Return to search

A Preposição para e suas variantes no falar araguatinense

Made available in DSpace on 2015-05-14T12:43:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 576376 bytes, checksum: d74293391ba47747a86e06f1970a2a4f (MD5)
Previous issue date: 2010-09-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research deals with the preposition Para and its variants in the talk of the
town of Araguatins-TO, by the Theory of Variation. It is intended mainly to observe
how this change takes place, according to the literature it may occur as a function of
social constraints on language. The 36 informants used in this research, were
stratified equally, by gender, age and schooling. In this analysis, we tested the
following groups of factors: phonological context following formal parallelism, pause,
vibrant presence in the following item, sex, age and education. The main hypothesis
was that the use of para variant pattern was the most observed among more
educated people, while the non-standard variants of PRA and PA were more used by
speakers of average or lower educaton , which was not confirmed. The factors that
favor the use of variant pra prevalent variant, are following phonological context,
education, age. The main results indicated by a binary analysis shows a profile to
change, signaling the disappearance of this variation in pronunciation. Regarding the
other variants, pra and pa , it was detected a phenomenon of stable variation in the
speech of native in Araguatins-TO. / presente pesquisa trata da Preposição PARA e suas variantes no falar do nativo
da cidade de Araguatins-TO, sob a luz da Teoria Variacionista. Buscou-se,
sobretudo, observar de que forma essa variação se processa, pois de acordo com a
literatura pode ocorrer tanto em função de condicionamentos sociais quanto
linguísticos. Os 36 informantes utilizados, nesta pesquisa, foram estratificados,
igualitariamente, em função do sexo, da faixa etária e da escolaridade. Nesta
análise, foram testados os seguintes grupos de fatores: contexto fonológico
seguinte, paralelismo formal, pausa, presença de vibrante no item seguinte, sexo,
faixa etária e escolaridade. A hipótese principal era de que o uso da variante padrão
PARA seria a mais observada entre pessoas mais escolarizadas, enquanto que as
variantes não-padrão PRA e PA seriam mais usadas em falantes de escolaridade
média ou baixa, o que não foi confirmado. Os fatores que favorecem o uso da
variante pra , variante predominante, são: contexto fonológico seguinte,
escolaridade, faixa etária. Os principais resultados obtidos por uma análise binária
indicam perfil de mudança de para, sinalizando um desaparecimento desta variante
na oralidade. Com relação às outras variantes, pra e pa, detectou-se um fenômeno
de variação estável na fala do nativo de Araguatins-TO.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/6513
Date20 September 2010
CreatorsSilva, Nahete de Alcantara
ContributorsHora, Dermeval da
PublisherUniversidade Federal da Paraí­ba, Programa de Pós Graduação em Linguística, UFPB, BR, Linguística e ensino
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0024 seconds