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Fatores de risco para mortalidade em revasculariza??o do mioc?rdio de urg?ncia e emerg?ncia

Carvalho, Sidiclei Machado 27 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-28T17:28:07Z No. of bitstreams: 1 476880 - Texto Completo.pdf: 599451 bytes, checksum: cd9bc0981219eb2d393eed6f52e56c65 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-28T17:28:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476880 - Texto Completo.pdf: 599451 bytes, checksum: cd9bc0981219eb2d393eed6f52e56c65 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Objectives: To identify the variables related to morbidity and risk factors for death of patients that undergo to urgent myocardial revascularization surgery. Method: Historical cross sectional study. It included 232 patients aged ?18 years old that underwent to isolated myocardial revascularization surgery, with or without cardiopulmonary bypass. Those surgeries were urgents and were adopted as emergency measures. It happened from January 1996 to December 2014. The total of revascularization myocardial surgeries carried out in this period were 3772 Results: The frequency of death observed in this sample was 117 (50.4%). Multivariate analysis identified as risk predictors: age ?65 years old (OR: 2.34; 95% CI 1.35 to 5.27; P = 0.007), congestive heart failure class III and IV (OR: 2, 67, 95% CI 1.35 to 5.28; P = 0.005), cardiopulmonary bypass time> 90 minutes (OR: 2.52, 95% CI 1.21 to 4.17; P = 0.001), cardiogenic shock (OR: 3.47; 95% CI 1.70 to 7.07; P = 0.001), acute myocardial infarction (OR: 2.73, 95% CI 1.25 to 5.94, P = 0.011), bleeding (OR: 3.06, 95% CI 1.00 to 9.37; P = 0.049). Conclusion: Age, chronic obstructive pulmonary disease, class III and IV of congestive heart failure, cardiopulmonary bypass time, cardiogenic shock, acute myocardial infarction and bleeding they were independent predictors of in-hospital mortality in patients that undergo to myocardial revascularization surgery. / Objetivos: identificar as vari?veis relacionadas ? morbidade e os fatores de risco para o ?bito de pacientes submetidos ? revasculariza??o do mioc?rdio de urg?ncia e emerg?ncia. M?todos: Estudo de coorte hist?rica. Inclu?dos 232 pacientes com idade ?18 anos, submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio isolada, com ou sem uso de circula??o extracorp?rea, em car?ter de urg?ncia e emerg?ncia, de janeiro de 1996 a dezembro de 2014, de um total de 3772 cirurgias de revasculariza??o do mioc?rdio realizadas neste per?odo. Resultados: A frequ?ncia de ?bito observada nesta amostra foi de 50,4% (117 pacientes). A an?lise multivariada identificou como preditores de risco para mortalidade: idade maior que 65 anos (OR: 2,35; IC 95% 1,27?4,35; P= 0,007), insufici?ncia card?aca congestiva classe III e IV (OR: 2,67, IC 95% 1,36?5,28; P= 0,005), doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica (OR: 2,49; IC 95% 1,21?5,11; P=0,013) e tempo de circula??o extracorp?rea maior que 90 minutos (OR: 2,52, IC 95% 1,22?4,17; P= 0,010). Conclus?o: Idade, doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica, classe III e IV da insufici?ncia card?aca congestiva, tempo de circula??o extracorp?rea, foram preditores independentes de mortalidade intra-hospitalar de pacientes submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio de urg?ncia e de emerg?ncia.
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Proposta de escore de risco pr?-operat?rio para pacientes candidatos ? cirurgia card?aca valvar

