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Arranjo domiciliar e apoio dos familiares aos idosos mais velhos / Domestic organization and Family Support to older Elderly.

Pedrazzi, Elizandra Cristina 05 September 2008 (has links)
O contexto do envelhecimento dos idosos mais velhos necessita ser considerado em decorrência dos fatores socioeconômicos, políticos e demográficos do país, além do processo de redefinição da família como instituição social. Dessa forma, a pesquisa relacionada aos arranjos domiciliares e a rede de suporte social, vem de encontro com as questões relacionadas ao cuidado do idoso no domicilio, principalmente dos idosos mais velhos. Tratase de um estudo epidemiológico, transversal, que teve por objetivo caracterizar o arranjo domiciliar e a rede de suporte social dos idosos mais velhos residentes na comunidade de Ribeirão Preto, SP, além da sua funcionalidade. A amostra constituiu-se de 147 idosos. Os dados foram coletados em entrevistas domiciliares, utilizando-se identificação e perfil social, o Mapa Mínimo de Relações do Idoso (MMRI) para investigar a rede de suporte, a Medida de Independência Funcional (MIF) e questões sobre os arranjos domiciliares. A idade média das idosas foi de 84,4 anos e dos idosos de 84,1 anos, sendo 63,3% na faixa etária de 80-84 anos, 27,2% na de 85-89 anos e 9,5% na de 90 anos ou mais. Há maior número de idosas viúvas, 91,3% e analfabetas, 83,3%. Do total dos idosos, 41,5% recebem aposentadoria, possuem de um a três salários mínimos (72,1%) e moram em casa própria quitada (74,1%). Os idosos possuem em média 4,08 filhos e residem com 2,8 pessoas. Quanto à funcionalidade, a variação dos escores observados foi igual à variação possível da MIF motora, cognitiva social e total, assim como em seus domínios, com a média das pontuações próxima aos valores máximos possíveis. A maioria dos idosos classificou-se na categoria independência completa/modificada, 81,6% e 15% na dependência mínima. À medida que os idosos se tornam mais velhos se tornam mais dependentes (p < 0, 001). Não foi encontrada significância estatística entre a MIF total e arranjo domiciliar, apesar da tendência de morar sozinho aumentar conforme aumenta a pontuação na MIF. A relação com o suporte social também não foi significativa. Grande parte dos idosos vive com o cônjuge, 26,5% e 14,3% vivem sozinhos. Mais da metade dos domicílios são chefiados pelo próprio idoso, 57,1%. Conforme aumenta a faixa etária diminui o número de idosos que vivem com o cônjuge e aumenta os que vivem com os filhos. Quanto à configuração da rede de suporte social dos idosos, houve predomínio de pessoas no primeiro círculo, isto é, freqüentemente, com ênfase para os filhos e familiares, para todas as funções analisadas. A média do número de amigos e pessoas da comunidade para todos os tipos de apoio foi menor que um, o que reforça a família como protetora e cuidadora dos idosos. / The context of aging of the elder elderly needs to be considered due to the countrys socioeconomic, political and demographic factors, besides the process of redefining family as a social institution. In this way, research regarding the domestic organization and the social support network, meets the questions related to elderly care at home, especially the elder elderly. It is an epidemiologic cross-sectional study, which aimed to characterize the domestic organization and the social support network of the elder elderly living in Ribeirão Preto, SP, as well as its functionality. The sample was made of 147 elderly. Data were collected in interviews at home, using the social identification and profile, the Minimum Map of Elderly Relations (MMRI) to investigate the support network, the Functional Independence Measure (MIF) and questions about the domestic organizations. The average age of female elderly was 84,4 years, and male 84,1 years, 63,3% were in the age group 80-84 years, 27,2% between 85- 89 years and 9,5% were 90 years or more. There is a larger number of old widows (91,3%) and illiterates (83,3%). From the total of the elderly, 41,5% receive pension, earn from one to three minimum wages (72,1%) and live in their own house (74,1%). The elderly have 4,08 children and live with 2,8 people. Regarding functionality, the variation of the observed score was equal the possible variation of motor, social cognitive and total MIF, as well as its domains, with average scoring close to full score. Most elderly people (81,6%) was classified under the complete/modified independence category, and 15% as minimum dependence, as the elderly get older they become more dependent (p < 0, 001). There was no statistic significance between total MIF and domestic organization, despite the increasing tendency to live alone as MIF scoring raises. The relation to social support was not significant either. Great part (26,5%) of the elderly lives with the spouse, and 14,3% live alone. More them half of the domiciles (57,1%) are lead by the elderly itself. As the age group increases the number of elderly living with the spouse decreases, and increases the ones living with sons/daughters. Regarding the elderly social support network configuration, there was prevalence of people in the first circle, that is, frequently with emphasis for children and family, for all off the analyzed functions. The average of the number of friends and people from the community for all kinds of support was lower than one, what reinforces family as protector and caregiver of the elderly.
