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Tratamento agressivo com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de cirurgia cardíacaMoreschi, Alexandre Heitor January 1998 (has links)
Esta pesquisa clínica avaliou o impacto do tratamento “agressivo” com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de cirurgia cardíaca, comparando-o com o tratamento “conservador”. Foram coletados dados pré, trans e pósoperatórios. O grupo A compreende dados retrospectivos referentes ao tratamento “conservador” (desbridamento associado a ressutura e/ou irrigação contínua com PVPI ou ainda cicatrização com ferida aberta) num total de 44 pacientes. O grupo B (n=7) compreende uma fase intermediária e é composto por pacientes nos quais não houve resolução da infecção com o tratamento “conservador” e que, por isso, foram encaminhados para a abordagem “agressiva”. O grupo C (n=16) compreende dados prospectivos referentes a pacientes submetidos primariamente ao tratamento “agressivo”. Identificou-se menor permanência hospitalar pós-operatória nos pacientes submetidos ao tratamento “agressivo” (p<0,05). No grupo A, ocorreram 7 óbitos e, no B e C, nenhum; entretanto, não foi atingido o nível de significância clássico de α=0,05. O tratamento “agressivo” mostrou-se também adequado para aquelas infecções em que o tratamento “conservador” não foi resolutivo. Esses achados demonstram que o tratamento proposto tem excelentes resultados.
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Tratamento agressivo com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de cirurgia cardíacaMoreschi, Alexandre Heitor January 1998 (has links)
Esta pesquisa clínica avaliou o impacto do tratamento “agressivo” com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de cirurgia cardíaca, comparando-o com o tratamento “conservador”. Foram coletados dados pré, trans e pósoperatórios. O grupo A compreende dados retrospectivos referentes ao tratamento “conservador” (desbridamento associado a ressutura e/ou irrigação contínua com PVPI ou ainda cicatrização com ferida aberta) num total de 44 pacientes. O grupo B (n=7) compreende uma fase intermediária e é composto por pacientes nos quais não houve resolução da infecção com o tratamento “conservador” e que, por isso, foram encaminhados para a abordagem “agressiva”. O grupo C (n=16) compreende dados prospectivos referentes a pacientes submetidos primariamente ao tratamento “agressivo”. Identificou-se menor permanência hospitalar pós-operatória nos pacientes submetidos ao tratamento “agressivo” (p<0,05). No grupo A, ocorreram 7 óbitos e, no B e C, nenhum; entretanto, não foi atingido o nível de significância clássico de α=0,05. O tratamento “agressivo” mostrou-se também adequado para aquelas infecções em que o tratamento “conservador” não foi resolutivo. Esses achados demonstram que o tratamento proposto tem excelentes resultados.
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Tratamento agressivo com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de cirurgia cardíacaMoreschi, Alexandre Heitor January 1998 (has links)
Esta pesquisa clínica avaliou o impacto do tratamento “agressivo” com retalho muscular e/ou omentopexia nas infecções do esterno e mediastino anterior em pós-operatório de cirurgia cardíaca, comparando-o com o tratamento “conservador”. Foram coletados dados pré, trans e pósoperatórios. O grupo A compreende dados retrospectivos referentes ao tratamento “conservador” (desbridamento associado a ressutura e/ou irrigação contínua com PVPI ou ainda cicatrização com ferida aberta) num total de 44 pacientes. O grupo B (n=7) compreende uma fase intermediária e é composto por pacientes nos quais não houve resolução da infecção com o tratamento “conservador” e que, por isso, foram encaminhados para a abordagem “agressiva”. O grupo C (n=16) compreende dados prospectivos referentes a pacientes submetidos primariamente ao tratamento “agressivo”. Identificou-se menor permanência hospitalar pós-operatória nos pacientes submetidos ao tratamento “agressivo” (p<0,05). No grupo A, ocorreram 7 óbitos e, no B e C, nenhum; entretanto, não foi atingido o nível de significância clássico de α=0,05. O tratamento “agressivo” mostrou-se também adequado para aquelas infecções em que o tratamento “conservador” não foi resolutivo. Esses achados demonstram que o tratamento proposto tem excelentes resultados.
