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Concepções de morte e estratégias de enfrentamento: um estudo com crianças de 06 a 10 anos com e sem experiência de perda por morte recente

Martins, Thaísa Barros Quintão 22 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thaisatexto.pdf: 579396 bytes, checksum: fe2d73fbb29bf03814c55535a0af3697 (MD5) Previous issue date: 2006-08-22 / Studies privileging the children as spokespersons of its perceptions and experiences have shown that they are enough competent to express and they are not oblivious to the surrounding events, as in the case of the death. In this direction, this research tried to analyze the conceptions of death and coping strategies of 45 children from 6 to 10 years old and from middle social class, being 23 children with experience of recent death of affectively close people and 22 without the related experience. As method, was used the narrative interview subsidized for two scripts of half-structuralized interview and two requested drawings to each child. The data gotten in the interviews was submitted to the content analysis and in the drawings analysis the same criteria of Fávero and Salim (1995) was used. The results exactly indicated that the children at 6 and 7 years old knew how to deal with the subject of the death, crediting more realistic than magical causes to it. The most pointed coping strategy was the solitary emotional expression of weighing followed by distraction. As for the social support, differences decurrent of experience and differences of gender were found. The children with experience of recent death had privileged only the pairs as support agents, while the others, without experience, pointed the pairs and the parents. Most of the boys and girls suggested as support, respectively, physical activities and talks. For the most part of the children drawings with experience of recent death the deceased people presented happy face expression. Differently from the children without experience of recent death, great part of the drawings of the children with experience of recent death was not colored. This research demonstrated coherence between the histories and the drawings, through the elements that repeat and complement themselves. In general way, the results had confirmed the importance of the dialogue about the death with the children, under the perspective of a healthful mourning. / Estudos privilegiando as crianças como porta-vozes das suas percepções e experiências têm mostrado que estas são suficientemente competentes para se expressarem e não estão alheias aos acontecimentos circundantes, a exemplo da morte. Neste sentido, esta pesquisa procurou analisar as concepções de morte e estratégias de enfrentamento de 45 crianças de 6 a 10 anos e de camada social média, sendo 23 crianças com experiência de morte recente de pessoas afetivamente próximas e 22 sem a referida experiência. Como método, foi utilizada a entrevista narrativa subsidiada por dois roteiros de entrevistas semi-estruturadas e dois desenhos solicitados a cada criança. Os dados obtidos nas entrevistas foram submetidos à análise de conteúdo e, na análise dos desenhos, foram utilizados os mesmos critérios de Fávero e Salim (1995). Os resultados indicaram que mesmo as crianças de 6 e 7 anos souberam tratar do tema da morte, creditando-lhe causas mais realistas que mágicas. A estratégia de enfrentamento mais apontada foi a expressão emocional solitária de pesar seguida da distração. Quanto ao suporte social, foram encontradas diferenças decorrentes da experiência e diferenças de gênero. As crianças com experiência de morte recente privilegiaram apenas os pares como agentes de apoio, enquanto as demais, sem experiência, apontaram os pares e os pais. A maioria dos meninos e meninas sugeriu como suporte, respectivamente, atividades físicas e conversas. Na maior parte dos desenhos das crianças com experiência de morte recente, as pessoas mortas apresentavam expressão facial feliz. Diferentemente das crianças sem experiência de morte recente, grande parte dos desenhos das crianças com experiência de morte recente não foi colorida. Esta pesquisa demonstrou coerência entre as histórias e os desenhos, através dos elementos que se repetem e complementam. De modo geral, os resultados confirmaram a importância do diálogo sobre a morte com as crianças, sob a perspectiva de um luto saudável.