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Doença mental materna: ações de parenting e suporte social. / Maternal mental illness: parenting practice and social support.

Pereira, Andrea Ruzzi 06 July 2007 (has links)
A reforma psiquiátrica possibilitou o tratamento de doentes mentais em serviços de saúde da comunidade, ampliando as condições de mulheres doentes mentais constituírem família e criarem seus filhos. O presente trabalho teve por objetivos identificar associaçõ es entre práticas parentais de mães portadoras de transtornos mentais, suporte social e condições sócio-econômicas das mesmas e de verificar possíveis diferenças entre práticas parentais de mães com transtorno mental e mães saudáveis. A pesquisa foi realizada com 41 mulheres portadoras de transtorno mental e seus filhos adolescentes, comparando-se com 41 díades mãe-filho saudáveis, de uma pequena cidade do interior de São Paulo. Os dados foram coletados através do Questionário de Suporte Social, das Escalas de Exigência e Responsividade Parentais e do Critério de Classificação Econômica Brasil. Os resultados evidenciam maior insatisfa ção com o suporte social recebido por famílias cuja mãe é portadora de transtorno mental, e que nessas famílias, os pais são menos responsivos do que os pais do grupo comparado. O estudo também encontrou que as mães do grupo comparado são mais exigentes e responsivas do que as mães do grupo de estudo; que as mães de ambos os grupos são mais responsivas e mais exigentes com os filhos mais jovens e que a situação econômica familiar também influencia no cuidado materno. Conclui-se que a doença mental influencia nas ações de cuidado materno; que o baixo suporte social e condições financeiras precárias podem influenciar de forma negativa, mas que o suporte social adequado pode atuar como fator protetivo, influenciando positivamente no cuidado materno. / The psychiatric reform made it possible to care for mental patients in health services of the communities, thus extending the possibilities of women patients to constitute a family and raise their children. The aim of this research is to identify associations between the parenting practice of mental sick mothers, social support and socioeconomic conditions and verify the existence of possible differences between parenting practice of mental sick mothers and healthy mothers. The research was carried on with 41 mental sick women and her adolescent children, comparing them with 41 healthy mothers and her adolescent children from a small city in the State of São Paulo, Brazil. The data were collected by Social Support Questionnaire, Responsiveness and Exigency Parental Scales and by the Brazil Criterion of Economic Classification. The outcomes showed that there is a greater dissatisfaction with the social support received by families whose mother has a mental illness and that, in these families, the fathers are less responsive than in the compared group. The study found that mothers in the compared group are more demanding and responsive than in the study group. Both of group\'s mothers are more responsive and more demanding with the younger children and the economic situation also influence the maternal care. We concluded that mental illness influences the actions of maternal care, and that the low social support and uncertain financial condition may have a negative influence on this maternal care, but the adequate social support can act as a protective factor, thus positively influencing maternal care.
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Doença mental materna: ações de parenting e suporte social. / Maternal mental illness: parenting practice and social support.

Andrea Ruzzi Pereira 06 July 2007 (has links)
A reforma psiquiátrica possibilitou o tratamento de doentes mentais em serviços de saúde da comunidade, ampliando as condições de mulheres doentes mentais constituírem família e criarem seus filhos. O presente trabalho teve por objetivos identificar associaçõ es entre práticas parentais de mães portadoras de transtornos mentais, suporte social e condições sócio-econômicas das mesmas e de verificar possíveis diferenças entre práticas parentais de mães com transtorno mental e mães saudáveis. A pesquisa foi realizada com 41 mulheres portadoras de transtorno mental e seus filhos adolescentes, comparando-se com 41 díades mãe-filho saudáveis, de uma pequena cidade do interior de São Paulo. Os dados foram coletados através do Questionário de Suporte Social, das Escalas de Exigência e Responsividade Parentais e do Critério de Classificação Econômica Brasil. Os resultados evidenciam maior insatisfa ção com o suporte social recebido por famílias cuja mãe é portadora de transtorno mental, e que nessas famílias, os pais são menos responsivos do que os pais do grupo comparado. O estudo também encontrou que as mães do grupo comparado são mais exigentes e responsivas do que as mães do grupo de estudo; que as mães de ambos os grupos são mais responsivas e mais exigentes com os filhos mais jovens e que a situação econômica familiar também influencia no cuidado materno. Conclui-se que a doença mental influencia nas ações de cuidado materno; que o baixo suporte social e condições financeiras precárias podem influenciar de forma negativa, mas que o suporte social adequado pode atuar como fator protetivo, influenciando positivamente no cuidado materno. / The psychiatric reform made it possible to care for mental patients in health services of the communities, thus extending the possibilities of women patients to constitute a family and raise their children. The aim of this research is to identify associations between the parenting practice of mental sick mothers, social support and socioeconomic conditions and verify the existence of possible differences between parenting practice of mental sick mothers and healthy mothers. The research was carried on with 41 mental sick women and her adolescent children, comparing them with 41 healthy mothers and her adolescent children from a small city in the State of São Paulo, Brazil. The data were collected by Social Support Questionnaire, Responsiveness and Exigency Parental Scales and by the Brazil Criterion of Economic Classification. The outcomes showed that there is a greater dissatisfaction with the social support received by families whose mother has a mental illness and that, in these families, the fathers are less responsive than in the compared group. The study found that mothers in the compared group are more demanding and responsive than in the study group. Both of group\'s mothers are more responsive and more demanding with the younger children and the economic situation also influence the maternal care. We concluded that mental illness influences the actions of maternal care, and that the low social support and uncertain financial condition may have a negative influence on this maternal care, but the adequate social support can act as a protective factor, thus positively influencing maternal care.
