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Efeitos da solu??o de Carnoy no reparo ?sseo em cavidades experimentais de t?bias de ratos

Takahashi, Andr? 16 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409050.pdf: 4761695 bytes, checksum: 304fc514158de2cbb7ba0115144a77a3 (MD5) Previous issue date: 2008-12-16 / [...] Essa tese apresenta tr?s artigos: o primeiro relacionado a estrat?gias no planejamento e na condu??o de estudos n?o aleat?rios na Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF), esse artigo faz considera??es sobre o tipo de pesquisa cl?nica adotada peculiarmente na ?rea de CTBMF, considerando as dificuldades e limita??es de se realizar estudos cl?nicos baseados em fortes evid?ncias cient?ficas nessa ?rea; o segundo; uma revis?o de literatura sobre o ameloblastoma enfocando os aspectos histopatol?gicos e as implica??es cl?nicas na indica??o dos tratamentos; e o terceiro ? um estudo experimental em t?bias de ratos que avalia o reparo ?sseo em cavidades submetidas ao contato com solu??o de Carnoy. O primeiro estudo avalia os poss?veis desenhos e estrat?gias para se conduzir um estudo cl?nico. No caso de tratamento de ameloblastomas o melhor desenho que 10 proporcionar? uma evidencia cient?fica v?lida s?o s?ries-de-casos prospectivos e ou estudos coorte. O segundo artigo faz uma revis?o da literatura sobre os tipos anatomopatol?gicos de ameloblastomas com o objetivo de determinar uma rela??o entre as caracter?sticas histol?gicas e o comportamento biol?gico do tumor. E finalmente, no terceiro artigo, a solu??o de Carnoy ? testada experimentalmente em cavidades ?sseas e as altera??es no reparo ?sseo s?o avaliadas, essa solu??o tem sido utilizada para diminuir a taxa de recidiva do ameloblastoma unic?stico, ap?s a enuclea??o do tumor [...]
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Estudo da participa??o do sistema dopamin?rgico na forma??o da mem?ria de reconhecimento em ratos

Rodrigues, Viviane Bogdanov 31 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383300.pdf: 420245 bytes, checksum: 617e8f84166e87ebd01f2ccaa83c2ae7 (MD5) Previous issue date: 2006-03-31 / Sabe-se que o Sistema Dopamin?rgico est? envolvido na forma??o e consolida??o de diversos tipos de mem?rias, no entanto pouco se sabe a respeito de sua participa??o na forma??o da mem?ria de reconhecimento. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi investigar a participa??o de receptores dopamin?rgicos sobre a consolida??o na tarefa de reconhecimento do objeto novo em ratos. No primeiro grupo de experimentos, ratos Wistar adultos foram tratados com dois agonistas dopamin?rgicos (SKF 38393, um agonista de receptores da fam?lia D1; e Quimpirol, um agonista dos receptores da fam?lia D2) nas doses de 1 mg/Kg e 5 mg/kg administradas via intraperitonial, ap?s a sess?o de treino da tarefa do reconhecimento de objeto novo. Os ratos tratados com Quimpirol (em ambas as doses) e SKF 38393 (na menor dose), n?o apresentaram nenhuma diferen?a significativa em rela??o ao grupo controle. No entanto, ratos que receberam a maior dose do SKF 38393 (5 mg/Kg), apresentaram uma melhora na reten??o da mem?ria de longa dura??o (24 horas), nesta tarefa. Com o objetivo de investigar se aconteceria o mesmo efeito, caso os ratos fossem testados 72 horas ap?s a sess?o de treino, utilizou-se mais uma vez o agonista D1, e novamente observou-se uma melhora na reten??o da mem?ria de longa dura??o. No segundo experimento, os ratos foram submetidos ao tratamento com dois antagonistas dopamin?rgicos (SCH 23390, um antagonista dos receptores da fam?lia D1; e o Raclopride, um antagonista dos receptores da fam?lia D2) em diferentes doses, concomitantemente com a Apomorfina, que ? um agonista misto (D1 e D2), na dose de 0,05 mg/Kg. O uso do SCH 23390 sozinho, com o ve?culo ou juntamente com a Apomorfina, n?o evidenciou nenhuma altera??o na mem?ria. O mesmo ? observado quando se administra o Raclopride combinado ao ve?culo. No entanto, os ratos que receberam o antagonista Raclopride (na dose de 0,5 mg/Kg), concomitantemente com a Apomorfina, demonstraram uma melhora na reten??o da mem?ria de longa dura??o. A an?lise conjunta dos resultados demonstra o envolvimento do sistema dopamin?rgico na forma??o e consolida??o da mem?ria de reconhecimento, que n?o era amplamente estudada; e que este efeito se d?, principalmente, pelos receptores dopamin?rgicos da fam?lia D1. Este trabalho poder? servir como base para estudos futuros sobre envelhecimento; j? que foi demonstrado que o sistema estudado faz parte da forma??o da mem?ria de reconhecimento, que est? substancialmente afetada nesta fase da vida. Por conseguinte, atrav?s dos resultados apontados, poder?o ser desenvolvidas novas estrat?gias terap?uticas para o controle de doen?as neurodegenerativas, assim como testes de novas drogas com poss?vel a??o neuroprotetora.