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Qualidade de vida e suporte social em idosos : comparação entre participantes e não participantes de grupos de convivência

Santos, Ana Raquel Silva 31 August 2015 (has links)
The increase in life expectancy transformed aging in a social issue and public health, requiring multiple actions in senior care, of which we quote the community groups. These spaces are generational and intergenerational socialization that strengthen social participation and comprehensive health care, providing citizenship, improved quality of life and social support. Thus, the present study aims to analyze the quality of life and social support among elderly participants and non-participants of companionship groups. The sample consisted of 297 participants in a quantitative and comparative study of these elderly, based on the application range of quality of life World Health Organization Quality of Life for the elderly and reduced Social Support Scale (Social Suport Questionnaire). Data were stored and analyzed with the help of Statistical Package for Social Sciences software / 19. The results demonstrate that, with respect to quality of life, participants living group scored higher in the dimensions: autonomy, present, past and future activities; social participation and in the total score, showing that they have higher quality scores of life when compared to elderly who do not participate in the third age group. On the other hand, the social support analysis did not differ in groups and not was related to quality of life too. We can attribute this equivalence because of sampling bias because the elderly living group established in intimate relationships in their group, as they are mostly unmarried and widowed; while in the neighboring group, relationships are established either by the spouse or the family support. Thus, the study of quality of life and social support in the elderly encourages new perspectives for social psychology applied to health, keeping a broader view in the study of aging positive variables, expanding social concern in the allocation of professional practice postures aimed to support groups. / O aumento da expectativa de vida transformou o envelhecimento em uma questão social e de saúde pública, necessitando de várias ações no atendimento ao idoso, das quais citamos os grupos de convivência. Esses são espaços de socialização geracional e intergeracional que fortalecem a participação social e o cuidado integral a saúde, proporcionando o exercício da cidadania, a melhoria da qualidade de vida e o suporte social. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo analisar a qualidade de vida e o suporte social de idosos participantes e não participantes dos grupos de convivência. A amostra foi constituída por 297 participantes em um estudo quantitativo e comparativo entre esses idosos, com base na aplicação da escala de qualidade de vida World Health Organization Quality of Life para idosos e a Escala de Suporte Social reduzida (Suport Social Questionaire). Os dados foram armazenados e analisados com o auxílio do software Statistical Package for Social Science/19. Os resultados demonstram que, no tocante à qualidade de vida, os participantes do grupo de convivência pontuaram mais alto nas dimensões: autonomia, atividades presentes, passadas e futuras; participação social e no escore total, evidenciando que eles apresentam maiores índices de qualidade de vida quando comparados aos idosos que não participam de grupos de terceira idade. Por outro lado, o suporte social não diferiu na análise dos grupos e nem se mostrou relacionado à qualidade de vida. Podemos atribuir essa equivalência em virtude do viés amostral, pois os idosos do Grupo de convivência tendem a estabelecer relações íntimas em seu grupo, especialmente por serem, na maioria, não casados e viúvos. Por outro lado, para os idosos não participantes do grupo de convivência, as relações já são estabelecidas seja pelo cônjuge ou pelo suporte familiar. Sendo assim, o estudo sobre a qualidade de vida e suporte social em idosos motiva novas perspectivas para a psicologia social aplicada à saúde, mantendo uma visão ampliada no estudo de variáveis positivas do envelhecimento, expandindo a preocupação social na atribuição das posturas práticas profissionais voltadas aos grupos de apoio.
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Relação entre o padrão de uso de álcool e saúde mental em pacientes com doença renal crônica

Villela, Rosimeire Aparecida Neto Dias 03 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-17T13:56:25Z No. of bitstreams: 1 rosimeireaparecidanetodiasvillela.pdf: 2054313 bytes, checksum: 560c39bfaf7b77051e6534dc7dcc2422 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T13:06:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rosimeireaparecidanetodiasvillela.pdf: 2054313 bytes, checksum: 560c39bfaf7b77051e6534dc7dcc2422 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T13:06:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rosimeireaparecidanetodiasvillela.pdf: 2054313 bytes, checksum: 560c39bfaf7b77051e6534dc7dcc2422 (MD5) Previous issue date: 2014-02-03 / Introdução: O consumo de álcool é um fator de risco que pode estar relacionado ao suporte social e estratégias de enfrentamento em pacientes com doença renal crônica (DRC). Objetivo: Avaliar a correlação entre uso de álcool e aspectos sociocognitivos em diferentes tratamentos para DRC. Método: Estudo quantitativo, associativo e transversal realizado no município de Juiz de Fora/MG, com 150 pacientes com DRC: 50 em tratamento conservador, 50 em tratamento de hemodiálise e 50 no transplante renal. Os instrumentos foram: questionário clinico e sociodemográfico; Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT); Inventário de Estratégias de Enfrentamento (IEE) de Folkman e Lazarus; Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS). Utilizou-se testes não paramétricos com nível de significância de p < 0,05. Resultados: Encontrou-se um consumo de álcool de risco (34%) e padrão binge (16%). Não foram encontradas associações entre estratégias de enfrentamento e suporte social com o consumo de álcool. Conclusão: O uso de álcool é frequente entre pacientes com DRC e em padrões de consumo de risco, e não está associado à percepção de suporte social ou estratégias de enfrentamento na amostra estudada. / Introduction: Alcohol consumption is a risk factor that may be related to the social support and coping strategies in patients with chronic kidney disease (CKD). Objective: To assess the association between alcohol use and socio-cognitive aspects in different forms of treatment for CKD. Method: A quantitative, associative, and cross-sectional study conducted in the city of Juiz de Fora / MG, with 150 CKD patients: 50 undergoing conservative treatment, 50 on hemodialysis, and 50 renal tranpsplant patients. The instruments were: a clinical and sociodemographic questionnaire; the Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT); the Coping Strategies Inventory (CSI) by Folkman and Lazarus; the Scale of Perceived Social Support (SPSS). Nonparametric tests with a significance level of p < 0.05 were used. Results: the findings were risky alcohol use (34%) and binge drinking patterns (16%). No associations with alcohol consumption were found for coping strategies and social support. Conclusion: Alcohol use among patients with CKD is common and in risky consumption patterns, and were not associated with perceived social support and coping strategies in the sample studied.
