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Compara??o entre cinco escores de mortalidade em UTI pedi?tricaGiongo, Mateus Sfoggia 11 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-11 / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). M?TODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram inclu?dos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No per?odo de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram exclu?dos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evolu?ram a ?bito. A mortalidade esperada no c?lculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhan?a na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo c?lculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em rela??o ? discrimina??o, evidenciou-se uma ?rea sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977. Pontif?cia Universidade Cat?lica, Rio Grande do Sul Brasil. CONCLUS?ES: Em rela??o a mortalidade geral da popula??o atrav?s do ?ndice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, n?o a fez de forma significativa. O PIM superestimou, por?m discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou tamb?m discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores n?o evidenciaram diferen?a significativa. Em rela??o ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibra??o enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores n?o se encontram calibrados. Ao utilizarmos a ?rea sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discrimina??o.
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Percep??o dos pais em rela??o ? morte de seus filhos em unidade de terapia intensiva pedi?tricaHalal, Gilda Maria de Carvalho Abib El 05 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-05 / Objetivo: Analisar a percep??o dos pais de pacientes que morreram em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) em rela??o ao atendimento prestado pela equipe de sa?de nos momentos que antecederam a morte das crian?as. Metodologia: Estudo explorat?rio-descritivo, com uma abordagem qualitativa. Locais: UTIP do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul e do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre. Sujeitos: 15 pais de crian?as que morreram no per?odo de abril a setembro de 2008. A coleta de dados foi realizada atrav?s de 3 etapas:(a) Os pesquisadores telefonaram para os pais para convid?-los a comparecer nos hospitais; (b) No hospital, os m?dicos que prestaram assist?ncia ?s crian?as esclareceram d?vidas em rela??o a terapia oferecida, exames e ?s decis?es de final de vida; (c) Foi realizada uma entrevista semi-estruturada, gravada em ?udio, pelos pesquisadores que n?o participaram da assist?ncia. A an?lise dos dados foi realizada atrav?s da t?cnica de an?lise de conte?do tem?tica. Resultados: A an?lise originou quatro categorias: a) o momento da morte na UTIP; b) conversando com os m?dicos assistentes possibilidades de entendimento; c) participa??o dos pais nos processos decis?rios em UTIP; d) participa??o dos pais na pesquisa momentos de desabafo e possibilidade de satisfa??o. Os resultados demonstram que os pais sentem falta de um ambiente tranq?ilo onde possam realizar adequadamente as despedidas no momento da morte de seus filhos. Eles evidenciaram a solidariedade prestada pela equipe de enfermagem neste momento e ressaltaram o distanciamento da equipe m?dica. A possibilidade de rediscutir o processo de morte de seus filhos, com a equipe de m?dicos assistentes, foi considerada positiva. Os pais sentiram que n?o tiveram uma participa??o efetiva nos processos decis?rios junto ? equipe de sa?de e foi percept?vel que a participa??o deles estava condicionada ?s decis?es pr?vias tomadas pela equipe. Conclus?o: A pesquisa permite concluir que a dificuldade de comunica??o entre equipe de sa?de e pais ? um fator que interfere negativamente nos processos de tomada de decis?es de final de vida e de luto. Al?m disto, ? ressaltada a import?ncia de rediscuss?o do momento da morte dos filhos entre pais e equipe de sa?de algum tempo ap?s a morte.