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Suporte social, saúde mental materna e asma em crianças: estudo SCAALA - Salvador

Santos, Letícia Marques dos January 2012 (has links)
Banca examinadora: Profª. Drª. Darci Neves dos Santos (orientadora); Profª. Drª. Ana Glória Godói Vasconcelos - ENSP-FIOCRUZ; Profº. Drº. Maurício Lima Barreto - ISC-UFBA; Profº. Drº. Paulo Rossi Menezes - USP; Profª. Drª. Rosane Harter Griep - ENSP-FIOCRUZ. Data de defesa 30 de março de 2012. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-25T13:26:43Z No. of bitstreams: 1 Tese. Leticia Marques 2012.pdf: 3591837 bytes, checksum: 5e006d7504b4846c65c9ea97b3aaa62d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-25T13:32:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese. Leticia Marques 2012.pdf: 3591837 bytes, checksum: 5e006d7504b4846c65c9ea97b3aaa62d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-25T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese. Leticia Marques 2012.pdf: 3591837 bytes, checksum: 5e006d7504b4846c65c9ea97b3aaa62d (MD5) Previous issue date: 2012 / Apesar do grande esforço para identificar os diversos fatores de risco para a asma infantil, ainda não foram estabelecidas as causas desta síndrome, havendo um debate intenso sobre a contribuição de fatores psicossociais para a ocorrência deste fenômeno. Este trabalho investigou o efeito do suporte social familiar e da saúde mental materna sobre a ocorrência de sintomas de asma em crianças, considerando a inter-relação entre estes fatores para explicação da asma atópica e não-atópica. Inicialmente, realizou-se uma revisão sistemática da literatura acerca do efeito do suporte social e da saúde mental sobre a ocorrência de asma. Identificaram-se 12 estudos epidemiológicos sobre o tema, que demonstraram efeito deletério da exposição infantil aos sintomas depressivos, ao estresse parental e à ansiedade materna crônica. Por outro lado, níveis elevados de suporte social protegeriam contra a ocorrência de asma em crianças e adultos, havendo aumento da necessidade de suporte à medida que os sintomas se agravavam. Seguiu-se um estudo transversal com 1013 crianças participantes do projeto Social Changes Asthma and Allergy in Latin America (SCAALA-Salvador) a fim de identificar se o efeito da saúde mental materna sobre a ocorrência de asma diferia entre atópicos e não-atópicos, considerando a existência de suporte social familiar. Encontrou-se que transtornos mentais comuns maternos estão positivamente associados aos sintomas de asma, independente do fenótipo da doença, mas a percepção de altos níveis de suporte social parece atenuar esta relação apenas para o perfil não-atópico. Por fim, utilizou-se a técnica de Modelagem por Equações Estruturais para identificar se a condição de saúde mental materna atuava como um mediador do efeito do suporte social sobre a ocorrência de sintomas de asma. Encontrou-se que a percepção de altos níveis de suporte social não afeta diretamente a manifestação da doença, porém apresenta efeito protetor através da sua influência sobre o sofrimento psicológico materno. / Salvador
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SINTOMAS MENTAIS E SUPORTE SOCIAL EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM / Symptons and Social support Among Nursings Professional

Gomes, Rosemeire Kuchiniski 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosemeire Gomes.pdf: 1876824 bytes, checksum: 3c85e7773fa0bbe474051a8c304bb86f (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / This research investigates the possible correlation between the anxiety and depression levels and the perception of social support in the nursing staff at the hospital environment. A descriptive exploratory method of quantitative comparative character is utilized. The entire Beck Depression Inventory (BDI), together with the S1 cognitive-affective, S2 somatic and performance subscales; the Beck Anxiety Inventory (BAI); the Perceived Social Support Scale (EPSS) and a socio-demographic-clinical questionnaire were applied in 39 nursing