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Desempenho funcional na síndrome de Down: relações com o suporte social e qualidade de vida de seus cuidadores

Rezende, Luciana Krauss 06 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:41:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana Kraus Rezende.pdf: 4632791 bytes, checksum: b4dc425676d319ec1158f5cf5f338327 (MD5) Previous issue date: 2013-08-06 / Banco Santander S.A. / Children with Down syndrome (DS) have neuro-sensory-motor dysfunctions that limit its functionality and social participation. The objective of this study was to investigate the relationships between the functional performance of children with SD and the perception of social support, quality of life and socio-economic level of their caretakers. Fifty caregivers of both genders, caregivers of children with SD, aged between six months and seven and a half years, were divided into two homogeneous sub-groups through the ages of 6 months to 4 years (n24) and over 4 years to 7 and a half years (n26), regular goers of specialized institutions. The instruments used were WHOQOL Brefs, social support Scale evaluation Inventory PEDI, socioeconomic level survey (ABEP) and identification of the survey participant. The results showed that the functional performance of children with functional skills regarding SD and caregiver assistance were different for the different tracks (groups). There is weak to moderate correlation between the scores of quality of life and social support. You can show a slight tendency to higher values of quality of life score for more social support values. To identify the existence of social support among caregivers of children with SD, did an analysis of the relationship between the number of people suportivas and perceived social support and we note that there is a correlation between weak and moderate between the two variables. With respect to the number of people believed to be suportivas, for the studied group caregivers mostly don't realize people thought to be suportivas. We observed that in relation to the level of satisfaction with social support, caregivers are mostly dissatisfied with the social support received. For indicators of domains that make up the index of quality of life, the highest correlation was found between the social and the psychological quality of life indicator. Negative correlation was observed between most of the indicators of quality of life and the socio-economic level and level of education, that is, it can be said that it was noted a lower quality of life for the worst socio-economic levels mainly considering the environmental domain. It was observed that in the worst socio-economic levels the level of education is less. It is concluded that works that identify forms of intervention that favour the social support for families who have children with SD should be the target of future investigations based on the premise that the social support, integrates public policies relating to inclusive education. / Crianças com síndrome de Down (SD) apresentam disfunções neuro-sensório-motoras que limitam sua funcionalidade e participação social. O objetivo do estudo foi investigar as relações entre o desempenho funcional de crianças com SD e a percepção do suporte social, qualidade de vida e nível socioeconômico de seus cuidadores. Cinquenta cuidadores de ambos os gêneros, cuidadores de crianças com SD, com idade entre seis meses e sete anos e meio, foram divididos em dois subgrupos homogêneos pelas idades de 6 meses a 4 anos (n=24) e maiores de 4 anos a 7 anos e meio (n=26), frequentadores regulares de instituições especializadas. Os instrumentos utilizados foram WHOQOL Bref, Escala de suporte social, Inventário de avaliação PEDI, Questionário de nível socioeconômico (ABEP) e Questionário de identificação do participante. Os resultados demonstraram que o desempenho funcional de crianças com SD referentes às habilidades funcionais e assistência do cuidador foram diferentes para as diferentes faixas(grupos) etários. Existe correlação de fraca a moderada entre os escores de qualidade de vida e suporte social. É possível visualizar uma leve tendência de maiores valores do escore de qualidade de vida para maiores valores de suporte social. Para identificar a existência de suporte social entre os cuidadores de crianças com SD, fizemos uma análise da relação entre o número de pessoas suportivas e suporte social percebido e notamos que existe uma correlação entre fraca e moderada entre as duas variáveis. Com relação ao número de pessoas tidas como suportivas, para o grupo estudado os cuidadores em sua maioria não percebem as pessoas tidas como suportivas. Observamos que em relação ao nível de satisfação com o suporte social, os cuidadores em sua maioria estão insatisfeitos com o suporte social recebido. Para os indicadores dos domínios que compõem o índice de qualidade de vida, a correlação mais elevada encontrada foi entre o domínio social e o psicológico do indicador de qualidade de vida. Observou-se correlação negativa entre a maioria dos indicadores de qualidade de vida e o nível socioeconômico e grau de instrução, ou seja, pode ser dito que foi notada uma qualidade de vida inferior para piores níveis socioeconômicos principalmente considerando-se o domínio ambiental. Observou-se que nos níveis socioeconômicos piores o grau de instrução é menor. Conclui-se que trabalhos que identifiquem formas de intervenção que favoreçam o suporte social para as famílias que tenham filhos com SD devem ser alvo de investigações futuras partindo da premissa que o suporte social, integra as políticas públicas referentes à educação inclusiva.