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Perfil nutricional e a rela??o com o estado de sa?de em uma UTI pedi?tricaCabral, Daiane Drescher 01 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-01 / Objetivo : Avaliar o estado nutricional dos pacientes internados em uma UTIP para verificar a influ?ncia da desnutri??o nas caracter?sticas dos pacientes, na oferta energ?tica e no desfecho. M?todos : Trata-se de um estudo de coorte contempor?neo descritivo observacional, realizado entre 01/09/2009 a 31/08/2010 nos pacientes admitidos na UTIP de um hospital universit?rio. Foram coletados dados durante a admiss?o e a interna??o. Os dados antropom?tricos foram analisados de acordo com as curvas da Organiza??o Mundial da Sa?de, estratificados em desnutridos e n?o desnutridos. Desfechos como a mortalidade, disfun??es org?nicas, tempo de interna??o, de uso de ventila??o mec?nica e de drogas vasoativas foram avaliados. A oferta energ?tica recebida foi comparada ao Gasto Energ?tico Basal (GEB) e a Dietary Reference Intake (DRI) e tamb?m foram analisadas as restri??es na oferta energ?tica dos pacientes. Resultados : A amostra foi constitu?da de 475 interna??es. A desnutri??o medida pelo IMC/I (p<0,001) estava associada de forma independente a mortalidade. O sexo masculino, pacientes <12 meses, PIM2>6 e S?ndrome de Disfun??o M?ltipla de ?rg?os (SDMO) na admiss?o estavam relacionados a desnutri??o (p<0,05). Na interna??o foram associadas a desnutri??o a disfun??o respirat?ria, cardiovascular e neurol?gica, assim como SDMO, uso de ventila??o mec?nica, uso de drogas vasoativas, interna??o prolongada e ?bito (p<0,05). Ficaram Sem Oferta Energ?tica (OE) Inicial 79,2% e 9,7% permaneceram por >2 dias. As pausas na OE foram 35,6% e 6,3% realizaram >2 dias. Atingiram o valor de OE, pelo GEB, 78,3% e 36,6% s? atingiram >5 dias a OE ou nunca atingiram. Alcan?aram o valor de OE pela DRI 51,8% e 63,4% s? alcan?aram >5 dias a OE ou nunca atingiram. As pausas na OE e frequ?ncia das pausas na OE >2 dias, foram associadas a desnutri??o (p<0,05). Os desnutridos atingiram 74,3% (p=0,265) do valor de OE pelo GEB e 49,5% (p=0,002) atingiram >5 dias de OE ou nunca alcan?aram. Atingiram o valor de OE, pela DRI, 27,7% dos desnutridos e 84,2% s? alcan?aram >5 dias de OE ou nunca o atingiram (p<0,001). Conclus?es : Os desnutridos possu?am mais risco de mortalidade, mais disfun??es e fal?ncia org?nica, usaram mais ventila??o mec?nica e mais drogas vasoativas, ficaram por mais tempo internados e evolu?ram mais para o ?bito. Um n?mero consider?vel de desnutridos realizaram mais pausas na OE, alcan?aram menos o valor de OE e quando alcan?aram, permaneceram por mais tempo com a OE inadequada
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Evolu??o dos modos de ?bitos em unidades de terapia intensiva pedi?trica no sul do BrasilKipper, D?lio Jos? 25 January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-01-25 / Objetivo: Estudar uma poss?vel mudan?a nos modos de ?bitos, nas atitudes dos processos de decis?o da equipe m?dica e na participa??o da fam?lia nas decis?es de limita??o de tratamentos (LT), ao longo dos ?ltimos treze anos em tr?s Unidade de Terapia Intensiva Pedi?tricas. (UTIP) M?todos: Coorte hist?rico transversal, de tr?s momentos (revis?o de prontu?rios nos anos de 1988 e 1998) e contenporaneo (todas as informa??es dispon?veis ao residente de terapia intensiva pedi?trica de maio de 1999 e maio de 2000),
descritivo, transversal e n?o intervencionista. Local: Tr?s UTIP de Porto Alegre,sul do Brasil. Pacientes: Todos os pacientes que faleceram nos anos de 1988, 1998 e de maio de