professionals, assistants and technicians of a medium-sized private hospital. BAI data presented an average frequency of 6.10 (DP=5.826); the total BDI, average of 7.36 (DP=5.163), with the average of 4.31 (DP=3.764) in the cognitive-affective subscale and average of 3.03 (DP=2.323) in the somatic and performance subscale. Data indicated anxiety symptoms in 15% and depression in 18% of the participants, in a mild intensity range, without significant functional impairment. The average factorial score presented of the perception of emotional social support is of 2.61 (DP=0.781), reaching in the practical support an average frequency of 2.28 (DP=0.686). A significant positive relation was verified (P=0.004) between the scores BAI and BDI BDIS1 and BDIS2. On the other hand, the correlation between the Perception of Emotional Social Support and the anxiety level verified by the BAI Scale presents a negative and inverse relation with BAI and the significant (P=0.022), i.e., while the perception of emotional support increases, the anxiety scale score decreases. A significant inverse negative correlation was also verified between the Perception of Emotional Social Support and the depression level verified by the total BDI scale (P=0.012), and with BDI S1 (P=0.019). The correlation between Perception of Practical Social Support and level depression found by the total BDI scale (P=0.016),and BDI S1 (P=0.014)has a negative and inverse significant, while the perception of practical support increases, the depression scale score decreases. These data indicate that the perception of social support has mediating effects in health protection, acting as moderator of the negative impact of possible adverse working conditions of the nursing professional. / Esta pesquisa investiga a possível correlação entre os níveis de depressão e ansiedade e a percepção de suporte social em profissionais de enfermagem em ambiente hospitalar. Utiliza-se de método descritivo exploratório de caráter quantitativo comparativo. Foram aplicados: A Escala Beck de Depressão BDI total e as subescalas S1 cognitivo-afetiva, S2 somática e de desempenho; o Inventário de Ansiedade BAI (Beck Anxiety Inventory) ; a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS) e questionário sócio-demográfico-clínico em 39 profissionais de enfermagem, auxiliares e técnicos de hospital particular de médio porte. Os dados da BAI revelaram uma freqüência média de 6,10 (DP=5,826) ; a BDI total, média de 7,36 (DP=5,163), com média de 4,31 (DP= 3,764) na subescala cognitivo-afetiva e média de 3,03 (DP= 2,323) na subescala somática e de desempenho. Os dados evidenciam sintomas de ansiedade em 15% dos participantes e depressão em 18%, na faixa de intensidade leve, sem comprometimento funcional significativo. O escore médio fatorial da percepção de suporte social emocional, verificado é de 2,61(DP=0,781), obtendo no suporte prático frequência média de 2,28 (DP=0,686). . Foi verificada uma relação significante positiva (P=0,004) entre os escores das escalas BAI e BDI BDIS1 e BDIS2. Por outro lado, a correlação entre a Percepção de Suporte Social Emocional e o nível de ansiedade verificado pela Escala BAI apresenta uma relação negativa e inversa com BAI e significante (P=0,022), ou seja, enquanto a percepção de suporte emocional aumenta, o escore da escala de ansiedade diminui. Também uma foi verificada uma correlação negativa inversa significante entre a Percepção de Suporte Social Emocional e o nível de depressão verificado pela escala BDI total (P=0,012), e com BDI S1 (P=0,019). A correlação entre a percepção de Suporte Social Prático e o nível de depressão verificado pela Escala BDI Total (P=0,016) e BDI S1(P=0,014) apresenta um relação negativa e inversa, significante , ou seja, enquanto a percepção de suporte social prático aumenta, o escore da escala de depressão diminui. Esses dados apontam para que a percepção de suporte social tenha efeitos mediadores na proteção de saúde, agindo como moderador do impacto negativo de possíveis condições adversas de trabalho do profissional de enfermagem.