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Concentração de cefazolina no tecido adiposo do mediastino de pacientes submetidos à cirurgia cardíacaTCHAICK, Rodrigo Mezzalira 22 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-22 / Mediastinite define-se como uma grave complicação infecciosa encontrada no pós-operatório de cirurgia cardíaca. A antibioticoprofilaxia é uma das principais medidas de prevenção dessa complicação, porém a utilização de vários antibióticos, para este fim, indica, claramente, que não existe um consenso sobre a eficácia e a segurança de cada um deles. Objetiva-se avaliar a concentração de cefazolina no tecido adiposo do mediastino e, além disso, correlacionar o tempo decorrido entre a infusão da cefazolina e a coleta da amostra com a concentração de cefazolina. Foram coletados amostras de 1 grama de tecido adiposo de pacientes operados período de maio de 2014 a dezembro de 2015. A dosagem do antibiótico nas amostras foi realizada através de cromatografia a líquido de alta eficiência por fase reversa, no laboratório de Imunopatologia Keizo Asami. Dos 19 pacientes avaliados, 12(63,15%) eram mulheres e 7(36,84%) eram homens, com idade média de 60,3 ± 8,2 anos. Destes pacientes, 16 (84,21%) eram hipertensos; 9 (47,36%) diabéticos; 11 (57,8%) dislipidemicos; e 7 (36,8%) tabagistas. Em relação às cirurgias cardíacas realizadas, 14 (73,68%) foram de cirurgia de revascularização do miocárdio; 4 (21,05%) troca valvar e apenas 1 (5,26%) cirurgia de aneurisma de aorta. Encontramos 15 (79,84%)pacientes com IMC < 30, 3 (15,78%) pacientes com IMC entre 30-40 e apenas 1 (5.26%) maior que 40. O tempo médio, decorrido entre a infusão do antibiótico até a primeira coleta, foi de 26,5 minutos (19 – 35 min), o tempo médio da última coleta com relação a última dose feita de cefazolina foi de 180,0 minutos (60 – 210 min). A concentração de cefazolina aferida na primeira amostra foi de 6,01 μg/ml (4,45 – 10,86 μg/ml) já na amostra coletada ao final da cirurgia, a concentração média foi de 8,4 μg/ml (4,3 – 13,02μg/ml). Dessa forma, conclui-se que durante todas as cirurgias analisadas a concentração de cefazolina manteve-se dentro dos padrões de segurança estabelecidos por entidades internacionais, além de existir uma correlação entre o tempo decorrido entre a infusão e a coleta da amostra com a concentração de cefazolina no tecido. / Postoperative mediastinitis is a serious infectious complication of cardiovascular surgeries. Antibiotic prophylaxis is one of the main preventive measures that can be taken. However, the use of many, different antibiotics for this purpose clearly indicates that there is no consensus on their efficacy and safety. Our aim was to assess whether the/our cefazolin prophylaxis protocol provides concentration higher than the required/recommended minimum inhibitory concentration in the fatty tissues of the mediastinum [throughout the surgical procedure]. This was done by measuring the variation of the concentration of cefazolin in beginning and at the end of surgery. The analysis of the concentration of the antibiotic in the samples was done by High Performance Liquid Chromatography by reverse phase, in the Keizo Asami immunopathology laboratory, of the Federal University of Pernambuco. Of the 19 patients, evaluated 12(63,15%) were women and 7(36,84%) men with average age of 60.3 ± 8.2 years. Of these patients 16 (84.21%) were hypertensive; 9 (47.36%) were diabetic; 11 (57.8%) had dyslipidemia and 7 (36.8%) were smokers. The performed cardiovascular surgeries were: 14 (73.68%) coronary artery bypass graftings; 4 (21.05%) valve replacements and only 1 (5.26%) of aortic aneurysm correction. As for body mass index, only one patient (5.26%) had a BMI above 40 and 15 (79.84%) had BMI below 30. The average time between the [first] infusion of cefazolin and the first collection was 26m5s (19-35 min) and the average time between the last infusion of the antibiotics and the last collection was 180min (60-210 min). The [average] concentration of cefazolin measured in the first sample was 6.1 μg/ml (4.45-10.86 μg/ml) whilst the average concentration of the antibiotics in the samples taken at the end of surgery was 8,4 μg/ml (4.3-13.02 μg/ml). We conclude that, in this study, the concentration of cefazolin in the mediastinal fatty tissues during cardiovascular surgeries remained within the safety standards set by international organizations.