1999 a maio de 2000. Resultados: Foram admitidos 6.233 pacientes, com uma taxa de mortalidade de 9,2% (575 ?bitos). Destes pacientes, 509 (88,5%) atenderam aos crit?rios de inclus?o. Receberam todas as medidas de suporte vital (RCP) 374 (73,5%), tiveram diagn?stico de morte encef?lica (MEN) 43 (8,4%) e limita??o de algum tratamento de suporte vital (LT) 92 (18,1%). Dos ?bitos, 140 (27,5%) ocorreram nas primeiras 24 horas de interna??o e destes, 128 (91,4%) no grupo de RCP e apenas 11 (7,9%) no de LT. A mediana dos tempos de perman?ncias nos ?bitos com RCP foi menor (3 dias) do que nas LT (8,5 dias) com p<0,05. As RCP ca?ram de modo significativo entre 1988 (89,1%) e 1999/2000 (60,8%), enquanto as LT aumentaram neste per?odo de 6,2% para 31,3%. A evolu??o destas mudan?as n?o foi uniforme entre as UTIP, tendo uma delas apresentado taxas significativamente maiores nas LT. A maioria das decis?es de LT foi tomada pela equipe m?dica (60,3%) e as fam?lias
participaram destas decis?es em 35,9% dos casos, com aumento de 12,5% em 1988 para 48,6% em 1999/2000. Os planos de LT foram registrados nos prontu?rios em 76,1% dos ?bitos, com aumento de 50,0% em 1988 para 95,9% em 1999/2000. Conclus?o: Houve uma mudan?a nos modos de ?bitos, ao longo dos anos, com aumento das decis?es de LT e diminui??o dos ?bitos apesar de RCP, embora n?o de modo uniforme entre as UTIP estudadas e tamb?m n?o atingindo, neste particular, os n?veis dos pa?ses do hemisf?rio norte. As fam?lias est?o participando mais das decis?es de LT e estas s?o, na maioria dos casos, tomadas pelas equipes m?dicas. As UTIP do sul do Brasil atendem, com muita freq??ncia, emerg?ncias m?dicas, com grande n?mero de ?bitos nas primeiras horas de interna??o e por doen?as infecciosas.
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Perfil epidemiol?gico de uma UTI pedi?trica no sul do BrasilCorull?n, Juliana Lebsa 26 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-26 / Objetivo: Tra?ar o perfil epidemiol?gico dos pacientes internados na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS com ?nfase na influ?ncia do estado nutricional e das fal?ncias org?nicas na mortalidade. M?todos: Estudo de coorte contempor?neo realizado na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS de maio de 2005 a abril de 2006. Estudou-se as vari?veis demogr?ficas, o tipo de leito, proced?ncia, doen?a aguda ou cr?nica, status cl?nico ou cir?rgico, principal disfun??o org?nica (DO) e grau de nutri??o. Para o diagn?stico na admiss?o utilizou-se a principal DO.Para avalia??o da nutri??o dados relacionados ao sexo, peso por idade e estatura por idade e peso por estatura foram comparados a curva do NCHS. Um escore Z menor que duas deriva??es standarts (Z<-2) foi utilizado para definir tr?s tipos de desnutri??o: peso baixo para a idade, peso baixo para a estatura ou estatura baixa para idade. As vari?veis de desfecho foram: motivo da alta (alta ou ?bito). Para o diagn?stico na alta utilizou-se o registro de m?ltiplas ocorr?ncias de disfun??es org?nicas. Na avalia??o estat?stica foram utilizados m?dias ou medianas, o teste qui-quadrado, e risco relativo, o teste T, ANOVA e regress?o log?stica e sua respectiva raz?o de chance (OR). Diferen?as foram consideradas significantes para um p<0.05. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da institui??o. Resultados: no per?odo houve 432 interna??es com 31 ?bitos (7,2%). Mediana de idade 31 meses(IIQ 9-88). 