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Ambiente percebido, suporte social e atividade fisica em adultos : um estudo de base populacional. / Perceived environment, social supportand physical activity in adults : a population - based study in Brazil.

Amorim, Tales Emílio Costa 19 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tales_Emilio_Costa_Amorim.pdf: 986239 bytes, checksum: 75f77e8cee3b6e766b90271affaa1ebd (MD5) Previous issue date: 2008-11-19 / Background: Most of the data on the association between physical activity and the environment are derived from high-income countries. The aim of this study was to evaluate the association between the perceived environment and physical activity (leisure-time and transport-related) in a population-based sample. Methods: Cross-sectional study including 972 adults (20-69 years) living in the urban area of Pelotas, Brazil. Physical activity was measured using the long International Physical Activity Questionnaire. Environmental variables were assessed using a modified version of the Neighborhood Environment Walkability Scale. Results: 69.8% (95%CI; 66.9-72.7) and 51.9% (95%CI; 48.8-55.1) of the subjects did not reach 150 min/wk of leisure-time physical activity and active transportation, respectively. While leisure-time physical activity increased with increasing socioeconomic level, the opposite was observed for transport-related activity levels. Subjects living close to green areas were more likely to be active in leisure-time, as well as those who reported to live in safe neighborhoods. Transport-related physical activity was higher among individuals living in areas with garbage accumulation, and was lower among those who live in neighborhoods which are difficult to walk or cycle due to traffic. Social support was strongly associated with leisure-time physical activity. Conclusion: Safety investments, which are urgently required in Brazil, are likely to have a desirable side effect at increasing physical activity at the population level. Also, building enjoyable and safe public spaces for physical activity practice must be prioritized, so that social networks can be constructed or enhanced, making active lifestyles a rule, and not an exception in Brazil. / Introdução e objetivo: A maioria dos dados a respeito da associação entre atividade física e ambiente é originada de países desenvolvidos. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a associação entre o ambiente percebido e nível de atividade física no lazer e como forma de deslocamento em uma amostra populacional. Métodos: Estudo transversal realizado com 972 adultos de 20 a 69 anos de idade, moradores da zona urbana da cidade de Pelotas-RS-Brasil. Atividade física foi medida através da versão longa Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). As variáveis ambientais foram acessadas com o uso de uma versão modificada do questionário Neighborhood Environment Walkability Scale (NEWS). Resultados: 69.8% (95% IC; 66.9-72.7) e 51.9% (95% IC; 48.8-55.1) dos sujeitos não atingiram 150 minutos de atividade física por semana no período de lazer e no deslocamento, respectivamente. Enquanto a atividade física no lazer aumenta mostrou-se aumentar com o aumento do status socioeconômico, o oposto foi observado na atividade física como forma de deslocamento. Pessoas que vivem em lugares próximos de áreas verdes mostraram-se mais propensos a serem ativos, assim como aqueles que reportaram viver em regiões seguras. A atividade física como forma de deslocamento foi maior entre aquelas pessoas que relataram morar próximas a locais com acúmulo de lixo e menor entre aqueles que vivem em locais onde o trânsito dificulta a caminhada e o uso da bicicleta. O suporte social associou-se fortemente com a atividade física no lazer. Conclusão: No Brasil, são urgentes os investimentos em segurança, para que se provoque um efeito desejável no aumento do nível de atividade física em nível populacional. Construções agradáveis e espaços públicos seguros para a prática de atividade física devem ser priorizados, favorecendo a criação de novas redes sociais, tornando o estilo de vida ativo uma regra, e não uma exceção no Brasil.