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An?lise dos efeitos da morina sobre a mem?ria de reconhecimento e esquiva inibit?ria em ratos

Marques, Caroline Prato 13 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391944.pdf: 113050 bytes, checksum: c1a3c0bb9fecfbbcc9629f83a84a0330 (MD5) Previous issue date: 2004-08-13 / Diversos estudos t?m demonstrado o potencial ben?fico dos flavon?ides sobre v?rios aspectos biol?gicos, o que levou a prescri??o de diversas destas subst?ncias como suplementos alimentares para prevenir ou corrigir altera??es funcionais, principalmente no que diz respeito ?quelas relacionadas ao envelhecimento. A morina apresenta potencial protetor do sistema cardiovascular contra o estresse oxidativo e apresenta efeitos antitumorais bastante promissores no tratamento de neoplasias. Entretanto, outros estudos demonstram que ela pr?-oxidante por induzir a produ??o de super?xido (O2 ?-) e per?xido de hidrog?nio (H2O2), causar dano ao DNA em cultura de linf?citos e inibir a enzima glutationa redutase. Visto que v?rios estudos apontam que os radicais livres al?m de estarem envolvidos com a patog?nese de muitas doen?as, est?o envolvidos com as mudan?as e doen?as associadas ? idade, entre elas, o decl?nio da performance cognitiva, em particular, o aprendizado e a mem?ria, o presente estudo tem por fun??o analisar o efeito agudo de diferentes doses da morina sobre a mem?ria de reconhecimento e esquiva inibit?ria em ratos submetidos a tarefas comportamentais. Os animais submetidos ? tarefa de reconhecimento do objeto novo receberam inje??es intraperitoneais de ve?culo ou morina (Sigma) (5mmol/Kg e 50mmol/Kg ) 96 horas antes da sess?o de treino ou imediatamente ap?s o treino da tarefa. Os ratos que receberam morina pr?-treino, em ambas as doses, apresentaram bloqueio completo de STM e LTM. Nos ratos que receberam a dose de 5,0mmol/Kg imediatamente p?s-treino foi observado efeito amn?sico na STM e LTM enquanto que os ratos que receberam a dose de 50,0mmol/Kg apresentaram bloqueio apenas na LTM. O tempo total de explora??o dos objetos durante a sess?o de treino da tarefa onde os animais receberam morina pr? treino foi diferente estatisticamente entre os grupos que receberam solu??o ve?culo e os grupos que receberam morina. Tal fato, nos leva a considerar que a morina pode ter algum outro efeito inespec?fico sobre a atividade locomotora explorat?ria, motiva??o ou ansiedade. Expostos ? tarefa de esquiva inibit?ria os animais receberam inje??es intraperitoneais de morina na dose de 50,0mmol/Kg 96 horas antes da sess?o de treino e nas doses de 5,0mmol/Kg e 50,0mmol/Kg em dois diferentes tempos: 30 pr?-treino e imediatamente p?s- treino. Em nenhuma das doses ou tempos foram encontrados d?ficts de mem?ria. Em conjunto os resultados obtidos neste estudo indicam que os efeitos da morina sobre a mem?ria dependem do conte?do da tarefa comportamental, uma vez que ela causou preju?zo em uma tarefa neutra e n?o provocou altera??es em uma tarefa aversiva. Entretanto, sugere-se a realiza??o de estudos adicionais que avaliem o efeito deste flavon?ide em outros aspectos neurocomportamentais, os quais poderiam influenciar o desempenho dos animais nas tarefas de mem?ria.
