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Avalia??o dos n?veis de cotinina e hidrocarbonetos polic?clicos arom?ticos no l?quido amni?tico e cord?o umbilical ao nascimento

Machado, Julia de Barros 15 January 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-04-22T12:11:40Z No. of bitstreams: 1 467314.pdf: 1610100 bytes, checksum: aa3bb34f2885150a63290c0e7a0dc4b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-22T12:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467314.pdf: 1610100 bytes, checksum: aa3bb34f2885150a63290c0e7a0dc4b5 (MD5) Previous issue date: 2015-01-15 / Cigarette smoking during pregnancy has several impacts on fetal development, including teratogenic effects. The objective of this study was to assess whether the toxic substances (cotinine and polycyclic aromatic hydrocarbons) found in pregnant smokers are transmitted to their fetuses. The outcomes were analyzed measuring cotinine and 1-hydroxypyrene in the amniotic fluid and maternal urine, benzopyrene and cotinine in the umbilical cord blood.Through a controlled cross-sectional design, 125 pregnant women were selected and classified according to their smoking status: 37 current smokers, 25 passive smokers and 63 non-smokers (controls). We performed highperformance liquid chromatography to measure substances? concentrations. A post-hoc Tukey?s test was used to analyze the differences between the groups. All variables were significantly different between controls and smokers. The mean ratios between the concentration of cotinine in smokers compared to controls were as follows: 5.9 [2.5 - 13.5], p < 0.001 in the urine; 25 [11.9 - 52.9], p < 0.001 in the amniotic fluid; and 2.6 [1.0- 6.8], p = 0.044 in the umbilical cord blood.The mean ratios of 1-hydroxypyrene concentration between smokers and controls were 7.3 [1.6 - 29.6], p = 0.003 in the urine and 1.3 [1.0 - 1.7], p = 0.012 in the amniotic fluid, and of benzopyrene in umbilical cord blood was 2.9 [1.7 - 4.7], p < 0.001. There were no significant differences between controls and passive smokers. When comparing the three groups together, there were statistical differences between all variables.Thus, the fetuses of pregnant smokers are exposed to toxic and carcinogens substances. To our knowledge, this is the first study to measure 1- hydroxypyrene in the amniotic fluid and benzopyrene in umbilical cord blood by high-performance liquid chromatography when considering pregnant women in relation to smoking exposure only. / O tabagismo na gesta??o tem sido associado a in?meras altera??es, impactando em v?rias fases do desenvolvimento fetal, incluindo efeito teratog?nico. O objetivo deste estudo foi avaliar se a exposi??o materna a algumas subst?ncias t?xicas existentes na fuma?a do cigarro (cotinina, 1-hidroxipireno e benzopireno) s?o transmitidas ao feto.Atrav?s de delineamento transversal controlado, foram selecionadas 125 gestantes internadas no Centro Obst?trico do Hospital S?o Lucas da PUCRS, em Porto Alegre. As volunt?rias foram classificadas conforme seu status tab?gico: 37 tabagistas ativas, 25 tabagistas passivas e 63 n?o fumantes (controles). Foram realizadas as dosagens de cotinina e 1-hidroxipireno na urina materna e l?quido amni?tico; cotinina e benzopireno no sangue do cord?o umbilical atrav?s de cromatografia l?quida de alta efici?ncia. Para estimar a diferen?a proporcional das vari?veis assim?tricas entre os grupos utilizou-se a raz?o das m?dias (RM) e intervalo de confian?a de 95%. Para o c?lculo das diferen?as entre os grupos foi utilizado o teste post-hoc de Tukey.Todas as vari?veis estudadas apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos controle e tabagista. N?o foi observada diferen?a significativa entre os grupos controle e tabagista passivo. A concentra??o de cotinina foi cerca de 6 vezes maior na urina das gestantes tabagistas, RM: 5,92 [2,59 - 13,55], p<0,001 em rela??o aos controles; no l?quido amni?tico a concentra??o foi 25 vezes maior que a do grupo controle, RM: 25,09 [11,9 - 52,91], p<0,001; e no sangue do cord?o umbilical foi 2,6 vezes maior nos fetos das gestantes tabagistas, RM: 2,64 [1,02-6,84], p=0,044.A concentra??o de 1-hidroxipireno foi sete vezes maior na urina das gestantes tabagistas, quando comparadas ao grupo controle, RM: 7,3 [1,64 - 29,69], p=0,003. No l?quido amni?tico, o grupo tabagista apresentou concentra??o 30% maior que o grupo controle, RM: 1,3 [1,05 - 1,7], p=0,012. A concentra??o de benzopireno foi cerca de 3 vezes maior no sangue do cord?o umbilical dos fetos de m?es tabagistas, RM: 2,9 [1,76 - 4,79], p<0,001 quando comparadas ao grupo controle. Desse modo, conclui-se que fetos de gestantes tabagistas est?o mais expostos a subst?ncias reconhecidamente t?xicas e carcinog?nicas. Pelo nosso conhecimento, este estudo ? o primeiro que dosou o 1-hidroxipireno no l?quido amni?tico e benzopireno isolado no sangue do cord?o umbilical por cromatografia l?quida de alta efici?ncia, comparando gestantes somente em rela??o ? exposi??o ao tabagismo.
