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Interleucinas no fluido do sulco gengival humano em resposta a aplica??o de for?a

Allgayer, Susiane 12 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-14T20:09:46Z No. of bitstreams: 1 468627 - Texto Completo.pdf: 868809 bytes, checksum: da322f4444f2d9e11e6d453c3af66303 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T20:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468627 - Texto Completo.pdf: 868809 bytes, checksum: da322f4444f2d9e11e6d453c3af66303 (MD5) Previous issue date: 2015-03-12 / Tooth movement in response to orthodontic forces is results from remodeling changes that affect the periodontal ligament and the bone surrounding teeth. This movement may be faster or slower depending on the physical characteristics of the force applied and the biological response induced, and is characterized by zones of compression and tension on the periodontal ligament. Knowledge about the tissue changes generated in this process is essential to plan the movement of teeth and their adjoining structures into a new position without any damage to tissues. In this study, the literature was reviewed to improve our understanding of the cellular, biochemical and molecular phenomena that affect the structures of the periodontal ligament (PL), as well as the alveolar bone surrounding the tooth and involved in the tooth movement that is induced in the process. The purpose of our systematic review was to evaluate studies about cytokines in gingival fluid (GF) during orthodontic treatment, summarize the patterns of cytokine regulation that have been more frequently studied and discuss their clinical implications. Additionally, we investigated changes in immunological and bone modulators in response to the application of orthodontic forces. For that purpose, GF of teeth that were involved in maxillary expansion was evaluated qualitatively to measure interleukin concentrations and their predictive value as a market of inflammatory response intensity and bone turnover during orthodontic movement. The purpose of this investigation was to evaluate whether the force applied on the PL during maxillary expansion affected the composition of the gingival crevicular fluid (GCF), specifically the level of IL-17 on the sides where tension and compression were applied. GCF samples were collected from the mesiobuccal and mesiolingual areas of 32 molars of 16 patients aged 7 to 14 years who had to undergo maxillary expansion. These patients started orthodontic treatment sometime between 2012 and 2013 at the School of Dentistry of the Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, Brazil. Metal bands were placed around the permanent maxillary first molars to hold a modified Hyrax expander. One of the investigators collected clinical data about the sites listed above during activation of the expander. An enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) was used to detect interleukin levels. The sites were examined to measure IL-17 before the device was placed and at 1, 7 and 14 days of active use of the expander. The forces applied resulted in an increase in IL-17 expression in periodontal tissues one day after the application of tension and compression at both measurement sites. IL-17 levels tended to be higher (p ? 0.05) seven days after the Hyrax screw was activated. From that time to the fourteenth day, there was a tendency to a decrease in IL-17 levels (p ? 0.05). We concluded that there was an increase in IL-17 expression at both tension and compression sites in response to force application. / O movimento dent?rio promovido por for?as ortod?nticas ? baseado em altera??es remodeladoras que ocorrem no ligamento periodontal e no osso que circundam os dentes. Este movimento pode ocorrer de forma mais r?pida ou lenta, dependendo das caracter?sticas f?sicas da for?a aplicada e da resposta biol?gica induzida e ? caracterizado por cria??o de zonas de compress?o e tens?o no ligamento periodontal. O conhecimento das altera??es teciduais geradas ? essencial para o planejamento do movimento do dente e de suas estruturas anexas para uma nova posi??o, sem danos aos tecidos. Neste estudo, uma revis?o de literatura teve como objetivo possibilitar a compreens?o dos fen?menos celulares, bioqu?micos e moleculares que ocorrem nas estruturas do ligamento periodontal (PDL) e, tamb?m do osso alveolar ao redor do dente e que est?o envolvidos na movimenta??o dent?ria induzida. A revis?o sistem?tica teve como objetivo avaliar estudos sobre citocinas no fluido gengival (GCF) durante o tratamento ortod?ntico, resumindo os padr?es de regula??o das citocinas mais estudadas e explorar suas implica??es cl?nicas. Al?m disso, foram investigadas altera??es dos moduladores imunol?gicos e ?sseos em resposta a aplica??o da for?a ortod?ntica. Para tanto o fluido gengival de dentes submetidos ao procedimento de expans?o maxilar foi avaliado qualitativamente verificando concentra??es de interleucinas e seu valor preditivo como marcador da intensidade da resposta inflamat?ria e turnover ?sseo na movimenta??o ortod?ntica. O objetivo da investiga??o foi avaliar se a for?a aplicada sobre o ligamento periodontal durante a expans?o maxilar se reflete na composi??o do Fluido do Sulco Gengival (FSG), mais especificamente no n?vel de interleucina IL-17 dos lados de tens?o ou compress?o. As amostras do FSG foram coletadas das regi?es mesiovestibulares e m?siopalatinas de 32 molares de 16 pacientes com idade entre 7 a 14 anos, que tinham necessidade de expans?o maxilar. Estes pacientes iniciaram o tratamento ortod?ntico durante o per?odo compreendido entre 2012 e 2013, na Faculdade de Odontologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Eles receberam an?is nos primeiro molares permanentes superiores para a confec??o de um aparelho disjuntor de Hyrax modificado. Os dados cl?nicos foram coletados por um investigador nas regi?es supracitadas durante o per?odo de ativa??o do aparelho. Empregando-se o ensaio imunoenzim?tico (ELISA) foram detectados os n?veis da interleucina. Os locais foram analisados para IL-17 antes da coloca??o do aparelho, 1, 7 e 14 dias de uso ativo do aparelho. As for?as empregadas resultaram em um aumento da express?o de IL-17 nos tecidos periodontais ap?s um dia de aplica??o em ambos os lados, de tens?o e compress?o. Os n?veis de IL-17 tenderam a ser maiores (p ? 0,05) ap?s sete dias de ativa??o do parafuso. Deste momento, at? o d?cimo quarto dia, observou-se uma tend?ncia para diminui??o dos n?veis de IL-17 (p ? 0,05). Concluiu-se que houve um aumento na express?o de IL-17 em ambos os locais, de tens?o e compress?o, em resposta ? aplica??o de for?a.