Guaragna, Jo?o Carlos Vieira da Costa 19 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410295.pdf: 1038417 bytes, checksum: f1da1286dcb9909e3b4544cbe20afe17 (MD5) Previous issue date: 2008-12-19 / Fundamento: Estabelecer risco para cirurgias card?acas ? importante para o consentimento informado dos pacientes assim como para avaliar e melhorar a qualidade e o cuidado de indiv?duos que s?o levados a esses procedimentos.V?rios modelos foram propostos para avaliar risco de ?bito ap?s cirurgia card?aca.Entretanto, a maioria desses modelos foi desenvolvida para cirurgia de revasculariza??o mioc?rdica (CRM). Objetivo: Desenvolver um modelo de risco simples (escore) para prever ?bito hospitalar para pacientes submetidos ? cirurgia card?aca valvar. M?todos: A amostra do estudo inclui dados de 1.086 pacientes adultos consecutivos que realizaram cirurgia card?aca valvar entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Regress?o log?stica foi usada para examinar a rela??o entre fatores de risco e mortalidade hospitalar.Dados de 699 pacientes foram usados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=387). O modelo final foi criado com a an?lise dos dados de 1.086 pacientes. Resultados: A mortalidade global foi de 11,8%, variando de 8,8% para casos eletivos a 63,8% em cirurgia de emerg?ncia. Na an?lise multivariada, 9 vari?veis permaneceram preditores independentes para o desfecho: idade avan?ada, prioridade cir?rgica, sexo feminino, fra??o de eje??o < 45%, CRM concomitante, hipertens?o pulmonar, classe funcional III ou IV da NYHA, creatinina elevada (1,5 mg/dl 2,49 mg/dl e > 2,5 mg/dl ou di?lise). A ?rea sob a curva ROC foi 0,83 (IC 95%, 0,78-0,86). O modelo de risco mostrou boa habilidade para mortalidade observada/prevista: estat?stica goodness-of-fit (teste de Hosmer-Lemeshow) foi x2=5,61; p=0,691 e r=0,98 (coeficiente de Pearson). Conclus?o: Constru?mos um modelo de risco para uso na pr?tica di?ria para calcular mortalidade hospitalar espec?fica ap?s cirurgia card?aca valvar. O escore inclui vari?veis coletadas rotineiramente e ? de f?cil utiliza??o.
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Papel do g?nero feminino em rela??o ? sobrevida de pacientes com carcinoma br?nquico n?o-pequenas c?lulas submetidos a tratamento cir?rgico com inten??o curativa

Scaglia, N?ris Coimbra 26 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430303.pdf: 2521735 bytes, checksum: 62c0bcbb9ca5d3a7f91d058dccf9cb21 (MD5) Previous issue date: 2011-01-26 / Introdu??o: Existem relatos de maior sobrevida em pacientes do g?nero feminino, portadoras de carcinoma br?nquico n?o-pequenas c?lulas (CBNPC). Trabalho preliminar, realizado no Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSLPUCRS), mostrou resultados semelhantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar do papel do g?nero em rela??o ? sobrevida em pacientes com CBNPC. Metodologia: Em desenho tipo coorte retrospectiva, foi avaliada a sobrevida de 478 pacientes com CBNPC tratados cirurgicamente com inten??o curativa, conforme estadiamento, no HSL-PUCRS, entre 1990 e 2009. A sobrevida foi analisada atrav?s do m?todo Kaplan-Meier. O modelo de regress?o de Cox foi utilizado para avaliar potenciais fatores de confus?o. Resultados: A sobrevida ap?s 5 anos de acompanhamento foi de 55,6% e 38,8% para mulheres e homens, respectivamente, em an?lise sem censura dos pacientes com perda de acompanhamento (P=0,005). Em an?lise de pior cen?rio as taxas foram de 25,5% e 19,4% para mulheres e homens, respectivamente. Ap?s ajuste para v?rios fatores (idade, histologia do tumor, estadiamento, extens?o da cirurgia, anemia e complica??es p?s-operat?ria), o efeito protetor do g?nero feminino persistiu apenas para os pacientes em est?gio I. O risco relativo em homens em est?gio I foi de 1,95 (IC95%: 1,16 a 3.27, P=0,012). Conclus?o: Os resultados aqui encontrados mostram que o g?nero feminino foi fator protetor, em rela??o ? mortalidade, em pacientes com CBNPC submetidos ? cirurgia com inten??o curativa, em est?gio I, quando comparado aos homens. Este efeito n?o se manteve nos pacientes nos est?gios &#8805;II.
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Elabora??o de escore de risco para mediastinite em cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio