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Network meta-an?lise do uso de probi?ticos na preven??o de infec??es respirat?rias em crian?as e adolescentes

Amaral , Marina Azambuja 06 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-05T11:56:20Z No. of bitstreams: 1 467970 - Texto Completo.pdf: 1347522 bytes, checksum: 93776b58ac05be71adf68fee7381621e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T11:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467970 - Texto Completo.pdf: 1347522 bytes, checksum: 93776b58ac05be71adf68fee7381621e (MD5) Previous issue date: 2015-03-06 / CONTEXT : Probiotics have emerged as a promising intervention for the prevention of respiratory infections in children, according to several randomized controlled trials.OBJECTIVE : Critically assess the effect of probiotics on prevention of respiratory tract infections in children and adolescents.METHODS: Data Sources: Searches were conducted on February 24, 2014 in the following databases: MEDLINE, EMBASE, LILACS, SCIELO, CINAHL, SCOPUS, and Web of Science. The following combinations of terms were used: ?respiratory tract infections? AND probiotics. Study selection: Randomized clinical trials assessing the effect of probiotics on respiratory tract infections (RTIs) in children and adolescents were included. Studies involving children with chronic diseases or other pre-existing comorbidities and those that did not specifying the type of probiotic were excluded. Data extraction and Synthesis: Two reviewers, working independently, screened all titles and abstracts to identify studies that met the eligibility criteria. Pairwise and network analyses were performed to identify the effects of probiotics on respiratory infections. Main outcomes and Measures: Main and secondary outcomes were respiratory tract infections and adverse effects, respectively.RESULTS : Twenty-one trials with 6.603 participants were included. Direct comparison analysis suggested that Lactobacillus casei rhamnosus (LCA) was the only effective probiotic to the rate of respiratory infections compared to placebo (RR0.38; Crl 0.19-0.45). Network analysis showed that the Lactobacillus casei rhamnosus probiotic exhibited a 54.7% probability of being classified in first, while the probability of Lactobacillus fermentum CECT5716 (LFC) being last in the ranking was 15.3%. Lactobacillus casei rhamnosus showed no better effect compared to other probiotic strains by indirect analysis. CONCLUSION : This systematic review found a lack of evidence to support the effect of probiotic supplementation on the incidence rate of respiratory tract infections in children and adolescents. / INTRODU??O: Os probi?ticos ganhando espa?o como uma interven??o promissora para a preven??o de infec??es respirat?rias em crian?as e adolescentes, de acordo com v?rios ensaios cl?nicos randomizados controlados.OBJETIVOS : Avaliar criticamente o efeito de diferentes probi?ticos na preven??o de infec??es do trato respirat?rio em crian?as e adolescentes.M?TODOS : Busca dos dados: Foram realizadas buscas em 24 de fevereiro de 2014 nas seguintes bases de dados: MEDLINE, EMBASE, LILACS, SCIELO, CINAHL, Scopus e Web of Science. Foram utilizadas as seguintes combina??es de termos: ?infec??es do trato respirat?rio? e probi?ticos. Sele??o dos estudos: foram inclu?dos ensaios cl?nicos randomizados que avaliaram o efeito dos probi?ticos em infec??es do trato respirat?rio (ITR) em crian?as e adolescentes. Estudos envolvendo crian?as com doen?as cr?nicas ou outras comorbidades pr?-existentes e aqueles que n?o especificaram o tipo do probi?ticos administrado foram exclu?dos. Extra??o e s?ntese dos dados: dois revisores, trabalhando de forma independente, revisaram todos os t?tulos e resumos dos estudos para identificar estudos que preenchiam os crit?rios de elegibilidade. Foram realizadas an?lises de pares e de rede para identificar os efeitos dos probi?ticos sobre as infec??es respirat?rias. Principais desfechos: os desfechos prim?rios e secund?rios foram infec??es do trato respirat?rio e efeitos adversos, respectivamente.RESULTADOS : vinte e um ensaios com 6.603 participantes foram inclu?dos. A an?lise de compara??o direta sugeriu que o Lactobacillus casei rhamnosus (LCA) foi o ?nico probi?ticos eficaz na redu??o da incid?ncia de infec??es respirat?rias em compara??o com o placebo (RR 0,38; Crl 0,19-0,45). A an?lise de rede mostrou que o Lactobacillus casei rhamnosus apresentou probabilidade de 54,7% de estar classificado em primeiro lugar, enquanto a probabilidade do Lactobacillus fermentum CECT5716 (LFC) estar em ?ltimo lugar no ranking de efetividade foi de 15,3%. O Lactobacillus casei rhamnosus n?o apresentou melhor efeito em compara??o com outras cepas probioticas pelas an?lises indiretas. CONCLUS?O : Esta revis?o sistem?tica e meta-an?lise encontrou falta de evid?ncia para suportar o efeito da suplementa??o de probi?ticos na redu??o da incid?ncia de infec??es respirat?rias em crian?as e adolescentes.