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Associação entre suporte social e atividade física no lazer em adultos / Association between social support and leisure-time physical activity in adults

Silva, Inácio Crochemore Mohnsam da 08 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_INACIO_CROCHEMORE_MOHNSAM_DA_SILVA.pdf: 511884 bytes, checksum: 0a6b00700f398ba218530501aceb220f (MD5) Previous issue date: 2010-11-08 / Objective: To explore the association between social support from family and friends and the practice of leisure-time physical activity (PA) in adults (≥20 years old). Methodology: Population-based, cross-sectional study, conducted in Pelotas/RS. The sampling process occurred in multiple stages. Leisure-time PA was measured with the long version of the International Physical Activity Questionnaire. Those who reported an PA practice of ≥150 minutes on the week before the interview were considered active. Specific estimates for walking and moderate and vigorous PA (MVPA) were performed. Social support was collected with a Social Support Scale for PA and different exposure variables were built according to the sources of support (family or friends), levels of exposure and type of PA practice. The developed analysis was stratified by sex. For the association between social support and PA a Poisson regression was used with robust adjustment of variance. Complementary analysis stratified the sample in two age groups (20-39 years old and ≥40 years old). Results: There was a strong association between social support and leisure-time PA in adults (RP≥ 2,0). Considering the walks, prevalence ratios between men were lower than the ones between women. Restricting the analysis to MVPA, the greatest risk measures belonged to male. Comparing the studied sources of social support, the magnitude of the association was always greater with the support from friends in relation to the social support from family, independent of the PA type. However, the effect on the individuals was even more important when the social support was provided simultaneously by family and friends. Conclusion: It stands out the importance of different types of support for leisure-time PA practice. It is believed that the interventions based on the mobilization of individuals and their social environment will have greater effectiveness power in the promotion of active lifestyles. / Objetivo: Explorou a associação entre suporte social de familiares e amigos e prática de atividade física (AF) de lazer em adultos (≥ 20anos). Metodologia: Estudo transversal, de base populacional, realizado em Pelotas (RS). O processo de amostragem ocorreu em múltiplos estágios. A AF de lazer foi mensurada com a versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física. Foram considerados ativos aqueles que reportaram uma prática de AF ≥ 150 minutos na semana anterior à entrevista. Estimativas específicas para caminhada e AF moderadas e vigorosas (AFMV) foram realizadas. O suporte social foi coletado com a Escala de Apoio Social para AF e diferentes variáveis de exposição foram construídas conforme as fontes de apoio (familiares ou amigos), níveis de exposição e tipo de prática de AF. Todas as análises foram estratificadas por sexo. Para a associação entre suporte social e AF utilizou-se a regressão de Poisson com ajuste robusto da variância. Análises complementares estratificaram a amostra em dois grupos etários (20-39 anos e ≥ 40 anos). Resultados: Houve uma forte associação entre suporte social e AF de lazer em adultos (RP≥ 2,0). Considerando as caminhadas, as razões de prevalências entre os homens foram menores do que as evidenciadas entre as mulheres. Restringindo a análise às AFMV, as maiores medidas de riscos pertenceram ao sexo masculino. Comparando as fontes de suporte social estudadas, a magnitude da associação foi sempre maior com o apoio dos amigos em relação ao suporte social dos familiares, independente do tipo de AF. Contudo, o efeito sobre os indivíduos foi ainda mais importante quando o suporte social foi fornecido simultaneamente por familiares e amigos. Conclusões: Ressalta-se a importância de diferentes tipos de apoio para a prática de AF de lazer. Acredita-se que intervenções baseadas na mobilização dos indivíduos e do seu ambiente social terão maior potencial de efetividade na promoção de estilos de vida ativos.
