principals, indicating a greater presence of emotional social support and lower perceived instrumental support. With respect to organizational support, we can see that teachers and principals have different perceptions. While the teachers expressed a high perceived organizational support from schools, reports of the directors point to a lack of organizational support, since in their perception, there are only isolated organizational initiatives in order to provide welfare and job satisfaction. With respect to organizational commitment in relation to teachers, the results indicate a high normative commitment, through the enhancement of the Performance Based Requirement, and, for directors, a high affective commitment. Still, the results of this study indicated that both teachers and principals have a low appreciation of instrumental commitment. By establishing relationships between the constructs, the results indicated that social support at work, organizational support and organizational commitment are related. Considering the relationship between social support at work and organizational commitment, we observed high ratios exist between emotional support and the Affiliates and Affective bases, while, on the other hand, instrumental social support correlated weakly with all the bases of organizational commitment. In relation to organizational support, the results showed high correlations between this construct and strong bases Affiliate Obligation Stay and Affective. Finally, with respect to the relationship between social support at work and organizational support, it was observed that there were high associations between social support and emotional and instrumental perceptions of organizational support. / Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de identificar as relações entre o suporte social no trabalho, suporte organizacional e o comprometimento organizacional, considerando a realidade vivenciada por professores da rede municipal de ensino. Para tanto, realizou-se uma pesquisa survey descritiva, de natureza quantitativa e qualitativa. Primeiramente, na etapa quantitativa, com 336 professores da rede municipal, utilizou-se o questionário estruturado a partir de três modelos: a Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho (GOMIDE JUNIOR, GUIMARÃES e DAMÁSIO, 2004; 2008), a Escala de Percepção de Suporte Organizacional (SIQUEIRA1995; 2008) e a Escala de Bases do Comprometimento Organizacional, (MEDEIROS et al, 2005). Após, foi realizada uma etapa qualitativa, através de entrevistas semiestruturadas com seis diretores de escolas municipais, sendo o protocolo elaborado à luz dos modelos utilizados. Em relação ao suporte social no trabalho, os resultados obtidos sinalizaram para percepções similares entre os professores e diretores, indicando uma maior presença de suporte social emocional e menor percepção de suporte instrumental. No que diz respeito ao suporte organizacional, pode-se observar que professores e diretores apresentam percepções diferenciadas. Enquanto os professores manifestaram uma elevada percepção de suporte organizacional por parte das escolas, os relatos dos diretores sinalizam para uma carência de suporte organizacional, visto que, na percepção destes, existem somente iniciativas organizacionais isoladas no sentido de prover bem-estar e satisfação no trabalho. No que tange ao comprometimento organizacional, em relação aos professores, os resultados indicam um elevado comprometimento normativo, através da valorização da base Obrigação pelo Desempenho; e, em relação aos diretores, um elevado comprometimento afetivo. Ainda, os resultados deste estudo indicaram que tanto professores quanto diretores apresentam uma baixa valorização do comprometimento instrumental (através das bases Linha Consistente de Atividade, Escassez de Alternativas e Falta de Recompensas e Oportunidades). Ao estabelecer relações entre os construtos, pode-se evidenciar que suporte social no trabalho, suporte organizacional e comprometimento organizacional são temas correlatos. Considerando a relação entre suporte social no trabalho e comprometimento organizacional, observou-se existirem relações elevadas entre o suporte emocional e as bases Afiliativa e Afetiva, enquanto que, por outro lado, o suporte social instrumental apresentou correlações fracas com todas as bases do comprometimento organizacional. Em relação ao suporte organizacional, os resultados evidenciaram elevadas correlações fortes entre este construto e as bases Afiliativa, Obrigação em Permanecer e Afetiva. Por fim, no que tange às relações existentes entre o suporte social no trabalho e o suporte organizacional, observou-se a existência de elevadas associações entre o suporte social emocional e instrumental e a percepção de suporte organizacional.