222 (51,4%) pacientes eram oriundos do pr?prio hospital. A mediana do tempo de interna??o foi 4 dias (IIQ 2-7,5). At? o 7? dia internaram 75% dos pacientes. A media do peso foi de 15,9?11,4 kg e a media da estatura foi de 94,2?31. As caracter?sticas dos pacientes associadas a mortalidade foram paciente cl?nico 247(57,2%), ?bitos 25(10%) e uso de ventila??o mec?nica em 182(42,1%), ?bitos 28(15,4%). Todos os tipos de desnutri??o associaram-se significativamente com a mortalidade (p<0,05). A estatura baixa para a idade 127(29,4%) ?bitos 14(45,2%). O peso baixo para idade 115 (26,6%) ?bitos 15 (48,4%). O peso baixo para estatura 74 pacientes (17,1%) ?bitos 13 (41,9%). As seguintes DO associaram-se significativamente com a mortalidade (p<0,05): disfun??o respirat?ria em 288(66,7%), ?bitos 30 (10,4%); neurol?gica em 136(31,5%) ?bitos 15(11,0%); card?aca em 97(22,5%) ?bitos 18(18,6%); hematol?gica 54 (12,5%) ?bitos 16(29,6%), renal 48 (11,1%) ?bitos11(22,9%);hep?tica 20 (4,6%) ?bitos 6(30,0%). A disfun??o gastrointestinal 81 (18,7) ?bitos 7(8,6%) n?o se relacionou com mortalidade p=0,571. Em uma an?lise multivariada observou-se que cinco DO: Respirat?ria, Neurol?gica, Card?aca, Hematol?gica, Hep?tica; Paciente Clinico e Peso baixo para estatura (Z <-2) relacionavam-se com a mortalidade de forma independente (p<0,05). Conclus?es: A presen?a de Pacientes cl?nicos, com Disfun??o Respirat?ria, Neurol?gica, Card?aca, Hematol?gica, Hep?tica e Peso baixo para estatura (Z<- 2) representam um fator decisivo e independente no desfecho em UTI pedi?trica, aumentando significativamente a mortalidade
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Capacidade preditiva de vari?veis demogr?ficas, cl?nicas e testes ventilat?rios para definir falha ou sucesso da extuba??o em uma popula??o pedi?trica submetida a ventila??o pulmonar mec?nica por diferentes etiologiasJohnston, C?ntia 25 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-25 / OBJETIVOS: Avaliar as caracter?sticas demogr?ficas, par?metros da ventila??o pulmonar mec?nica (VPM), gases sangu?neos e ?ndices ventilat?rios como fatores de risco para falha da extuba??o em crian?as com diferentes diagn?sticos cl?nicos submetidas ? VPM. M?TODOS: Estudo observacional (mar?o/2004 a mar?o/2006), em um hospital universit?rio, com 274 crian?as extubadas. ?ndices ventilat?rios: ?ndice de respira??o r?pida superficial [IRS= (FR/VC)/peso]; for?a dos m?sculos ventilat?rios (PiM?x e PeM?x); rela??o carga/for?a [RCF= 15x(MAPx3)/PiM?x+0.03xIRS-5]. Para compara??o entre grupos sucesso e falha da extuba??o a amostra foi dividida por diagn?stico cl?nico [bronquiolite aguda (BA), doen?a neurol?gica (DN) e p?s-operat?rio card?aco (POC)]. An?lise estat?stica: vari?veis n?o param?tricas, qui-quadrado de Pearson; param?tricas, teste t de Student para duas amostras independentes; ?ndices ventilat?rios, Kruskal-Wallis para amostras n?o pareadas; compara??o entre os grupos por diagn?stico cl?nico e ?ndice de fatores de risco, an?lise multivariada. Programa SPSS vers?o 11.0 (SPSS Inc,Chicago,Illinois,USA). Comit? de ?tica da PUCRS (CEP 271/04) e consentimento informado. RESULTADOS: diagn?stico cl?nico: 90 (33%) BA, 43 (16%) DN e 59 (22%) POC, 82 (29%) outros diagn?sticos. Ap?s a extuba??o mediana(IQ 25%-75%): idade 12(4-60)meses, peso 8.5(5.4-17)Kg. Ocorrem 8 (3%) ?bitos; Risco de falha da extuba??o e IC 95%: [1.1 (0.28-4.17); P= 0.92] POC e [2.0 (0.50-8.0);P= 0.35] DN.No grupo BA n?o foi poss?vel realizar esta an?lise devido o tamanho da amostra. Fatores de risco para falha da extuba??o: tempo de VPM (dias) a 7 dias [3.8 (1.25-11.8); P= 0.020], IO a 3 [2.6 (1.0-6.7); P= 0.04], VE b 1.5 ml/Kg/min [2.6 (1.0-7.0); P= 0.05], PiM?x a -50cmH2O [5.4 (1.85-16); P= 0.002] e RFC a 4.5 [2.5 (0.60-10); P= 0.02]. Percentual de risco com mais de 6 fatores: BA [35%]; POC [60%]; DN [100%]. CONCLUS?ES: Existem diferen?as entre as vari?veis [tempo de VPM a 7 dias, IO a 3, VE b 1.5 ml/Kg/min, PiM?x a -50cmH2O, RFC a 4.5] e seus pontos de corte por diagn?stico cl?nico. As crian?as com seis ou mais fatores de risco apresentaram entre 35% e 100% chance de falha da extuba??o
