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Anticorpos contra Chlamydia trachomatis e s?ndrome metab?lica

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Previous issue date: 2010-03-04 / A s?ndrome metab?lica (SM) compreende um conjunto de fatores de risco para doen?a ateroscler?tica. Pat?genos como Chlamydia pneumoniae e Helicobacter pylori podem estar envolvidos no deflagramento e perpetua??o da aterog?nese, mas sua rela??o com a SM ? desconhecida. A exposi??o ? Chlamydia trachomatis (CT) em pacientes com SM n?o foi explorada na literatura at? o momento. Objetivo: Avaliar a associa??o, se existente, entre anticorpos IgA e IgG anti-CT e ocorr?ncia de SM. M?todos: Neste estudo transversal, foram avaliados pacientes com SM com e sem eventos card?acos pr?vios e controles sadios pareados por sexo e idade. O diagn?stico de SM se fundamentou nos crit?rios do NCEP. Anticorpos IgA e IgG anti-CT foram detectados por ensaio imunoenzim?tico; t?tulos acima de 1,1 unidades foram considerados positivos para ambos os isotipos. O teste do qui-quadrado foi utilizado para compara??o das vari?veis categ?ricas, e o teste t para compara??o de vari?veis cont?nuas. Para estimar a associa??o entre anticorpos anti-CT e SM, odds ratios (OR) foram calculados. Regress?o log?stica foi utilizada para o ajuste das vari?veis sexo e idade. Resultados: O n?mero total da amostra foi de 238 indiv?duos: 101 pacientes (42,5%) com SM sem eventos card?acos; 47 (19,7%) com SM e eventos card?acos pr?vios; e 90 (37,8%) controles sadios. O sexo feminino predominou nos 3 grupos. A m?dia global de idade foi 59,7 anos. A preval?ncia de teste positivo para IgA anti-CT foi maior em pacientes com SM (17%) do que em controles (6%) (P=0,015). N?veis elevados de IgA anti-CT se associaram significativamente com ocorr?ncia de SM na compara??o com controles sadios ap?s ajuste para sexo e idade (OR=3,4; IC95% 1,2-9,4; P=0,015). Na an?lise de subgrupos, n?veis elevados de IgA anti-CT foram mais prevalentes na SM n?o-complicada do que nos controles (P=0,013). Ap?s ajuste para sexo a idade, a associa??o entre IgA anti-CT e SM n?ocomplicada se manteve definida (OR=3,6; IC95% 1,32-10,2; P=0,015). Conclus?es: Anticorpos IgA anti-CT, possivelmente de fase aguda, foram mais prevalentes na SM do que em controles sadios. Um teste positivo para IgA anti-CT se associou particularmente ? ocorr?ncia de SM n?o-complicada. O papel da resposta IgA anti- CT em pacientes com SM deve ser detalhado em estudos futuros.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/1563
Date04 March 2010
CreatorsSehnem, Luciele
ContributorsStaub, Henrique Luiz
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de, PUCRS, BR, Faculdade de Medicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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