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OTIMISMO, SUPORTE SOCIAL E VALORES DO TRABALHO COMO ANTECEDENTES DE BEM ESTAR SUBJETIVO DE TRABALHADORES / Optimism, Social Support and Work Values as Precedents of Subjective Well-Being of Workers

Freitas, Lucia Helena Walendy de 10 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucia Helena Walendy.pdf: 1041646 bytes, checksum: ccdcbb7fc5aa678977a7aa17e5de4a42 (MD5) Previous issue date: 2009-12-10 / The goal of this study was to verify the capacity of optimism, social support and work values as being predictors of subjective well-being, as well as to analyze the relations of the demographic variables with this study s variables, describe them and examine the relations between them. The sample consisted of 47 men and 101 women with average age of 41 years (SD = 10,72) who sought for help in an institution for their professional transition. The gathering data instrument was an auto fill questionnaire composed by five measures included in the study: optimism, perception of social support, work values, general satisfaction with life and positive and negative affects, as well as demographic variable: sex, age, studies, volunteering, work, marital status and time at the institution. Descriptive statistic analyses were done, differences between averages, correlations and variable analyses were tested and models of linear regressions were calculated. The relations among study variables and demographic variables revealed that people who do not study notice to have more practical support (tangible and appraisal supports) and give more importance to motivations of auto-promotion and prestige than the ones who study. The youngest aging up to 30 report that they notice having more emotional and practical support (tangible and appraisal supports) than the oldest ones. With the advance of age, the perceptions of emotional and social support decrease, however people older than 50 revealed less negative affect and more satisfaction with life than the youngest. Married individuals revealed to give less importance than separated, divorced and widowers, etc. to the stability at work and financial security; single individuals revealed to have more negative affects than married ones. Men related to feel more satisfied with life, to have more positive affects and less negative affects than women. The ones who do volunteer work revealed to be more optimistic and to have less negative affects than the ones who don t. Data revealed that the researched have a good level of optimism and a perception of emotional support higher than the perception of practical support (tangible and appraisal supports); they are motivated mainly by goals of achievement at work and by stability and financial security; they feel indifferent towards satisfaction with life; present positive affects a little above indifference, however they feel little negative affects. Deriving from this, a little more than two thirds of the investigated present prevailing of emotional positive state over the negative. The optimism was the variable which established more and higher associations; it positively correlated with values of achievement at work, with values of social relations, with values of prestigious work, with satisfaction with life and positive affects; and it negatively correlated with negative affects. The perception of emotional support positively correlated with values of prestige, positive affects and with satisfaction with life; and correlated negatively with negative affects. The perception of practical support (tangible and appraisal supports) did not present significant correlations with any study variable. Positive affects positively correlated with work values of social relations and with values of prestigious work. From the analyses of three predictive models it was found that optimism and emotional support echoes positively over satisfaction with life and positive affects. Optimism echoes negatively over negative affects. Values of prestigious work echoes positively over positive affects. Stability values echo negatively over satisfaction with life and positive affects; and positively over negative affects. The results of this study have shown that the optimistic state is a powerful positive impact factor over the health state called subjective well-being.(AU) / Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
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PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E BEM-ESTAR NO TRABALHO: UM ESTUDO COM PROFESSORES / Perceived social support and well-being in the workplace: a study with teachers