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Prática de atividade física e suporte social em adolescentes : um estudo de base populacional / Physical activity and social support in adolescents: a population-based study

Peixoto, Márcio Botelho 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:57:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Marcio_Botelho_Peixoto.pdf: 1842351 bytes, checksum: 5504ba8f1775416d81bb8e7fc0e45200 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / The aim of the study was to evaluate the association between leisure-time physical activity and social support (from relatives and from friends) among adolescents aged 10 to 19 years. This was a population-based cross-sectional study carried out in the city of Pelotas, Brazil. Adolescents were considered as active in leisure-time if reporting to practice 300 min/wk or more of physical activity. Social support was assessed through the Physical Activity Social Support Scale. The study included 743 adolescents. The proportion of active adolescents was 28.2% (95%CI 24.6-31.3). Boys who report to have higher social support from friends were 68% more likely to achieve physical activity recommendations as compared to their peers reporting no such social support. Girls with high scores of social support from the family were 210% more likely to be active than those without such a support. The equivalent proportion for boys was 46%. Social support from relatives and friends towards physical activity practice strongly influences the behavior of adolescents. / O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre a prática de atividade física no lazer e o suporte social (de familiares e de amigos) em adolescente entre 10 e 19 anos. O estudo foi transversal, de base populacional, realizado em Pelotas, RS. Foram considerados ativos os adolescentes que realizavam ≥300 min/sem de atividades físicas no lazer. O suporte social foi estudado através da Escala de Apoio Social para a Atividade Física. Foram estudados 743 adolescentes. A proporção de ativos no lazer foi de 28,2% (IC95% 24,6-31,3). Meninos com maior suporte social de amigos apresentaram uma probabilidade 68% maior de serem ativos em comparação a seus pares sem suporte social. Meninas com suporte social elevado de familiares tiveram uma probabilidade 210% maior de serem ativas. O percentual equivalente entre os meninos foi de 46%. O incentivo de familiares e amigos para a prática de atividade física entre os adolescentes exerce forte influência sobre o comportamento dos jovens.
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Valores organizacionais, suporte social e organizacional no trabalho: um estudo no setor bancário / Organizational values, social and organizational support at work: a study in the banking sector

Andrade, Taís de 19 January 2010 (has links)
This research was developed in order to understand the influence of organizational values on the perception of social and organizational support at work, considering the perspective of both employees and managers from the public and private banking sectors. Therefore, a descriptive research of survey type was carried out, drawing on quantitative and qualitative methodologies for the collection and analysis of results. Initially, in the quantitative stage, 332 employees from the banking industry participated, and they answered a questionnaire developed by the Inventory Model Profiles Organizational Values (IPVO) de Oliveira and Tamayo (2004); Scale Perceived Social Support at Work (EPSST) from Gomide Jr., Guimaraes and Damasio (2004), and Perception Scale Organizational Support Office (EPSO), validated in Brazil by Siqueira (1995). In a second step, nine managers from the banks researched participated in the study, and they answered semi-structured interviews, based on the literature about organizational values and organizational and social support at work. Data obtained in the quantitative stage were analyzed with the help of SPSS software to perform statistical tests, while data obtained in the qualitative phase were analyzed qualitatively through the themes determination and the content analysis. The main results show that the main organizational values of banks, as observed for both employees and managers were the Dominion and the Prestige, while the values Well-being, Autonomy and Self-Realization occupied lower positions in the hierarchy. In relation to the social support at work, the highest incidence was attributed to Informational Social Support, and the lowest priority was assigned to Emotional Social Support. In addition, Organizational Support presented the lowest incidence rate, when compared to the types of social support at work. Besides that, the multiple regression analysis revealed that the model with greater explanatory power was often represented by the Organizational Support, whose variance was explained in 70.2% by the Autonomy and Achievement Domain, and Well-being factors, followed by the model General Support, whose variance was explained in 45,6% for the values Autonomy and Achievement, Prestige and Domain. Thus, we found organizational values influence on the perception of social and organizational support at work. / Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de compreender a influência dos valores organizacionais sobre a percepção de suporte social e organizacional no trabalho, sob a perspectiva dos colaboradores e gestores do setor bancário público e privado. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de caráter descritivo do tipo survey, valendo-se de metodologias quantitativas e qualitativas para o levantamento e análise dos resultados. Inicialmente, participaram da etapa quantitativa 332 colaboradores do setor bancário, aos quais foram aplicados um questionário elaborado a partir do modelo Inventário de Perfis de Valores Organizacionais (IPVO) de Oliveira e Tamayo (2004); Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho (EPSST) de Gomide Jr., Guimarães e Damásio (2004); e Escala de Percepção de Suporte Organizacional (EPSO), validada no Brasil por Siqueira (1995). Em um segundo momento, participaram do estudo nove gestores dos bancos investigados, com os quais realizaram-se entrevistas semiestruturadas, tendo como base a literatura sobre valores organizacionais e suporte social e organizacional no trabalho. Os dados obtidos na etapa quantitativa foram analisados com o apoio do software SPSS para a realização dos testes estatísticos, enquanto os dados obtidos na etapa qualitativa foram analisados através da determinação dos temas e análise de conteúdo. Os principais resultados encontrados expõem que os valores organizacionais prioritários das instituições bancárias, segundo a percepção dos colaboradores e gestores, foram o Domínio e o Prestígio, enquanto os valores Bem-estar, Autonomia e Realização ocuparam lugares inferiores na hierarquia. Em relação ao suporte social no trabalho, a maior incidência foi atribuída ao Suporte Social Informacional, enquanto a menor prioridade foi atribuída ao Suporte Social Emocional. Além disso, o Suporte Organizacional apresentou o menor nível de incidência, quando comparado aos tipos de suporte social no trabalho. Ainda, as análises de regressão múltipla revelaram que o modelo com maior poder de explicação foi representado pela variável Suporte Organizacional, cuja variância foi explicada em 70,2% pelos fatores Autonomia e Realização, Domínio e Bemestar, seguido do modelo Geral Suporte, onde a variância foi explicada em 45,6% pelos valores Autonomia e Realização, Prestígio e Domínio. Assim, identificou-se que os valores organizacionais exercem influência sobre a percepção de suporte social e organizacional no trabalho.