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Avalia??o dos efeitos da carga tab?gica sobre a circula??o materno-fetal

Machado, Julia de Barros 21 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422341.pdf: 583577 bytes, checksum: 4e87e5f7b70c7e7c04ae9c1673b68e2a (MD5) Previous issue date: 2010-01-21 / Introdu??o: Evid?ncias de toxicidade da nicotina sobre o desenvolvimento fetal s?o amplamente documentadas na literatura. Um dos mecanismos envolvidos na toxicidade resulta do comprometimento da vasculariza??o placent?ria. Os trabalhos, geralmente, quantificam o tabagismo em rela??o ao n?mero de cigarros fumados referidos pelas pacientes, informa??es nem sempre verdadeiras. As medidas bioqu?micas mais utilizadas para validar a auto-declara??o s?o as concentra??es de mon?xido de carbono no ar exalado (COex) e a da cotinina salivar, plasm?tica ou urin?ria. A dopplervelocimetria ? um m?todo que propicia o estudo hemodin?mico materno e fetal atrav?s da estimativa de fluxo nas art?rias uterinas, umbilicais e cerebrais m?dias fetais, utilizando as rela??es entre as velocidades de fluxo sist?lico e diast?lico. O objetivo deste trabalho ? estudar os efeitos do tabagismo sobre a circula??o materno-fetal atrav?s da medida dos fluxos nas art?rias uterinas, cerebral m?dia e umbilical e peso fetal ao nascer, relacionando os valores encontrados com as medidas de COex e cotinina urin?ria. M?todo: Estudo coorte prospectiva. Foram recrutadas pelo pesquisador, ap?s assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido, 30 gestantes tabagistas e 34 n?o tabagistas, no terceiro trimestre da gesta??o, do Ambulat?rio de Assist?ncia Pr?-natal de baixo risco do Servi?o de Obstetr?cia do HSL-PUCRS. Foi realizada ecografia para avaliar o ?ndice de resist?ncia das art?rias uterinas, umbilical e cerebral m?dia; medida de CO exalado e cotinina urin?ria. Essas pacientes foram acompanhadas at? o parto, para avaliar o peso fetal ao nascer. As pacientes tabagistas foram divididas em grupos com valores crescentes de COex e cotinina urin?ria para avaliar os efeitos sobre os ?ndices de resist?ncia vascular. Resultados: Ao comparar os grupos, sem estratificar a carga tab?gica, observou-se aumento significativo dos ?ndices de resist?ncia nas art?rias uterinas direita, esquerda e na umbilical. O ?ndice de resist?ncia da art?ria cerebral m?dia mostrou tend?ncia ? diminui??o. Ao classificar conforme os valores do COex, foi observado aumento significativo nos ?ndices de resist?ncia nas art?rias uterinas direita, esquerda e na umbilical associado ? diminui??o na art?ria cerebral m?dia. Detectou-se diminui??o significativa no percentil do peso fetal ao nascimento, associado ao aumento do COex. Quando o grupo tabagista foi separado quanto aos valores crescentes de cotinina urin?ria, os resultados foram similares, exceto na art?ria uterina direita. A art?ria cerebral m?dia evidenciou tend?ncia ? diminui??o significativa dos ?ndices de resist?ncia associado ao aumento da cotinina na regress?o linear, por?m n?o manteve a signific?ncia quando foi corrigido para os poss?veis fatores de confus?o. Verificouse tamb?m uma diminui??o proporcional do percentil do peso fetal ao nascimento com o aumento dos valores da cotinina urin?ria, estatisticamente significativo. Conclus?o: Neste estudo, detectou-se, por dopplervelocimetria das art?rias uterinas, umbilical e cerebral m?dia, altera??es compat?veis com hip?xia cr?nica associada a poss?veis mecanismos de compensa??o fetal para manter sua homeostase e consequente diminui??o do peso fetal ao nascer, crescentes em rela??o ?s medidas de COex e cotinina urin?ria.