Magedanz, Ellen Hettwer 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417207.pdf: 1948874 bytes, checksum: 651353755b706f1fbeaf821f70d302a6 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / Introdu??o: A mediastinite ? uma grave complica??o do p?s-operat?rio de cirurgia card?aca, com incid?ncia de 0,4 a 5% e mortalidade entre 14 e 47%. V?rios modelos foram propostos para avaliar risco de mediastinite ap?s cirurgia card?aca. Entretanto, a maioria desses modelos n?o avalia a morbidade p?soperat?ria. Objetivo: desenvolver um modelo de escore de risco para prever mediastinite em pacientes submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. M?todos: A amostra do estudo inclui dados de 2.809 pacientes adultos que realizaram cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Regress?o log?stica foi utilizada para examinar a rela??o entre fatores de risco e o desenvolvimento de mediastinite. Dados de 1.889 pacientes foram utilizados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=920). O modelo final foi criado com a an?lise dos dados de 2.809 pacientes. Resultados: O ?ndice de mediastinite foi de 3,3%, com mortalidade de 26,6%. Na an?lise multivariada, cinco vari?veis permaneceram preditores independentes para o desfecho: doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica, obesidade, reinterven??o cir?rgica, politransfus?o no p?s-operat?rio e angina est?vel classe IV ou inst?vel. A ?rea sob a curva ROC foi 0,72 (IC 95%, 0,67-0,78) e p=0,61. Conclus?o: O escore de risco foi costru?do para uso na pr?tica di?ria para calcular a incid?ncia de mediastinite ap?s cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. O escore inclui vari?veis coletadas rotineiramente e de f?cil utiliza??o.
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Avalia??o da efic?cia analg?sica no p?s-operat?rio de revasculariza??o do mioc?rdio: ensaio cl?nico randomizado controlado

Pinheiro, Valdecy Ferreira de Oliveira 09 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ValdecyFOP_TESE.pdf: 1904907 bytes, checksum: d2ca008f2dd23c2884f4b0457e6705d9 (MD5) Previous issue date: 2014-05-09 / A analgesia p?s-operat?ria eficaz ? especialmente importante ap?s cirurgias tor?cicas, pois, al?m de aliviar a dor, facilita a retomada de atividades normais, incluindo a deambula??o, a respira??o e a tosse. Dessa forma, os objetivos deste estudo s?o: avaliar a efic?cia analg?sica da associa??o entre anestesia geral e raquianestesia com morfina e ropivaca?na mais esquema multimodal em rela??o ? anestesia geral e esquema multimodal em cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio; analisar a efic?cia analg?sica da inje??o subcut?nea de lidoca?na e analgesia multimodal na remo??o de tubos tor?cicos em cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. A metodologia consiste em ensaio cl?nico randomizado, controlado, envolvendo 58 pacientes, de ambos os sexos, com idade m?dia de 59,8 &#61617; 8,9 anos, estado f?sico ASA II e III. Os participantes foram alocados em dois grupos, sendo o GI composto por indiv?duos submetidos ? anestesia geral combinada ? raquianestesia com morfina 400&#956;g e 6 ml (30mg) a 8 ml (40mg) de ropivaca?na a 0,5% e analgesia multimodal; j? o GII foi composto por indiv?duos submetidos ? anestesia geral associada ? analgesia multimodal. Foi avaliada a dor, ao despertar, nas primeiras 24 horas, e ao realizar exerc?cio respirat?rio, ao retirar drenos de tor?cicos e o tempo para extuba??o. A an?lise estat?stica foi realizada pelos testes do Qui-quadrado e Teste t de Student e o teste de Fisher. O resultado obtido foi o seguinte: o GI apresentou menor intensidade de dor ao despertar (p= 0,001), nas primeiras 24 horas (p= 0,001) e durante a realiza??o dos exerc?cios respirat?rios (p= 0,004). Houve maior necessidade de analgesia complementar no grupo GII, com maior consumo de morfina (p= 0,05), e os efeitos colaterais leves, como n?useas (p= 0,001), v?mito (p= 0,002), prurido (p= 0,030), predominaram no GI. N?o houve diferen?a estatisticamente significante entre os grupos (P= 0,47), em rela??o ? intensidade de dor na remo??o dos drenos. Ap?s as observa??es feitas, o estudo sugere que a anestesia geral combinada ? raquianestesia com morfina associada ? ropivaca?na oferece melhor efeito analg?sico no p?s-operat?rio de cirurgia card?aca. Adicionalmente, o estudo sugere que o efeito analg?sico da inje??o subcut?nea de lidoca?na 1% associado ? analgesia multimodal n?o ? eficaz
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Avalia??o da mobilidade de prega vocal antes e depois de cirurgia cardiotor?cica em crian?as