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SUPORTE SOCIAL E AUTOEFICÁCIA EM IDOSOS / Social support and self-efficay ind elderly

Bertoldo, Dilma Medeiros 27 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DILMA M BERTOLDO - 2012.pdf: 794118 bytes, checksum: 5d21802bf0610199818bd4ec011d7438 (MD5) Previous issue date: 2012-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The issues of human development since ancient times are of interest in the various areas of knowledge. In view of the increase in life expectancy, the issues related to the aging process have gained importance, especially in relation to health policies. Health is a central concern in the field of aging, since health problems can lead to several problems for the elderly and their families. This study aimed to seek to identify the associations between perceptions of self-efficacy and social support in elderly. Social support and self-efficacy are variables studied in different contexts. Studies show that both are able to collaborate to protect and promote health. Social support refers to the group of information that takes the individual to believe that he/she is praised, loved and cherished and it does feel belonging to a social network of reciprocal communication. Self-efficacy can be defined as the set of beliefs that the individual has about their abilities to organize and perform actions to fulfil specific tasks. Therefore, identifying the existence of associations between the perceptions of social support and self-efficacy can contribute to give greater strength to the existing knowledge on these themes and on the aging process. Participated in this study 61 elderly of both sexes, with an average age of 67 years, with degree of schooling that ranged from elementary school to graduation and participants in health promotion actions. All were volunteers and authorized their participation through signing a consent form. Data collection was made upon the application of a questionnaire containing scales to evaluate the constructs, as well as issues for characterization of participants. The data were analyzed electronically through the calculation of frequencies, percentage, averages and standard deviations. To test the hypothesis, was calculated the correlation (Pearson r) among the variables of study. Among the obtained results, the perception of social support, both in the emotional dimension and practical dimension to the elderly participants in this study, is that "many times" are loved, cherished and praised and that belong to a network of communication and mutual obligations. In the case of perception of self-efficacy, it was found that these participants have beliefs that "sometimes it is true" that are effective and which are able to organize and perform actions to fulfill specific tasks. Points out that there are no significant correlations between perception of social support and self-efficacy, i.e. the levels of perception of social support do not vary in proportion to the variation of the beliefs of self-efficacy in elderly. This means that for these participants, would not be effective to invest in improvements of social support, since this would not have an impact on their self-efficacy beliefs. The realization of new research with older non-participants of health promotion actions, because they may think that the elderly are not engaged in these kinds of actions might need greater social support and thus have their self-efficacy beliefs associated with their perception of social support. / As questões do desenvolvimento humano desde tempos remotos são de interesse das diversas áreas do conhecimento. Tendo em vista o aumento da expectativa de vida, as questões relacionadas ao processo de envelhecimento ganharam importância, principalmente no que tange às políticas de saúde. A saúde é preocupação central no campo do envelhecimento, uma vez que problemas de saúde podem acarretar diversas dificuldades para os idosos e para suas famílias. Este estudo teve por objetivo buscar identificar as associações entre percepções de suporte social e autoeficácia em idosos. Suporte social e autoeficácia são variáveis estudadas em contextos diversos. Estudos revelam que ambas são capazes de colaborar para proteger e promover saúde. Suporte social diz respeito ao grupo de informações que leva o indivíduo a acreditar que é valorizado, amado e estimado e que o faz sentir-se pertencente a uma rede social de comunicação recíproca. Autoeficácia pode ser definida como o conjunto de crenças que o indivíduo tem sobre suas capacidades para organizar e executar ações para o cumprimento de tarefas específicas. Portanto, identificar a existência de associações entre as percepções de suporte social e autoeficácia pode contribuir para dar maior solidez aos conhecimentos já existentes sobre esses temas e sobre o processo de envelhecimento. Participaram do estudo 61 idosos de ambos os sexos, com idade média de 67 anos, com grau de escolaridade que variou entre ensino fundamental até pós-graduação e participantes em ações de promoção à saúde. Todos foram voluntários e autorizaram sua participação por meio da assinatura de termo de consentimento. A coleta de dados foi feita mediante a aplicação de questionário contendo escalas para avaliar os construtos, além de questões para caracterização dos participantes. Os dados foram analisados eletronicamente por meio do cálculo de frequências, percentuais, médias e desvios padrão. Para se testar a hipótese, foi calculada a correlação (r de Pearson) entre as variáveis do estudo. Entre os resultados obtidos, a percepção de suporte social, tanto na dimensão emocional quanto na dimensão prática, para os idosos participantes deste estudo, é de que muitas vezes são amados, cuidados, estimados, valorizados e, que pertencem a uma rede de comunicação e obrigações mútuas. Em se tratando da percepção da autoeficácia, constatou-se que esses participantes possuem crenças de que às vezes é verdade que são eficazes e que conseguem organizar e executar ações para o cumprimento de tarefas específicas. Aponta-se ainda que não existem correlações significativas entre percepção de suporte social e autoeficácia, ou seja, os níveis de percepção de suporte social não variam proporcionalmente à variação das crenças de autoeficácia em idosos. Isto significa dizer que para estes participantes, não seria eficaz investir em melhorias do suporte social, pois isto não teria impacto em suas crenças de autoeficácia. Indica-se a realização de novas pesquisas com idosos não participantes de ações de promoção à saúde, pois se pode pensar que idosos não engajados nestes tipos de ações poderiam necessitar de maior suporte social e assim, terem suas crenças de autoeficácia associadas à sua percepção de suporte social.
