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Fatores associados ? posi??o do tubo orotraqueal em crian?asEckert, Guilherme Unchalo 03 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-03 / Objetivos: Medir a preval?ncia da posi??o inadequada do tubo orotraqueal, estabelecer a freq??ncia do uso de f?rmulas ou recomenda??es para estimar a posi??o do tubo traqueal e comparar a precis?o dos principais m?todos utilizados para estimar esta dist?ncia em crian?as. M?todos: Inclu?das todas as intuba??es via orotraqueal ocorridas em duas UTIP de hospitais universit?rios de Porto Alegre, entre agosto de 2004 e julho de 2005. Foi feita revis?o do prontu?rio e entrevista padronizada at? 72 horas ap?s o procedimento. Foram avaliados o g?nero, idade, peso, estatura, superf?cie corporal, motivo da intuba??o, comprimento do esterno e dist?ncia oro-trago-furcular. Obtivemos informa??es sobre os m?todos de escolha do di?metro do tubo e para estimar a posi??o do tubo traqueal. Atrav?s da radiografia de t?rax, era definida a dist?ncia orotraqueal como sendo adequada, baixa ou alta. Os dados foram comparados pelos testes t de Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e correla??o linear. Resultados: Foram inclu?das no estudo 208 intuba??es realizadas pela via orotraqueal. Em 65% (135/208) constatamos que a posi??o do tubo orotraqueal (TOT) era inadequada. Em 183 das 208 intuba??es orotraqueais (88%) foi poss?vel realizar a entrevista em tempo h?bil (<72 horas) com o m?dico respons?vel pelo procedimento. Em 45% (83/183) destes procedimentos foi empregado algum m?todo para estimar a profundidade de inser??o do TOT. O uso de f?rmulas ou m?todos n?o se associou a uma maior taxa de acerto da posi??o do TOT. Peso, altura, superf?cie corporal e comprimento esternal apresentaram forte correla??o com a dist?ncia orotraqueal. Em simula??o realizada para comparar o desempenho das f?rmulas que utilizam estas medidas, a maior taxa de sucesso obtida foi de 43,5%.Conclus?es: A freq??ncia de acerto da profundidade de inser??o do TOT ? baixa. O uso de m?todos para a sua estimativa n?o parece estar associado a um maior ?ndice de sucesso.
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Caracter?sticas e evolu??o de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos ? ventila??o mec?nicaBueno, Fernanda Umpierre 23 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Caracterizar os par?metros de ventila??o mec?nica utilizados em crian?as com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolu??o. M?todos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre mar?o de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos ? ventila??o mec?nica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica de refer?ncia, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolu??o (presen?a de S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo, mortalidade), interven??es (transfus?es, drogas), complica??es (pneumot?rax) e par?metros respirat?rios utilizados durante todo o per?odo de ventila??o mec?nica. Resultados: Foram inclu?dos 59 lactentes (3,8 ? 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo m?dio de ventila??o foi de 9,0 ? 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padr?o obstrutivo de vias a?reas inferiores at? a extuba??o. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incid?ncia de pneumot?rax (7,8%), apesar do uso de pico de press?o inspirat?ria (PIP) elevado, independente da idade. A S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 ?bitos e maior incid?ncia de pneumot?rax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, press?o expirat?ria final positiva (PEEP), fra??o inspirada de oxig?nio (FiO2) e freq??ncia respirat?ria (FR) do que aqueles com padr?o obstrutivo. Conclus?es: A bronquiolite viral aguda com padr?o obstrutivo apresenta mortalidade nula e m?nima incid?ncia de complica??es, necessitando utilizar na ventila??o mec?nica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complica??es desta patologia parecem estar relacionadas ? evolu??o para S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo, com uma mortalidade de at? 50%.
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Avalia??o da mobilidade de prega vocal antes e depois de cirurgia cardiotor?cica em crian?asCarpes, Luthiana Frick 15 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-15 / Objetivo: Determinar a incid?ncia de imobilidade de prega vocal (IPV) ap?s cirurgia cardiotor?cica e estabelecer os fatores associadas a esse desfecho. M?todos: Laringoscopia flex?vel para acessar o movimento das pregas vocais foi realizada antes da cirurgia e novamente dentro de 72 horas ap?s a extuba??o em 100 pacientes pedi?tricos submetidos a procedimentos cardiotor?cicos. Os dois cirurgi?es documentaram a t?nica cir?rgica e sua impress?o de poss?vel les?o do nervo laringeo recorrente (NLR). Presen?a de sintomas lar?ngeos ap?s a extuba??o foi documentada. Resultados: Das 100 crian?as inclu?das nesse estudo, 8 apresentavam IPV ap?s a cirurgia. Crian?as sem IPV apresentavam idade mais avan?ada (p=0.023) e eram mais pesadas (p=0.016). Crian?as submetidas a ligadura do ducto arterioso apresentaram risco 9.5 vezes maior de IPV (p=0.0009). O uso do caut?rio se mostrou associado ? IPV (p=0.039). A chance de IPV foi aumentada em oito vezes (p=0.01) e 8.1 vezes (p=0.033) em pacientes que apresentavam estridor e rouquid?o, respectivamente. Choro fraco tamb?m foi significativamente associado ? IPV (p<0.0001). Sempre que o cirurgi?o apresentava impress?o que o NLR havia sido lesionado a chance de IPV era aumentada em 11.4 vezes (p=0.03). Conclus?es: Crian?as menores e de idade menos avan?ada que foram submetidas a ligadura do ducto arterioso apresentaram risco maior de IPV ap?s a cirurgia. O uso do caut?rio foi associado a este desfecho e deve ser evitado sempre que poss?vel. Laringoscopia flex?vel p?s operat?ria ? indicada especialmente se houver impress?o do cirurgi?o de les?o do NLR ou na presen?a de sintomas lar?ngeos.
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