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Transtornos mentais comuns em cuidadores de crianças asmáticas: um estudo transversalCarmo, Maria Beatriz Barreto do 30 March 2007 (has links)
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Dissertação Maria Beatriz Barreto do Carmo. 2007.pdf: 490452 bytes, checksum: d79d2d8fc4ca22750491e4eb74d40693 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-08-29T19:34:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Maria Beatriz Barreto do Carmo. 2007.pdf: 490452 bytes, checksum: d79d2d8fc4ca22750491e4eb74d40693 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-09-02T12:30:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Maria Beatriz Barreto do Carmo. 2007.pdf: 490452 bytes, checksum: d79d2d8fc4ca22750491e4eb74d40693 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T12:30:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Maria Beatriz Barreto do Carmo. 2007.pdf: 490452 bytes, checksum: d79d2d8fc4ca22750491e4eb74d40693 (MD5) / O presente trabalho consistiu-se numa análise exploratória da relação entre
um fator psicossocial do contexto familiar, representado pela saúde mental materna, e
gravidade de asma infantil. É muito provável que a relação entre o ajustamento psicológico das mães e a condição asmática da criança reflita um padrão de influencias
recíprocas....
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Suporte social, saúde mental materna e asma em crianças: estudo SCAALA - SalvadorSantos, Letícia Marques dos January 2012 (has links)
Banca examinadora: Profª. Drª. Darci Neves dos Santos (orientadora); Profª. Drª. Ana Glória Godói Vasconcelos - ENSP-FIOCRUZ; Profº. Drº. Maurício Lima Barreto - ISC-UFBA; Profº. Drº. Paulo Rossi Menezes - USP; Profª. Drª. Rosane Harter Griep - ENSP-FIOCRUZ. Data de defesa 30 de março de 2012. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-25T13:26:43Z
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Tese. Leticia Marques 2012.pdf: 3591837 bytes, checksum: 5e006d7504b4846c65c9ea97b3aaa62d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-25T13:32:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Apesar do grande esforço para identificar os diversos fatores de risco para a asma infantil, ainda não foram estabelecidas as causas desta síndrome, havendo um debate intenso sobre a contribuição de fatores psicossociais para a ocorrência deste fenômeno. Este trabalho investigou o efeito do suporte social familiar e da saúde mental materna sobre a ocorrência de sintomas de asma em crianças, considerando a inter-relação entre estes fatores para explicação da asma atópica e não-atópica. Inicialmente, realizou-se uma revisão sistemática da literatura acerca do efeito do suporte social e da saúde mental sobre a ocorrência de asma. Identificaram-se 12 estudos epidemiológicos sobre o tema, que demonstraram efeito deletério da exposição infantil aos sintomas depressivos, ao estresse parental e à ansiedade materna crônica. Por outro lado, níveis elevados de suporte social protegeriam contra a ocorrência de asma em crianças e adultos, havendo aumento da necessidade de suporte à medida que os sintomas se agravavam. Seguiu-se um estudo transversal com 1013 crianças participantes do projeto Social Changes Asthma and Allergy in Latin America (SCAALA-Salvador) a fim de identificar se o efeito da saúde mental materna sobre a ocorrência de asma diferia entre atópicos e não-atópicos, considerando a existência de suporte social familiar. Encontrou-se que transtornos mentais comuns maternos estão positivamente associados aos sintomas de asma, independente do fenótipo da doença, mas a percepção de altos níveis de suporte social parece atenuar esta relação apenas para o perfil não-atópico. Por fim, utilizou-se a técnica de Modelagem por Equações Estruturais para identificar se a condição de saúde mental materna atuava como um mediador do efeito do suporte social sobre a ocorrência de sintomas de asma. Encontrou-se que a percepção de altos níveis de suporte social não afeta diretamente a manifestação da doença, porém apresenta efeito protetor através da sua influência sobre o sofrimento psicológico materno. / Salvador
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Obesidade infantil: aspectos comportamentais, sintomas psicológicos e percepção corporal de mães e crianças / Childhood obesity: behavioural aspects, psychological symptoms and body perception of mothers and childrenBombarda, Luana Valera [UNESP] 08 July 2016 (has links)
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DISSERTAÇÃO FINAL -LUANA BOMBARDA.pdf: 3360499 bytes, checksum: a6ba716fd8ec19b2c0e4fefe88681470 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-08-12T13:54:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-07-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A obesidade infantil teve considerável aumento em sua prevalência nos últimos anos, acarretando prejuízos físicos, emocionais e sociais, caracterizando-se como um problema de saúde pública. Seu tratamento demanda ações e cuidados em todos os níveis da atenção à saúde, porém ainda são escassos os estudos que caracterizem as variáveis sociais e psicológicas presentes em crianças com diferentes graus de obesidade, estudos estes, que possam contribuir para o desenvolvimento de