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A participa??o do enfermeiro na limita??o de suporte de vida em pacientes internados em unidades de tratamento intensivo pedi?trico de dois hospitais universit?rios do sul do BrasilNilson, Cristine 03 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-03 / Objetivo: Avaliar condutas adotadas nas ?ltimas 24 horas de vida de pacientes que faleceram em 2 UTIP do Brasil, observando a participa??o do enfermeiro no processo de limita??o de suporte de vida (LSV). M?todos: Estudo transversal observacional envolvendo crian?as falecidas entre abril e setembro/2008 em 2 UTIP do Brasil. Quatro pesquisadores treinados utilizaram 3 protocolos de pesquisa que avaliaram dados relacionados ?s interven??es nas ?ltimas 24h de vida e a participa??o do enfermeiro no plano de LSV. As vari?veis cont?nuas foram expressas atrav?s de m?dias e desvio padr?o, as sem distribui??o normal por mediana e intervalo interquartil. Para compara??o utilizou-se testes t, ANOVA, testes Kruskal-Wallis, Mann-Whitney. Vari?veis categ?ricas foram expressas em percentagem, comparadas pelo teste qui-quadrado. Resultados: Ocorreram 37 ?bitos, sendo exclu?dos 3 casos (8%) com diagn?stico de morte encef?lica. Em 50% dos casos (17/34) n?o houve manobras de RCP. Em apenas 10/17 pacientes n?o reanimados (58,9%) havia registro no prontu?rio sobre plano de LSV. Em 82,4% dos pacientes n?oreanimados houve manuten??o/aumento das drogas vasoativas, em 94,1% aumento/manuten??o dos par?metros do respirador, sem diferen?a entre os grupos (p=1,0 e p=0,6). Observou-se que em 3/10 pacientes com plano de LSV registrado no prontu?rio o enfermeiro participou do processo de decis?o. O plano assistencial de enfermagem nas ?ltimas 24h de vida n?o sofreu modifica??es essenciais mesmo diante da expectativa de morte iminente. Conclus?o: Estudos realizados no Brasil demonstraram que final de vida de pacientes terminais ? um processo doloroso, centrado na decis?o m?dica, sem participa??o da fam?lia. Este estudo observou a manuten??o desta tend?ncia, com pequena participa??o do enfermeiro no processo decis?rio de LSV.
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Exame da validade do Nine Equivalents of Nursing Manpower Use Score (NEMS) em uma unidade de terapia intensiva pedi?tricaCanabarro, Simone Travi 08 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-08 / Introdu??o O Nine Equivalents of Nursing Manpower Use Score ? um escore que foi desenvolvido a partir do Therapeutic Intervention Scoring System - 28 e tem sido tamb?m usado para medir o trabalho realizado pela equipe de enfermagem. Originalmente o Therapeutic Intervention Scoring System foi concebido para relacionar-se com os n?veis de gravidade de pacientes internados em terapia intensiva. Estudos t?m sido realizados em diferentes pa?ses buscando avaliar e/ou relacionar os ?ndices terap?uticos em pacientes criticamente doentes internados nas Unidades de Terapia Intensiva com interven??es, progn?stico e/ou mortalidade, al?m de propiciarem compara??es entre estas Unidades. Objetivos Avaliar o Nine Equivalents of Nursing Manpower Use Score (NEMS) e compar?