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Elaboração de escore de risco para mediastinite em cirurgia de revascularização do miocárdioMagedanz, Ellen Hettwer January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Introduction: The mediastinitis is a serious postoperative complication of cardiac surgery, with an incidence of 0. 4 to 5% and mortality between 14 and 47%. Several models have been proposed to assess risk of mediastinitis after cardiac surgery. However, most of these models does not evaluate the postoperative morbidity Objective: This study aims to develop a risk score model to predict the risk of mediastinitis for patients undergoing coronary artery bypass grafting. Methods: The study sample included data from 2. 809 adult patients undergoing coronary artery bypass grafting between January 1996 through December 2007 at Hospital São Lucas - PUCRS. Logistic regression was used to examine the relationship between risk factors and the development of mediastinitis. Data from 1. 889 patients were used to develop the model and its performance was evaluated in the remaining data (n=920). The definitive model was created with the data analisys of 2. 809 patients. Results: the rate of mediastinitis was 3. 3%, with mortality of 26. 6%. In the multivariate analysis, 5 variables remained independent predictors of the outcome: chronic obstructive pulmonary disease, obesity, surgical reintervention, blood transfusion and stable angina class IV or unstable. The area under the ROC curve was 0. 72 (95% CI, 0,67-0,78) and p = 0. 61. Conclusion: The risk score was constructed for use in daily practice to calculate the rate of mediastinitis after coronary artery bypass grafting. The score includes routinely collected variables and is simple to use. / Introdução: A mediastinite é uma grave complicação do pós-operatório de cirurgia cardíaca, com incidência de 0,4 a 5% e mortalidade entre 14 e 47%. Vários modelos foram propostos para avaliar risco de mediastinite após cirurgia cardíaca. Entretanto, a maioria desses modelos não avalia a morbidade pósoperatória. Objetivo: desenvolver um modelo de escore de risco para prever mediastinite em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Métodos: A amostra do estudo inclui dados de 2. 809 pacientes adultos que realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital São Lucas da PUCRS. Regressão logística foi utilizada para examinar a relação entre fatores de risco e o desenvolvimento de mediastinite. Dados de 1. 889 pacientes foram utilizados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=920). O modelo final foi criado com a análise dos dados de 2. 809 pacientes. Resultados: O índice de mediastinite foi de 3,3%, com mortalidade de 26,6%. Na análise multivariada, cinco variáveis permaneceram preditores independentes para o desfecho: doença pulmonar obstrutiva crônica, obesidade, reintervenção cirúrgica, politransfusão no pós-operatório e angina estável classe IV ou instável. A área sob a curva ROC foi 0,72 (IC 95%, 0,67-0,78) e p=0,61. Conclusão: O escore de risco foi costruído para uso na prática diária para calcular a incidência de mediastinite após cirurgia de revascularização do miocárdio. O escore inclui variáveis coletadas rotineiramente e de fácil utilização.