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Prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina 5(COMP/TSP-5) como biomarcador em diferentes est?gios funcionais da artrite reumat?ide

Andrade, Fernanda Duarte de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399977.pdf: 590001 bytes, checksum: 485a15e7428b697b28d0b0d2383db707 (MD5) Previous issue date: 2008-01-31 / Introdu??o: A artrite reumat?ide (AR) ? o exemplo cl?ssico de artropatia cr?nica erosiva. ? uma doen?a potencialmente severa e incapacitante. Seu curso e sua progress?o s?o bastante vari?veis. A prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina-5 (COMP/TSP-5) ? considerada um potencial biomarcador de progn?stico na AR. N?o h?, entretanto, estudos detalhados acerca da associa??o entre grau funcional da AR e n?veis s?ricos de COMP/TSP-5. Objetivo: Avaliar os n?veis s?ricos de COMP/TSP-5 em pacientes com AR estratificados para grau funcional e em controles sadios. Pacientes e m?todos: O estudo foi transversal controlado. Cinq?enta e oito pacientes com AR, em acompanhamento no Ambulat?rio de Reumatologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS compuseram a popula??o-alvo. A classifica??o de Hochberg foi utilizada para estimar grau funcional destes pacientes. O grupo-controle consistiu de 100 doadores de sangue consecutivamente selecionados. Os n?veis de COMP/TSP-5 foram avaliados atrav?s imunoensaio enzim?tico (AnaMar Medical TM, Lund, Su?cia). N?veis acima de 12 U/I foram considerados positivos. A testagem para fator reumat?ide foi efetuada por nefelometria. Anticorpos anti-CCP foram detectados por imunoensaio enzim?tico. A compara??o entre os grupos foi obtida por an?lise de vari?ncia. Um n?vel de signific?ncia de 5% foi considerado para valores P. Resultados: A m?dia de idade foi de 48?6 anos para o grupo-controle e de 54?14 anos para pacientes com AR (P>0,05). O sexo feminino predominou no grupo de pacientes com AR (P<0,05). Ap?s ajuste para sexo e idade, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram de 7,0 U/L (IC95% 6,1-7,9) para o grupo-controle e de 12,6 U/L (IC95% 11,1-14,1) para o grupo de AR (P<0,01). Entre os pacientes com AR, 25 apresentaram grau funcional I (43,1%), 14 grau funcional II (24,13%), 10 grau funcional III (17,2%) e 9 grau funcional IV (15,5%). Com exce??o de indiv?duos de classe funcional III, pacientes de outras classes funcionais tiveram maior freq??ncia de n?veis superiores de COMP/TSP-5 superiores a 12 U/L do que controles (P<0,001). Em cada uma das classes funcionais, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram significantemente maiores do que os do grupo-controle (P<0,05). Os 28 pacientes reumat?ides com COMP/TSP-5 elevada distribu?ram-se uniformemente entre as 4 classes funcionais (P=0,365). De forma similar, pacientes com AR positivos para fator reumat?ide (P=0,360) e para anticorpos anti-CCP (P=0,450) se distribu?ram homogeneamente em todas as classes funcionais. Conclus?es: Os n?veis de COMP/TSP-5 foram significativamente maiores em pacientes com AR do que em controles. Os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 se mantiveram acima dos controles para todas as classes funcionais da doen?a. Com exce??o da classe III, a positividade para COMP/TSP-5 foi mais freq?ente em todas as outras classes funcionais, comparativamente a controles. A testagem positiva para COMP/TSP-5, fator reumat?ide e anticorpos anti-CCP, ocorreu uniformemente em todas as classes funcionais da doen?a. A presen?a destes biomarcadores associou-se a variados graus de incapacidade funcional na AR.
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Determina??o de transcritos de prostasina em neoplasia de ov?rio : um potencial marcador tumoral

Costa, Fernanda Pires 22 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386693.pdf: 647781 bytes, checksum: df4d4b4d3a7d05a89224f7f819325fbd (MD5) Previous issue date: 2006-09-22 / Introdu??o: Pacientes com neoplasia epitelial de ov?rio geralmente s?o diagnosticadas tardiamente, o que significa uma sobrevida em 5 anos de menos de 30%. A dificuldade em se diagnosticar precocemente esta neoplasia ocorre devido ? falta de sintomas caracter?sticos, ? aus?ncia de um teste adequado de rastreamento e detec??o precoce e ao fato de a localiza??o dos ov?rios ser profunda na pelve, tornando a bi?psia dif?cil, sendo necess?rio para isto, procedimentos cir?rgicos invasivos. A descoberta de um marcador tumoral que fosse detectado precocemente no sangue destas pacientes permitiria um diagn?stico precoce. A prostasina ? uma protease que em condi??es normais est? superexpressa somente na gl?ndula prost?tica e no l?quido seminal. Um estudo pr?vio sugere que a neoplasia epitelial de ov?rio possa superexpressar esta protease. O presente trabalho avalia a prostasina como um poss?vel candidato a marcador tumoral em neoplasia epitelial de ov?rio. Pacientes e M?todos: Amostras tumorais de pacientes com neoplasia epitelial de ov?rio (n: 12 - grupo 1) e de outros tumores ovarianos (n: 3 grupo 2), operadas nos hospitais S?o Lucas da PUCRS, F?mina e Concei??o, foram analisadas atrav?s das t?cnicas de RTPCR e RT-PCR em tempo real para detectar e quantificar, respectivamente, a presen?a da prostasina. Todas as amostras foram coletadas prospectivamente, ap?s a assinatura do termo de consentimento. Nenhuma das pacientes possu?a diagn?stico pr?vio de outras neoplasias e nunca tinham recebido qualquer forma de tratamento oncol?gico para a neoplasia de ov?rio. Amostras de tecido prost?tico foram utilizadas como controle para a express?o da prostasina. Resultados: A an?lise da presen?a de prostasina em amostras de tumores epiteliais e n?o epiteliais de ov?rio atrav?s da t?cnica de RT-PCR demonstra que ela est? presente na xiv grande maioria das amostras e que este n?o ? um m?todo adequado para a diferencia??o destes tumores. J? a quantifica??o deste potencial marcador atrav?s de RT-PCR em tempo real sugere uma superexpress?o da prostasina em amostras de tumores epiteliais encorajando novos estudos para investiga??o da mesma como um marcador tumoral para a patologia em estudo. Conclus?o: Os resultados sugerem que os tumores epiteliais de ov?rio superexpressam a prostasina e que esta deva ser melhor estudada como um novo marcador tumoral em neoplasia de ov?rio.