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Desafios de jovens muçulmanos em Burquina Faso no retorno de estudo em países de língua árabe: entre vulnerabilidade e a reconstrução da cidadania

Savadogo, Pingréwaoga Béma Abdoul Hadi 24 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5925.pdf: 1518979 bytes, checksum: 0e8752ae082bff153a2a2686337068c9 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Our study discuss the process of returning to homeland faced by young muslins Burkinabes who studied in countries of Arabic language Saudi Arabia, Egypt, Syria and Libya, among others. It is about a theoretical study that has been complemented with a preparatory fieldwork made at Ouagadougou (Burkina Faso), in 2010. It can be seen, by one side, the search for religious knowledge and sociocultural legitimation; by other, the problems faced at return and the role of institutions in the reconstruction of social, professional and economical network. Burkina Faso is a country taking place at west of Africa, with a population of 16.241.811 inhabitants, from which 60% are muslins. The population aged between 15 to 39 years old represents more than 31%, raising its social and economic importance. Most of the population has studied at the so called franco-arab schools, in an education imbricated with a deeply religious manner, within a context that the study of French (the official language) is a matter of secondary concern. Considering the challenges of getting a university degree, countries of Arabic speaking languages became attractive because its stronger appeal of having equivalent values and due to offers for scholarships by countries like Egypt, Syria, Libya and Saudi-Arabia. By the time of return, there are plenty of difficulties about social and professional insertion for returnees. Among the possibilities that seem to be more open there are these of teaching at Franco-Arabic schools and working for associations that promotes the Islam and rights of Islamic populations. It is noted, firstly, the social historic context of education in the country and, then, the role of Muslim Institutions, mainly, of local Islamic Universities in the process of social support in constructing spaces that aim social belonging and work. / Nosso estudo discute o processo de retorno de jovens muçulmanos burquinabês que realizaram seus estudos em países de língua árabe - Arábia Saudita, Egito, Síria e Líbia, principalmente. Trata-se de estudo teórico complementado com atividade de campo preparatória realizada em Ouagadougou (Burquina Faso), em 2010. Destaca-se aqui, por um lado, a busca do conhecimento religioso e/ou de legitimidade de posição sociocultural; por outro, as problemáticas no momento do retorno e o papel das instituições na reconstrução dos laços sociais, profissionais e econômicos. O Burquina Faso é um país localizado na África do Oeste, possui uma população de 16.241.811 habitantes, sendo cerca de 60% muçulmanos. As pessoas com idade entre 15 a 39 anos representam mais de 31%, evidenciando, assim, sua importância econômica e social. A maior parte delas estudou em escolas chamadas de franco-árabes, passando por um processo formativo profundamente imbricado ao universo religioso, dentro de estruturas em que o ensino do francês (língua oficial do país) é matéria de interesse secundário. Diante do desafio da formação universitária, os países de língua árabe tornam-se atraentes tanto pela confluência de valores como pelo oferecimento de bolsas de estudo por alguns países como Egito, Síria, Líbia e Arábia Saudita. Na ocasião do retorno muitas são as dificuldades de inserção social e profissional. Entre as possibilidades que parecem abertas para eles, encontra-se tanto o ensino nas escolas franco-árabes como o trabalho em associações que atuam para a promoção do Islã e os direitos da população muçulmana. Descreve-se, por um lado, o contexto social e histórico da educação no país e, por outro, o papel das instituições muçulmanas, notadamente, das universidades islâmicas locais no processo de busca de suporte social para a construção de espaços de pertencimento social e de trabalho.