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Identificação dos fatores relacionados ao desenvolvimento de infecção do sítio cirúrgico profundo ou mediastinite associados à cirurgia pediátricaPrates, Ana Elisa de Souza Nunes January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-10 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O espectro das infecções de sítio cirúrgico (ISC) após cirurgia cardíaca varia desde simples infecção superficial na pele até uma infecção esternal profunda denominada mediastinite. Muitos estudos no adulto demonstram que os riscos de ISC aumentam com a presença de obesidade, revascularização do miocárdio utilizando-se as duas artérias mamárias internas, uso abusivo de eletrocautério, doença pulmonar obstrutiva crônica, o uso de corticoterapia prévia, cirurgia prolongada, tabagismo, longo período de internação hospitalar, ventilação mecânica por mais de 72h e internação por mais de 72h na Unidade de Terapia Intensiva dentre outros. O avanço na cirurgia cardíaca pediátrica trouxe incrementos tecnológicos para esta especialidade com aprimoramento dos procedimentos e tratamento das doenças congênitas. Somado a isso, porém, veio toda a miríade de infecções relativas ao procedimento cirúrgico, notadamente, quando se considera a gama de complexidades inerentes a cada faixa etária dos pacientes envolvidos. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS: O objetivo deste trabalho foi rever os casos de ISC profunda ou mediastinite ocorridos na população pediátrica do setor de pós-operatório infantil do Instituto Nacional de Cardiologia entre os anos 2006 a 2011, procurando avaliar a situação pré-cirúrgica e os acontecimentos no intra e pós-operatório e relacionar com o desfecho infeccioso, procurando estabelecer fatores predisponentes a esta condição
MÉTODOS: Estudo retrospectivo tipo caso/controle realizado no setor de pós-operatório infantil (POI) do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), Rio de Janeiro. Foram considerados \201Ccasos\201D os pacientes de 0 a 14 anos que desenvolveram infecção de sítio cirúrgico ou mediastinite durante a internação relacionada ao procedimento cirúrgico. Foram considerados \201Ccontroles\201D os pacientes de 0 a 14 anos submetidos à cirurgia cardíaca transesternal que tenham realizado procedimento cirúrgico da mesma complexidade e no mesmo trimestre do \201Ccaso\201D encontrado e que não desenvolveram infecção no sítio cirúrgico. RESULTADOS: Foram encontrados 33 casos que foram pareados quanto ao sexo, complexidade de procedimentos cirúrgicos (RACHS-1) e trimestre da realização da cirurgia. Na análise univariada, a presença de síndrome genética, foi o único fator préoperatório potencialmente relacionado ao desfecho. Na análise dos fatores intra e pósoperatórios, foram significantes: choque, o uso de concentrado de hemácias, fechamento tardio do tórax; o uso de corticoide no pós-operatório ficou próximo à significância. Na análise dos dados temporais foram significativos: tempo de duração da cirurgia, tempo de CEC e tempo de clampeamento. Após análise multivariada apenas o tempo de duração da cirurgia permaneceu significativo. A análise univariada de Cox mostrou significância para o uso de CEC (p=0,022; RR=0,3795), o peso (p=0,040; RR=1,0489) e as alterações na temperatura axilar no dia 3 (p=0,001; RR=0,3827) e da glicemia nos dias 0 (p=0,097; RR=1,0388), 1 (p=0,020; RR=0,8662) e 2 (p=0,057; RR=0,8987). Após análise multivariada de Cox foram significativos o peso, a temperatura axilar no terceiro dia de pós-operatório e a glicemia nos dias 0, 1 e 2 / INTRODUCTION
:
The spectrum of surgical site infections (SSI) after cardiac surgery
ranges from simple superficial i
nfection of the skin to a deep sternal infection called
mediastinitis. Many studies in adults have shown that the risk of SSI increased by the
presence of obesity, coronary artery bypass grafting using both internal mammary arteries,
excessive use of elect
rocautery, chronic obstructive pulmonary disease, prior use of
corticosteroids, prolonged surgery, smoking, long hospital stay, mechanical ventilation
over
72h and hospitalization
in the Intensive Care Unit
(ICU)
over
72 hours
,
among others.
