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OTIMISMO, SUPORTE SOCIAL E VALORES DO TRABALHO COMO ANTECEDENTES DE BEM ESTAR SUBJETIVO DE TRABALHADORES / Optimism, Social Support and Work Values as Precedents of Subjective Well-Being of WorkersFreitas, Lucia Helena Walendy de 10 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-10 / The goal of this study was to verify the capacity of optimism, social support and work values as being predictors of subjective well-being, as well as to analyze the relations of the demographic variables with this study s variables, describe them and examine the relations between them. The sample consisted of 47 men and 101 women with average age of 41 years (SD = 10,72) who sought for help in an institution for their professional transition. The gathering data instrument was an auto fill questionnaire composed by five measures included in the study: optimism, perception of social support, work values, general satisfaction with life and positive and negative affects, as well as demographic variable: sex, age, studies, volunteering, work, marital status and time at the institution. Descriptive statistic analyses were done, differences between averages, correlations and variable analyses were tested and models of linear regressions were calculated. The relations among study variables and demographic variables revealed that people who do not study notice to have more practical support (tangible and appraisal supports) and give more importance to motivations of auto-promotion and prestige than the ones who study. The youngest aging up to 30 report that they notice having more emotional and practical support (tangible and appraisal supports) than the oldest ones. With the advance of age, the perceptions of emotional and social support decrease, however people older than 50 revealed less negative affect and more satisfaction with life than the youngest. Married individuals revealed to give less importance than separated, divorced and widowers, etc. to the stability at work and financial security; single individuals revealed to have more negative affects than married ones. Men related to feel more satisfied with life, to have more positive affects and less negative affects than women. The ones who do volunteer work revealed to be more optimistic and to have less negative affects than the ones who don t. Data revealed that the researched have a good level of optimism and a perception of emotional support higher than the perception of practical support (tangible and appraisal supports); they are motivated mainly by goals of achievement at work and by stability and financial security; they feel indifferent towards satisfaction with life; present positive affects a little above indifference, however they feel little negative affects. Deriving from this, a little more than two thirds of the investigated present prevailing of emotional positive state over the negative. The optimism was the variable which established more and higher associations; it positively correlated with values of achievement at work, with values of social relations, with values of prestigious work, with satisfaction with life and positive affects; and it negatively correlated with negative affects. The perception of emotional support positively correlated with values of prestige, positive affects and with satisfaction with life; and correlated negatively with negative affects. The perception of practical support (tangible and appraisal supports) did not present significant correlations with any study variable. Positive affects positively correlated with work values of social relations and with values of prestigious work. From the analyses of three predictive models it was found that optimism and emotional support echoes positively over satisfaction with life and positive affects. Optimism echoes negatively over negative affects. Values of prestigious work echoes positively over positive affects. Stability values echo negatively over satisfaction with life and positive affects; and positively over negative affects. The results of this study have shown that the optimistic state is a powerful positive impact factor over the health state called subjective well-being.(AU) / Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
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RELAÇÕES DE SUPORTE E BEM-ESTAR NO TRABALHO EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA / Support relations and well-being at work in people with disabilityPereira, Ursula de Souza Barboza 03 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-03 / Since ancient times, it s conspicuous humanity s quest to understand and conquer happiness, quality of life, well-being and health in their bio-psycho-social fulfillment. Thus, the general goal of this study was to analyze the relations between support perceptions (social, social at work and organizational) and well-being at work (satisfaction at work, engagement with work and affective organizational commitment) in workers with disabilities, for few are the
researches into people with disabilities (PWD). The purpose of approaching such work is for its being an important element of social integration and for constituting a symbol of social
recognition, valuing the capacity of narrowing contacts and establishing social relations. 44 workers with some kind of disability and who work in operational, technical and
administrative positions took part in this study. They were all chosen for convenience, being 24 (54.5%) male and 20 (45.5%) female, aged between 18 and 65. It was possible to classify the participants disabilities into four categories: upper limbs disability: 9 (20.5%) workers; lower limbs disability: 11 (25%) workers; auditory disability: 21 (47.7%) workers; visual disability: 3 (6.8%) workers. For the data collection a self-filling questionnaire was used, composed of six scales which evaluate satisfaction at work, engagement with work and organizational commitment, besides social and organizational supports. Descriptive statistical analyses were carried out, differences among averages were tested, as well as correlation coefficients among variables were calculated. The results point out that in terms of satisfaction at work, there is no sign of discrepancies between studies conducted with workers without disabilities (considered normal ). It was also possible to observe that the PWD state to be proud of the company they work for, besides being glad, enthusiastic, interested and encouraged with the employing organization. The study revealed that the PWD obtain emotional help from their social network that provide them with supportive feeling in front of difficulties or affective needs, since they are likely to understand they can count on this network to celebrate achievements and success, as they can receive care and comfort whenever they get frustrated or go through any sad moment likewise. It is possible to affirm that the PWD realize that this same network would be able to provide them with some kind of practical support, as receiving information regarding their health, maybe rehabilitation, also