Carpes, Luthiana Frick 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423170.pdf: 1415520 bytes, checksum: 259850120c034569a64bb8b1e92a8a9e (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / Objetivo: Determinar a incid?ncia de imobilidade de prega vocal (IPV) ap?s cirurgia cardiotor?cica e estabelecer os fatores associadas a esse desfecho. M?todos: Laringoscopia flex?vel para acessar o movimento das pregas vocais foi realizada antes da cirurgia e novamente dentro de 72 horas ap?s a extuba??o em 100 pacientes pedi?tricos submetidos a procedimentos cardiotor?cicos. Os dois cirurgi?es documentaram a t?nica cir?rgica e sua impress?o de poss?vel les?o do nervo laringeo recorrente (NLR). Presen?a de sintomas lar?ngeos ap?s a extuba??o foi documentada. Resultados: Das 100 crian?as inclu?das nesse estudo, 8 apresentavam IPV ap?s a cirurgia. Crian?as sem IPV apresentavam idade mais avan?ada (p=0.023) e eram mais pesadas (p=0.016). Crian?as submetidas a ligadura do ducto arterioso apresentaram risco 9.5 vezes maior de IPV (p=0.0009). O uso do caut?rio se mostrou associado ? IPV (p=0.039). A chance de IPV foi aumentada em oito vezes (p=0.01) e 8.1 vezes (p=0.033) em pacientes que apresentavam estridor e rouquid?o, respectivamente. Choro fraco tamb?m foi significativamente associado ? IPV (p<0.0001). Sempre que o cirurgi?o apresentava impress?o que o NLR havia sido lesionado a chance de IPV era aumentada em 11.4 vezes (p=0.03). Conclus?es: Crian?as menores e de idade menos avan?ada que foram submetidas a ligadura do ducto arterioso apresentaram risco maior de IPV ap?s a cirurgia. O uso do caut?rio foi associado a este desfecho e deve ser evitado sempre que poss?vel. Laringoscopia flex?vel p?s operat?ria ? indicada especialmente se houver impress?o do cirurgi?o de les?o do NLR ou na presen?a de sintomas lar?ngeos.
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O impacto da transfus?o sangu?nea nos p?s-operat?rio de cirurgias card?acas

Dorneles, Camila de Christo 20 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428155.pdf: 379990 bytes, checksum: 8870290eb32f9ed6aa3dd5ec701dd191 (MD5) Previous issue date: 2010-12-20 / OBJETIVOS: no presente artigo, pretende-se analisar as principais indica??es da transfus?o sangu?nea e seus principais riscos e efeitos no p?s-operat?rio de cirurgias card?acas. FONTE DE DADOS: artigos cient?ficos originais e de revis?o das bases de dados MedLine/Pubmed, Scielo e LILACS. S?NTESE DOS DADOS: as indica??es de transfus?o no p?s-operat?rio em cirurgias card?acas incluem o tratamento de coagulopatias e corre??o de anemias com o objetivo final de limitar o sangramento e melhorar a capacidade de transporte de oxig?nio. Diversas evid?ncias sugerem a associa??o entre transfus?o sangu?nea e o aumento no risco de complica??es no p?s-operat?rio de cirurgias card?acas. CONCLUS?ES: a transfus?o sangu?nea est? associada com maiores taxas de comorbidades, como processos infecciosos, Fibrila??o Atrial, Insufici?ncia Renal Aguda, Acidente Vascular Cerebral e SARA.
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Escore de risco para acidente vascular cerebral em cirurgia card?aca