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Prote?na oligom?rica da matriz da cartilagem (COMP/trombospondina 5) em doen?as reum?ticas prevalentes e infarto agudo do mioc?rdio

Bender, Ana L?gia 24 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390131.pdf: 5578218 bytes, checksum: c77a182ad83015eba8c6cebefee0f9f5 (MD5) Previous issue date: 2007-01-24 / Introdu??o: A prote?na oligom?rica da matriz da cartilagem (COMP) ? uma glicoprote?na n?o-col?gena, pentam?rica, pertencente ? fam?lia das trombospondinas (TSPs). Participa de processos da estrutura??o da matriz extracelular, mobilidade celular e organiza??o do citoesqueleto. A express?o da COMP foi evidenciada na cartilagem e humor v?treo, e tamb?m em c?lulas musculares lisas e mesenquimais, incluindo sinovi?citos e fibroblastos da derme. A COMP atua na estrutura??o da cartilagem ao interagir com fibrilas de col?genos I e II. O processo de cicatriza??o p?s-infarto agudo do mioc?rdio (IAM), por sua vez, inclui alto teor de col?geno tipo I e preserva??o da matriz extracelular, sendo poss?vel a participa??o da COMP nesta circunst?ncia. Objetivo: Verificar se n?veis s?ricos de COMP, quando alterados, associam-se ? presen?a de doen?as reum?ticas prevalentes (artrite reumat?ide, osteoartrite) e de infarto agudo do mioc?rdio (IAM). Pacientes e M?todos: Neste estudo de caso-controle, os casos consistiram de pacientes com artrite reumat?ide (AR), osteoartrite (OA) e IAM. Os pacientes com AR e OA foram selecionados a partir de base de dados e biobanco autorizado com diagn?stico confirmado segundo os crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia. Os pacientes com IAM foram selecionados a partir de base de dados e biobanco autorizado, sendo o diagn?stico previamente confirmado por cardiologistas de acordo com crit?rios tradicionais. O grupocontrole consistiu de doadores de sangue selecionados consecutivamente, sem queixas reum?ticas ou cardiovasculares na anamnese efetuada pelo hemoterapeuta. A COMP foi dosada quantitativamente por imunoensaio enzim?tico. Um n?vel de signific?ncia de 5% foi considerado para valores P. Para estimar o grau de associa??o entre n?veis de COMP e doen?a, raz?es de chances ( odds ratios , OR) foram calculadas. A compara??o entre os grupos foi realizada com an?lise de vari?ncia. O desempenho diagn?stico da COMP nos grupos estudados foi apresentado atrav?s da sensibilidade, especificidade e raz?o de verossimilhan?a ( likelihood ratio , LR). Resultados: Foram estudados 269 indiv?duos (100 controles, 63 com AR, 40 com OA e 66 com IAM). A m?dia de idade nos grupos foi: controle = 48?6 anos; AR = 54?14 anos, OA = 65?9 anos e IAM = 58?10 anos (P<0,05 para os grupos IAM e OA em rela??o ao grupo controle e P>0,05 para o grupo AR em rela??o ao grupo controle). O sexo feminino predominou nos grupos AR e OA, e o masculino nos grupos controle e IAM. A maioria dos indiv?duos com AR e OA tinham menos de 10 anos de doen?a. Os n?veis m?dios de COMP ajustados para idade e sexo nos grupos controle, AR, OA e IAM foram respectivamente 7,3?0,5, 12,9?0,7, 13,1?1,1 e 3,0+0,6, com diferen?a significativa de todos os grupos de casos em rela??o ao grupo-controle (P<0,01). O ponto de corte que melhor discriminou os grupos AR e OA foi 12 U/L. Para o grupo IAM, o ponto de corte mais discriminativo foi 4 U/L. O desempenho da COMP na AR evidenciou especificidade de 95% (IC95% 88,7-98,4) e sensibilidade de 47,6% (IC95% 34,9-60,6). Quanto ? probabilidade de desfecho AR, o LR positivo foi moderado (9,5, IC95% 3,9-23,3). N?veis de COMP acima de 12 U/L se associaram fortemente ? presen?a de AR (OR 17,3, IC95% 5,7-55,7). O desempenho da COMP na OA evidenciou especificidade de 95% (IC95% 88,7-98,4), e sensibilidade de 37,5% (IC95% 22,7-54,2). O LR positivo foi moderado (7,5, IC95% 2,9- 19,3). N?veis de COMP acima de 12U/L se associaram fortemente ? presen?a do desfecho OA (OR 11,4, IC95% 3,4-40,2). O desempenho da COMP no IAM evidenciou especificidade de 82% (IC95% 73-89,0) e sensibilidade de 66,7% (IC95% 54-77,8). O LR positivo foi baixo (3,7, IC95% 2,4-5,8). N?veis de COMP abaixo de 4 U/L se associaram fortemente ? ocorr?ncia de IAM (OR 9,1, IC95% 4,2-20,1). Conclus?es: N?veis de COMP superiores a 12 U/L se associaram fortemente ? AR e OA, e conferiram alta especificidade no diagn?stico dessas doen?as. N?veis de COMP inferiores a 4 U/L se associaram definidamente com IAM, e conferiram moderada especificidade. N?veis de COMP superiores a 12U/L cursaram com moderada probabilidade de desfecho AR e OA. Como um todo, altera??es nos n?veis s?ricos de COMP, usando-se os referidos pontos de corte, discriminaram pacientes com AR, OA e IAM de controles sadios
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C?ncer do colo uterino: rastreamento, marcador biol?gico e polimorfismo gen?tico

