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Associa??o da resist?ncia a glicocortic?ides com resist?ncia a m?ltiplas drogas na artrite reumat?ideBorowski, Luciana da Costa 31 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-31 / A artrite reumat?ide (AR) ? uma doen?a auto-imune associada com inflama??o sinovial cr?nica caracterizada por infiltra??o de linf?citos que danifica ossos e cartilagens e eventualmente conduzindo para a destrui??o das articula??es. Ambos o envelhecimento e o tratamento cr?nico com glicocortic?ides (GCs) freq?entemente conduzem ? resist?ncia esteroidal. Aqui, n?s investigamos se a resist?ncia aos GCs est? associada com resist?ncia a m?ltiplas drogas (MDR). Setenta e quatro pacientes com AR e 26 controles saud?veis fizeram parte deste estudo. C?lulas mononucleares de sangue perif?rico foram isoladas e a sensibilidade das c?lulas T aos GCs foi avaliada in vitro. A atividade funcional da P-gp, uma mol?cula bombeadora que diminui as concentra??es intracelulares de drogas por aumento do efluxo das drogas, foi avaliada em linf?citos perif?ricos bem como os polimorfismos do gene ABCB1/MDR1. Os pacientes mostraram aumento da prolifera??o de c?lulas T estimuladas e basais comparados com os controles. O envelhecimento significativamente reduziu a prolifera??o de c?lulas T somente no grupo controle. Pacientes e controles apresentaram sensibilidades semelhantes aos GCs. As c?lulas n?o estimuladas dos pacientes com meiaidade foram mais sens?veis a dexametasona que as dos sujeitos jovens ou idosos.
Pacientes apresentaram uma maior porcentagem de linf?citos extru?ndo rodamina 123 (Rh123dim) que os controles apesar da semelhante atividade da P-gp. A distribui??o dos gen?tipos ABCB1 nos pacientes n?o diferiu significativamente dos controles. Estes dados sugerem que as c?lulas mononucleares de pacientes com AR sob tratamento com m?ltiplas drogas s?o plenamente responsivas aos GCs in vitro e apresentam maior extrus?o de drogas apesar da fun??o normal da P-gp.
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Prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina 5(COMP/TSP-5) como biomarcador em diferentes est?gios funcionais da artrite reumat?ideAndrade, Fernanda Duarte de 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-31 / Introdu??o: A artrite reumat?ide (AR) ? o exemplo cl?ssico de artropatia cr?nica erosiva. ? uma doen?a potencialmente severa e incapacitante. Seu curso e sua progress?o s?o bastante vari?veis. A prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina-5 (COMP/TSP-5) ? considerada um potencial biomarcador de progn?stico na AR. N?o h?, entretanto, estudos detalhados acerca da associa??o entre grau funcional da AR e n?veis s?ricos de COMP/TSP-5. Objetivo: Avaliar os n?veis s?ricos de COMP/TSP-5 em pacientes com AR estratificados para grau funcional e em controles sadios. Pacientes e m?todos: O estudo foi transversal controlado. Cinq?enta e oito pacientes com AR, em acompanhamento no Ambulat?rio de Reumatologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS compuseram a popula??o-alvo. A classifica??o de Hochberg foi utilizada para estimar grau funcional destes pacientes. O grupo-controle consistiu de 100 doadores de sangue consecutivamente selecionados. Os n?veis de COMP/TSP-5 foram avaliados atrav?s imunoensaio enzim?tico (AnaMar Medical TM, Lund, Su?cia). N?veis acima de 12 U/I foram considerados positivos. A testagem para fator reumat?ide foi efetuada por nefelometria. Anticorpos anti-CCP foram detectados por imunoensaio enzim?tico. A compara??o entre os grupos foi obtida por an?lise de vari?ncia. Um n?vel de signific?ncia de 5% foi considerado para valores P. Resultados: A m?dia de idade foi de 48?6 anos para o grupo-controle e de 54?14 anos para pacientes com AR (P>0,05). O sexo feminino predominou no grupo de pacientes com AR (P<0,05). Ap?s ajuste para sexo e idade, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram de 7,0 U/L (IC95% 6,1-7,9) para o grupo-controle e de 12,6 U/L (IC95% 11,1-14,1) para o grupo de AR (P<0,01). Entre os pacientes com AR, 25 apresentaram grau funcional I (43,1%), 14 grau funcional II (24,13%), 10 grau funcional III (17,2%) e 9 grau funcional IV (15,5%). Com exce??o de indiv?duos de classe funcional III, pacientes de outras classes funcionais tiveram maior freq??ncia de n?veis superiores de COMP/TSP-5 superiores a 12 U/L do que controles (P<0,001). Em cada uma das classes funcionais, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram significantemente maiores do que os do grupo-controle (P<0,05). Os 28 pacientes reumat?ides com COMP/TSP-5 elevada distribu?ram-se uniformemente entre as 4 classes funcionais (P=0,365). De forma similar, pacientes com AR positivos para fator reumat?ide (P=0,360) e para anticorpos anti-CCP (P=0,450) se distribu?ram homogeneamente em todas as classes funcionais. Conclus?es: Os n?veis de COMP/TSP-5 foram significativamente maiores em pacientes com AR do que em controles. Os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 se mantiveram acima dos controles para todas as classes funcionais da doen?a. Com exce??o da classe III, a positividade para COMP/TSP-5 foi mais freq?ente em todas as outras classes funcionais, comparativamente a controles. A testagem positiva para COMP/TSP-5, fator reumat?ide e anticorpos anti-CCP, ocorreu uniformemente em todas as classes funcionais da doen?a. A presen?a destes biomarcadores associou-se a variados graus de incapacidade funcional na AR.
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