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Avalia??o do sistema renina-angiotensina e do estresse oxidativo no sistema renal de ratos manipulados no per?odo neonatal

Rodriguez, Daniela Livinalli 13 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429460.pdf: 854298 bytes, checksum: 0d76bb40742d75ad97c97bf135494e05 (MD5) Previous issue date: 2010-09-13 / A manipula??o neonatal ? considerada uma interven??o que ocasiona efeitos duradouros no comportamento emocional e na reatividade ao estresse em animais adultos. O per?odo imediatamente ap?s o nascimento ? um per?odo cr?tico quando o c?rebro imaturo ? permanentemente alterado por horm?nios ester?ides gonadais e da supra-renal. Estudos pr?vios demonstraram que a manipula??o neonatal pode influenciar mecanismos de regula??o do equil?brio hidroeletrol?tico e na fun??o renal. Os componentes do sistema renina-angiostensina (SRA) no rim s?o altamente expressos durante o desenvolvimento renal e est?o ligados a est?gios espec?ficos da nefrog?nese e vasculariza??o, tendo maior express?o em ratos rec?m-nascidos. Esse sistema tem papel fundamental nos mecanismos de inflama??o e defesa de c?lulas e tecidos do organismo. A angiotensina II ? o principal horm?nio efetor nessa cascata e ? tamb?m considerada um horm?nio pr?-oxidante, e liga-se a dois tipos de receptores: AT1 e AT2, que t?m fun??es opostas. O estresse oxidativo (EO) ? definido como um desequil?brio entre a forma??o de esp?cies reativas de oxig?nio (ERO) e mecanismos de defesa antioxidante. Essas EROs quando em excesso causam dano a v?rios componentes celulares. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito da manipula??o neonatal sobre o SRA e o balan?o oxidativo renal de ratos. Verificou-se que os animais manipulados apresentaram aumento na express?o de renina e do receptor AT2 e uma diminui??o do receptor AT1. Foi encontrado um aumento de ANG II plasm?tica e tamb?m de TBARS no rim. Estes resultados indicam que a manipula??o neonatal altera o sistema renina-angiotensina e justificam as altera??es renais j? descritas.
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Papel do sistema adren?rgico na forma??o da mem?ria de reconhecimento em ratos

Dornelles, Arethuza 29 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388583.pdf: 324287 bytes, checksum: 8c8af61f744037429dc4919b2fe15f71 (MD5) Previous issue date: 2007-01-29 / Evid?ncias indicam que a adrenalina modula a consolida??o da mem?ria em testes de car?ter aversivo/emocional tanto em animais quanto em humanos. Entretanto, pouco se sabe a respeito dos efeitos da adrenalina sobre a consolida??o da mem?ria de reconhecimento. Neste trabalho, constatamos que a administra??o sist?mica de adrenalina melhora a consolida??o da mem?ria na tarefa de reconhecimento do objeto novo sob diferentes condi??es de treino. Ratos machos controles que receberam inje??o sist?mica de salina (NaCl 0,9%) imediatamente ap?s treino mostraram reten??o significativa de mem?ria quando testados 1,5 ou 24 horas, mas n?o 96 horas ap?s o treino. Em contraste, ratos tratados com inje??o p?s-treino de adrenalina mostraram reten??o significativa de mem?ria de reconhecimento do objeto novo em todos os intervalos de tempo testados. Em um segundo experimento utilizando uma condi??o de treino com maior grau de dificuldade, os ratos tratados com adrenalina, mas n?o os animais tratados com salina, mostraram reten??o significativa na mem?ria de reconhecimento do objeto novo quando testados 1,5 e 24 horas depois do treino. Depois, mostramos que a melhora de reten??o na mem?ria testada 96 horas depois do treino induzida por adrenalina foi prevenida pela administra??o sist?mica pr?-treino do antagonista de β-adrenoreceptores, propranolol. Estes resultados sugerem que, como observado anteriormente em experimentos usando tarefas com car?ter aversivo/emocional, a adrenalina modula a consolida??o da mem?ria de reconhecimento e que seus efeitos necessitam da ativa??o de receptores β-adren?rgicos