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Violência intrafamiliar contra crianças: cotidiano e possibilidades de enfrentamento

Albuquerque, Isis de 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6673.pdf: 634644 bytes, checksum: ea80668d0456c6ee45a6130d346c15a2 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / Child violence is a phenomenon difficult to notify, prevent and intervene on since it encompasses legal, economic, social, political and cultural issues, and whose complexity increases when it is intrafamilial, once it occurs among members oscillating between the roles of tutors and aggressors. Aiming to ensure the rights and, consequentially, the prevention of child violence, the Child and Adolescent Statute (ECA) includes right-ensuring actions to be enforced by a full protection network. Among the services offered by this network, the present study highlights the Specialized Centre of Reference for Social Assistance (CREAS), which offers specialized assistance to families and individuals in personal or social risk for violation of rights. Considering how relevant is the comprehension of the everyday life of these families and how violence is experienced in this context, this study had the objective of identifying how those linked to CREAS understand and face violence situations in their daily routines. Fourteen relatives, responsible for the daily cares of children and teenagers victims of family violence assisted by the CREAS of a large-sized city in the interior of São Paulo State, participated to the study. The instruments used to collect data were an identification form, a sociodemographic questionnaire, the Social Support Questionnaire (SSQ) as well as a guide for semi-structured interviews. The data analysis related to the questionnaires was descriptive and that concerning the interviews was performed according to Bardin s content analysis. The results of this study indicated that relatives implemented protective actions towards the children and the family and made attempts to live a daily life without violence. It was highlighted that risk factors present in the daily life of these families, such as social isolation, limited social support and financial vulnerability, associated with the fragmented action of the protection network, may compromise the effectiveness of the actions attempted by the responsible relatives in order to fight violence and, among other aspects, that it is impossible for the family to make the protective actions effective and maintain them over time without support from the community and the services. The results also pointed out the need to strengthen and articulate the protective network as well as to enhance its actions by incorporating to it specialized treatment services for the aggressor and expertise of child violence. / A violência infantil é um fenômeno de difícil notificação, intervenção e prevenção, pois engloba questões legais, econômicas, sociais, políticas e culturais. Quando a violência é intrafamiliar a complexidade deste fenômeno aumenta, haja vista a dificuldade em identifica-la, já que sua ocorrência se dá no ambiente privado familiar, sendo perpetrada por familiares que oscilam entre o papel de cuidador e o de agressor. Visando a garantia dos direitos e, portanto, a prevenção da violência infantil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê ações a serem efetivadas por uma rede de proteção integral. Dentre os Serviços que compõem esta rede, este estudo destaca o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), que oferece atendimento especializado a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal ou social, por violação de direitos. Considerando a importância de compreender como a violência infantil é experienciada no contexto familiar, este estudo objetivou identificar como algumas famílias atendidas pelo CREAS compreendem e enfrentam as situações de violência em seu cotidiano. Participaram do estudo 14 familiares responsáveis pelos cuidados cotidianos de crianças vítimas de violência intrafamiliar que estavam em acompanhamento no CREAS de uma cidade de grande porte do interior do Estado de São Paulo. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram um questionário sociodemográfico, o Questionário de Suporte Social (SSQ) e um roteiro de entrevista semiestruturada. A análise de dados referentes aos questionários foi descritiva e a análise referente às entrevistas foi realizada segundo a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Os resultados deste estudo indicaram que os familiares implementaram as ações de proteção à criança e ao núcleo familiar e esboçaram tentativas de viver um cotidiano sem a violência. Evidenciou-se que fatores de risco presentes no cotidiano destas famílias, como isolamento social, o restrito suporte social e a vulnerabilidade financeira, associados à atuação fragmentada da rede de proteção podem comprometer a efetividade das ações de enfrentamento esboçadas pelos familiares responsáveis. Discute-se, dentre outros aspectos, que sem apoio comunitário e dos serviços especializados, dificilmente é possível a família efetivar e manter ações protetivas ao longo do tempo. Os resultados indicaram também a necessidade de fortalecer e articular a rede de proteção, assim como ampliar suas ações, incorporando a esta rede de serviços especializados destinados ao atendimento também do agressor, bem como serviços de perícia visando à produção de laudos e pareceres técnicos sobre casos de violência infantil.

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