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Anticorpos anti-Hsp90 e l?pus eritematoso sist?mico

Dal Ben, Ester Ros?ri Raphaelli 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422630.pdf: 863810 bytes, checksum: 54cbb559cd6e16dd1047303d63eb52f7 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / O l?pus eritematoso sist?mico (LES) ? uma doen?a autoimune caracterizada por uma consider?vel diversidade de autoanticorpos circulantes. As prote?nas de choque t?rmico (Hsp), altamente conservadas na evolu??o das esp?cies, s?o um poss?vel alvo para autoanticorpos no LES. A resposta humoral contra a Hsp de 90 kilodaltons (Hsp90) no LES foi pouco estudada at? o momento. Material e m?todos: Neste estudo, tranversal controlado, avaliamos os n?veis de anticorpos anti-Hsp90 em pacientes com LES ativo e inativo e em controles sadios. O diagn?stico de LES foi fundamentado nos crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia de 1997. A presen?a de LES ativo foi confirmada atrav?s de SLEDAI acima de 4. Anticorpos IgG anti-Hsp90 foram testados atrav?s de ensaio imunoenzim?tico. N?veis acima de 2 desvios-padr?es (DP) em rela??o ? m?dia dos controles foram arbitrariamente considerados positivos. Para comparar vari?veis categ?ricas e cont?nuas e para obten??o de correla??es foram utilizados testes n?o-param?tricos, test t e coeficiente de Pearson. Resultados: Quarenta e cinco pacientes com LES (42 do sexo feminino, 93,3%) e 25 controles sadios (22 do sexo feminino, 88%) foram avaliados. Vinte e dois dos 45 pacientes com LES (49%) apresentaram doen?a ativa. Protein?ria acima de 0,5 g/dia, alop?cia, ?lceras mucosas e artrite foram significativamente mais freq?entes no LES ativo do que na doen?a inativa. Pacientes com LES ativo apresentaram n?veis m?dios de anti- Hsp90 significativamente acima dos controles (P<0,001). O teste de Pearson revelou correla??o significante entre n?veis de anti-Hsp90 e SLEDAI (R = 0,51, P<0,001). Dezesseis pacientes com LES (36%) tiveram teste positivo para anti-Hsp90 (P<0,02 em rela??o aos controles sadios). Um teste positivo para anti-Hsp90 foi significativamente mais freq?ente no LES ativo quando comparado a controles (P<0,001) e LES inativo (P<0,05). Positividade para anti-Hsp90 se associou ? ocorr?ncia de anticorpos anti-DNA, leucopenia e trombocitopenia. A especificidade e a sensibilidade do teste para anti-Hsp90 foram de 100% e 36%, respectivamente. O likelihood ratio positivo (LR+) para anti-Hsp90 acima de 2 DP foi elevado (18,7). Conclus?es: Os n?veis m?dios de anticorpos anti-Hsp90 foram significantemente mais elevados no LES do que em controles. A testagem positiva para anti-Hsp90 pareceu ser associada ? doen?a l?pica ativa, particulamente anticorpos anti-DNA e altera??es hematol?gicas. O teste se mostrou altamente espec?fico, mas com baixa sensibilidade em pacientes com LES. Em pacientes com n?veis antic?rpicos acima de 2 DP, a probabilidade de doen?a l?pica foi elevada. A utiliza??o do anticorpo anti-Hsp90 como biomarcador no LES e outras doen?as autoimunes deve ser avaliada em estudos futuros.