Cobucci, Ricardo Ney Oliveira 30 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RicardoNOC_TESE.pdf: 2870175 bytes, checksum: 749a0e2f93d22f992a605f99fc51f5b6 (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / Existem fortes evid?ncias de que os programas de rastreamento baseados em citologia resultaram em diminui??o significativa da incid?ncia e mortalidade por c?ncer do colo do ?tero, no entanto, um excesso substancial de tratamento de les?es intraepiteliais de baixo grau que dificilmente progrediriam para carcinoma cervical resulta da baixa especificidade do tradicional rastreio citol?gico. A detec??o precoce das les?es atrav?s do rastreamento citol?gico e a avalia??o do grau histol?gico em esp?cimes cervicais s?o fundamentais, entretanto n?o permitem identificar quais pacientes ter?o maior probabilidade de progress?o para les?es de alto grau e carcinoma invasivo. A busca de potenciais marcadores de progn?stico; objetivando o entendimento da progress?o das les?es intraepiteliais ? de suma import?ncia. Acredita-se que fatores imunoregulat?rios, imunogen?ticos e prote?nas do ciclo celular estejam intimamente envolvidos no processo de carcinog?nese. Considerando o exposto, a proposta do projeto foi inicialmente avaliar a efic?cia da citologia oncol?gica no rastreamento do c?ncer cervical, foi investigado ainda o polimorfismo do gene do fator de transcri??o FOXP3 e a express?o da prote?na do ciclo celular P63 (P63) associados respectivamente a diagn?stico e progn?stico das les?es cervicais. Em um primeiro momento foi realizado estudo transversal que envolveu 3194 mulheres. As participantes foram submetidas ? citologia e bi?psia de colo dirigida por colposcopia e os resultados foram comparados para verificar-se a acur?cia do teste de Papanicolaou na detec??o de les?es intraepiteliais e c?ncer cervical. Posteriormente, realizou-se estudo comparativo do tipo observacional estratificado em tr?s grupos: Grupo 1: 16 casos com diagn?stico histopatol?gico de metaplasia/cervicite, considerados normais, Grupo 2: 11 casos com les?o de baixo grau (LSIL) e Grupo 3: 15 casos com les?o de alto grau (HSIL) ou carcinoma epidermoide de colo. Um total de 42 participantes respondeu a um question?rio epidemiol?gico padronizado sobre as caracter?sticas demogr?ficas, h?bitos pregressos, hist?ria reprodutiva e de comportamento sexual. Ap?s exame colposc?pico, foram coletados fragmentos de esp?cimes cervicais para a pesquisa da express?o proteica da P63 por imunohistoqu?mica. Amostras de sangue perif?rico foram coletadas para extra??o do DNA e detec??o do polimorfismo do gene FOXP3. No primeiro estudo em que se avaliou a acur?cia do teste de Papanicolaou, encontrou-se sensibilidade de 0,83, valor preditivo positivo (VPP) de 0,77 e especificidade de 0,23 no rastreamento das les?es cervicais e c?ncer de colo. viii Melhores resultados foram observados quando se avaliou a acur?cia diagn?stica para les?es de alto grau e carcinoma com VPP de 0,99 e especificidade de 0,84.No estudo subsequente onde se comparou a express?o da prote?na P63 observou-se maior n?mero de n?cleos marcados no grupo com les?es intraepiteliais de alto grau e c?ncer quando comparado ao grupo com bi?psias negativas (p=0,0004). No ?ltimo estudo pesquisou-se a associa??o do polimorfismo do gene FOXP3 com les?es intraepiteliais cervicais sendo evidenciada maior preval?ncia do gen?tipo heterozigoto, CT, no grupo com les?es de colo na histopatologia (p=0,027). Mulheres com les?es intraepiteliais de baixo ou alto grau e c?ncer de colo de ?tero apresentam maior express?o da prote?na P63 e maior preval?ncia de gen?tipo heterozigoto do gene FOXP3 em compara??o com as sem les?es cervicais. A associa??o da pesquisa da express?o da prote?na e do polimorfismo do gene pode tornar os exames utilizados atualmente para a avalia??o diagn?stica e progn?stica das les?es de colo uterino mais efetivos em detectar quais as mulheres com maior risco para progress?o para c?ncer
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Efeitos da crioimers?o nos marcadores do dano muscular ap?s corrida de 10 km: ensaio cl?nico randomizado e cego

Dantas, Glauko Andr? de Figueiredo 31 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-05T19:28:01Z No. of bitstreams: 1 GlaukoAndreDeFigueiredoDantas_DISSERT.pdf: 1443727 bytes, checksum: 55178f316c062f3c8ba2c15cbd46ab82 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-09-14T00:26:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GlaukoAndreDeFigueiredoDantas_DISSERT.pdf: 1443727 bytes, checksum: 55178f316c062f3c8ba2c15cbd46ab82 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-14T00:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GlaukoAndreDeFigueiredoDantas_DISSERT.pdf: 1443727 bytes, checksum: 55178f316c062f3c8ba2c15cbd46ab82 (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / Introdu??o: A corrida de rua, modalidade do atletismo que vem crescendo de maneira exponencial, principalmente por ser acess?vel a toda popula??o, exige amplo envolvimento f?sico e psicol?gico do praticante durante treinamentos e competi??es. Uma adequada recupera??o da condi??o f?sica do praticante torna-se um aspecto importante, principalmente pelos danos causados a estrutura muscular. A crioterapia por imers?o tem sido utilizada com esse prop?sito. Objetivo: Analisar o efeito da crioimers?o (CI) na recupera??o de marcadores cl?nicos, bioqu?micos, funcionais e neuromusculares do dano muscular em praticantes de corrida de rua de 10 km. Materiais e m?todo: Ensaio cl?nico randomizado e cego, no qual 30 sujeitos, praticantes de corrida de rua de 10 km, foram aleatoriamente divididos, ap?s a corrida, em 3 grupos de recupera??o (grupo controle, grupo imers?o e grupo crioimers?o). Os corredores foram avaliados quanto a indicadores cl?nico (percep??o subjetiva da dor), bioqu?micos (concentra??o sangu?nea de CK), funcionais (dist?ncia do salto triplo unipodal e tempo do shuttle run test) e neuromusculares por meio de vari?veis isocin?ticas (pico de torque, trabalho total, pot?ncia, ?ndice de fadiga). Os volunt?rios realizaram avalia??es pr? corrida, p?s corrida, p?s interven??o e 24h p?s interven??o. Os dados foram expressos por meio de m?dia e desvio padr?o, analisados no pacote estat?stico SPSS 20.0. Foi considerado um n?vel de signific?ncia de 5% e intervalo de confian?a de 95% para todas as medidas. Resultados: A corrida de 10 km foi suficiente para alterar negativamente o desempenho do ponto de vista bioqu?mico, funcional e neuromuscular (p<0,05) por?m n?o houve diferen?as intergrupos para nenhuma das vari?veis analisadas ap?s as devidas interven??es (P>0,05). Conclus?o: A CI por 10 minutos ? 