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Modula??o do influxo de c?lcio pelo pept?deo YY (3-36) em c?lulas do hipocampo de ratos

Domingues, Michelle Flores 02 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-27T11:15:23Z No. of bitstreams: 1 474252 - Texto Completo.pdf: 3311481 bytes, checksum: b67f5f48a8325dd3ae5469933fff90ba (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-27T11:15:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 474252 - Texto Completo.pdf: 3311481 bytes, checksum: b67f5f48a8325dd3ae5469933fff90ba (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Peptide YY (PYY) belongs to the neuropeptide Y (NPY) family, which also includes the neuropeptide Y (NPY) and pancreatic polipeptide (PP). These substances are biologically active, constituted of 36 aminoacids, and act via G protein coupled receptors. There are four functional subtypes of NPY family receptors in humans, namely Y1, Y2, Y4, and Y5. PYY is secreted by the intestinal L cells, being present in the blood stream in two active forms capable of crossing the blood brain barrier, PYY (1-36) and its cleavage product, PYY (3-36). PYY is a selective agonist for the Y2 receptor (Y2R) and has been identified as a modulator of appetite, promoting satiety sensation in mammals. Y2R are abundant in the brain hippocampus, where these receptors inhibit excitatory synaptic transmission and glutamatergic release when activated by potassium in hippocampal slices. Besides, knockout mice for Y2R present deficits in spatial and non-spatial memory tasks, showing a role of Y2R in learning and memory. The aim of this Master?s dissertation was searching for a better understanding of the interaction of PYY (3-36) and its Y2 receptor in CNS cells. For this purpose the activity of this peptide was investigated on Ca2+ influx in hippocampal cell cultures of Wistar neonate rats. We evaluated the influence of the presence of Ca2+ in the extracellular fluid, as well as the involvement of plasma membrane voltage-dependent Ca2+ and Na+ channels, and the influence of intracellular mechanisms related to the endoplasmic reticulum (ER), such as the SERCA pump, the inositol triphosphate (IP3) receptors and the ryanodine receptors (RyRs) in the responses induced by PYY (3-36) on the modulation of the [Ca2+]i, by using blockers specific for these channels. It was observed that the increase of the cytosolic [Ca2+] evoked by PYY (3-36) in hippocampal cells is independent of Ca2+ from the extracellular environment. Using a voltage-dependent Na+ channels blocker it was possible demonstrate that PYY (3-36) action is independent on Na+, suggesting that its activity on hippocampal cells does not induce or does not depend on cellular depolarization. In the experiments using RyRs or SERCA pump blockers it was observed an elevation of Ca2+ influx, that probably occurred due to the activation of SOCC, but with the concomitant presence of the a voltage-dependent Na+ channels blocker, this effect was abolished, suggesting a probable inhibition of SOCC channels in these conditions. In the experiments in the presence of an IP3Rs inhibitor, there was a decrease in cytosolic [Ca2+] evoked by PYY (3-36). The results from our experiments indicate that the action of PYY (3-36) on Ca2+ mobilization is mediated by intracellular receptors of the ER, suggesting that the observed elevation of [Ca2+]i is modulated especially by the activation of the intracellular Ca2+ signalling cascade through IP3 receptors. / O pept?deo YY (PYY) pertence ? fam?lia do neuropept?dio Y que ? composta tamb?m pelo neuropept?dio Y (NPY) e pelo polipept?dio pancre?tico (PP). S?o pept?deos biologicamente ativos, compostos por 36 amino?cidos e atuam via receptores acoplados a prote?na G. Existem quatro subtipos de receptores para a fam?lia do NPY que s?o funcionais em humanos, denominados como: Y1, Y2, Y4 e Y5. O PYY ? secretado no intestino pelas c?lulas L e circula no organismo em duas formas ativas que atravessam a barreira hematoencef?lica, que s?o o PYY (1-36) e sua forma clivada PYY (3-36). O PYY (3-36) ? um agonista seletivo do receptor Y2 e tem sido evidenciado por seu papel como um modulador do apetite, promovendo a sensa??o de saciedade em mam?feros. O hipocampo ? uma regi?o rica em receptores Y2 e j? se demonstrou que a ativa??o destes receptores no hipocampo pode inibir a transmiss?o sin?ptica excitat?ria e a libera??o de glutamato estimulada por pot?ssio em fatias hipocampais. Em camundongos knockout para o receptor Y2 observou-se d?ficits na mem?ria espacial e na mem?ria n?o espacial nestes animais evidenciando tamb?m seu envolvimento na regula??o da fun??o cognitiva associada com o aprendizado e mem?ria. O desenvolvimento desta disserta??o teve por objetivo buscar uma melhor compreens?o da intera??o do PYY (3-36) e seu receptor Y2 em c?lulas do sistema nervoso central. Para isso investigou-se a atividade deste pept?deo no influxo de c?lcio (Ca2+) em c?lulas cultivadas do hipocampo de ratos Wistar neonatos. Avaliou-se a influ?ncia do Ca2+ presente no meio extracelular, bem como o envolvimento dos canais de Ca2+ e Na+ voltagem dependentes presentes na membrana plasm?tica, e a influ?ncia de mecanismos intracelulares presentes no ret?culo endoplasm?tico (RE), como a bomba do ret?culo sarco/endoplasm?tico Ca2+- ATPase (SERCA), os receptores de inositol trifofato (IP3Rs) e os receptores de rianodina (RyRs) nas respostas induzidas pelo PYY (3-36) sobre a modula??o da concentra??o de Ca2+ intracelular ([Ca2+]i), atrav?s da utiliza??o de bloqueadores espec?ficos para estes canais. Foi observado que o aumento da concentra??o de Ca2+ ([Ca2+]) citos?lico evocado pelo PYY (3-36) em c?lulas do hipocampo ? independente do Ca2+ do meio extracelular. E atrav?s da utiliza??o de bloqueadores dos canais de Na+ voltagem dependentes conseguiu-se demonstrar que a a??o do PYY (3-36) ? independente do influxo de Na+, sugerindo que a sua atividade sobre as c?lulas hipocampais n?o induz ou independe da despolariza??o celular. Nos experimentos utilizando bloqueadores dos RyRs ou da bomba SERCA observou-se uma eleva??o do influxo de Ca2+, o que provavelmente ocorreu devido a ativa??o dos canais de c?lcio operados por estoque (SOCC, do ingl?s store-operated calcium channels), por?m na presen?a concomitante de bloqueadores de canais de Na+ voltagem dependentes, este efeito foi bloqueado, sugerindo uma prov?vel inibi??o dos canais SOCC nessas condi??es. Finalmente, na presen?a de inibidores dos IP3Rs, ocorreu uma diminui??o da [Ca2+] citos?lico evocada pelo PYY (3-36) nas c?lulas. Os resultados evidenciam que a a??o do PYY (3-36) sobre a mobiliza??o do Ca2+ ? atrav?s de receptores intracelulares do RE, sugerindo que a eleva??o da [Ca2+]i observada, ? modulada principalmente pela ativa??o da cascata de sinaliza??o do Ca2+ intracelular pelos receptores de IP3.
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Efeito da oxigenoterapia hiperb?rica sobre o reparo alveolar p?s-exodontia em ratos Wistar tratados com bisfosfonato : an?lise histomorfom?trica e imunoistoqu?mica

Silva, Miguel Luciano 17 July 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-27T10:50:40Z No. of bitstreams: 1 475906 - Texto Completo.pdf: 2818432 bytes, checksum: ef1bbe62cc37365a42f48dd4ca4182ea (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-27T10:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475906 - Texto Completo.pdf: 2818432 bytes, checksum: ef1bbe62cc37365a42f48dd4ca4182ea (MD5) Previous issue date: 2015-07-17 / Bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaw (BRONJ) is an important side-effect of bisphosphonates. The condition has high morbidity and its treatment is difficult, where many therapies have been tried including antibiotics, surgical interventions, and also