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Associa??o entre anticorpos anticardiolipina e pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica da literatura e metan?lise

Prado, Aline Defaveri do 16 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423166.pdf: 609105 bytes, checksum: 9690fb2eb1120fb52576bc8b57fca068 (MD5) Previous issue date: 2010-03-16 / Objetivo: O presente estudo teve por objetivo revisar sistematicamente as evid?ncias da literatura acerca da associa??o entre anticorpos aCL e PE isolada. M?todos: Os autores procederam busca computadorizada nos bancos de dados PUBMED e LILACS at? junho de 2009, busca por cita??es dos artigos selecionados atrav?s da base de dados ISI Web of Science, revis?o de livros-texto especializados, revis?o da lista de refer?ncias dos artigos e contato com autores especializados em s?ndrome antifosfolip?dica. Foram inclu?dos estudos que apresentassem delineamento caso-controle, coorte ou transversal controlado; grupo-controle de gestantes saud?veis; casos e controles sem doen?a autoimune concomitante; dosagem de anticorpos aCL por ensaio imunoenzim?tico com ponto de corte 20 unidades para IgG e/ou IgM (n?veis moderados ou altos); desfecho pr?-ecl?mpsia sem restri??o de defini??o e gravidade; dados suficientes para c?lculo de risco relativo ou odds ratio (OR). Resultados: Foram identificados 68528 publica??es e 64 artigos foram selecionados para a an?lise final. Doze estudos foram inclu?dos na metan?lise. O pooled OR para a associa??o entre anticorpos aCL e PE foi de 2,86 (IC95% 1,37-5,98). Houve forte associa??o entre anticorpos aCL e PE grave (pooled OR 11,15 IC95% 2,66-46,75) com evid?ncia de moderada heterogeneidade (I2 70,2%). O funnel plot identificou um discreto vi?s de publica??o, com a falta de estudos negativos com tamanho amostral pequeno; no entanto o teste de Egger foi n?o significante (P = 0,359). Entre estudos com tamanho amostral inferior a 200 pacientes, o pooled OR foi 1,99 (IC 95% 0,58-6,82). Entre estudos com 201 ou mais pacientes, o pooled OR foi 3,86 (IC95% 1,36-10,93). A metarregress?o identificou as vari?veis delineamento e tamanho do estudo como associadas ? heterogeneidade; a propor??o da vari?ncia entre os estudos explicada por essas vari?veis foi de 59,83% e 38,83%, respectivamente. Entre as coortes, houve associa??o mais significativa entre anticorpos aCL e PE (pooled OR 10,18 IC95% 2,42-42,80), com baixa heterogeneidade (I2 39,9% e teste Q n?o significativo), do que nos estudos de caso-controle (pooled OR 1,68 (IC95% 0,92-3,08), tamb?m com baixa heterogeneidade (I2 44% e teste Q n?o significativo). Conclus?o: os dados desta revis?o sistem?tica com metan?lise indicam que n?veis moderados ou altos de anticorpos aCL se associam com a ocorr?ncia de PE isolada.
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Anticorpos anticardiolipina : preval?ncia em diab?ticos com e sem eventos vasculares pr?vios

Copetti, Caroline Eickhoff 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430255.pdf: 1176318 bytes, checksum: 4850238e491d62ada84dedd411f149d1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / A rela??o entre anticorpos anticardiolipina (aCL), marcadores da s?ndrome antifosfol?pide, e vasculopatia em diab?ticos ? mat?ria de debate. Este estudo, transversal controlado, avaliou a freq??ncia de IgG, IgM e IgA aCL em diab?ticos do tipo 2 com ou sem eventos vasculares nos ?ltimos 5 anos e em controles sadios. Os anticorpos foram detectados por ensaio imunoenzim?tico. Setenta e tr?s diab?ticos (33 com eventos vasculares pr?vios) e 54 controles foram estudados. Diab?ticos foram predominantemente mulheres (p=0,003), e de idade mais avan?ada (p<0,001) em rela??o aos controles. A dura??o m?dia da doen?a foi de 10 anos. A preval?ncia de teste positivo para anticorpos aCL foi de 7,4% em controles e de 9,5% em diab?ticos (p=0,910). Ap?s ajuste para sexo e idade, a freq??ncia de anticorpos aCL n?o diferiu significativamente quando se comparou controles e diab?ticos com ou sem macrovasculopatia (p>0,09). A freq??ncia de anticorpos aCL tamb?m n?o diferiu quando se comparou os dois grupos de diab?ticos entre si (p>0.47). Ap?s ajuste para sexo, idade, hipertens?o e tabagismo, uma associa??o fraca, mas estatisticamente insignificante, foi 28 observada entre IgM aCL e diab?ticos com vasculopatia (OR ajustado 2,7; IC95% 0,2-34,2; p=0,441). Globalmente, n?veis de IgG (r=0,25; p=0,005) e IgM (r=0,23; p=0,010) aCL se correlacionaram com idade progressiva. Em resumo, a freq??ncia de teste positivo para anticorpos aCL em diab?ticos tipo 2 (com ou sem hist?rico vascular) n?o foi significativa em rela??o a controles sadios. N?o houve associa??o entre presen?a de anticorpos aCL e eventos vasculares em diab?ticos tipo 2.