10 ?C n?o foi eficaz na recupera??o de marcadores do dano muscular ap?s corrida de 10 km. / Introduction: Street racing, a mode of athletics that has been growing exponentially, mainly because it is accessible to the entire population, requires a wide physical and psychological involvement of the practitioner during training and competitions. An adequate recovery of the practitioner's physical condition becomes an important aspect, mainly due to the damages caused to the muscular structure. Immersion cryotherapy has been used for this purpose. Objective: To analyze the effect of cold water immersion (CWI) on the recovery of clinical, biochemical and neuromuscular markers of muscle damage in 10 km street runners. Randomized and blinded clinical trial in which 30 subjects, 10 km street runners, were randomly divided, after running, into 3 recovery groups (control group, immersion group and cryoimersion group). The runners were evaluated for clinical (subjective pain perception), biochemical (CK blood concentration), functional (unipodal triple jump distance and shuttle run test time) and neuromuscular variables (peak torque, total work, power, fatigue index). The volunteers performed pre-race, post-race, post-intervention and 24-hour post-intervention evaluations. The data were expressed by mean and standard deviation, analyzed in the statistical package SPSS 20.0. A significance level of 5% and a 95% confidence interval were considered for all measures. Results: The 10 km race was enough to negatively alter performance from a biochemical, functional and neuromuscular variables (p <0.05), but there were no intergroup differences for any of the variables analyzed after the appropriate interventions (P> 0.05 ). Conclusion: CWI for 10 minutes at 10 ? C was not effective in recovering muscle damage markers after a 10-km run.
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Estudo dos anti-inflamat?rios e analg?sicos utilizados pelos idosos da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia de Porto Alegre

Ely, Lu?sa Scheer 27 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462079.pdf: 3544507 bytes, checksum: 8aa2241950201e3ad9aaa5bc2c51d167 (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / Background: The high prevalence of anti-inflammatory and analgesic drug use by the elderly has been widely discussed in the literature because polymedication increases the risk of adverse effects and iatrogenic and drug interactions. Anti-inflammatory and analgesic drugs are primarily used to treat pain in the elderly, who are subject to high rates of arthrosis, arthritis and rheumatism. The prescription of anti-inflammatories and analgesics in the elderly should be individualized because the pharmacokinetics and pharmacodynamics of these drugs are altered in the elderly, which can cause numerous adverse effects. However, many studies have indicated a possible antioxidant action of anti-inflammatory drugs. Some studies have suggested that anti-inflammatory drugs induce the generation of reactive oxygen species, while other studies have demonstrated that they also have antioxidant activity. Aims: We report the findings of a transversal study of the use of anti-inflammatory and analgesic drugs among a random sample of elderly patients at the Family Health Strategy (FHS) in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: This study is part of the The multidimensional study of the elderly in the Family Health Strategy in Porto Alegre, Brazil (EMI-SUS) conducted over the period of March 2011 to December 2012. Data collection was performed by community health workers at the subjects homes using a general questionnaire and included sociodemographic data, life conditions and habits, chronic diseases and drug use. For this study, the focus was on drugs classified as anti-inflammatory or analgesic drugs according to the Anatomical Therapeutic Chemical classification system recommended by the World Health Organization. Blood was subsequently collected by the project team at the healthcare unit where the elderly patients were registered. The plasma levels of oxidative and inflammatory markers such as insulin, homeostatic model assessment-insulin resistance (HOMA-IR), malondialdehyde (MDA), ferric reducing ability of plasma (FRAP), advanced oxidation protein products (AOPP), interleukin-6 (IL-6) and ultra-sensitivity C-reactive protein (PCR_US) were determined. Anthropometric data were measured, but only body mass index (BMI) was used in this study. Results: Among the 758 elderly patients included in this study, between 60 and 111 years old, with the prevalence of anti-inflammatory and analgesic drug use was 28.8%. Paracetamol (67.9%) and ibuprofen (31.7%) were the most commonly used drugs. Women used antiinflammatory and analgesic drugs (P = 0.022) more frequently than men. Self-rated health was related to the use of anti-inflammatory and analgesic drugs, i.e., the worse the reported health, the greater the use of these drugs (P < 0.001). Of the conditions described by the elderly, hepatic disease (P = 0.004) and arthrosis/arthritis/rheumatism were associated with the use of anti-inflammatory and