Return to search

"Não temos governo, não temos polícia..." : os jornais e a crítica aos aparatos policiais no Recife oitocentista (1850- 1874)

Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-06-15T11:18:26Z
No. of bitstreams: 1
Emmanuelle Valeska Guimaraes de Lima.pdf: 967932 bytes, checksum: 074ce9bca4993a68c046e90b1972e8c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T11:18:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Emmanuelle Valeska Guimaraes de Lima.pdf: 967932 bytes, checksum: 074ce9bca4993a68c046e90b1972e8c3 (MD5)
Previous issue date: 2013-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This research provides an approach was noticed about police work in Recife, from newspaper publications between the years 1850 and 1874. For contextual understanding of the topic, there was a trend that began with the perception of the city by their sociability spaces amid the civilizing process. Spaces such as streets, bridges, theater, bars, bookstores, library, assembled the scenery of the town, which meclava behavioral and social types. And the police have an important role in the continuing construction of the city's "progress." The analysis continues with the focus on police, pointing out the difficulties and improvements - especially in the Police - in the 1850, 1860, followed by the year of 1874. Based on this understanding, we can see the context in which the publications in journals, highlighting the political relations of these journals. Understanding the politics of that time, represent great importance to understand the criticism to the police, since this was one of the most visible state agencies therefore had direct daily contact with the population. / Esta pesquisa proporciona uma abordagem sobre como era percebido o trabalho da polícia do Recife, a partir das publicações de jornais, entre os anos de 1850 e 1874. Para o entendimento contextual do tema, foi feita uma trajetória, iniciada com a percepção da cidade pelos seus espaços de sociabilidades, em meio ao processo civilizador. Espaços como ruas, pontes, teatro, botequins, livrarias, biblioteca, montaram o panorama da urbe, a qual mesclava tipos comportamentais e sociais. E a polícia tem papel importante na contínua construção da cidade do “progresso”. A análise prossegue com o foco na polícia, apontando as dificuldades e melhorias – principalmente no Corpo de Polícia – nas décadas de 1850, 1860, seguindo até o ano de 1874. A partir desse entendimento, percebe-se o contexto que envolve as publicações em periódicos, destacando as relações políticas desses impressos. Entender a política da época é de grande importância para compreender as críticas à polícia, visto que esta era uma das agências estatais de maior visibilidade, pois, tinha contato direto e diário com a população.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/4728
Date26 February 2013
CreatorsLIMA, Emmanuelle Valeska Guimarães
ContributorsSilva, Wellington Barbosa da, Rosas, Suzana Cavani, Gomes, Tiago de Melo
PublisherUniversidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura Regional, UFRPE, Brasil, Departamento de História
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation2842174349731852959, 600, 600, 600, 600, 600, 1686574110831741672, -3840921936332040591, 2075167498588264571, -2555911436985713659

Page generated in 0.0022 seconds