Return to search

Hacktivismo e organizações midiáticas: hackeamento de narrativas em wikileaks e mídia ninja

Submitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-04-06T19:36:10Z
No. of bitstreams: 1
Arquivototal.pdf: 2079200 bytes, checksum: 06b2527ecca826172c32b42bb3ef3e3c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-06T19:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Arquivototal.pdf: 2079200 bytes, checksum: 06b2527ecca826172c32b42bb3ef3e3c (MD5)
Previous issue date: 2017-08-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The maxim that says "information is power" takes on a larger and more complex dimension
when experienced in the era of the spread of Internet access and the revolution of microcomputing.
In this sense, we understand the hacktivist, as a political actor because of the
possibilities of activism that are tied to their technical expertise. For this study, we conducted
eight interviews, among researchers and hacktivists. We used A. Samuel (2004) to bring
typologies of practices and definitions of hacktivism, M. Castells (2003, 2013), to instruct the
research about internet legislation, M. Machado (2013, 2015) and S. Silveira (2010, 2015),
who approach and research hacktivism in Brazil, and e F. Malini e H. Antoun (2013), with the
definition about narrative hacker. Our research is centralized on the hacktivists organizations
media, such as WikiLeaks and Mídia Ninja, focusing on two specific cases in which the
organizations acted as narrative hackers: during the economic crisis in Iceland in 2008 and
during the June Journeys of 2013, in Brazil, respectively. We verify that the two cases of
hacking preceded and stressed the debate about digital rights and internet access, resulting in
digital rights laws in their respective countries. / A máxima que diz ―informação é poder‖ toma uma dimensão maior e mais complexa quando
vivenciada na era da propagação do acesso à internet e da revolução da microinformática.
Neste sentido, entendemos o hacktivista, como um ator político em razão das possibilidades
de ativismo que estão atreladas à sua perícia técnica. Para este estudo, realizamos oito
entrevistas, dentre pesquisadores e hacktivistas e como escopo teórico utilizamos A. Samuel
(2004), para trazer tipologias de práticas e definições de hacktivismo, M. Castells (2003,
2013), para tratar das pesquisas sobre legislação na internet, M. Machado (2013, 2015) e S.
Silveira (2010, 2015), que abordam e pesquisam o hacktivismo no Brasil, e F. Malini e H.
Antoun (2013), com sua definição de hacker de narrativas. Nossa pesquisa fica centrada nas
organizações midiáticas hacktivistas, tais como WikiLeaks e Mídia Ninja, focando em dois
casos específicos nos quais as organizações atuaram como hacker de narrativas: durante a
crise econômica da Islândia em 2008 e durante as Jornadas de Junho de 2013, no Brasil,
respectivamente. Constatamos que os dois hackeamentos predisseram e tensionaram o debate
acerca de direitos digitais e acesso à internet, resultando em legislações sobre direitos digitais
nos respectivos países.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/9789
Date21 August 2017
CreatorsLira, Isadora Teixeira de
ContributorsCarvalho, Nadja de Moura
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, UFPB, Brasil, Comunicação
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-64013543137895700, 600, 600, 600, 600, -1420717920257955485, -4056021055502874573, 2075167498588264571

Page generated in 0.003 seconds