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Disponibilidade e satisfação com o suporte social às pessoas com AIDS / Social support to people with AIDS: perceptioon and satisfaction

Durgante, Vania Lucia 25 January 2012 (has links)
It is a transversal, descriptive and quantitative study developed to measure the social support and the satisfaction of patients with AIDS who are being treated with anti-retroviral medicine. The research was carried out at the University Hospital of Santa Maria, Rio Grande do Sul state, with a sample of 117 users registered at the Medicament Providing Unit of HIV/AIDS. The data were collected by means of a research protocol divided into two parts: a social-demographic questionnaire on health and the Social Support Scale. It was taken from February to April 2001, after signing the Free and Aware Agreement Term. For the storing and organization of information, it was built a data bank in the program Excel (Office 2007). After that, they were analyzed statistically with the help of software Statistical Package for the Social Sciences. The scale internal consistency was evaluated by Cronbach s Alpha Coefficient, which attested the certainty of the instrument measure (0.93). Dispersion and central tendency measures were used for the analysis and presentation of the outcomes. Mann Whitney and Kruskal-Wallis tests were used for the comparison among the interest variants and the scale dimension. Spearman correlation was used to assess the relation between the availability and satisfaction of the social support. It was identified 53.1% of male users, single and separated (49.7%), catholic (55.4%), mean age of 42.08 years (±10.04), concluded fundamental school, (39.5%) earned from one to three minimum wages (40.7%) and are active workers (45.2%). In the treatment beginning, it was noticed CV of average value and very low CD4, by the time of data collection of undetectable Viral Charge and normal CD4. It was seen 55.9% of hospital admissions after the diagnosis, 41.8% of them know the diagnosis between 6 and 10 years old and 61.5% have the treatment between one and six years of age. The most common support received was the emotional one and this support came from the family members. It is concluded that the social-demographic and health variables influenced the availability and satisfaction of the social support and in joining TARV . The most accepted social support was the emotional one and the support sources are from their families. The users evaluated the social support satisfaction as neither satisfied nor dissatisfied . The support received in concrete situations, which helps the health treatment, and the support, which makes them feel beloved, had the highest averages in the emotional and instrumental support, respectively. The financial support was the least common one. It should be highlighted the importance of this study for health professionals once it recognizes the social support as a mediator for the maintenance and promotion of health as well as the results of the social living as a factor to protect and give quality of life. / Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo desenvolvido com o objetivo de mensurar o suporte social e a satisfação percebida pelos pacientes com aids em tratamento com antirretrovirais. A pesquisa foi realizada no Hospital Universitário de Santa Maria/RS com uma amostra de 177 usuários cadastrados na Unidade de Dispensação de Medicamentos em HIV/aids. Os dados foram coletados por meio de um protocolo de pesquisa dividido em duas partes: um questionário sociodemográfico e de saúde e a Escala de Avaliação do Suporte Social. A coleta de dados foi realizada de fevereiro a abril de 2011, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para o armazenamento e organização das informações construiu-se um banco de dados em uma planilha eletrônica, no programa Excel (Office 2007). Após foram analisados estatisticamente com o auxílio do software Statistical Package for the Social Sciences. A consistência interna da Escala foi avaliada pelo Coeficiente Alpha de Cronbach, que atestou fidedignidade da medida a que o instrumento se propõe (α=0,93). Para análise e apresentação dos resultados utilizaram-se medidas de tendência central e de dispersão. Para comparação entre as variáveis de interesse e as dimensões da Escala utilizaram-se os testes de Mann Whitney e o Kruskal-Wallis. Usou-se a Correlação de Spearman para avaliar a relação entre disponibilidade e satisfação frente ao suporte social. Identificou-se que 53,1% dos usuários do estudo eram do sexo masculino, 49,7% solteiros ou separados, católicos (55,4%), idade média de 42,08 anos (±10,04) anos, ensino fundamental incompleto (39,5%), que ganhavam entre um e três salários mínimos (40,7%), e ativos profissionalmente (45,2%). No início do tratamento verificou-se CV de valor médio e CD4 muito baixo e na ocasião da coleta de dados a Carga Viral estava indetectável e o CD4 normal. Verificou-se 55,9% de internações após o diagnóstico, 41,8% conhecem o diagnóstico entre seis e 10 anos e 61,5% fazem o tratamento entre um e seis anos. O suporte social mais recebido foi o emocional e as fontes de suporte foram os familiares. Os usuários avaliaram a satisfação do suporte social recebido como nem satisfeitos, nem insatisfeitos . O apoio recebido em situações concretas que facilitam o tratamento de saúde e o apoio que os fazem sentir valorizados como pessoas tiveram as médias mais altas no suporte instrumental e emocional respectivamente. O apoio nas questões financeiras e para sentiremse parte da família de alguém foi o suporte menos disponibilizado aos usuários. Conclui-se que as variáveis sociodemográficas e de saúde influenciaram na disponibilidade e satisfação do suporte social e na adesão à TARV. Destaca-se a importância deste estudo para os profissionais da saúde, na medida em que se reconhece o suporte social como mediador para a manutenção e promoção da saúde, e as repercussões do convívio social como um fator capaz de proteção à saúde e na qualidade de vida.