-lo com o Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS-28) em crian?as. Metodologia Estudo de censo prospectivo observacional, realizado no per?odo de 01/10/2006 a 30/09/2008. Foram inclu?dos dados de todos os pacientes admitidos na UTIP. Vari?veis do NEMS e TISS-28 foram registradas diariamente para cada crian?a admitida. Dados demogr?ficos tamb?m foram coletados, sendo os pacientes seguidos at? a alta da UTIP ou morte. Resultados Incluiu-se 816 crian?as, contabilizando 7.702 observa??es. O NEMS variou de uma pontua??o na admiss?o de 6 a 48 com m?dia de 24,7?8,2 e mediana de 23. O NEMS m?ximo variou de 6 a 51 com m?dia de 26,6?9,2 e mediana de 25. A pontua??o do TISS -28 na interna??o variou de 6 a 52 com m?dia de 19,2 ? 7,4 e mediana de 18. No dia de maior pontua??o (TISS-28 m?ximo) o TISS-28 variou de 6 a 59 com m?dia de 21,3 ? 8,2 e mediana de 23. Em todas as m?dias de observa??es o TISS-28 foi inferior ao NEMS (p<0,001). A mortalidade observada foi 6,6%. O NEMS e o TISS-28 mostraram uma boa discrimina??o de mortalidade quando realizada na admiss?o [?rea sob a curva ROC (AUROC) de 0,71(0,63-0,78) e 0,68(0,60-0,75), respectivamente]; e ainda a pontua??o m?xima [AUROC de 0,80(0,74-0,85) e 0,76(0,70-0,82), respectivamente). Houve uma boa correla??o entre eles (r2=0,704 para todas as observa??es, r2=0,70 na admiss?o, e r2=0,74 para a pontua??o m?xima, p<0,01 para todos) permitindo a personaliza??o. Conclus?es Encontrou-se boa correla??o entre o TISS-28 e o NEMS nesta popula??o de pacientes pedi?tricos. O NEMS e o TISS-28 apresentam boa capacidade discriminat?ria para mortalidade. Entretanto, o NEMS superestimou a carga de trabalho de enfermagem quando comparado ao TISS-28 sugerindo uma necessidade de ajuste (customiza??o).
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Interven??es m?dicas nas ?ltimas 48 horas de vida de pacientes internados em UTIP em tr?s regi?es do BrasilLago, Patr?cia Miranda do 23 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-23 / Resumo de Limita??o no Suporte de vida Objetivo: Avaliar a incid?ncia de limita??o de suporte de vida (LSV) e as condutas m?dicas nas ?ltimas 48 horas de vida de crian?as internados em 7 UTIP de 3 regi?es brasileiras. Desenho: Estudo transversal, multic?ntrico e retrospectivo por revis?o de prontu?rio. Local (setting): 7 UTIP de hospitais universit?rios e terci?rios localizados em 3 regi?es Brasileiras, em Porto Alegre (2), S?o Paulo (2) e Salvador(3) Pacientes: todos pacientes que faleceram nas 7 UTIP no per?odo entre Janeiro de 2003 e dezembro de 2004. M?todos e principais resultados: Dois residentes de cada servi?o preencheram um protocolo padr?o com dados demogr?ficos, classificando o ?bito (reanima??o completa, ordem de n?o reanimar ou retirada de tratamento) e as condutas tomadas nas ?ltimas 48 horas de vida. Os dados foram comparados utilizando teste t de Student, Anova, Qui quadrado e RR. Dos 561 ?bitos, foram exclu?dos 36 com menos de 24 horas de interna??o, 61 com morte encef?lica e 36 prontu?rios n?o localizados. Em 56,5% dos ?bitos foram oferecidas manobras de ressuscita??o cardiopulmonar, com diferen?a entre regi?o sudeste e nordeste (p<0,001). A maior faixa et?ria (p=0,025) e maior tempo de interna??o na UTIP (p=0,001) foram fatores associados a n?o reanima??o. Em apenas 52,7% dos pacientes com LSV houve descri??o de plano no prontu?rio. O ?bito sem suporte respirat?rio ocorreu em apenas 14 pacientes. Em 66,1% pacientes com ordem de n?o reanimar as drogas inotr?picas foram mantidas ou aumentadas. Conclus?o: A incid?ncia de LSV tem aumentado nas UTIP brasileiras, havendo diferen?as entre regi?es. A ordem de n?o reanima??o ainda ? a pratica mais em