intervenções voltadas para este grave problema de saúde. Objetivos: Caracterizar, em relação a parâmetros sociodemográficos, clínicos e psicológicos, uma amostra clínica de crianças obesas, classificadas como obesas e super obesas, em tratamento para obesidade em um serviço de referência, de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo; comparar os aspectos sociodemográficos, clínicos e psicológicos em relação ao sexo da criança e à gravidade da obesidade e ainda caracterizar e comparar o estilo parental, a percepção corporal e saúde mental materna ou de outros responsáveis pela criança e estudar a associação dessas características com indicadores da gravidade da obesidade da criança. Método: Foi realizado um estudo observacional, de corte transversal, descritivo e analítico, que avaliou 77 crianças com diagnóstico de obesidade e seus responsáveis. Essas crianças foram provenientes do Ambulatório de Obesidade Infantil do HCFMB/Unesp. Foram aplicados aos responsáveis pela criança um formulário que investigou características sociodemográficas e clínicas da criança, o SDQ (Questionário de Capacidades e Dificuldades - Strengths and Difficulties Questionnaire) que visou rastrear a saúde mental da criança (características emocionais e comportamentais), o IEP (Inventário de Estilos Parentais) para avaliar práticas educativas, o IDATE (Inventário de Ansiedade Traço-Estado) e o BDI (Inventário de Depressão de Beck) que medem, respectivamente, sintomas de ansiedade e de depressão do cuidador, e a Escala de Silhuetas, para avaliar a percepção corporal, a insatisfação corporal da crianças e de seus responsáveis em relação ao corpo da criança e ainda a percepção ideal das crianças e de seus responsáveis em relação às crianças da mesma idade do sujeito. Dados clínicos foram obtidos do prontuário médico das crianças (peso, altura, IMC, percentil, escore z, comorbidades e tempo de tratamento). A análise estatística foi efetuada pelo programa STATA 12.0, tendo sido efetuadas análises descritivas, frequências absolutas e porcentagens, médias e respectivos desvios-padrão, mediana e suas faixas de variação; na análise bivariada, utilizou-se o teste de qui-quadrado para as variáveis qualitativas e os testes de Mann- Whitney e Kruskal Wallis para as variáveis quantitativas e, por fim, foi realizada análise multivariada utilizando-se a regressão múltipla. Resultados: As crianças avaliadas apresentaram idade média de 9,1 (DP±1,9) e seus cuidadores idade média de 38,1 (DP±9,6). Os responsáveis eram predominantemente do sexo feminino (96,1%) e mães (88,3%). Segundo o SDQ, 53,2% das crianças apresentaram sintomas emocionais e comportamentais. Na avaliação de estilos parentais, 35,1% apresentaram práticas educativas classificadas como regular ou de risco. Com relação à ansiedade e sintomas depressivos dos responsáveis, constatou-se que 48,1% apresentaram sintomas de ansiedade-estado, e 41,6% ansiedade–traço, 39,0% apresentaram sintomas depressivos. A Escala de Silhuetas indicou que 44,2% possuíam percepção corporal adequada, 48,0% subestimaram o tamanho corporal e 7,8% superestimaram, 94,8% desejavam diminuir o tamanho da silhueta e 51,9% não reconheceram qual seria o tamanho corporal ideal de acordo com a faixa etária. Entre os cuidadores, 53,2% reconheceram adequadamente o tamanho corporal de seus filhos, 94,8% desejavam que seus filhos diminuíssem o tamanho da silhueta e 59,7% reconheceram o tamanho corporal ideal de acordo com a idade de seu filho. Comparando-se as características das crianças em relação ao sexo, constatou-se que meninos e meninas diferiram de forma estatisticamente significativa em relação à renda per capita familiar (p=0,002), percentil do IMC (p=0,01), escore z do IMC (p=0,006), gravidade da obesidade (p=0,02) e percepção do peso ideal da criança (p=0,02). Estudando-se a associação entre o escore z e as variáveis explanatórias deste estudo, constatou-se que foram significativas as associações do escore z, apenas com a faixa etária da criança (p=0,003), situação conjugal do cuidador (p=0,04), SDQ- sintomas emocionais (p=0,02), percepção corporal da criança (p=0,03) e percepção do peso ideal da criança de acordo com a sua faixa etária (p=0,03), embora as médias e medianas do escore z tenham sido quase sistematicamente mais elevadas nas categorias que indicavam risco. O modelo final da regressão múltipla mostrou associação livre de confusão com sexo (masculino), faixa etária (crianças mais novas), ocupação dos pais (trabalha) e situação conjugal do responsável (sem companheiro). Conclusões: O presente estudo indicou que as crianças participantes apresentaram várias características que podem ser consideradas características indicativas de vulnerabilidade social e psicológica: elevadas prevalências de problemas psicológicos, alteração na imagem corporal da criança e dos responsáveis; cuidadores com altas prevalências de dificuldades emocionais e com práticas parentais regulares ou de risco, independentemente da gravidade da obesidade. Esses dados são indicativos da importância de se analisar essas características e desenvolver intervenções que abordem também os aspectos sociais e psicológicos às crianças e seus familiares, visando a integralidade do cuidado no tratamento da criança com obesidade. / Introduction: Childhood obesity