Return to search

Feminismo agora! : uma experiência de pedagogia feminista autorreflexiva

Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-10-01T13:35:57Z
No. of bitstreams: 1
Camila de Melo Santana.pdf: 1601480 bytes, checksum: fce01d54bd6c142783f8df05d3eba979 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-01T13:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Camila de Melo Santana.pdf: 1601480 bytes, checksum: fce01d54bd6c142783f8df05d3eba979 (MD5)
Previous issue date: 2018-08-20 / Esta investigación es un estudio de caso sobre una experiencia de formación feminista basada en la metodología de la autorreflexión con el grupo FeminismoAgora!. El método de la autorreflexión surgió en la década de 1960, en el ámbito de los movimientos feministas y de mujeres, y consiste en el compartir en grupo reflexiones elaboradas a partir de las
experiencias de vida de las participantes, siguiendo fundamentos como el respeto al momento de habla de cada una, el no juicio y el secreto sobre las experiencias compartidas, buscando la construcción de un espacio de confianza y la interpretación crítica sobre procesos de dominación y opresión. Este proceso educativo fue promovido por el SOS Corpo Instituto Feminista para la Democracia, de principios de 2013 a principios de 2015, y el grupo siguió de forma autónoma por un año más. La investigación tiene un carácter autobiográfico, una vez que he sido integrante del FA!, además, busca investigar la concepción políticopedagógica de la formación, los aprendizajes construidos, y su influencia en el sentido de compromiso de las educandas en el movimiento feminista, atentando hacia las relaciones poder existentes en el proceso. La investigación fue realizada a través de una entrevista con la educadora del SOS Corpo y de tres grupos focales con ex integrantes del FA!. El análisis de los datos se centra en: la construcción de las identidades feministas, el entendimiento político sobre cuestiones personales y cotidianas, los intercambios de conocimientos sobre pautas feministas, el aprendizaje de la escucha y de la expresión, la vivencia de otras lógicas en el movimiento, el autoconocimiento sobre cuerpo y sexualidad, el contacto con un feminismo mayor y las posibilidades de compromiso. En lo que se refiere a las relaciones de poder, pude identificar varios factores que influenciaron en el habla o el silenciamiento de las integrantes, como las desigualdades de raza, clase, estudios y trayectoria política. Además, se identificaron en las relaciones de poder el vínculo con la institución promotora de la formación, el SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia, y la invisibilización de la identidad transgénera. / Esta pesquisa é um estudo de caso sobre uma experiência de formação feminista baseada na metodologia da autorreflexão com o grupo FeminismoAgora! O método da autorreflexão surgiu na década de 1960, no âmbito dos movimentos feministas e de mulheres, e consiste no compartilhamento em grupo de reflexões elaboradas a partir das experiências de vida das participantes, seguindo fundamentos como o respeito ao momento de fala de cada uma, o não julgamento e o sigilo sobre as experiências compartilhadas, visando a construção de um espaço de confiança e a interpretação crítica sobre processos de dominação e opressão. Esse processo educativo foi promovido pelo SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia, do início de 2013 ao início de 2015, e o grupo seguiu de forma autônoma por mais um ano. A pesquisa possui um caráter autobiográfico, uma vez que eu fui integrante do FA!, assim como, busca investigar a concepção político-pedagógica da formação, os aprendizados construídos, e sua influência no sentido de engajamento das educandas no movimento feminista, atentando para as relações de poder existentes no processo. A investigação foi realizada através de entrevista com a educadora do SOS Corpo e de três grupos focais com ex-integrantes do FA!. A análise dos dados se debruça sobre: a construção das identidades feministas, o entendimento político sobre questões pessoais e cotidianas, as trocas de conhecimentos sobre pautas feministas, o aprendizado da escuta e da expressão, a vivência de outras lógicas no movimento, o autoconhecimento sobre corpo e sexualidade, o contato com um feminismo maior e das possibilidades de engajamento. No que diz respeito às relações de poder, pude identificar vários fatores que influenciaram na fala ou o silenciamento das integrantes, como as desigualdades de raça, classe, estudos e trajetória política. Além disso, foram identificadas nas relações de poder a ligação com a instituição promotora da formação, o SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia, e a invisibilização da identidade transgênera.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/7619
Date20 August 2018
CreatorsSANTANA, Camila de Melo
ContributorsBOTELHO, Denise Maria
PublisherUniversidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação Associado em Educação, Culturas e Identidades, UFRPE, Brasil, UFRPE - FUNDAJ
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation4033517204075107091, 600, 600, 600, 5173760195153614631, -240345818910352367

Page generated in 0.0016 seconds