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Estudo Retrospectivo de Babesiose em Eq?inos de Uso Militar com Avalia??o de Casos Cl?nicos e da Bioqu?mica S?rica / Retrospective Assessment of Babesiosis in Military Use Equine with Clinical and Biochemical Evaluation.

Mesquita Neto, Francisco Duque de 15 April 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:16:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003 - Francisco Duque de Mesquita Neto.pdf: 958906 bytes, checksum: f40c3c09d2a04fe1a62d465ee6388517 (MD5) Previous issue date: 2008-04-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This work was carried out at Cavalry School Regiment of Brazilian Army to analyze clinical occurrence of babesiosis caused by Babesia equi. There were been used half-breed horses with average age of 11 years old, apparently healthy. These horses received handling standard of Military Unit. Biochemistry methods were used to determinate plasmatic proteins, bilirubins, alkaline phosphatase and lactate dehydrogenase and these tests were correlated with occurrence of B. equi at optical microscopy, horse s age and handling, and antibodies against B. equi using indirect immunofluorescence reaction. It s can be concluded that positive serology to babesiosis didn t affected significantly horses body score. Horses handling and lesser laboratorial tests favors Babesiosis by B. equi. Prevalence of B. equi detected by indirect Immunofluorescence Reaction was 90,24%, similar to others works conducted at Rio de Janeiro State, and can be considered an endemic disease. Horses were on a stable enzootic situation and so B. equi can be observed at optical microscopy relatively higher on stabled horses, because they were under stressing conditions, always exposed to return to disease. Plasmatic levels of alkaline phosphatase confirm clinically that horses presented osteopathies and occurrence of hyperglobulinemia and direct bilirrubinemia indicated hepatic damage in horses. / Este trabalho foi realizado no Regimento Escola de Cavalaria do Ex?rcito Brasileiro, com o objetivo de avaliar a ocorr?ncia cl?nica de babesiose por Babesia equi. Foram utilizados eq?inos sem ra?a definida, com a m?dia de idade de 11 anos e aparentemente sadios. Os eq?inos receberam o manejo padr?o da Unidade Militar. Foram executadas as t?cnicas bioqu?micas para a dosagem das prote?nas, bilirrubinas, fosfatase alcalina e lactato desidrogenase, com a finalidade de avaliar os valores destes com o esfrega?o sang??neo, o manejo, a idade, a sorologia para a detec??o de anticorpos anti-Babesia equi por imunofluoresc?ncia indireta. As conclus?es deste trabalho foram as seguintes: a sorologia positiva para a babesiose n?o interfere significativamente no estado corporal dos animais; o tipo de manejo e o reduzido acompanhamento laboratorial propiciam a ocorr?ncia da doen?a provocada pela B. equi. A preval?ncia de 90,24% de B.equi pela rea??o de imunofluoresc?ncia indireta, observada nos eq?inos foi semelhante ? relatada em outros trabalhos realizados no Estado do Rio de Janeiro, o que faz-se considerar o plantel estudado como end?mico para esta doen?a. Os animais encontravam-se em situa??o de estabilidade enzo?tica conseq?entemente, a observa??o da B. equi na microscopia ?ptica foi relativamente alta nos eq?inos aquartelados, indicando condi??es de estresse e o risco de reagudizac?o da doen?a. Os n?veis plasm?ticos da fosfatase alcalina indicam que plantel sofre osteopatias desmineralizantes e, a ocorr?ncia de hiperglobulinemia e bilirrubinemia direta indica de dano hep?tico nos eq?inos.
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Qualidade de vida e sexualidade de mulheres em di?lise