Magedanz, Ellen Hettwer 24 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-12-09T10:53:50Z No. of bitstreams: 1 TES_ELLEN_HETTWER_MAGEDANZ_COMPLETO.pdf: 2253745 bytes, checksum: 9b7bd256f9791fbf0115519d7f1d704d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-09T10:53:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ELLEN_HETTWER_MAGEDANZ_COMPLETO.pdf: 2253745 bytes, checksum: 9b7bd256f9791fbf0115519d7f1d704d (MD5) Previous issue date: 2016-08-24 / Introduction: Stroke is a complication responsible for high morbidity and mortality after cardiac surgery, affecting 1.3 to 4.3% and mortality between 13% and 41%. Several models have been proposed to assess the risk of mortality after cardiac surgery. However, most of these models doesn?t evaluate the postoperative morbidity. Objective: To develop a risk score model for postoperative stroke in patients undergoing cardiac surgery (coronary artery bypass surgery, valve replacement surgery and combined - CABG + valve replacement), with cardiopulmonary bypass (CPB). Methods: The study sample included data from 4,862 adult patients who underwent cardiac surgery between January 1996 to December 2012, at the Hospital S?o Lucas. Logistic regression was used to evaluate the relationship between risk factors and the development of stroke. After univariate and multivariate analysis, data from 3,258 patients were used to develop the model. Its performance has been validated in the remaining patients (n = 1,604). The final model was constructed with the total sample, remaining the same variables. The accuracy of the model was tested using the area under the ROC curve. Results: The estimated incidence for stroke in the postoperative period was 3% (149). Among patients who developed stroke, 59.1% were male, 51% were aged ? 66 years and 31.5% died. The mean age of the study population was 58.9 ? 12 years. In multivariate analysis, five variables remained independent predictors for the outcome: age, urgent / emergency surgery, peripheral arterial occlusive disease (PAOD), history of cerebrovascular disease (CVD) and cardiopulmonary bypass (CPB) time> 110 minutes. The area under the ROC curve obtained was 0.71 (95% CI 0.66 to .75). Conclusion: The risk score allows to establish the calculation of the incidence of stroke after cardiac surgery using clinical and surgical variables (age, surgical priority, PAD, CVD history and CPB time). From these variables, it was possible to construct a risk score that classifies patients as low, medium, high and very high operative risk for cerebrovascular stroke. / Introdu??o: O acidente vascular cerebral (AVC) ? uma complica??o respons?vel por alta morbi-mortalidade no p?s-operat?rio de cirurgia card?aca, com incid?ncia de 1,3 a 4,3% e mortalidade entre 13% e 41%. V?rios modelos foram propostos para avaliar risco de mortalidade ap?s cirurgia card?aca. Entretanto, a maioria desses modelos n?o avalia a morbidade p?s-operat?ria. Objetivo: Desenvolver um modelo de escore de risco para AVC p?s-operat?rio de pacientes submetidos ? cirurgia card?aca (cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio, troca valvar e cirurgia combinada - CRM + troca valvar), com circula??o extracorp?rea (CEC). M?todos: A amostra do estudo incluiu dados de 4.862 pacientes adultos que realizaram cirurgia card?aca entre janeiro de 1996 a dezembro de 2012 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Regress?o log?stica foi utilizada para avaliar a rela??o entre fatores de risco e o desenvolvimento de AVC. Dados de 3.258 pacientes foram utilizados para desenvolver o modelo, ap?s an?lises uni e multivariada. Seu desempenho foi validado nos demais pacientes (n=1.604). O modelo final foi constru?do com a amostra total, permanecendo as mesmas vari?veis. A acur?cia do modelo foi testada utilizando-se a ?rea sob a curva ROC. Resultados: A incid?ncia estimada para AVC no p?s-operat?rio foi de 3% (149). Dentre os pacientes que desenvolveram o desfecho, 59,1% eram do sexo masculino, 51% tinham idade ? 66 anos e 31,5% evolu?ram para ?bito. Na an?lise multivariada, cinco vari?veis permaneceram preditoras independentes para o desfecho: idade avan?ada, cirurgia de urg?ncia/emerg?ncia, doen?a arterial obstrutiva perif?rica (DAOP), hist?ria de doen?a cerebrovascular (DCV) e tempo de circula??o extracorp?rea (CEC) > 110 minutos. A ?rea sob a curva ROC obtida foi de 0,71 (IC 95% 0,66 ? 0,75), Conclus?o: O escore de risco constru?do permite estabelecer c?lculo da incid?ncia de AVC ap?s cirurgia card?aca, utilizando vari?veis cl?nicas e cir?rgicas (idade, prioridade cir?rgica, DAOP, hist?ria de DCV e tempo de CEC). A partir dessas vari?veis, foi poss?vel construir um escore de risco que classifica o paciente como de baixo, m?dio, elevado e muito elevado risco operat?rio para o evento cerebrovascular AVC.

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