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Opressão econômica e violência social: retratos do cotidiano em três parábolas da Fonte Q (Q 12,39-40; 42-46; 19,12-27)

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Previous issue date: 2008-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In an environment like the one of the first century Galilee, where the teaching was done in the religious communities, villages and family nuclei in an oral way, the method of teachings settlement through the assimilation of daily symbols was fundamental. Due to that, we believe that, among oral or written sources preserved and organized by Synoptic Gospels, Jesus parables compose the most original literary gender because they had been preserved in the memory with greater precision, by Jesus first followers. Many studious have undertaken important works to research the social place of Jesus parables, most of them starting from the own texts disposed as they are in the Gospels. In this paper, we have proposed to work Jesus parables as sayings well preserved by the orality starting from Theory of Q Source, that is treated as one of the most primitive extracts of Synoptic Gospels formative tradition and of Jesus movement. The parables of The Thief , (Q 12,39-40) Unfaithful Servant and (Q 12,42-46) Entrusted Money (Q 19,12-27) have always been seen by the ecclesiastical tradition as parables which treat the necessary surveillance of the Christian because of sudden Jesus parusia. However, this paper intends to say that, much besides, they would treat the social context of first century Galilee, where economical oppression and social violence imposed to the small owners and impoverished farmers are faithfully portrayed.(AU) / Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/476
Date29 July 2008
CreatorsSouza, Ricardo de Oliveira
ContributorsWoodruff, Archibald Mulford
PublisherUniversidade Metodista de São Paulo, PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO, UMESP, BR, 1. Ciências Sociais e Religião 2. Literatura e Religião no Mundo Bíblico 3. Práxis Religiosa e Socie
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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