has considerable increase in its prevalence in recent years, leading to physical, emotional and social damage, characterized as a public health problem. Treatment demand actions and care at all levels of health care, but there are still few studies that characterize the social and psychological variables present in children with different degrees of obesity, studies these, which can contribute to the development of interventions aimed this serious health problem. Objectives: Characterize in relation to sociodemographic, clinical and psychological parameters, a clinical sample of obese children classified as obese and super obese, undergoing treatment for obesity in a reference service of a university hospital in the state of São Paulo; compare sociodemographic, clinical and psychological aspects in relation to the sex of the child and the severity of obesity and further characterize and compare the parenting style, body perception and maternal mental health or others responsible for the child and to study the association of these characteristics with indicators child obesity gravity. Method: An observational study was conducted, cross sectional, descriptive and analytical, which evaluated 77 children diagnosed with obesity and their parents. These children were from the Childhood Obesity Clinic of HCFMB/Unesp. They were applied to those responsible for child a form that investigated sociodemographic and clinical characteristics of the child, the SDQ - Strengths and Difficulties Questionnaire) which aimed to track the child's mental health (emotional and behavioral characteristics), the IEP (Inventory Parental Styles) to evaluate educational practices, the IDATE (Trait anxiety Inventory-State) and the BDI (Beck depression Inventory) that measure, respectively, anxiety symptoms and caregiver depression, and the Silhouette Scale to assess body perception, body dissatisfaction of children and their guardians regarding the child's body and also the ideal perception of children and their caregivers in relation to children of the same age of the subject. Clinical data were obtained from medical records of children (weight, height, BMI, percentile, z score, comorbidities and treatment time). Statistical analysis was performed using STATA 12.0 software, having been made descriptive analysis, absolute frequencies and percentages, averages and standard deviations, median and their variation ranges; in the bivariate analysis, we used the chi-square test for qualitative variables and the Mann-Whitney and Kruskal Wallis test for quantitative variables and, finally, multiple regression analysis was performed. Results: The evaluated children had a mean age of 9,1 (SD±1,9) and their average age caregivers of 38,1 (SD±9,6). Those responsible were predominantly female (96,1%) and mothers (88,3%). According to the SDQ, 53,2% of children had emotional and behavioral symptoms. In the evaluation of parenting styles, 35,1% were classified as regular educational practices or risk. With regard to anxiety and depressive symptoms of those responsible, it was found that 48,1% had symptoms of anxiety-state and 41,6% trait anxiety, 39,0% had depressive symptoms. The Silhouette Scale indicated that 44,2% had adequate body awareness, 48,0% underestimated their body size and 7,8% overestimated, 94,8% wanted to reduce the size of the silhouette and 51,9% did not recognize what the ideal body size according to age. Among the caregivers, 53,2% adequately recognized body size of their children, 94,8% wanted their children reduced the size of the silhouette and 59,7% recognized the ideal body size according to the age of your child. Comparing the characteristics of children about sex, it was found that boys and girls differ statistically significantly in relation to per capita family income (p = 0,002), BMI percentile (p = 0,01), z score BMI (p = 0,006), severity of obesity (p = 0,02) and perceived ideal child's weight (p = 0,02). Studying the association between the score z and the explanatory variables of this study, it was found that the associations of the z score were significant only with the age of the child (p = 0,003), marital caregiver status (p = 0,04 ) SDQ- emotional symptoms (p = 0,02), child's body perception (p = 0,03) and perception of the child's ideal weight according to your age (p = 0,03), although average and medians of the z score were almost systematically higher in categories indicating risk. The final multiple regression model showed free association of confusion with sex (male), age (younger children), parents' occupation (does work) and marital status of the head (without partner). Conclusions: The present study indicated that the participating children showed several features that can be considered indicative features of social and psychological vulnerability: high prevalence of psychological problems, changes in the child's body image and responsible; caregivers with high prevalence of emotional difficulties and with regular or risk parenting, regardless of the severity of obesity. These data are indicative of the importance of analyzing these features and develop interventions that also address the social and psychological aspects of children and their families, aiming at comprehensive care in the treatment of children with obesity.