Ferraz, Carlos Renato Andrade 03 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Renato Andrade Ferraz.pdf: 704726 bytes, checksum: acfd44aaf8152462e209b65ba0f2ad68 (MD5) Previous issue date: 2009-12-03 / Studies on the working conditions of education professionals have always had to identify negative factors, such as burnout and stress. But it is known that variables related to interpersonal relationships can provide improved well-being in the workplace in these professionals. The teacher, the protagonist of the teachinglearning can provide well-being in the workplace and play better if your letter perception of support from those who make up their social network within your school. This paper aims to analyze the relationship between well-being in the workplace and perception of social support at work in elementary school teachers. The study included 209 teachers, elementary school in public schools and state schools, all female with mean age of 41.55 years (SD = 8.64) and the minimum level of education corresponding to the school. These teachers completed a questionnaire containing self apply four measures: Range of Work Involvement Scale, Satisfaction with Work Scale of Affective Organizational Commitment Scale and Perceived Social Support at Work. Calculated the mean, standard deviations, correlations and seven models of linear regression between the variables of the study. The results showed that satisfaction with colleagues, with the leadership and with the tasks, but little satisfaction with pay and promotions. Teachers presented affective commitment to their schools and involvement with the work they do. It was revealed perception of social support, with a higher tendency to support the information received, then the perception of emotional support and perceived instrumental support in that order. Were proven significant and positive relationships between the dimensions of wellbeing in the workplace and perception of social support at work. Regression models revealed that the three dimensions of social support at work can positively impact the three dimensions of well-being in the workplace, with greater ability tor explain to each other. It is suggested that further studies involving perception of social support at work and well-being in the workplace with other professional groups to complement these poorly studied concepts.(AU) / Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)
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QUALIDADE DE VIDA, SUPORTE SOCIAL E CONTROLE GLICÊMICO EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO2

Franco Júnior, Alberto José de Amorim 06 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alberto Jose de Amorim.pdf: 812252 bytes, checksum: 2b322172d1516118f32b2e4e84a62a87 (MD5) Previous issue date: 2010-12-06 / Diabetes Mellitus is a chronic degenerative disease that requires a lot of limitations due to the need for constant treatment. Therefore, it was considered that the study of life quality and social support could bring knowledge to improve the quality of interventions for these patients. The aim of this study was to evaluate the quality of life, social support and glycemic control in type2 diabetic patients. This is a descriptive and transversal study was conducted among 120 patients of both genders, who attended the outpatient endocrinology clinic of a hospital located in Sao Bernardo do Campo city. For data collection we used the following instruments: a questionnaire for population characteristics, quality of life questionnaire (WHOQOL-BREF) and the Scale of Perceived Social Support (EPSS). The data relating to glycemic control were collected from medical records of patients. For data analysis we used descriptive statistics and statistical tests (Pearson, Chi-square, Fisher exact, ANOVA and Post hoc). The results indicated that the field of social relations was the largest contributor to quality of life. And the variable time of diagnosis, insulin therapy, and number of dependents, education, diet and medication interfered with quality of life and quality of treatment. These results call attention to the medical evaluations should be tied to assessments of quality of life, social support and also variables that affect the quality of treatment for that in this way can resize or enhance doings related interventions with these patients. / Diabetes Mellitus é uma doença crônica degenerativa que impõe uma série de limitações em função da necessidade de tratamento constante. Por isso, considerou-se que o estudo da qualidade de vida e suporte social poderia trazer conhecimento para melhorar a qualidade das intervenções para estes pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de vida, suporte social e controle glicêmico de portadores de Diabetes Mellitus tipo2. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, desenvolvido com 120 pacientes de ambos os gêneros, atendidos no ambulatório de endocrinologia de um hospital situado na cidade de São Bernardo do Campo. Para coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário para caracterização da população, questionário de qualidade de vida (WHOQOL-BREF) e a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS). Os dados referentes ao controle glicêmico foram coletados nos prontuários dos pacientes. Para análise dos dados utilizou-se à estatística descritiva e provas estatísticas (Pearson, QuiQuadrado, Exato de Fisher, Anova e Pos-hoc). Os resultados indicaram que o domínio das relações sociais foi o que mais contribuiu a qualidade de vida. E as variáveis tempo de diagnóstico, insulinoterapia, número de dependentes, escolaridade, dieta e medicação interferiram na qualidade de vida e na qualidade do tratamento. Estes resultados chamam a atenção para que as avaliações médicas devam ser atreladas a avaliações da qualidade de vida, suporte social e também variáveis que interferem na qualidade do tratamento para que, desta forma possam redimensionar ou melhorar fazeres ligados às intervenções com estes pacientes.
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IMPACTO DO CONFLITO INTRAGRUPAL, DO SUPORTE SOCIAL NO TRABALHO E DO AUTOCONCEITO PROFISSIONAL SOBRE A RESILIÊNCIA: UM ESTUDO COM POLICIAIS MILITARES.