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Arranjo domiciliar e apoio dos familiares aos idosos mais velhos / Domestic organization and Family Support to older Elderly.

Elizandra Cristina Pedrazzi 05 September 2008 (has links)
O contexto do envelhecimento dos idosos mais velhos necessita ser considerado em decorrência dos fatores socioeconômicos, políticos e demográficos do país, além do processo de redefinição da família como instituição social. Dessa forma, a pesquisa relacionada aos arranjos domiciliares e a rede de suporte social, vem de encontro com as questões relacionadas ao cuidado do idoso no domicilio, principalmente dos idosos mais velhos. Tratase de um estudo epidemiológico, transversal, que teve por objetivo caracterizar o arranjo domiciliar e a rede de suporte social dos idosos mais velhos residentes na comunidade de Ribeirão Preto, SP, além da sua funcionalidade. A amostra constituiu-se de 147 idosos. Os dados foram coletados em entrevistas domiciliares, utilizando-se identificação e perfil social, o Mapa Mínimo de Relações do Idoso (MMRI) para investigar a rede de suporte, a Medida de Independência Funcional (MIF) e questões sobre os arranjos domiciliares. A idade média das idosas foi de 84,4 anos e dos idosos de 84,1 anos, sendo 63,3% na faixa etária de 80-84 anos, 27,2% na de 85-89 anos e 9,5% na de 90 anos ou mais. Há maior número de idosas viúvas, 91,3% e analfabetas, 83,3%. Do total dos idosos, 41,5% recebem aposentadoria, possuem de um a três salários mínimos (72,1%) e moram em casa própria quitada (74,1%). Os idosos possuem em média 4,08 filhos e residem com 2,8 pessoas. Quanto à funcionalidade, a variação dos escores observados foi igual à variação possível da MIF motora, cognitiva social e total, assim como em seus domínios, com a média das pontuações próxima aos valores máximos possíveis. A maioria dos idosos classificou-se na categoria independência completa/modificada, 81,6% e 15% na dependência mínima. À medida que os idosos se tornam mais velhos se tornam mais dependentes (p < 0, 001). Não foi encontrada significância estatística entre a MIF total e arranjo domiciliar, apesar da tendência de morar sozinho aumentar conforme aumenta a pontuação na MIF. A relação com o suporte social também não foi significativa. Grande parte dos idosos vive com o cônjuge, 26,5% e 14,3% vivem sozinhos. Mais da metade dos domicílios são chefiados pelo próprio idoso, 57,1%. Conforme aumenta a faixa etária diminui o número de idosos que vivem com o cônjuge e aumenta os que vivem com os filhos. Quanto à configuração da rede de suporte social dos idosos, houve predomínio de pessoas no primeiro círculo, isto é, freqüentemente, com ênfase para os filhos e familiares, para todas as funções analisadas. A média do número de amigos e pessoas da comunidade para todos os tipos de apoio foi menor que um, o que reforça a família como protetora e cuidadora dos idosos. / The context of aging of the elder elderly needs to be considered due to the countrys socioeconomic, political and demographic factors, besides the process of redefining family as a social institution. In this way, research regarding the domestic organization and the social support network, meets the questions related to elderly care at home, especially the elder elderly. It is an epidemiologic cross-sectional study, which aimed to characterize the domestic organization and the social support network of the elder elderly living in Ribeirão Preto, SP, as well as its functionality. The sample was made of 147 elderly. Data were collected in interviews at home, using the social identification and profile, the Minimum Map of Elderly Relations (MMRI) to investigate the support network, the Functional Independence Measure (MIF) and questions about the domestic organizations. The average age of female elderly was 84,4 years, and male 84,1 years, 63,3% were in the age group 80-84 years, 27,2% between 85- 89 years and 9,5% were 90 years or more. There is a larger number of old widows (91,3%) and illiterates (83,3%). From the total of the elderly, 41,5% receive pension, earn from one to three minimum wages (72,1%) and live in their own house (74,1%). The elderly have 4,08 children and live with 2,8 people. Regarding functionality, the variation of the observed score was equal the possible variation of motor, social cognitive and total MIF, as well as its domains, with average scoring close to full score. Most elderly people (81,6%) was classified under the complete/modified independence category, and 15% as minimum dependence, as the elderly get older they become more dependent (p < 0, 001). There was no statistic significance between total MIF and domestic organization, despite the increasing tendency to live alone as MIF scoring raises. The relation to social support was not significant either. Great part (26,5%) of the elderly lives with the spouse, and 14,3% live alone. More them half of the domiciles (57,1%) are lead by the elderly itself. As the age group increases the number of elderly living with the spouse decreases, and increases the ones living with sons/daughters. Regarding the elderly social support network configuration, there was prevalence of people in the first circle, that is, frequently with emphasis for children and family, for all off the analyzed functions. The average of the number of friends and people from the community for all kinds of support was lower than one, what reinforces family as protector and caregiver of the elderly.