some alternative therapies such as low-level laser therapy, platelet-rich plasma and hyperbaric oxygen therapy (HBOT). Nevertheless, there is no consensus about the effectiveness of HBOT in BRONJ. The aim of the present study was to investigate the effect of HBOT on tooth extraction site in rats treated with bisphosphonate. Thirty-five Wistar rats were treated with zoledronic acid, subjected to tooth extractions and allocated into groups according to HBOT regimen: (1) 7 days of HBOT; (2) 14 days of HBOT; (3) without HBOT (7-day control); (4) without HBOT (14-day control). The site of tooth extractions was analyzed by histomorphometry and immunohistochemistry. Bone exposure volume did not significantly differ between pre- and post-HBOT or between test groups and controls.At 7 days, the HBOT group showed amounts of epithelium and root fragment that were significantly less than the control. At 14 days, non-vital bone was significantly less in the HBOT group than in the control. HBOT groups compared to each other showed higher amounts of non-vital bone and less root fragment at 7 days. The HBOT group showed at 7 days lower expression of VEGF, RANKL, BMP-2 and OPG compared to the control, whereas at 14 days, there was no significant difference. Comparing HBOT groups at 7 and 14 days to each other, VEGF and OPG showed significantly higher expression at 14 days, whereas RANKL and BMP-2 did not show any significance.Conclusion: HBOT can reduce the amounts of non-vital bone microscopically detected in tooth extraction sites of rats subjected to bisphosphonate therapy. The effect seems to occur in a dose-dependent mode. Further studies are required to clarify the mechanisms accounting for this effect. / A osteonecrose maxilar associada aos bisfosfonatos (bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaw, BRONJ) ? um importante efeito adverso desses f?rmacos. A condi??o exibe elevada morbidade e dif?cil tratamento, sendo que v?rias modalidades terap?uticas t?m sido empregadas, entre as quais se destacam antibioticoterapia, interven??es cir?rgicas e terapias alternativas como a terapia a laser de baixa intensidade, plasma rico em plaquetas e oxigenoterapia hiperb?rica (hyperbaric oxygen therapy, HBOT). Entretanto, n?o existe consenso sobre a efetividade da HBOT no tratamento da BRONJ. O presente estudo teve por objetivo investigar o efeito da HBOT em s?tio de exodontias em ratos sob tratamento com bisfosfonatos. Trinta e cinco ratos Wistar foram tratados com ?cido zoledr?nico, submetidos a exodontias e distribu?dos em grupos de acordo com o regime de HBOT recebido: (1) 7 dias de HBOT; (2) 14 dias de HBOT; (3) sem HBOT (controle de 7 dias); (4) sem HBOT (controle de 14 dias). O s?tio das exodontias foi analisado por meio de histomorfometria e imunoistoqu?mica. O volume de exposi??o ?ssea n?o diferiu significativamente entre os per?odos pr?- e p?s-HBOT, nem entre grupo-teste e controle.Aos 7 dias, o grupo HBOT exibiu propor??o de epit?lio e resto radicular significativamente menor que o controle. Aos 14 dias, a propor??o de osso n?o-vital foi significativamente menor no grupo HBOT que no controle. Quando os grupos-teste foram comparados entre si, foi observada maior propor??o de osso n?o-vital e menor propor??o de resto radicular aos 7 dias. O grupo HBOT exibiu, aos 7 dias, express?o de VEGF, RANKL, BMP-2 e OPG significativamente menor que o controle, enquanto aos 14 dias essa diferen?a n?o foi significativa. Quando os grupos-teste foram comparados entre si, VEGF e OPG exibiram express?o significativamente maior aos 14 dias, enquanto RANKL e BMP-2 n?o exibiram diferen?a significativa.Conclus?o: A HBOT est? associada a menor propor??o de osso n?o-vital detectado microscopicamente em s?tios de exodontias de ratos submetidos a terapia com bisfosfonato. O efeito parece ser dose-dependente e novos estudos s?o necess?rios para esclarecer os mecanismos respons?veis por esse efeito.