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Obesidade infantil aspectos comportamentais, sintomas psicológicos e percepção corporal de mães e crianças /Bombarda, Luana Valera January 2016 (has links)
Orientador: Ana Teresa de Abreu Ramos-Cerqueira / Resumo: Introdução: A obesidade infantil teve considerável aumento em sua prevalência nos últimos anos, acarretando prejuízos físicos, emocionais e sociais, caracterizando-se como um problema de saúde pública. Seu tratamento demanda ações e cuidados em todos os níveis da atenção à saúde, porém ainda são escassos os estudos que caracterizem as variáveis sociais e psicológicas presentes em crianças com diferentes graus de obesidade, estudos estes, que possam contribuir para o desenvolvimento de intervenções voltadas para este grave problema de saúde. Objetivos: Caracterizar, em relação a parâmetros sociodemográficos, clínicos e psicológicos, uma amostra clínica de crianças obesas, classificadas como obesas e super obesas, em tratamento para obesidade em um serviço de referência, de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo; comparar os aspectos sociodemográficos, clínicos e psicológicos em relação ao sexo da criança e à gravidade da obesidade e ainda caracterizar e comparar o estilo parental, a percepção corporal e saúde mental materna ou de outros responsáveis pela criança e estudar a associação dessas características com indicadores da gravidade da obesidade da criança. Método: Foi realizado um estudo observacional, de corte transversal, descritivo e analítico, que avaliou 77 crianças com diagnóstico de obesidade e seus responsáveis. Essas crianças foram provenientes do Ambulatório de Obesidade Infantil do HCFMB/Unesp. Foram aplicados aos responsáveis pela criança ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Childhood obesity has considerable increase in its prevalence in recent years, leading to physical, emotional and social damage, characterized as a public health problem. Treatment demand actions and care at all levels of health care, but there are still few studies that characterize the social and psychological variables present in children with different degrees of obesity, studies these, which can contribute to the development of interventions aimed this serious health problem. Objectives: Characterize in relation to sociodemographic, clinical and psychological parameters, a clinical sample of obese children classified as obese and super obese, undergoing treatment for obesity in a reference service of a university hospital in the state of São Paulo; compare sociodemographic, clinical and psychological aspects in relation to the sex of the child and the severity of obesity and further characterize and compare the parenting style, body perception and maternal mental health or others responsible for the child and to study the association of these characteristics with indicators child obesity gravity. Method: An observational study was conducted, cross sectional, descriptive and analytical, which evaluated 77 children diagnosed with obesity and their parents. These children were from the Childhood Obesity Clinic of HCFMB/Unesp. They were applied to those responsible for child a form that investigated sociodemographic and clinical characteristics of the child, th... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Desenvolvimento infantil associação com estresse, ansiedade e depressão materna, da gestação ao primeiro ano de vida /Schiavo, Rafaela de Almeida January 2016 (has links)
Orientador: Gimol Benzaquen Perosa Perosa / Resumo: Ainda são escassas as pesquisas longitudinais sobre o papel da saúde mental materna, nos períodos antes e após o nascimento, no desenvolvimento do bebê e nas práticas e cuidados parentais. O objetivo deste trabalho foi estudar a associação entre os sintomas de ansiedade, estresse e depressão, desde o terceiro trimestre de gestação até 14 meses após o parto para o desenvolvimento da criança durante o primeiro ano de vida, e o papel de variáveis sociodemográficas e de práticas educativas. Participaram da primeira fase deste estudo 320 gestantes no último trimestre gestacional, usuárias do Sistema Único de Saúde, de três cidades do interior paulista. Elas responderam a uma entrevista inicial e a questionários para avaliar ansiedade (IDATE), estresse (ISSL) e depressão (BDI). Seis meses após o nascimento do bebê, a pesquisadora agendava uma visita na residência da mãe para nova avaliação. Na segunda fase, participaram 200 díades mãe-bebê. As mães responderam aos mesmos instrumentos aplicados na fase anterior e o desenvolvimento da criança foi avaliado por meio de um teste de rastreio (Escala de Denver II). Aos 14 meses, reavaliou-se o desenvolvimento de 149 crianças, as mães responderam novamente aos questionários para avaliação de saúde mental, além de um questionário de práticas de cuidados parentais e a importância atribuída a esses aspectos (E-CPPC). Primeiramente, procedeu-se à análise descritiva; em seguida, realizaram-se análises bivariadas e, com as associações significat... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Longitudinal studies about the maternal mental health’s role in the antenatal and postpartum period, during child development and in parental practice and care are still scarce. The arm of this research was to study the association between anxiety symptoms, stress and depression, since the third trimester until fourteen months after birth to the child’s development during the first year, and the role of socio demographic variables and educational practices.320 pregnant women in their last trimester, users of SUS (Brazilian National Health Program) from three São Paulo State’s cities took part in this study. They answered an initial interview and questionnaires to evaluate anxiety (IDATE), stress (ISSL) and depression (BDI).Six months after birth, the researcher would schedule an interview in the mother’s residence to reevaluate. During the second phase, 200 mother-baby dyads participated. Mothers responded to the same materials applied in the previous phase and child development was evaluated through a screening test (Denver Scale II).At 14 months, the development of 149 children was reassessed, the mothers once more answered the questionnaires to evaluation of mental health and also a questionnaire about parental care practice and attributed importance (E-CPPC). First, descriptive statistics were developed and next bivariate analysis and, with significant associations, with a p < 0.20 value logistic regressions models were built to identify risk factors and protection to men... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Crianças vítimas de abuso sexual : um estudo de caracterização a partir do relato de mães /Bonaccorsi, Caroline January 2019 (has links)
Orientador: Alessandra Turini Bolsoni-Silva / Resumo: O abuso sexual causa impactos para a vítima e sua família, o que pode levar a alterações de comportamento e gerar consequências para a saúde mental. No caso das mães das vítimas, estas consequências podem interferir nas práticas parentais e no relacionamento com os filhos. As habilidades sociais educativas contribuem para o responsável agir de forma mais adequada mesmo em contextos adversos, como diante da ocorrência do abuso sexual. Assim, o objetivo geral deste estudo foi descrever e comparar as práticas parentais (habilidades sociais educativas, práticas educativas negativas e variáveis de contexto), a saúde mental (sintomas de ansiedade e depressão) de mães de crianças vítimas de abuso sexual e o repertório comportamental (habilidades sociais e os problemas de comportamento) dos filhos, de acordo com o relato das mães sobre as crianças. Participaram da pesquisa 13 mães de crianças com idades entre três e onze anos, que foram encaminhadas ao CREAS de uma cidade do interior paulista devido à ocorrência ou indício de abuso sexual infantil. Foram utilizados seis instrumentos: I- Roteiro de entrevista semiestruturado para responsáveis de crianças sobre a situação de abuso sexual; II- Roteiro de Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais (RE-HSE-P); III- Checklist de Habilidades Sociais Educativas e de Práticas Negativas para Pais; IV- Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência (CBCL); V- Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e VI- Inventário de Depress... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Fatores de risco para saúde mental materna e seu impacto sobre o estado nutricional infantil / Risk of fators mothers mental health and for impact infant nutritional statusPaffer, Adriana Toledo 15 January 2009 (has links)