nosso meio, havendo t?midas iniciativas de retirada de suporte. Resumo de Morte encef?lica Objetivo: Avaliar a incid?ncia de Morte Encef?lica (ME) bem como as condutas e protocolos adotados ap?s esta confirma??o diagn?stica em 7 UTIP localizadas em 3 regi?es Brasileiras. M?todo: Estudo transversal e multic?ntrico baseado na revis?o e an?lise retrospectiva de prontu?rios de todos os ?bitos ocorridos entre janeiro de 2003 e dezembro de 2004 em 7 UTIP localizadas em Porto Alegre (2), S?o Paulo (2) e Salvador (3). Dois residentes de cada servi?o previamente treinados preencheram protocolo padronizado avaliando dados demogr?ficos, a causa do ?bito, crit?rios para diagnostico de ME e a conduta m?dica adotada. Resultados: Identificamos 525 ?bitos, sendo 61 (11,6%) com diagn?stico de ME. A incid?ncia de ME diferiu entre as 7 UTIP (24,2% a 4,5%; p=0,015), por?m, sem diferen?a nas 3 regi?es (12% x 15% x 7%; p=0,052). A causa mais freq?ente foi Hemorragia Intracraniana (31,1%). Em 80% dos casos o diagnostico clinico de ME foi confirmado por exame complementar (100% na regi?o sul, 68% na sudeste e 72% na nordeste, p=0,02). A retirada de suporte vital ap?s diagnostico de ME diferiu nas 3 regi?es, sendo mais r?pida (p=0,04) no sul (1,8 ?1,9 hs) que no Sudeste (28,6 ?43,2hs) e Nordeste (15,5 ?17,1hs). Apenas 6 (9,8%) crian?as com ME foram doadoras de ?rg?os. Conclus?o: Apesar da lei que define crit?rios para Morte Encef?lica existir no Brasil desde 1997, verificamos que ela n?o ? obedecida uniformemente. Consequentemente, suporte vital desnecess?rio ? ofertado a indiv?duos j? mortos, existindo ainda um modesto envolvimento das UTIP com doa??es de ?rg?os
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Caracter?sticas, mortalidade e custos de pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica prolongada em tr?s UTI pedi?tricas de Porto AlegreTraiber, Cristiane 16 July 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-07-16 / Objetivos: Descrever as caracter?sticas dos pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM) prolongada, avaliar sua mortalidade e fatores associados, assim como os custos relacionados ? interna??o em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP). M?todos: Estudo de coorte retrospectivo que incluiu todas as crian?as admitidas em 3 UTIP entre janeiro de 2003 e dezembro de 2005 submetidas ? VM por 21 dias ou mais. Todos os pacientes foram avaliados at? a alta da UTIP, incluindo dados antropom?tricos, diagn?sticos, vari?veis do respirador no 21? dia, tempo de VM, tempo de UTIP, custos e mortalidade. Os 3 hospitais eram de n?vel terci?rio, universit?rios e de refer?ncia regional. Resultados: Foram analisados 184 pacientes (totalizando 190 admiss?es) submetidos a VM por 21 dias ou mais nas 3 UTIP. A mediana da idade foi de 6 meses e do peso foi de 5,5 kg, sendo que 85% dos pacientes apresentavam co-morbidades cr?nicas. A m?dia do tempo de VM foi de 60 dias com mortalidade de 48%. A traqueostomia foi realizada em 37 crian?as (19%). No 21? dia de VM, os fatores associados ? mortalidade foram: Press?o Inspirat?ria Positiva > a 25 cmH2O (OR= 2,3; 1,1-5,1), Fra??o Inspirada de Oxig?nio > a 0,5 (OR=6,3; 2,2-18,1) e uso de drogas vasoativas (OR=2,6; 1,1-5,9). O custo m?dio di?rio estimado por paciente foi de R$754,00 (USD 359). Conclus?es: Pacientes pedi?tricos em VM prolongada apresentam alta mortalidade e um elevado custo econ?mico e social. Par?metros respirat?rios mais elevados e infus?o de inotr?pico no 21? dia de VM est?o associados a maior mortalidade nesses pacientes
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