Return to search

Políticas Educacionais e Formação Docente: o ensino de arte nos currículos dos Cursos de Pedagogia da Paraíba

Made available in DSpace on 2015-05-07T15:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 900227 bytes, checksum: f44f3934013691cff750753b54fef9e0 (MD5)
Previous issue date: 2009-12-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cette étude porte sur les politiques de formation des enseignants et d'enseignement
artistique dans les curricula de l'éducation de la Paraíba, la compréhension du
programme d'études comme la politique culturelle. La recherche visait à examiner les
pratiques discursives, les contradictions sociales, politiques et idéologiques dans les
documents politiques institutionnelles sur la formation des enseignants et
l'enseignement de l'art dans le curriculum de la pédagogie. Par conséquent, nous
analysons qualitativement les lignes directrices du programme national pour la
Pédagogie 2006, le politico-pédagogique de ces cours dans les universités publiques
de São Paulo (Universidade Federal da Paraíba - Campus de João Pessoa,
Universidade Federal de Campina Grande - Campina Grande Campus, Université
d'Etat de Paraíba - Campina Grande Campus) et sur le contenu des disciplines
connexes à l'enseignement de projets artistiques. Les documents ont été soumis à
l'analyse critique du discours, de concevoir le langage comme un produit de la socioidéologique
(Bakhtin, 1997). Nous utilisons cette perspective, le terme «discours»
pour désigner la langue en tant que pratique sociale (Fairclough, 2001), la considérant
comme une pratique, et pas seulement la représentation, mais la signification dans le
monde, rassembler et de construire un champ de significations. Parmi les principaux
résultats peuvent être valorisés dans les politiques de formation des enseignants, la
prédominance de la perspective de la rationalité technique dans la construction de
l'identité enseignante, entendue comme une construction politique. Dans les textes des
politiques on encore, la redéfinition de la théorie du capital humain dans
l'interprétation des aspects esthétiques et créatives du sujet, où l'éducation est
considérée de manière pragmatique et art conçu comme une compétence appartenant à
certains «sujets doués» faisant l'objet d'investissements en vue d'être utilisés dans le
marché du travail. En examinant la place de l'éducation artistique dans les politiques
de formation des enseignants, nous identifions quelques concepts qui imprègnent
l'éducation dans les programmes de contributions pédagogie, comme l'influence de la
nouvelle école, le sauvetage du corpus théorique et contemporain. Ces différents
épistémologique de démontrer le processus historique de changement par lequel
l'enseignement de l'art a été la souffrance, mais révèle également que, non seulement
le programme scolaire, y compris l'art que la magie de promouvoir l'enrichissement
culturel qui se passe. En plus de réserver une place pour l'art dans le curriculum est
également nécessaire de s'inquiéter de la façon dont l'art est conçue et enseignée. De
ces résultats, il est clair que, premièrement, de l'éducation dans la société capitaliste
est de nature idéologique, de médiation des relations sociales et culturelles.
Deuxièmement, sur l'enseignement de l'art, le référendum qui serait idéal dans la
présence des enseignants dans l'école d'art au début, cependant, que la réalité en
général, ne se produit pas dans les écoles maternelles et écoles primaires dans notre
pays. Dans l education artistique dans la formation des enseignants,des enseignants
permettent de faliliter la écart important qui a historiquement entravé le
développement de la dimension artistique et esthéstique de nos éléves tels qui ls sont
proclamés par les partisans dénseignement de lárt cohérente. / Este estudo aborda a temática das políticas de formação docente e o ensino de Arte nos
currículos dos Cursos de Pedagogia da Paraíba, entendendo o currículo como política
cultural e, portanto, definido a partir de práticas discursivas. A investigação objetivou
analisar as contradições sociais, políticas e ideológicas presentes nos documentos
institucionais sobre as políticas de formação de professores e o ensino de Arte nos
currículos dos Cursos de Pedagogia. Para tanto, analisamos, de forma qualitativa, as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia de 2006, os Projetos
Político-pedagógicos desses Cursos, nas universidades públicas da Paraíba
(Universidade Federal da Paraíba Campus João Pessoa, Universidade Federal de
Campina Grande Campus Campina Grande, Universidade Estadual da Paraíba
Campus Campina Grande), e as ementas das disciplinas relacionadas ao ensino de Arte
desses projetos. Os documentos foram submetidos à análise crítica do discurso,
concebendo a língua como um produto socioideológico (BAKHTIN, 1997). O termo
discurso foi empregado para significar a linguagem como uma prática social
(FAIRCLOUGH, 2001), entendendo-o como uma prática não apenas de representação,
mas de significação do mundo, constituindo e construindo um campo de significações.
Entre os principais resultados encontrados, pode-se destacar, nas políticas de formação
docente, a predominância da perspectiva da racionalidade técnica na construção da
identidade do pedagogo, compreendida como um construto político. Nos textos das
políticas, percebe-se, ainda, a ressignificação da teoria do capital humano, na
interpretação dos aspectos estéticos e criativos do sujeito, na qual a educação é vista de
maneira pragmática, e a Arte concebida como uma habilidade pertencente a alguns
sujeitos bem dotados , tornando-se objeto de investimento, com o objetivo de ser
utilizada no mercado de trabalho. Ao analisar o lugar do ensino de Arte nas políticas de
formação docente, foram identificadas algumas concepções que permeiam esse ensino
nos currículos dos Cursos de Pedagogia, tais como: a influência do escolanovismo, o
resgate do corpus teórico e as contribuições contemporâneas. Essas concepções
epistemológicas distintas demonstram o processo histórico das transformações que o
ensino de Arte vem sofrendo, como também revela que não é só incluindo Arte no
currículo que a mágica de favorecer o enriquecimento cultural acontece. Além de
reservar um lugar para a Arte no currículo, é também necessário se preocupar em saber
como a Arte é concebida e ensinada. A partir desses resultados, constata-se que,
primeiro, a educação na sociedade capitalista é ideológica, mediando as relações sociais
e culturais. Segundo, sobre o ensino de Arte, referendamos que seria ideal a presença de
professores dessa disciplina na escolarização inicial. Porém, essa realidade, de maneira
geral, não ocorre nas escolas de educação infantil e de ensino fundamental do nosso
país. Investir no ensino de Arte, na formação do professor-pedagogo, seria uma forma
de preencher a grande lacuna existente que, historicamente, vem comprometendo o
desenvolvimento da dimensão estética e artística dos estudantes, como proclamado
pelos defensores de um ensino de Arte consistente.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/4796
Date07 December 2009
CreatorsGondim, Janedalva Pontes
ContributorsFernandes, Angela Maria Dias
PublisherUniversidade Federal da Paraí­ba, Programa de Pós Graduação em Educação, UFPB, BR, Educação
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageFrench
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0039 seconds