analgesic drugs. In addition, we observed that the higher the usage of medicines in general, the greater the use of anti-inflammatory and analgesic drugs (P < 0.001). Gastric problems reported by this elderly cohort may be associated with chronic or occasional use of NSAIDs (P = 0.042). There was no statistically significant association between the use of NSAIDs and oxidative or inflammatory markers. Conclusion: This study demonstrates the moderate use of anti-inflammatory and analgesic drugs by elderly patients at the FHS in Porto Alegre. Although these medications are important for the management of pain and inflammation, they may interfere with the improvement of the quality of life of the elderly. Thus, anti-inflammatory and analgesic drugs should be prescribed very carefully and individually in the elderly. With regard to inflammatory and oxidative markers, it is important to emphasize that the physiological effects of NSAIDs on markers of inflammation and oxidative metabolism are poorly characterized and controversial. This is the first study to demonstrate a lack of association between NSAID use and plasma levels of oxidative, antioxidant and inflammatory markers or the HOMA-IR value. / Introdu??o: A alta preval?ncia de uso de anti-inflamat?rios e analg?sicos por idosos ? amplamente discutida na literatura devido aos riscos de efeitos adversos, iatrogenias e intera??es medicamentosas, uma vez que a maioria dos idosos ? polimedicada. A dor ? um dos principais motivos de uso desses medicamentos, principalmente devido ao alto ?ndice de artrose, artrite e reumatismo nessa popula??o. A prescri??o de anti-inflamat?rios e analg?sicos em idosos deve ser individualizada, pois a farmacocin?tica e a farmacodin?mica desses f?rmacos sofrem altera??es no organismo idoso, podendo causar in?meros efeitos adversos. Apesar de todos esses indicativos, muitos estudos v?m apontando uma poss?vel a??o antioxidante dos anti-inflamat?rios. A literatura tem sugerido que os anti-inflamat?rios induzem ? gera??o de esp?cies reativas de oxig?nio, contudo outros estudos demonstram que tamb?m podem desempenhar uma atividade antioxidante. Objetivo: Estudar o uso de anti-inflamat?rios e analg?sicos pelos idosos que frequentam a Estrat?gia Sa?de da Fam?lia (ESF) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. M?todos: Estudo transversal coletado em uma amostra aleat?ria de idosos da ESF do munic?pio de Porto Alegre. Este estudo faz parte do Estudo epidemiol?gico e cl?nico dos idosos atendidos pela Estrat?gia Sa?de da Fam?lia do munic?pio de Porto Alegre (EMI-SUS), realizado durante o per?odo de mar?o de 2011 a dezembro de 2012. A coleta de dados foi realizada pelos Agentes Comunit?rios de Sa?de, em visita domiciliar, por meio de question?rio geral contendo dados sociodemogr?ficos, condi??es de sa?de, doen?as cr?nicas e h?bitos de vida dos idosos e uso de medicamentos. Para este estudo, foram inclu?dos os antiinflamat?rios e analg?sicos conforme o sistema de classifica??o Anatomical Therapeutic Chemical. Foram coletados dados antropom?tricos dos idosos e para este estudo foi utilizado o ?ndice de massa corporal (IMC). A coleta de sangue foi realizada posteriormente pela equipe do projeto na unidade de sa?de onde os idosos estavam cadastrados. Foram determinados os n?veis plasm?ticos de marcadores oxidativos e inflamat?rios, tais como insulina, HOMA-IR (homeostatic model assessment-insulin resistance), malondialde?do (MDA), habilidade de redu??o f?rrica plasm?tica ou poder antioxidante (FRAP), produto avan?ado da oxida??o proteica (AOPP), interleucina-6 (IL-6) e prote?na c reativa ultrassens?vel (PCR-US). Resultados: Foram inclu?dos 758 idosos, com idade de 50 ? 111 anos e a preval?ncia de uso de anti-inflamat?rios e analg?sicos foi de 28,8%. O paracetamol (67,9%) e o ibuprofeno (31,7%) foram os medicamentos mais utilizados. O sexo feminino utilizava com maior frequ?ncia anti-inflamat?rios e analg?sicos (P=0,022). Diante das vari?veis de sa?de, a autopercep??o de sa?de mostrou estar relacionada com o uso de anti-inflamat?rios e analg?sicos, sendo que, quanto pior a sa?de relatada, maior o uso da terap?utica (P<0,001). Entre as patologias descritas pelos idosos, a doen?a hep?tica (P=0,004) e a artrose/artrite/reumatismo (P<0,001) mostraram estar associadas ao uso de anti-inflamat?rios e analg?sicos. Foi observado que, quanto maior o uso de medicamentos em geral, maior o uso de anti-inflamat?rios e analg?sicos (P<0,001). Quanto ao uso cr?nico de anti-inflamat?rios n?o esteroidais (AINEs), verificou-se associa??o com as doen?as gastrintestinais relatadas pelos idosos (P=0,042). Quanto ? associa??o dos AINEs com os marcadores oxidativos e inflamat?rios, nada estatisticamente significativo foi encontrado. Conclus?o: Os resultados deste estudo mostram a utiliza??o moderada de anti-inflamat?rios e analg?sicos pelos idosos da ESF de Porto Alegre. Sabe-se da import?ncia desses medicamentos para o manejo da dor e da inflama??o, podendo interferir na melhoria da qualidade de vida do idoso. Por?m, a prescri??o de anti-inflamat?rios e analg?sicos deve ser feita com muita cautela e de forma individualizada nos idosos. Quanto aos marcadores inflamat?rios e oxidativos, ? importante ressaltar que os efeitos fisiol?gicos dos AINEs nos marcadores do metabolismo oxidativo e inflamat?rio ainda s?o escassos e controversos. Entretanto, este ? o primeiro estudo que demonstrou a aus?ncia de associa??o do uso de AINEs com n?veis plasm?ticos de marcadores inflamat?rios e oxidativos, poder antioxidante e HOMA-IR.