Marques, Florence Zanchetta Coelho 27 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346158.pdf: 411875 bytes, checksum: e30f55b8c8e8f393247d6cba9515f49a (MD5) Previous issue date: 2006-03-27 / Introdu??o: Pacientes com insufici?ncia renal cr?nica (IRC) em tratamento dial?tico apresentam redu??o da qualidade de vida (QV) e da fun??o sexual. V?rios estudos pr?vios avaliaram indiv?duos do sexo masculino. Poucos dados sobre a fun??o sexual de mulheres sob tratamento dial?tico est?o dispon?veis. O presente estudo avaliou a qualidade de vida e o funcionamento sexual de pacientes do sexo feminino h?gidas e com IRC, em di?lise. Pacientes e M?todo: Estudo transversal, controlado, em que foram aplicados dois question?rios - um gen?rico, com o qual foram coletados dados demogr?ficos, sobre idade, escolaridade, estado marital e condi??es sexuais, e o de QV da Organiza??o Mundial da Sa?de (WHOQOL-bref ?) - a 86 mulheres com idade superior a 18 anos, alfabetizadas, sem doen?a renal (Grupo 1), e a 38 pacientes femininas, em di?lise cr?nica h? pelo menos 2 meses (Grupo 2). Para an?lise adicional, as participantes foram divididas por idade (&#8804; 60 ou > 60). Dados antropom?tricos e cl?nicos tamb?m foram coletados. Estat?stica descritiva, teste chi-quadrado (ou teste exato de Fisher), teste t de Student e an?lise de regress?o linear multivariada foram utilizados. Resultados: A QV foi menor no Grupo 2, em geral, e nos dom?nios f?sico e meio-ambiente. Estar em di?lise e ter menor n?vel educacional afetaram negativamente a QV. No Grupo 1, 62 (72%) participantes tinham rela??o marital est?vel, e 58 (67%) tinham vida sexual ativa (VSA). No Grupo 2, 22 (58%) pacientes tinham rela??o est?vel, mas apenas 7 (18%; P<0,001) tinham VSA. Nenhuma paciente com mais de 60 anos estava sexualmente ativa. A QV n?o foi influenciada pela idade, pela estabilidade da rela??o ou pela presen?a de VSA. Conclus?o: Os resultados sugerem que pacientes do sexo feminino em di?lise apresentam menor QV e redu??o da fun??o sexual comparativamente a mulheres saud?veis. Entretanto, o decl?nio da atividade sexual n?o afetou a QV.
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Express?o de marcadores moleculares preditivos de resposta ? terap?utica neoadjuvante em c?ncer de mama em amostras tumorais

Petrarca, Cristiane Rios 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424761.pdf: 969784 bytes, checksum: 096741a9b7c46edcefe360a98fe1cf59 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Introdu??o: A decis?o terap?utica em c?ncer de mama atualmente ? o produto da avalia??o de diversas vari?veis, o que corrobora a heterogeneidade da doen?a e a tend?ncia cada vez maior da individualiza??o do tratamento. A quimioterapia neoadjuvante ? uma modalidade de tratamento bastante eficiente em diferentes situa??es, incluindo os tumores inflamat?rios e localmente avan?ados. A quimioterapia neoadjuvante, al?m de permitir a ressec??o completa do tumor em muitas situa??es em que seriam necess?rios procedimentos muito extensos, tamb?m possibilita observar a sensibilidade tumoral ao tratamento quimioter?pico. Desta forma, esta modalidade terap?utica tamb?m pode ser compreendida como um importante modelo de resposta podendo ser utilizada como marcador de intervalo livre de doen?a e sobrevida global. A descoberta de novos marcadores biol?gicos que permitam a predi??o de resposta a certas drogas, da mesma forma que a express?o de receptores hormonais ou de Her-2 o fazem atualmente, ? detrimental para a melhora da individualiza??o do tratamento do c?ncer de mama. O contexto da neoadjuv?ncia ? o mais adequado para se testar estes biomarcadores, dada a rapidez de resposta que esta modalidade terap?utica confere. Entre os in?meros candidatos a preditores de resposta, encontram-se prote?nas respons?veis pela sobreviv?ncia celular, pela apoptose e fatores de transcri??o que ativam o ciclo celular. No presente trabalho avaliamos a express?o de Survivina, Ciclina D1, Bcl-2, PDEF e ETS1 em pacientes com c?ncer de mama submetidas a neoadjuv?ncia com um esquema quimioter?pico padr?o. M?todos: Pacientes com c?ncer de mama Est?gios Cl?nicos II e III receberam quimioterapia pr?-operat?ria com protocolo AC-T (doxorrubicina 60mg/m2 D1 e Ciclofosfamida 600 mg/m2 D1 por 4 ciclos de 21 dias, seguidos de Docetaxel 75 mg/m2 D1 por 4 ciclos de 21 dias). A cirurgia da mama foi realizada, aproximadamente, 30 dias ap?s. N?veis de express?o de Survivina, Ciclina D1, Bcl-2, PDEF e ETS1 foram avaliados pela t?cnica de imunoistoqu?mica por visualiza??o direta em amostras de tumor obtidas na bi?psia do diagn?stico. Foram associados 8 os n?veis de cada marcador molecular com a resposta patol?gica completa, para tal utilizamos: Teste Exato de Fisher, Regress?o de Cox e Teste de Mann Witney. Resultados: Foram estudadas 45 pacientes. Duas pacientes (4,44%) apresentaram doen?a irressec?vel. A idade m?dia foi de 47,24 (25 ? 70). O estagiamento conforme TNM apresentou a seguinte distribui??o: IIA n=13 (29%), IIB n=10 (22%), IIIA n=13 (29%), IIIB n=4 (9%) e IIIC n=4 (9%). Tr?s pacientes (7,14%) obtiveram resposta patol?gica completa. A m?dia da express?o de Survivina foi de 3,99 (0 ? 11). A m?dia da express?o dos demais marcadores foi de 7,67 (0 ? 15) para ETS1, de 8,72 (2,33 ? 15) para Bcl2, de 2,24 (0 ? 15) para PDEF e de 2,35 (0 ? 9) para Ciclina D1. O n?vel m?dio de Survivina foi significativamente maior (P=0,01) naquelas pacientes com resposta completa (9,33) do que naquelas sem resposta completa (3,42). Os demais marcadores n?o tiveram signific?ncia. Conclus?es: A Survivina ? potencial marcador de resposta ? terap?utica neoadjuvante em c?ncer de mama e consequentemente de sobrevida global e intervalo livre de doen?a.
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O impacto da transfus?o sangu?nea nos p?s-operat?rio de cirurgias card?acas