information for professional update or even follow-up on their development, inclusively search for new opportunities and challenges towards personal and professional growth. The
results of this research show that the PWD tend to maintain a strong conviction that the company they work in worries about their well-being and is willing to offer help in front of a
necessity. Further results signal that the PWD tend to increase their ties with work experiencing more satisfaction as the supports offered by the organization, by the social
network both inside and outside the work context also increase. The analysis of all the content is the great contribution of this study, for being regarded as pioneering in this discussion, but future studies can confirm such results and corroborate with further information.(AU) / Desde tempos remotos é notória a busca da humanidade para entender e conquistar a felicidade, qualidade de vida, bem-estar e saúde na sua plenitude bio-psico-social. Assim, o
objetivo geral deste estudo foi analisar as relações entre percepções de suporte (social, social no trabalho e organizacional) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em trabalhadores com deficiência,
pois são poucas as pesquisas sobre pessoas com deficiência (PCD). O propósito em abordar o trabalho é por ser um importante elemento de integração social e por constituir um símbolo de reconhecimento social, valorizando a capacidade de estreitar contatos e de estabelecer relações sociais. Deste estudo, participaram 44 trabalhadores com algum tipo de deficiência que atuam em cargos operacionais, técnicos e administrativos. Todos foram escolhidos por conveniência, sendo 24 (54,5%) do sexo masculino e 20 (45,5%) do sexo feminino, com idade entre 18 e 65 anos. Foi possível classificar as deficiências dos participantes em quatro
categorias: deficiência nos membros superiores: 9 (20,5%) trabalhadores; deficiência nos membros inferiores: 11 (25%) trabalhadores; deficiência auditiva: 21 (47,7%) trabalhadores;
deficiência visual: 3 (6,8%) trabalhadores. Para a coleta de dados foi utilizado questionário de auto-preenchimento, composto de seis escalas que avaliam satisfação no trabalho,
envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional, além de suporte social, suportes social no trabalho e organizacional. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados coeficientes de correlação entre
variáveis. Os resultados apontam que em termos de satisfação no trabalho, não revelam discrepâncias entre estudos realizados com trabalhadores sem deficiências (considerados normais ). Também foi possível observar que as PCD declaram ter orgulho da empresa em que trabalham, além de estarem contentes, entusiasmadas, interessadas e animadas com a organização empregadora. O estudo revelou que as PCD obtêm de sua rede social, ajuda emocional que lhes proporciona sentimento de apoio frente às dificuldades ou carências afetivas, pois provavelmente entendam que podem contar com essa rede para comemorar realizações e sucessos, da mesma forma que receber carinho e consolo quando se frustram ou passam por algum momento triste. É possível afirmar que as PCD percebem que essa mesma
rede seria capaz de lhes prover algum apoio prático, como receber informações acerca de sua saúde, talvez reabilitação, também informações para atualização profissional ou até
acompanhamento do seu desenvolvimento, inclusive busca de novas oportunidades e desafios para crescimento pessoal e profissional. Os resultados desta pesquisa indicam que as PCD
tendem a manter uma forte convicção de que a empresa em que trabalham preocupa-se com seu bem-estar e está disposta a oferecer ajuda diante uma necessidade. Demais resultados sinalizam que as PCD tendem a aumentar o seu vínculo com o trabalho vivenciando mais satisfação na medida em que também aumentam os suportes ofertados pela organização, pela rede social no contexto do trabalho e fora dele. A análise de todo o conteúdo confeccionado é
a grande contribuição deste estudo, por ser considerado pioneiro nesta discussão, mas futuros estudos podem vir a confirmar tais resultados e corroborar com mais informações.(AU)
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INDICADORES DE SAÚDE POSITIVA: UM ESTUDO COM EMPREGADOS EXPATRIADOS / Positive health indicators: A study with expatriate s employeesRibeiro, Paulo Eduardo 30 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-30 / The expatriate studies, as much in how much international the national scope, normally deal with relative administrative aspects to the expatriation process, as, for example, the
difficulties of adaptation of the individual and its family, as well as the damage that an unsuccessful program could bring for the organization. The objective of this study was to
describe five psychosocial pointers of positive health (subjective well-being, well-being at work, perception of social support, perception of organizational support and optimism) in expatriated employees. A sample chosen for convenience was used, composed for 16people, being 8 of masculine sex and 8 of the feminine sex and that already they hadparticipated or they were participating of organizational programs of expatriation. The instrument of collection of data was a questionnaire of composed auto-fulfilling for eight
measures that had surveyed the enclosed variable in the study (general satisfaction with the life, positive and negative affection, satisfaction in the work, involvement with the work,