Common mental disorders (CMD) are the result of multiple factors interaction (biological, psychological and social) and have a high prevalence, being more frequent among women. Several studies show the association between CMD and child malnutrition, particularly in the 2 first years of life, when the interaction with the mother is essential for child growth. Recent evaluations indicate that intervention focus should shift from food provision to the change of mother´s behavior. One of the approach components´ is maternal mental health. The Alagoas State semi-arid region is very poor and the population is exposed to food and nutritional insecurity. The objective of this dissertation is to investigate the association between maternal CMD and child malnutrition in children 6 to 24 months old in urban and rural environments. It will be done considering socio demographic variables and the mothers´ nutritional status. Two papers are the result of this Project. The first is entitled Factors related to mothers´ mental health in the semi-arid region of Alagoas: the role of the urban/rural environment . In this study we observed that the prevalence of CMD in the rural area was 56.2% vs 43.8% in urban area (OR = 1.03 CI 95% 0.64-1.63). Regarding urban area, education was the variable that remained significant in the logistic regression (OR = 2.2 95% CI 1.03-4.6) while in the rural area, lack of partner was the variable that remained associated to TMC (OR = 2. 6 95% CI 1.01-6.7). The second article was entitled "Mental health and maternal nutritional status of children in the semiarid region of Alagoas, Brazil. The overall prevalence of CMD was 44.3%. In mothers of malnourished children was 42.0% while in mothers of eutrophic children it was 44.6%. In the logistic regression found that the significant variables were: birth weight OR = 3.6 (95% CI 1.08-12.4) and breastfeeding OR = 6.7 (95% CI 1.76 to 25.5). In this study was not observed association between maternal CMD and child malnutrition. The high prevalence of CMD in this population may have hampered the detection of a possible association between CMD and child malnutrition. These results suggest the need to focus planning of maternal mental health care in order to reduce the burden both of mothers and their children. / Os transtornos mentais comuns (TMC) resultam da interação de múltiplos fatores (biológicos, psicológicos e sociais), apresentando alta prevalência, sobretudo em mulheres. Vários estudos mostram associação entre TMC e a desnutrição de seus filhos, particularmente nos 2 primeiros anos de vida, quando uma boa interação com a mãe é indispensável para o seu adequado crescimento. Avaliações recentes referem que a ênfase das intervenções deveria deslocar-se da provisão de alimentos para um esforço no sentido de mudar o comportamento das mães. Um dos componentes desta abordagem é a saúde mental materna. O semi-árido alagoano é uma região muito pobre e sua população está mais exposta à insegurança alimentar e nutricional. O objetivo desta dissertação foi investigar a associação entre TMC maternos com fatores de risco sócio-demográficos e estado nutricional materno em ambiente urbano e rural e avaliar a associação entre TMC materno e desnutrição em crianças de 6 a 24 meses na região semi-árida de Alagoas. Este estudo resultou em dois artigos. O primeiro foi intitulado Fatores associados à saúde mental de mães do semi-árido alagoano: o papel do contexto urbano/rural . Neste estudo observou-se que a prevalência de TMC na zona rural foi 56,2% vs 43,8% na zona urbana (OR=1,03 IC95% 0,64-1,63). Na regressão logística da área urbana, escolaridade foi a variável que permaneceu significativa no modelo (OR= 2,2 IC 95% 1,03-4,6) e na rural a variável associada à TMC foi ausência de companheiro (OR= 2,6 IC 95%1,01-6,7); o segundo artigo foi intitulado Saúde mental materna e estado nutricional de crianças da região semi-árida de Alagoas, Brasil . A prevalência geral de TMC foi de 44,3%. Em mães de crianças desnutridas foi 42,0 % e em mães de crianças eutróficas foi 44,6%. Na Regressão Logística verificou-se que as variáveis significativas foram: peso ao nascer OR= 3,6 (IC 95% 1,08-12,4) e aleitamento materno OR= 6,7 (IC 95% 1,76 25,5). Neste estudo não foi observado associação entre TMC materno e desnutrição infantil. A alta prevalência de TMC na população estudada pode ter dificultado a detecção de uma possível associação entre TMC e a desnutrição infantil. Estes resultados apontam para a necessidade de aumentar a atenção à saúde mental materna no planejamento de políticas públicas com o objetivo de reduzir os danos tanto para a mãe como para as crianças.