Emilio, Eduarla Resende Videira 23 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EDUARLApg1_90.pdf: 536997 bytes, checksum: 2d88f4f2ed8086799deacdb951348683 (MD5) Previous issue date: 2011-05-23 / Resilience is a construct that refers to the ability of human beings to successfully face the adversities of life, overcome them and even be strengthened or changed by them. Fields of psychology research, such as Health Psychology, Positive Psychology and Positive Organizational Behavior, have considered the resilience as an important way to understand the positive and healthy aspects of human beings. This work aims to expand knowledge about the resilience and their relations with other constructs in the organizational context. For this, the objective of this research was to verify the predictive capacity of intragroup conflict (relationship and task), of social support at work (emotional, informational and instrumental) and of professional self-concept (health, realization, self-confidence and competence) on resilience (positive adaptation or acceptance of change, spirituality, resignation towards life, personal competence and persistence in the face of difficulty) of military police. The study included 133 military police officers of a battalion in the state of Sao Paulo, prevailing male subjects (97.7%), mean age 30 years (SD = 5.7). The following scales were used to measure the variables:Resilience Rating Scale reduced, Intragroup Conflict Scale, the Scale of Perceived Social Support at Work and Self-Concept Scale. The data were submitted to descriptive calculations and at analyses of multiple lineal regression standard. The results indicated that the model that grouped the antecedent variables (intragroup conflict, social support at work and professional selfconcept) significantly explained the variance of the dimensions of resilience: 30% of persistence in the face of difficulties, 29% of positive adaptation or acceptance of change, 28% of personal competence and 11% of spirituality. Variables that were statistically significant impact on persistence in the face of difficulties were emotional support at work, whose direction of the prediction was opposite, and confidence, whose direction of prediction was direct. Positive adaptation or acceptance of change was as inverse predictor the health and as direct predictor the self-confidence. The personal competence had a significant impact on the variable selfconfidence, wich was a direct predictor. Spirituality, in turn, had a single significant predictor, the variable realization, whose direction of prediction was direct. The results suggest that among the independent variables, the professional self-concept demonstrated greater explanatory power of the variance in resilience. In light of the theory of the area were discussed these findings. Finally,limitations and the suggestion a research agenda that confirm and expand the results of this research were presented. / A resiliência é um construto que remete à habilidade do ser humano de ter êxito frente às adversidades da vida, superá-las e inclusive, ser fortalecido ou transformado por elas. Campos de investigações da psicologia, como Psicologia da Saúde, Psicologia Positiva e Comportamento Organizacional Positivo, têm considerado a resiliência como uma importante via para a compreensão dos aspectos positivos e saudáveis dos indivíduos. Este trabalho pretendeu ampliar o conhecimento acerca da resiliência e suas relações com outros construtos no contexto organizacional. Para isto, definiu-se como objetivo geral deste estudo verificar a capacidade preditiva do conflito intragrupal (tarefa e relacionamento), do suporte social no trabalho (emocional, informacional e instrumental) e do autoconceito profissional (saúde, realização, autoconfiança e competência) sobre a resiliência (adaptação ou aceitação positiva de mudanças, espiritualidade, resignação diante da vida, competência pessoal e persistência diante das dificuldades) de policiais militares. Participaram do estudo 133 policiais militares de um batalhão do interior do estado de São Paulo, prevalecendo indivíduos do sexo masculino (97,7%), com idade média de 30 anos (DP= 5,7). Para a medida das variáveis foram utilizadas as seguintes escalas validadas: Escala de Avaliação de Resiliência reduzida, Escala de Conflitos Intragrupais, Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho e a Escala de Autoconceito Profissional. Os dados foram submetidos a cálculos descritivos e a análises de regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que o modelo que reunia as variáveis antecedentes (conflito intragrupal, suporte social no trabalho e autoconceito profissional) explicou significativamente a variância das dimensões da resiliência: 30% da persistência diante das dificuldades, 29% da adaptação ou aceitação positiva de mudanças, 28% da competência pessoal e 11% da espiritualidade. As variáveis que tiveram impacto estatisticamente importante sobre a persistência diante das dificuldades foram o suporte emocional no trabalho, cuja direção da predição foi inversa, e autoconfiança, cuja direção da predição foi direta. A adaptação ou aceitação positiva de mudanças teve como preditor inverso a variável saúde e como preditor direto a autoconfiança. A competência pessoal teve impacto significativo da variável autoconfiança, que se mostrou um preditor direto. A espiritualidade, por sua vez, teve um único preditor significante, a variável realização, cuja direção da predição foi direta. Os resultados sugerem que dentre as variáveis antecedentes, o autoconceito profissional evidenciou maior poder de explicação da variância da resiliência. À luz da literatura da área foram discutidos estes achados. Por fim, foram apresentadas as limitações e a proposta de uma agenda de pesquisa que contribua para confirmação e ampliação dos resultados desta investigação.