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Religiosidade, suporte social, experiencia de eventos estressantes e sintomas depressivos entre idosos residentes na comunidade : dados do PENSA / Religiosity, social support, stressful events and depressive symptoms among community-dwelling older adults: data from PENSA

Sommerhalder, Cinara 18 December 2006 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-08T03:56:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sommerhalder_Cinara_D.pdf: 4445908 bytes, checksum: 5131854f0309950ff91889b079ecf237 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Esse estudo objetivou investigar dois mecanismos reguladores utilizados por idosos para o ajustamento diante de eventos de vida estressantes: a religiosidade, avaliada em termos de freqüência de práticas intrínsecas e extrínsecas, e o suporte social percebido. Também avaliou como esses mecanismos interagiram com os sintomas depressivos. Os dados foram derivados do PENSA, um estudo sobre processos de envelhecimento saudável. Participaram 880 idosos de ambos os sexos, idade entre 60 e 99 anos, residentes na comunidade. Perder entes queridos ou vê-los doentes foi a maior fonte de estresse. Problemas pessoais de saúde, especialmente quedas também foi motivo de estresse intenso. Os idosos relataram praticar tanto religiosidade extrínseca como intrínseca, mas as práticas intrínsecas foram as mais citadas, entre elas, a oração. As mulheres foram mais assíduas em todas as práticas e os idosos de 80 anos e mais relataram menor freqüência a cultos. A maioria avaliou o suporte social como muito satisfatório. Sintomas depressivos estiveram presentes em um terço da amostra, com predomínio entre as mulheres e entre os idosos na faixa de 60-69 anos e acima dos 80anos. Os sintomas depressivos estiveram mais presentes no grupo com mais eventos de vida estressantes relatados. Os idosos que meditavam e faziam leituras religiosas tiveram escores mais baixos em depressão. O suporte social esteve inversamente associado à presença de eventos estressantes e a alta satisfação com o suporte social teve associação significativa com ausência de sintomas depressivos. Religiosidade e suporte social percebido foram confirmados como mediadores de sintomas depressivos na velhice, na presença de eventos de vida estressantes / Abstract: This research aimed at investigating two regulatory mechanisms older adults use to adjust to stressful life events: religiosity, with regard to frequency of intrinsic and extrinsic practices, and perceived social support. This study also assessed how such mechanisms interact with depressive symptoms. Our data come from PENSA, a study on successful aging processes. Participants included 880 community-dwelling older adults, stratified into gender and age (aged 60 to 99 years). Their main source of stress was the death or illness of a loved one. Personal health problems, especially falls, also caused severe stress. These older adults reported to practice both extrinsic and intrinsic religiosity, but intrinsic practices were mentioned more frequently and, among them, prayer. Women were more constant in both practices, and older adults aged 80 and above reported attending church less frequently. Most of the participants classified social support as very satisfactory. Depressive symptoms were present in one-third of the sample, prevailing among women and among older adults aged 60 to 69 and above 80. These symptoms were more frequent in the group that reported a larger number of stressful life events. Lower scores in depression were found among the older adults who used to meditate and read religious material. Social support was inversely associated with the presence of stressful events, and a high level of satisfaction with social support was significantly connected to the absence of depressive symptoms. Religiosity and perceived social support were confirmed as mediators of depressive symptoms in the old age in the presence of stressful life events / Doutorado / Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação / Doutor em Educação
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Significados de velhice bem-sucedida e sua relação com suporte social e saude percebida em idosos residentes na comunidade : dados do PENSA / Successful aging, social support and perceived health according community-dwelling elderly: data from PENSA

Rosa, Fernanda Heringuer Moreira 18 December 2006 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-08T04:03:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosa_FernandaHeringuerMoreira_M.pdf: 6913388 bytes, checksum: 9eab0d0de9881a888e6fd9df7a4cbc55 (MD5) Previous issue date: 2006 / Mestrado / Mestre em Gerontologia

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