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N?veis da quimiocina RANTES na placenta, plasma materno e plasma do cord?o umbilical em gestantes normais e com s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Silveira, Ilson Dias da 28 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443353.pdf: 1896369 bytes, checksum: 19ecf303e539b93de8c9bda585ba0ebd (MD5) Previous issue date: 2012-08-28 / Objective: To estimate RANTES levels at maternal plasma, umbilical cord blood plasma and placenta in preeclampsia syndrome and normal pregnancy. Methods: A cross-sectional study was conducted to estimate RANTES levels in maternal plasma, placenta and cord blood plasma in preeclampsia syndrome (n=33) compared to a control group of women with normal pregnancy (n=36) attended at S?o Lucas Hospital/PUCRS, Porto Alegre, RS Brazil. Concentrations of RANTES were measured using a human RANTES ELISA assay. Results: Women with preeclampsia syndrome showed significantly higher RANTES levels in plasma and placenta in comparison to women with normal pregnancy (P<0.01). The cord blood plasma of infants born from women with preeclampsia syndrome had a significantly decreased RANTES levels compared to infants born from a normal pregnancy (P<0.01). The concentration of placental RANTES was positively correlated with RANTES in the maternal plasma (Pearson?s correlation r= 0.697; p<0.001), and negatively with the cord blood plasma (r= -0.818; p<0.001). A strong negative correlation was also demonstrated between maternal plasma and cord blood plasma RANTES (r= -0.751, p<0.001). Conclusion: This study shows a distinct inflammatory response between mother and new born in preeclampsia syndrome and normal pregnancy. In preeclampsia syndrome maternal plasma and placenta displayed increased pro-inflammatory RANTES cytokine concentration, however a reduced levels were detected in the umbilical cord plasma from women with preeclampsia syndrome, suggesting a fetal antiflammatory response. / Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estimar os n?veis de RANTES na placenta e nos plasmas materno e do cord?o umbilical na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia e gesta??o normal. M?todos: Estudo transversal e observacional estimou os n?veis de RANTES na placenta e nos plasmas materno e do cord?o umbilical na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia (n=33) comparando com um grupo controle de gestantes normais (n=36) atendidas no Hospital S?o Lucas/PUCRS, Porto Alegre, RS, Brasil. As concentra??es de RANTES foram verificadas atrav?s do m?todo de enzima imuno ensaio (ELISA) espec?fico para humanos. Resultados: Mulheres com s?ndrome de pr?-ecl?mpsia apresentaram n?veis significativamente maiores de RANTES no plasma e placenta quando comparadas a gestantes normais (P<0,01). O plasma do cord?o umbilical de rec?m-nascidos de gestantes com pr?-ecl?mpsia mostraram n?veis de RANTES significativamente menores que o plasma do cord?o umbilical de rec?m-nascidos de gestantes normais (P<0,01). A concentra??o de RANTES placent?rio correlacionou-se positivamente com a concentra??o de RANTES no plasma materno (r= 0,697; P<0,001) e negativamente com o plasma do cord?o umbilical (r= - 0,818; P< 0,001). Forte correla??o negativa na concentra??o de RANTES foi demonstrada entre plasma materno e plasma do cord?o umbilical (r= - 0,751; P<0,001). Conclus?o: Este estudo mostra uma resposta inflamat?ria distinta entre a m?e e o rec?m-nascido em ambas as condi??es, gesta??o normal e s?ndrome de pr?-ecl?mpsia. A placenta e o plasma materno demonstraram uma concentra??o da citocina inflamat?ria RANTES aumentada na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia, entretanto, no plasma do cord?o umbilical dos rec?m-nascidos dessas gestantes estava reduzida, sugerindo uma resposta fetal anti-inflamat?ria.
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Express?o de survivina em tumores do estroma gastrointestinal

Ferreira, Sheila Schuch 29 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396198.pdf: 1234420 bytes, checksum: 2569dfc6da636a910e7080bcc69999f5 (MD5) Previous issue date: 2007-08-29 / Base Te?rica:Os GIST s?o as neoplasias mesenquimais mais freq?entes do trato gastrointestinal.Os fatores de progn?stico relevantes dos GIST s?o: o tamanho do tumor, topografia e ?ndice mit?tico.Survivina ? uma prote?na inibidora da apoptose envolvida na regula??o do ciclo celular, normalmente expressa no n?cleo de c?lulas pluripotenciais e geralmente inexistente em tecido normais.Survivina possui alta expressividade em neoplasias epiteliais.A express?o de survivina em GIST ? desconhecida. M?todos: Amostras teciduais de 43 GIST foram analisadas atrav?s de estudo imunoistoqu?mico com m?todo TMA e utilizando anticorpo monoclonal para survivina com a t?cnica de avidina-biotina-peroxidase.O objetivo prim?rio foi determinar a preval?ncia da express?o de survivina nos GIST e definir sua associa??o com achados patol?gicos e evolu??o cl?nica.A express?o de survivina foi considerada positiva quando mais de 10% das c?lulas tumorais observadas em cinco campos de grande aumento apresentavam imunoreatividade. Resultados: Survivina foi expressa em 31 (72%) das 43 amostras.A predomin?ncia da express?o ocorreu no citoplasma enquanto que nenhuma reatividade nuclear foi encontrada. N?o houve associa??o entre a express?o de survivina e achados cl?nico-patol?gicos.Houve uma tend?ncia em favor da express?o de survivina e diminui??o para tempo para progress?o. Conclus?es:A preval?ncia de survivina em GIST ? semelhante ao anteriormente demonstrado em neoplasias epiteliais e mesenquimais.Os resultados do presente estudo sugerem que a inibi??o da apoptose mediada por survivina pode se tornar um fator de progn?stico em GIST.
