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A utiliza??o do cimento de fosfato de c?lcio como arcabou?o para engenharia de tecido ?sseo : estudo in vitro

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Previous issue date: 2009-03-31 / A engenharia tecidual tem se mostrado um campo promissor para a reabilita??o de pacientes com traumas ou deformidades faciais que necessitem de ?reas extensas de enxerto ?sseo. Seu princ?pio b?sico envolve a associa??o de um tipo apropriado de c?lula e de um arcabou?o biocompat?vel e bioabsorv?vel que mimetize funcional e estruturalmente determinado tipo de tecido. O Cimento de Fosfato de C?lcio (CFC) aparece como uma alternativa vi?vel de biomaterial a ser utilizado com esta finalidade em virtude de suas caracter?sticas como biocompatibilidade, bioatividade e osteocondutividade. Assim, o objetivo da presente pesquisa foi avaliar a capacidade de suportes tridimensionais macroporosos de CFC, confeccionados com mat?rias-primas brasileiras, de permitir a ades?o, prolifera??o e diferencia??o de c?lulas-tronco mesenquimais derivadas da medula ?ssea humana. Para isso, c?lulas obtidas da crista il?aca de um doador humano adulto foram rotineiramente processadas at? as condi??es experimentais e, a seguir, cultivadas sobre suportes de CFC, macroporosos, que tiveram como corpo gerador de poros, microesferas de parafina, com tamanho entre 100 e 250μm. Para indu??o das c?lulas em linhagem osteog?nica foi acrescentada Prote?na Morfog?nica ?ssea (BMP4) ao meio de cultura. Os per?odos de cultura estabelecidos foram de cinco, dez e 15 dias. Ap?s estes per?odos, o comportamento e a morfologia das c?lulas junto ao biomaterial foram avaliados por meio de Microscopia Eletr?nica de Varredura. Os n?veis de express?o dos genes BGLA e SSP1, que codificam as prote?nas osteocalcina (OC) e osteopontina (OP) respectivamente, bem como a atividade da Fosfatase Alcalina (ALP), outro marcador osteobl?stico importante, foram quantificados pela t?cnica de PCR em Tempo Real (QT-PCR) utilizando o fluor?foro SYBR Green?. O QT-PCR detectou a express?o dos genes BGLA e SSP1 e a atividade da fosfatase alcalina nos per?odos de 10 e 15 dias de cultura, o que nos permitiu constatar que houve prolifera??o celular e diferencia??o destas em c?lulas osteog?nicas. No per?odo de cinco dias, n?o foi observada a express?o de nenhum dos genes investigados. A partir destes resultados conclu?mos que o CFC, macroporoso, com tamanho de poros entre 100 e 250μm, criados por meio da utiliza??o de microesferas de parafina, permite a ades?o, prolifera??o e diferencia??o de c?lulas-tronco mesenquimais em c?lulas osteog?nicas, podendo ser utilizado como arcabou?o para engenharia de tecido ?sseo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/1018
Date31 March 2009
CreatorsSilva, Ta?s Somacal Novaes
ContributorsMachado, Denise Cantarelli
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia, PUCRS, BR, Faculdade de Odontologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-8096554818733665164, 500, 600, 4673435736271820140

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