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RESILIÊNCIA EM TRABALHADORES: IMPACTO DA AUTO- EFICÁCIA E DA PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL

Onça, Silvania da Silva 16 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silvania da Silva Onca.pdf: 1116515 bytes, checksum: e2a370fc11dce4d25fb030b8260eb1a9 (MD5) Previous issue date: 2011-06-16 / Resilience represents a dynamic process involving the positive adaptation in a meaningful adversity context. Studies on this concept have been growing with the advent of Positive Psychology, for its potential effects on health and workers performance. Other important concepts for health restricted in the limits of Positive Psychology in the work context are: self-efficacy - defined as peoples beliefs about their capabilities and/or their control over the events affecting their lives and social support at work, including one s perception of the labor context offers workers. There is very little literature on resilience in the work context and no study involving the three constructs was found. So, this investigation analyzed the impact of self-efficacy e social support perception in the work about workers resilience. 243 university students/workers of the metropolitan region of São Paulo took part in it, with an average age of 23 years old (DP=6,2 years), most of them were female (69,5%), Christians (Catholics 51,5%,; Protestants 18,1%), whose jobs encompassed technical and administrative support positions (49,1%) from companies in different market areas. A questionnaire whose objective was collecting socio demographic data from the participants was carried out as well as three valid Brazilian scales to measure the perception of social support at work (Perception of Social Support at Work PSSW), the beliefs about self-efficacy (Perceived General Self-Efficacy Scale) and resilience level (Connor-Davidson Resilience Scale CD-RISC10). Analysis carried out included Exploratory Statistical and Descriptive; Stepwise Regression, Variance (ANOVA), and test t to describe participants, variables and to test the model. The data revealed that in general, university workers present both resilience and self-efficacy and social support at work levels above the average. Self-efficacy confirmed itself as a key element of resilience, contrary to the three types of perception of social support at work (informational, emotional and instrumental). This findings stress the need of going deeper into the theme and the need of new studies to aid the understanding of the results of this investigation. / Resiliência representa o processo dinâmico envolvendo a adaptação positiva no contexto de adversidade significativa. Estudos sobre o conceito têm aumentado com o advento da Psicologia Positiva, pelos potenciais efeitos na saúde e no desempenho dos trabalhadores. Outros conceitos importantes para a saúde circunscritos no escopo da Psicologia Positiva no contexto de trabalho são os de auto-eficácia, definida como crenças das pessoas sobre suas capacidades e/ou seu exercício de controle sobre os eventos que afetam sua vida e o de suporte social no trabalho, que compreende a percepção do quanto o contexto laborativo oferece apoio aos trabalhadores. Pouca literatura existe sobre resiliência no contexto de trabalho e nenhum estudo envolvendo os três construtos foi encontrado. Por isto, esta investigação analisou o impacto da auto-eficácia e da percepção de suporte social no trabalho sobre a resiliência de trabalhadores. Participaram 243 universitários trabalhadores da região metropolitana de São Paulo, com idade média de 23 anos (DP=6,2 anos), em sua maioria do sexo feminino (69,5%), cristãos (católicos=51,5%; protestantes=18,1%), atuantes em cargos de apoio administrativo e técnico (49,1%), oriundos de organizações de diversos ramos. Foi aplicado um questionário para coletar dados sócio-demográficos dos participantes e três escalas brasileiras válidas para medir a percepção de suporte social no trabalho (Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho EPSST), as crenças de auto-eficácia (Escala de Auto-eficácia Geral Percebida) e nível de resiliência (Escala de Resiliência de Connor-Davidson CD-RISC-10). Foram realizadas análises estatísticas exploratórias e descritivas, análises de regressão stepwise, análises de variância (ANOVA) e teste t para descrever participantes, variáveis e testar o modelo. Os dados revelaram que os universitários trabalhadores apresentam níveis de resiliência e auto-eficácia acima da média e de suporte social no trabalho, na média. Auto-eficácia se confirmou como preditor significativo de resiliência ao contrário dos três tipos de percepção de suporte social no trabalho (informacional, emocional e instrumental). Os achados indicaram a necessidade de aprofundamento sobre o tema e foi apontada a necessidade de novos estudos que auxiliem na compreensão dos resultados desta investigação.

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