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Saúde mental materna e estado nutricional do binômio mãe/filho na população quilombola de Alagoas / Maternal mental health and nutritional status of both mother/child population in quilombola AlagoasNeiva, Geovana Santos Martins 26 November 2010 (has links)
Maternal mental disorders may influence the adequacy of care that a mother should have with their children, affecting their growth and development, increasing the risk for malnutrition or other nutritional problems. This study aimed to investigate the existence of association between maternal common mental disorders (CMD) and child nutrition. Cross-sectional study was conducted with 596 children 6-60 months of age and their mothers in 39 quilombolas communities of Alagoas. The maternal mental health was assessed by the Self Report Questionnaire (SRQ-20). We collected data on anthropometric, socioeconomic, demographic, health, use of public services and presence of comorbidities. The nutritional status was determined by anthropometric standards of World Health Organization (WHO) and diagnosed with short stature when Z <-2 for index height for age (H/A), and overweight/obesity when Z ≥ 2 for weight for height (W/H). To assess the nutritional status of mothers was used Body Mass Index (BMI) according parameter of the WHO. The findings found no association between maternal CMD and child nutritional status, but showed 65.3% of CMD among mothers of children under five years old, indicating a need for more studies that emphasize the role of maternal mental health as a possible risk to the child growth and development. However, we observed a high prevalence of nutritional deficiencies that persist as major public health problems in the state besides the strong presence of the nutritional transition, where malnutrition and obesity coexist with equal magnitude. Thus, interventions are needed in order to prevent, control and combat obesity and malnutrition, since both are health hazards. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Os transtornos mentais maternos podem influenciar na adequação dos cuidados que uma mãe deve ter com seus filhos, afetando no seu crescimento e desenvolvimento, aumentando o risco para desnutrição ou outros agravos nutricionais. Este estudo teve como objetivo investigar a existência de associação entre o Transtorno Mental Comum (TMC) materno e o estado nutricional infantil. Realizou-se estudo transversal com 596 crianças de 6 a 60 meses de idade e suas respectivas mães em 39 comunidades quilombolas de Alagoas. A saúde mental materna foi avaliada pelo Self Report Questionnaire (SRQ-20). Foram coletados dados referentes às variáveis antropométricas, demográficas, socioeconômicas, de saúde, de utilização de serviços públicos e presença de morbidades. O estado nutricional infantil foi determinado pelo padrão antropométrico da World Health Organization (WHO) e diagnosticado com déficit estatural quando Z < -2 para o índice A/I e, sobrepeso/obesidade quando Z ≥ 2 para o índice P/A. Para avaliação do estado nutricional das mães foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC) segundo os parâmetros da WHO. Os achados não encontraram associação entre TMC materno e estado nutricional infantil, mas mostrou 65,3% de TMC em mães de crianças com até cinco anos de idade, indicando necessidade de mais estudos que enfatizem o papel da saúde mental materna como possível risco para o desenvolvimento e crescimento infantil. Contudo, observaram-se altas prevalências de agravos nutricionais que ainda persistem como problemas de saúde pública importantes no estado além da presença marcante da transição nutricional, onde desnutrição e obesidade coexistem com idêntica magnitude. Assim, intervenções são necessárias com a finalidade de prevenir, controlar e combater a obesidade e a desnutrição, já que ambas são agravos à saúde.
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Estudo da associação entre desenvolvimento infantil e incapacidade ligada a transtorno mental materno / Association study of child development and disability linked to maternal mental disorderRodrigues, Sofia Kelly Cavalcante 19 December 2011 (has links)
During early childhood the family ties, mainly with their mothers are essential to the development of the child. One of the risk factors for child development is the impairment of maternal adequate mental health. Our hypothesis is that there is an association between child development and disability from common mental disorders (CMD). Cross-sectional study in which participants were children aged 2 to 6 years of age enrolled in two day care centers and their mothers. The two nurseries are located in the 7th district of the city of Maceió, Alagoas. The children had their development assessed by the Denver II in their personal - social and language dimensions of and the mothers had their mental health assessed by the SRQ-20 and disability associated with the SDS. In addition, a questionnaire was applied for evaluation of the socio-demographic variables and selected risk factors. The percentage of mothers with CMD was high (23.9%), and the percentage of delay in child development was also high (personal social 26.8% and language 52.1%), but there was no statistical association. There was no association between delays in social and personal development as well as development of language with disability associated with maternal CMD (p = 0.99 and p = 0.57 respectively). Logistic regression showed a significant association between delay in social and personal development "age of the child" (OR = 8.07, 95% CI = 2.49 to 26.12). With regard to the delay in language