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Nefropatia induzida por contraste e uso concomitante de medicamentos em tomografia computadorizada

Proen?a, Maria Concei??o da Costa 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431010.pdf: 774075 bytes, checksum: c668dd399fc416556a5e23bbbdd91c8d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Introdu??o: O termo nefropatia induzida por contraste ? amplamente utilizado para se referir a uma redu??o da fun??o renal ap?s administra??o de contraste radiol?gico. ? definida pelo aumento absoluto na concentra??o de creatinina s?rica de, pelo menos, 0,5 mg/dL ou por aumento relativo de, no m?nimo, 25% do valor de base em 48 a 72 horas ap?s a infus?o, na aus?ncia de causa alternativa. Objetivo: Avaliar a associa??o entre nefropatia induzida por contraste e o uso concomitante de medicamentos e/ou fatores de risco, em pacientes submetidos a Tomografia Computadorizada. Materiais e m?todos: Coorte com 400 pacientes que realizaram exame tomogr?fico com contraste iodado. As vari?veis analisadas foram: sexo, idade, diabetes mellitus, hipertens?o arterial sist?mica, insufici?ncia card?aca congestiva, acidente vascular encef?lico, obesidade, perda de fun??o renal, medicamentos em uso (metformina, ?cido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina, anti-inflamat?rios n?o ester?ides, betabloqueadores) e uso de medidas preventivas. Dosou-se creatinina s?rica antes e 48 horas ap?s o exame para avaliar a presen?a de nefropatia do contraste. A presen?a de fatores de risco foi avaliada em pacientes que desenvolveram ou n?o nefropatia. Resultados: A incid?ncia de nefropatia induzida por contraste, usando ambos os crit?rios, foi de 20,6% (28/136) em pacientes que utilizaram medica??o e de 12,9% (34/264) nos que n?o utilizaram (p=0,061). Por aumento percentual, a incid?ncia foi de 19,9% e de 12,9%, respectivamente (p=0,091), e, por aumento absoluto, foi de 8,8% e 1,1%, respectivamente (p<0,001). Na an?lise bivariada, foram significativamente associados a creatinina 48 horas ap?s o exame: sexo masculino, idosos, obesos, pacientes com insufici?ncia card?aca congestiva, diabetes, insufici?ncia renal, hipertens?o, sem uso de medidas preventivas, acido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina e betabloqueador. Em modelo multivariado, permaneceram positivamente associados: Insufici?ncia renal, insufici?ncia card?aca e diabetes. Medidas preventivas e uso de metformina foram negativamente associados. Conclus?o: A incid?ncia de nefropatia do contraste foi maior em pacientes com fun??o renal e card?aca previamente comprometida ou em portadores de diabetes mellitus. Medidas preventivas e o uso pr?vio de metformina foram protetores
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Detec??o de mamaglobina (HMAM) e ant?geno carcinoembri?nico (CEA) por RT-PCR em linfonodo, sangue perif?rico e medula ?ssea de mulheres submetidas a tratamento cir?rgico de c?ncer de mama

Morelle, Alessandra Menezes 09 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433622.pdf: 643872 bytes, checksum: 21a222dc14b2e23cb481fc34a34b6bfc (MD5) Previous issue date: 2005-08-09 / Racional: A apropriada indica??o de terapia adjuvante no c?ncer de mama est? atualmente embasada em fatores progn?sticos cl?nico-patol?gicos. A busca de fatores mais precisos e confi?veis para a identifica??o de pacientes em que a indica??o de tratamento complementar ? imprescind?vel, ? de grande import?ncia nos dias atuais. A mamaglobina (hMAM) e o ant?geno carcinoembri?nico (CEA) t?m sido alvos de estudos como marcadores de micromet?stases de c?ncer de mama. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a capacidade de detec??o de micromet?stases de c?ncer de mama pelo m?todo de RT-PCR para hMAM e CEA.M?todos: Quarenta e nove pacientes com c?ncer de mama EC I a III, foram avaliadas no momento da cirurgia de mama com coleta de amostras de tecido mam?rio normal, tumor, linfonodo, sangue e medula ?ssea. Realizou-se RT-PCR para CEA e hMAM nos respectivos tecidos.Resultados: A maioria dos tumores expressaram CEA (37/ 44 casos) e hMAM (40/44 casos). Seis pacientes (27.3%) com histologia negativa nos linfonodos axilares expressaram CEA nos mesmos e 2 (8,7%) pacientes com esta situa??o expressaram hMAM nos linfonodos.Duas (5,7%) pacientes expressaram CEA no sangue e cinco (13,9%) expressaram hMAM. A medula ?ssea teve express?o de CEA em 3 (14,3%) pacientes e de hMAM em 5 (23,8%).Conclus?o: A t?cnica de RT-PCR ? capaz de detectar transcritos de CEA e hMAM em pacientes com c?ncer de mama. O significado cl?nico deste achado ainda deve ser esclarecido. A detec??o em linfonodos para estes marcadores parece estar mais fortemente associada ao progn?stico que a detec??o em sangue e medula ?ssea.