affective organizational involvement, perceptions of social and organizational support and optimism). Descriptive statistical analyses had been carried through, tested differences
between averages, as well as calculated indices of correlation between variables. Results had disclosed that professionals expatriated had more chances to live deeply sensations
affective positive of what negative in its experiences are of its native country, what allows to say that the expatriated ones tend the positive levels of very glad, happy, satisfied,
much livened up and very well, very contented , then they had kept relatively preserved its subjective well-being. Also it was possible to observe that its bigger satisfactions with the
life were not happened of the work and that they seemed to demonstrate to be satisfied with its interpersonal relations beyond presenting one strong affective entailing with its
employer. Different result was gotten for involvement with the work disclosing that the tasks did not obtain to keep the expatriated one total absorbed by them during the period of
expatriation. The study it also disclosed that the expatriated ones perceive to receive greater emotional support from its familiar ones, friends and relatives of what it has
supported practical. How much to the perception of organizational support it was observed that they do not believe, unconditionally, in the support of the organization where they are inserted. The results had lightly shown despite the expatriated ones keep a positive
expectation how much to the future, signaling an accented sense of optimism. It waspossible to also observe some significant correlations between the dimensions of SWB and
well-being at work. On the basis of these results exist indications of positive health between the searched professionals, since they seem to be relatively well of good with the personal life and in the work, keeping medium beliefs of social and organizational support. The results of the study will be able to contribute for the understanding of the
psychological picture of expatriated individuals e, at the same time, to offer one better conceptual recital for studious of the subject, as well as exciting in the managing reflections concerning action politics for the control of the psychic health of the employees who have participated or are participating of this type of organizational program.(AU) / Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento
composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o
trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas
diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de
vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito
alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais
além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não
conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio
emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam,
incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro,
sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes
resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema,
assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)
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AS RELAÇÕES ENTRE SUPORTE SOCIAL E BALANÇO EMOCIONAL / The relations between Social Support and Emotional BalanceFreitas, Ion de 10 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-10 / The goal of this study was to describe the dimension levels of social support (emotional and practical) and of emotional balance, to analyze its correlations and to investigate its relations with socio-demographic variables of a group of people who participate of a program of emotional and informational support in a charity institution of São Paulo. The researched sample, chosen randomly, consisted of 95 males and females with average age of 47, 99 years (SD=12,11). The gathering data instrument was an auto fill questionnaire composed by two measures which checked the variables of the study (perception, social support, positive and negative affects), besides the socio-demographic data. Descriptive statistic analyzes were used, differences between averages were tested, and correlation rates between variables were calculated as well. The results have shown that there are no significant differences in the perception of social support (emotional and practical) and the socio-demographic variables, sex, work, study, volunteering, time at the institution, level of education and marital status. The youngest, less than 30 years old, revealed more perception of social support (emotional and practical). They also revealed that there is no significant difference of the emotional balance towards the socio-demographic variable, except for the volunteer work which echoed expressive and positively over the emotional balance. The analyses of the relations between social support (emotional and practical) and age revealed the existence of a significant correlation, low and negative, that is, with an increase in age there s a tendency to lightly describe the perception of social support. The description of the levels of social support revealed that the perceptions of emotional and practical support (tangible and appraisal support) are significantly different, though the difference between the averages is small, prevailing the perception of higher emotional support. The description of the emotional balance scores showed that around three quarters of the interviewed have registered positive emotional balance and around one fourth have registered negative emotional balance. Significant correlation between emotional balance and age were not identified. The analyses of the relations between emotional support, practical support and emotional balance reveled significant and positive correlations, that is, with an increase in perception of the social support (emotional and practical) there is a tendency to increase the emotional balance. The results of this study might contribute to the comprehension of the psychological state of the investigated individuals, as well as, raise, to the managers of institutions, reflections on the improvement of assistential program services.(AU) / O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)
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