development were significant associations with the variables "number of children" (OR = 4.58 95% CI = 1.03 to 20.27) and "maternal age" (OR = 2.47 95% CI = 0.87 to 6.96). These results infer a percentage of delay in the social personal development and of language in the sample of children attending the daycare. It is suggested to carry out further studies to prove the existence of this high percentage of delay children developmental that may have important implications in the lives of these people. / Durante a primeira infância os vínculos familiares, principalmente com a mãe são fundamentais ao desenvolvimento da criança. Um dos fatores de risco para o desenvolvimento infantil adequado é o comprometimento da saúde mental materna. A hipótese deste estudo é que exista associação entre o desenvolvimento da criança e a incapacidade resultante de Transtornos Mentais Comuns (TMC). Foi um estudo do tipo transversal em que os participantes foram crianças de 2 a 6 anos de idade matriculados em duas creches e suas respectivas mães. As duas creches estão localizadas no 7ºdistrito da cidade de Maceió, Alagoas. As crianças tiveram seu desenvolvimento avaliado pelo Denver II em suas dimensões pessoal social e de linguagem e as mães tiveram sua saúde mental avaliada pelo SRQ-20 e a incapacidade associada pelo SDS. Além disso, foi aplicado questionário de variáveis sócio-demográficas e fatores de risco selecionados. A percentagem de TMC nas mães avaliadas foi alta (23,9%), a percentagem do atraso no desenvolvimento infantil encontrado nas creches avaliadas também foi considerável (pessoal social 26,8% e linguagem 52,1%), mas não estavam relacionadas entre si. Não houve associação entre atraso no desenvolvimento pessoal social e da linguagem com incapacidade materna associada ao TMC (p= 0,99 e p= 0,57 respectivamente). A regressão logística mostrou associação significativa entre atraso no desenvolvimento pessoal social e idade da criança (OR = 8,07; IC 95% = 2,49 - 26,12). Com relação ao atraso no desenvolvimento da linguagem as associações significativas foram com as variáveis numero de filhos (OR= 4,58 IC 95% = 1,03- 20,27) e idade da mãe (OR = 2,47 IC 95% = 0,87- 6,96). Estes resultados inferem uma alta percentagem de atraso no desenvolvimento pessoal social e da linguagem na amostra das crianças que frequentavam as creches. É sugerida a realização de outros estudos para confirmar a existência desta percentagem de atraso no desenvolvimento infantil que pode ter repercussões importantes na vida destas pessoas.
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Discriminação racial auto referida, stress psicossocial e sintomas asmáticos em crianças de SalvadorFattore, Gisel Lorena 27 March 2015 (has links)
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TESE GISEL FATORE. 2015.pdf: 3095009 bytes, checksum: becebe9f8956330c8c568ff335a8e172 (MD5) / A asma é uma doença urbana complexa com múltiplos fatores associados ao seu desenvolvimento e remissão. Muitos fatores de risco para a doença foram identificados, e existe um debate sobre a contribuição dos fatores psicossociais na gênese da asma. A discriminação racial configura-se como um importante estressor psicossocial com efeitos negativos sobre a saúde. No entanto, os efeitos da discriminação sobre a asma infantil não tem sido investigados. Este estudo teve como objetivo analisar o efeito da exposição à discriminação em mulheres sobre a prevalência de asma nas crianças. Trata-se de um estudo transversal sobre a população integrante do programa Social Changes Asthma and Allergy in Latin America (SCAALA) em Salvador. A tese foi desenvolvida sob a forma de quatro artigos, tendo o primeiro como objetivo avaliar a confiabilidade e estrutura dimensional do “Experiência de Discriminação” (Experience of Discrimination - EOD), um instrumento de mensuração das experiências de discriminação desenvolvido nos Estados Unidos. Identificaram-se dois indicadores de discriminação: a experiência de discriminação e a preocupação com discriminação, com parâmetros aceitáveis de ajuste para o EOD no contexto brasileiro. O segundo artigo mensurou a prevalência de discriminação auto relatada utilizando analise de classes latentes. Os indivíduos foram classificados perfis de discriminação alto e baixo. A frequência das classes expostas à discriminação ou preocupadas com discriminação mostraram-se altas, principalmente no que respeita ao emprego e trabalho, com a cor da pele como um importante preditor das experiências relatadas. Já o terceiro artigo analisou o efeito da discriminação sobre a prevalência de transtornos mentais comuns nas mulheres participantes do estudo, evidenciando maiores prevalências de TMC entre aquelas mulheres que referiram alto grau de exposição à discriminação ou preocupação com discriminação. O suporte social moderou a associação entre preocupação com discriminação e sofrimento mental. Finalmente, o quarto artigo estimou o efeito da discriminação referida pelas mães sobre a prevalência de asma nos filhos. Os resultados corroboraram a hipótese de que a exposição à discriminação racial nas mães se associa com sintomas asmáticos nas crianças, e com o fenótipo atópico. Em acordo com nossa hipótese de estudo, mães com sintomas psicológicos foram mais propensas a ter filhos com sintomas asmáticos quando expostas a discriminação que àquelas sem sintomas. Os achados deste estudo destacam a importância de estudar a discriminação racial no contexto brasileiro. Embora esses resultados necessitem ser confirmados em estudos longitudinais, contribuirão com a compreensão de uma doença complexa como a asma em crianças.
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