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Avalia??o da estabilidade de anticoagula??o entre a varfarina e a femprocumona

Cop?s, Fabiana Silveira 21 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447433.pdf: 1084376 bytes, checksum: 6e6c93e4b9ee50a3d7f69bfd07cc16b1 (MD5) Previous issue date: 2012-12-21 / Oral anticoagulation has been shown to be effective in the prevention and treatment of thromboembolic events. Vitamin K antagonists (VKA) are the drugs of choice for over 50 years in treatment for prevention of thromboembolic events and the most commonly used are warfarin and phenprocoumon. Currently there are new oral anticoagulants, the direct factor Xa inhibitors, and direct thrombin inhibitors which demonstrate similar efficacy to VKA and low bleeding risk and do not require monitoring because they have low interaction with other drugs and foods. Despite these advantages, the AVK still widely used due to the long experience of its use, the possibility of monitoring through the control of international normalized ratio (INR), the existence of an antidote to reverse its effect (vitamin K) and at low cost . The main difference between the AVK is pharmacological half-life, which is shorter for warfarin, approximately 30 hours versus 216 hours for phenprocoumon. There are few data in the literature that compare the efficacy, stability and drug interactions of these two drugs. Changes in therapeutic levels of AVK and the difficulty of keeping it stable due to interactions with drugs and food is a limiting factor for the efficacy and safety of these drugs. Due to the lack of evidence comparing the stability of the therapeutic level of warfarin and phenprocoumon, it is necessary that studies comparing these two drugs in relation to maintaining therapeutic level of anticoagulation. / A anticoagula??o oral tem se mostrado efetiva na preven??o e no tratamento de eventos tromboemb?licos. Os antagonistas da vitamina K (AVK) s?o as drogas de escolha a mais de 50 anos no tratamento para preven??o de eventos tromboemb?licos e os mais comumente utilizados s?o a varfarina e a femprocumona. Atualmente existem novos anticoagulantes orais, os inibidores diretos do fator Xa, e os inibidores diretos da trombina os quais demonstram efic?cia semelhante aos AVK e baixo risco de sangramento e n?o necessitam de monitoramento por apresentarem baixa intera??o com outras drogas e alimentos. Apesar dessas vantagens, os AVK continuam sendo amplamente utilizado devido ? longa experi?ncia de seu uso, possibilidade de monitoriza??o atrav?s do controle da raz?o normatizada internacional (RNI), pela exist?ncia de um ant?doto para revers?o de seu efeito (vitamina K) e pelo baixo custo. A principal diferen?a farmacol?gica entre os AVK ? sua meia-vida, a qual ? mais curta para a varfarina, aproximadamente 30 horas, versus 216 horas para a femprocumona. Existem poucos dados na literatura que comparem a efic?cia, estabilidade e intera??es medicamentosas dessas duas drogas. As varia??es dos n?veis terap?uticos dos AVK e a dificuldade de mant?-lo est?vel devido a intera??es com os medicamentos e com a alimenta??o ? um fator limitante da efic?cia e seguran?a dessas drogas. Devido ? aus?ncia de evid?ncias comparando a estabilidade do n?vel terap?utico entre a varfarina e femprocumona, ? necess?rio que existam estudos que comparem essas duas drogas em rela??o ? manuten??o de anticoagula??o em n?vel terap?utico.