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Avalia??o macro e microsc?pica de les?es orais induzidas por procedimentos cir?rgicos em ratos sob terapia com bisfosfonatos / Macro and microscopic evaluation of lesions induced by oral surgical procedures in rats under therapy with bisphosphonates

Vasconcelos, Ana Carolina Uchoa 02 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438871.pdf: 2788222 bytes, checksum: aa94bbb31ea254da3b082595c7658ecb (MD5) Previous issue date: 2011-12-02 / The aim of this work was to compare clodronate and zoledronic acid effect on the repair of surgical wounds induced by tooth extraction and oral soft tissue lesion. Thirty-four rats (Rattus novergicus, Wistar) were allocated into 3 groups: (1) 12 animals treated with zoledronic acid; (2) 12 animals treated with clodronate; and (3) 10 animals that were given saline solution. Elapsed 90 days from the beginning of the treatment, the animals were subjected to tooth extractions and surgical-induced soft tissue injury in maxillae. At 180 days of drug administration, they were euthanized. After macroscopic evaluation, maxillae were processed and histological cuts were stained with hematoxylin and eosin (H&E). Immunohistochemical expression of RANKL, OPG, von Willebrand and caspase-3 was also evaluated. Non-vital bone, inflammatory infiltrate, microbial colonies, epithelial tissue, connective tissue and vital bone were quantified at the tissue wound sites. At the tooth extraction site, root fragments were also evaluated. The variables were quantified with Image Pro Plus software. Macroscopic analysis at the tooth extraction site showed that zoledronic acid group was associated with loss of mucosal integrity (chi-square, residual adjusted analysis, p<0.001), whereas at the soft tissue wound site, no group showed this association (chi-square, p=0.151). At the tooth extraction site, the zoledronic acid group showed greater proportion of non-vital bone and microbial colonies in comparison with the other groups. At the soft tissue wound site, the proportions of non-vital bone and microbial colonies were greater in the zoledronic acid and clodronate groups than in the control group. There was no significant difference for epithelial tissue, inflammatory infiltrate and root fragments between the groups (Kruskal-Wallis test complemented by its multiple comparisons test, p>0.05). Immunohistochemical expression of RANKL, OPG, von Willebrand and caspase-3 at tooth extraction and soft tissue wound sites did not differ significantly between the three groups analyzed (Kruskal-Wallis test, p>0.05). According to the results, (1) both bisphosphonates zoledronic acid and clodronate are capable of inducing osteonecrosis; (2) the immunohistochemical analysis suggests that the involvement of soft tissues as the initiator of osteonecrosis development is less probable than has been pointed out. / A presente pesquisa teve por objetivo comparar a influ?ncia dos bisfosfonatos ?cido zoledr?nico e clodronato no reparo de feridas cir?rgicas induzidas por meio de exodontia e les?o de tecido mole oral. Trinta e quatro ratos (Rattus novergicus, linhagem Wistar) foram distribu?dos em tr?s grupos: (1) 12 animais tratados com ?cido zoledr?nico; (2) 12 animais tratados com clodronato; e (3) 10 animais que receberam solu??o salina. Decorridos 90 dias do in?cio do tratamento, os animais foram submetidos a exodontias e procedimentos cir?rgicos em tecido mole, ambos na maxila. Aos 180 dias de administra??o dos f?rmacos, foi realizada a eutan?sia. Ap?s avalia??o macrosc?pica, as maxilas foram processadas, e os cortes histol?gicos corados por hematoxilina e eosina (H&E), bem como submetidos a processamento imunoistoqu?mico com os marcadores RANKL, OPG, von Willebrand e caspase-3. Nas l?minas coradas por H&E, foram quantificadas as vari?veis osso n?o-vital, osso vital, infiltrado inflamat?rio, col?nias microbianas, tecido epitelial e tecido conjuntivo, sendo que, no s?tio das exodontias, os restos radiculares tamb?m foram avaliados. A an?lise histol?gica foi realizada por meio do programa Image Pro Plus. Na avalia??o macrosc?pica, no s?tio das exodontias o grupo ?cido zoledr?nico exibiu associa??o com solu??o de continuidade da mucosa (qui-quadrado, an?lise de res?duos ajustados, p<0,001), enquanto na ?rea de les?o de tecido mole, nenhum grupo exibiu essa associa??o (qui-quadrado, p=0,151). No s?tio das exodontias, o grupo ?cido zoledr?nico exibiu propor??o significativamente maior de osso n?o-vital e col?nias microbianas do que os demais grupos. Na les?o de tecido mole, a propor??o de osso n?o-vital e col?nias microbianas foi significativamente maior nos grupos ?cido zoledr?nico e clodronato do que no controle. N?o houve diferen?a significativa das vari?veis tecido epitelial, infiltrado inflamat?rio e resto radicular entre os grupos (Kruskal-Wallis teste de compara??es m?ltiplas, p>0,05). A express?o imunoistoqu?mica de RANKL, OPG, von Willebrand e caspase-3 tamb?m n?o diferiu significativamente entre os grupos (Kruskal-Wallis, p>0,05). Os resultados permitem concluir que (1) ambos, ?cido zoledr?nico e clodronato, s?o capazes de induzir osteonecrose; (2) de acordo com a an?lise imunoistoqu?mica, ? pouco prov?vel que eventos intr?nsecos ? mucosa oral sejam os iniciadores da osteonecrose.

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