Dorneles, Camila de Christo 20 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428155.pdf: 379990 bytes, checksum: 8870290eb32f9ed6aa3dd5ec701dd191 (MD5) Previous issue date: 2010-12-20 / OBJETIVOS: no presente artigo, pretende-se analisar as principais indica??es da transfus?o sangu?nea e seus principais riscos e efeitos no p?s-operat?rio de cirurgias card?acas. FONTE DE DADOS: artigos cient?ficos originais e de revis?o das bases de dados MedLine/Pubmed, Scielo e LILACS. S?NTESE DOS DADOS: as indica??es de transfus?o no p?s-operat?rio em cirurgias card?acas incluem o tratamento de coagulopatias e corre??o de anemias com o objetivo final de limitar o sangramento e melhorar a capacidade de transporte de oxig?nio. Diversas evid?ncias sugerem a associa??o entre transfus?o sangu?nea e o aumento no risco de complica??es no p?s-operat?rio de cirurgias card?acas. CONCLUS?ES: a transfus?o sangu?nea est? associada com maiores taxas de comorbidades, como processos infecciosos, Fibrila??o Atrial, Insufici?ncia Renal Aguda, Acidente Vascular Cerebral e SARA.
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Perfil sorol?gico e molecular de indiv?duos anti-HBc reagente e HBsAg negativo provenientes de um banco de sangue em uma ?rea de baixa endemicidade para HBV

Kupski, Carlos 29 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339322.pdf: 1653589 bytes, checksum: d689038c4289a5fddd155a2613f7d033 (MD5) Previous issue date: 2005-08-29 / O v?rus da Hepatite B (HBV), mesmo depois de eliminado, deixa marcas sorol?gicas que podem demonstrar esse contato pr?vio ou infec??o oculta. O perfil de marcadores permite identificar os diferentes est?gios da infec??o pelo HBV. O objetivo do presente estudo foi definir o perfil sorol?gico e molecular de indiv?duos de uma ?rea de baixa endemicidade para o HBV exclu?dos de doa??o de sangue por apresentarem anticorpos contra o ant?geno do cerne do HBV (anti-HBc total), apesar de negativos para o ant?geno de superf?cie do HBV (HBsAg). Um estudo transversal foi delineado para avaliar o perfil sorol?gico e molecular de indiv?duos anti-HBc total reagente e HBsAg negativo impedidos da doa??o sang??nea no Banco de Sangue do HSL-PUCRS. No per?odo de mar?o/2003 a maio/2005 foram selecionados 244 indiv?duos, todos apenas anti-HBc total reagente, com os demais marcadores rotineiramente testados negativos. As vari?veis do estudo foram os seguintes marcadores: t?tulo de anticorpos contra o HBsAg (anti-HBs), ant?geno e do HBV (HBeAg), anticorpos contra o HBeAg (anti-HBe) e HBV-DNA. Os marcadores sorol?gicos foram determinados utilizando kits comerciais Elecsys (Roche Diagnostics) e a pesquisa molecular de HBV foi realizada atrav?s da rea??o em cadeia de polimerase (PCR). A amostra do estudo foi composta por 244 impedimentos, sendo que 85,7% j? apresentavam t?tulos de anti-HBs 10 UI/L. Em rela??o aos marcadores relacionados com a replica??o viral, das 164 amostras testadas, todas foram HBeAg n?o-reagentes e 66,5% apresentavam anti-HBe reagente. Todas amostras testadas para o HBV-DNA (n=241) foram negativas. A an?lise estat?stica mostrou uma associa??o significativa entre anti-HBe e t?tulos de anti-HBs, onde os indiv?duos anti-HBe reagente apresentaram uma associa??o positiva com t?tulos anti-HBs forte-protetores (P=0,026). A partir dos dados do presente estudo, ? poss?vel concluir que estes indiv?duos de uma zona considerada de baixa endemicidade para o HBV, exclu?dos de doa??o sang??nea por apresentarem anti-HBc total reagente isolado, apresentaram, na maioria das vezes, t?tulos de anti-HBs que lhe conferem imunidade contra o HBV, al?m de n?o apresentarem HBV-DNA circulante.

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