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Avalia??o da presen?a de ESBL, carbapenemase do tipo KPC e porinas como mecanismo de resist?ncia em cepas de Klebsiella pneumoniae e Enterobacter spp.

Jaskulski, Mariluce da Rocha 15 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447910.pdf: 2718272 bytes, checksum: 970052e8ca9abce5d0dd93f2976d56d7 (MD5) Previous issue date: 2013-03-15 / The emergence and spread of resistance mechanisms in Gram-negative bacilli have complicate the treatment of serious nosocomial infections. Due to the ineffectiveness of the automated detection of KPC producer isolates there is a need to develop better methodologies. One possibility is to evaluate the ertapenem resistance, which has greater sensitivity to detect the expression of KPC producing isolates. However, the specificity may be reduced due to the resistance attributed to other mechanisms, such as AmpC gene expression or ESBL production associated with the loss of porin. This study included 128 samples of Gram-negative bacilli of Klebsiella pneumoniae and Enterobacter spp. resistant to ertapenem. Disk diffusion and E-test? method were applied to determine the susceptibility to imipenem, meropenem and ertapenem. Isolates intermediate and resistant to ertapenem were evaluated and additional resistance mechanisms conferred by blaTEM, blaSHV, blaCTX-M, blaCTX-M-2 and blaKPC for Klebsiella pneumoniae and Enterobacter cloacae genes were investigated by PCR technique. The presence of outer membrane protein (OMP) was investigated by dot blot. The gene blaTEM was detected in 52.9% and 10.3%; blaSHV in 29.4% and 0.94%; blaCTX-M in 41.4% and 1.9%, and blaCTX-M-2 in 23.5% and 1.9% of K. pneumoniae and Enterobacter cloacae isolates, respectively. blaKPC gene was present in 12.6% of Enterobacter spp. isolates. The OmpC and OmpF were present in 3.8% of Enterobacter cloacae isolates. Resistance genes and outer membrane proteins carbapenemases producing strains indicates that several resistance mechanisms contribute to therapeutic failure and point to the need for better detection methods and surveillance strategies. / A emerg?ncia e dissemina??o dos mecanismos de resist?ncia em bacilos Gram-negativos t?m complicado o tratamento de s?rias infec??es nosocomiais. Devido ? inefic?cia dos sistemas automatizados na detec??o de isolados produtores de KPC (Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase) h? a necessidade do desenvolvimento de melhores metodologias. Uma possibilidade ? avaliar os isolados quanto ? resist?ncia ao ertapenem, o qual tem maior sensibilidade para detectar a express?o dos isolados produtores de KPC. Contudo, a especificidade pode ser reduzida devido ? resist?ncia conferida por outros mecanismos, tais como a express?o do gene AmpC ou a produ??o de ESBL associado a perda de porina. Este estudo incluiu 128 amostras de bacilos Gram-negativos de Klebsiella pneumoniae e Enterobacter spp. resistentes ao ertapenem. O m?todo de disco difus?o e E-test? foram aplicados para determinar a suscetibilidade para imipenem, meropenem e ertapenem. Os isolados com suscetibilidade intermedi?ria e resistentes para ertapenem foram avaliados e posteriormente foram investigados os mecanismos de resist?ncia atrav?s da presen?a dos genes blaTEM, blaSHV, blaCTX-M, blaCTX-M-2 e blaKPC para Klebsiella pneumoniae e Enterobacter spp., por meio da t?cnica de PCR. A presen?a de prote?na da membrana externa (OMP) foi investigada por meio de dot blot. O gene blaTEM foi detectado em 52,9% e 10,3%; blaSHV em 29,4% e 0,94%; blaCTX-M em 41,4% e 1,9% e blaCTX-M-2 em 23,5% e 1,9% dos isolados de K. pneumoniae e Enterobacter spp., respectivamente. O gene blaKPC estava presente em 12,6% dos isolados de Enterobacter spp. As porinas OmpC e OmpF estavam presentes, concomitantemente, em 3,8% dos isolados de Enterobacter cloacae. A detec??o da presen?a dos genes de resist?ncia e as prote?nas da membrana externa nos isolados produtores de carbapenemases indica que eles podem estar associados aos diversos mecanismos de resist?ncia, contribuindo para a falha terap?utica e apontando para a necessidade de melhores m?todos de detec??o e estrat?gias de vigil?ncia.

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