Advances in pediatric cardiac surgery brought increments with technological improvement
for congenital heart diseases
procedures and treatment. Added to this, however, came all
the myriad of infections related to the surgical procedure, espe
cially when one considers
the range of complexities inherent in each age group of the patients involved.
GENERAL AND SPECIFIC OBJECTIVE
S:
The objective of this study was to review the
cases of
SSI
and mediastinitis occurring in the
National Heart Institut
e
pediatric
ICU
between the years 2006 and 2011
. The aim was
to assess the preoperative and
intraoperative events and postoperative infection correlated with the outcome, trying to
establish predi
cting
factors to this condition.
METHODS: A retrospective c
ase / control study in
the
National Heart Institute pediatric
ICU
, Rio de Janeiro. Were considered "Cases" patients 0
-
14 years
who
developed surgical
site infection or mediastinitis during hospitalization related to the surgical procedure. Were
considered
"controls" patients 0
-
14 years undergoing cardiac surgery
for
transsternal
way
who have performed surgical procedure in the same complexity and in the same quarter of
the "case" found and who did not develop infection at the surgical site.
RESULTS:
We foun
d 33 cases that were matched for sex, complexity of surgical
procedures (RACHS
-
1) and
surgery year
quarter.
In univariate analysis, the presence of
genetic syndrome, was the only preoperative factors potentially related to outcome.
Analyzing the factors in
tra
-
and postoperative, were significant: shock, the use of packed
red blood cells, late closure of the chest, and the use corticosteroids postoperatively was
close to significance.
In the analysis of temporal data were significant:
duration of surgery
,
CPB
time and clamping time.
In m
ultivariate analysis only the duration of surgery
remained significant. Univariate Cox showed significance for the use of CPB (p=0.022,
RR=0.3795), weight (p=0.040, RR=1.0489) and changes in axillary temperature on day 3
(p=0.0
01, RR=0.3827) and blood glucose on day 0 (p=0.097, RR=1.0388), 1 (p=0.020,
RR=0.8662) and 2 (p=0.057, RR=0.8987). After Cox multivariate analysis were significant
weight, axillary temperature on the third day after surgery and blood glucose on days 0, 1
a
nd 2
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Elabora??o de escore de risco para mediastinite em cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdioMagedanz, Ellen Hettwer 31 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-31 / Introdu??o: A mediastinite ? uma grave complica??o do p?s-operat?rio de cirurgia card?aca, com incid?ncia de 0,4 a 5% e mortalidade entre 14 e 47%. V?rios modelos foram propostos para avaliar risco de mediastinite ap?s cirurgia card?aca. Entretanto, a maioria desses modelos n?o avalia a morbidade p?soperat?ria. Objetivo: desenvolver um modelo de escore de risco para prever mediastinite em pacientes submetidos ? cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. M?todos: A amostra do estudo inclui dados de 2.809 pacientes adultos que realizaram cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Regress?o log?stica foi utilizada para examinar a rela??o entre fatores de risco e o desenvolvimento de mediastinite. Dados de 1.889 pacientes foram utilizados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=920). O modelo final foi criado com a an?lise dos dados de 2.809 pacientes. Resultados: O ?ndice de mediastinite foi de 3,3%, com mortalidade de 26,6%. Na an?lise multivariada, cinco vari?veis permaneceram preditores independentes para o desfecho: doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica, obesidade, reinterven??o cir?rgica, politransfus?o no p?s-operat?rio e angina est?vel classe IV ou inst?vel. A ?rea sob a curva ROC foi 0,72 (IC 95%, 0,67-0,78) e p=0,61. Conclus?o: O escore de risco foi costru?do para uso na pr?tica di?ria para calcular a incid?ncia de mediastinite ap?s cirurgia de revasculariza??o do mioc?rdio. O escore inclui vari?veis coletadas rotineiramente e de f?cil utiliza??o.
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