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Associa??o entre o uso de bisfosfonatos e osteonecrose dos maxilares : estudo em ratos

Maahs, Marcia Angelica Peter 16 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409051.pdf: 6131224 bytes, checksum: 71cc1a1f53851465a70df30e55117e72 (MD5) Previous issue date: 2008-12-16 / A presente pesquisa teve por objetivo investigar se a terapia com bisfosfonato nitrogenado ? fator suficiente ? ocorr?ncia de osteonecrose maxilar em indiv?duos submetidos a exodontias, bem como avaliar os eventos macro e microsc?picos que caracterizam a ?rea submetida a exodontias nesses indiv?duos. Trinta e um ratos f?meas (Rattus norvegicus, Wistar) foram distribu?dos em 3 grupos submetidos a exodontias: (1)11 animais tratados com alendronato por via oral; (2)10 animais tratados com zoledronato por via parenteral e (3)10 animais que n?o receberam bisfosfonato. Aos 45 dias do in?cio da terapia, os grupos foram submetidos a exodontias e, conclu?do o prazo de 145 dias, os animais foram mortos. Ap?s avalia??o macrosc?pica, que investigou a presen?a de solu??o de continuidade da mucosa, cortes histol?gicos da ?rea das exodontias foram corados por hematoxilina e eosina (HE) e submetidos a processamento imunoistoqu?mico empregando-se o anticorpo monoclonal anti- VEGF (VG1). As l?minas coradas por HE foram submetidas ? avalia??o das vari?veis osteonecrose, infiltrado celular inflamat?rio, col?nias microbianas, tecido epitelial, tecido conjuntivo fibroso, resto radicular e osso vital. A express?o imunoistoqu?mica do VEGF em campo de tecido ?sseo vital tamb?m foi avaliada. As vari?veis foram quantificadas aplicandose o m?todo da contagem manual de pontos por meio do software Image Pro Plus 6.0. Na avalia??o macrosc?pica, verificou-se que o grupo zoledronato est? associado ? presen?a de solu??o de continuidade da mucosa (qui-quadrado, an?lise de res?duos ajustados, P<0,001). Nas vari?veis osteonecrose, infiltrado celular inflamat?rio e col?nias microbianas, o grupo zoledronato exibiu percentuais significativamente maiores do que os demais grupos. Nas vari?veis tecido epitelial, tecido conjuntivo fibroso, resto radicular, osso vital (Kruskal- Wallis, teste de compara??es m?ltiplas, a=0,05) e marca??o positiva para VEGF (ANOVA, P=0,860) n?o houve diferen?a significativa entre os grupos avaliados. Os resultados permitem concluir que (1) a administra??o de bisfosfonato nitrogenado por via parenteral est? associada ? osteonecrose dos maxilares e ? condi??o suficiente para que esta ocorra em indiv?duos submetidos a exodontias; (2) o bisfosfonato nitrogenado administrado por via oral n?o constitui condi??o suficiente para a ocorr?ncia de osteonecrose maxilar em indiv?duos submetidos a exodontias; (3) a administra??o de bisfosfonato nitrogenado, por via oral ou parenteral, n?o est? associada ? diminui??o da express?o imunoistoqu?mica do VEGF em tecido ?sseo vital na ?rea das exodontias.
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Fotoengenharia do processo de reparo ?sseo induzido pela laserterapia de baixa pot?ncia (GaAlAs) : estudo em f?mures de ratos

Guimar?es, Karis Barbosa 04 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385866.pdf: 4321454 bytes, checksum: 8576f020eccaafd271cca4af5b4d883c (MD5) Previous issue date: 2006-12-04 / O presente estudo teve por objetivo avaliar, por meio de an?lise histol?gica e morfom?trica, a biomodula??o do processo de reparo ?sseo nas regi?es de peri?steo, end?steo e medula ?ssea de cavidades confeccionadas em f?mures de ratos, submetidas ? radia??o com laser diodo infravermelho (GaAlAs). Foram utilizados 30 ratos machos da linhagem Wistar, com peso entre 350 a 550 gramas, distribu?dos aleatoriamente em dois grupos, o controle (GI) e o experimental (GII), e seis subgrupos de acordo com o per?odo de observa??o dos animais. Para os grupos controle e experimental destinaram-se 13 e 14 animais, respectivamente. Os subgrupos experimentais receberam a terapia laser de baixa pot?ncia (LLLT), em um defeito ?sseo considerado experimental, identificado por meio de um parafuso de tit?nio, fixado, previamente, a 8mm do mesmo. No grupo GI todo o protocolo cir?rgico foi realizado, por?m sem a aplica??o do laser. No grupo GII foi utilizado o laser infravermelho ("lambda"= 830 nm, 6 J/cm2, 50mW, 120 s) de forma pontual e cont?nua. O protocolo de radia??o foi estabelecido com intervalos de 48horas, iniciando-se imediatamente ap?s a confec??o do defeito ?sseo, na cavidade medular. Os animais foram mortos aos 07, 15 e 21 dias. Para an?lise histol?gica, executou-se o processamento de rotina para as t?cnicas de HE e picros?rius. As l?minas foram estudadas segundo an?lise descritiva e morfom?trica. Os fen?menos teciduais avaliados, na an?lise descritiva, inclu?ram a resposta inflamat?ria e a neoforma??o ?ssea. Para a an?lise morfom?trica determinaram-se as m?dias de trabeculado ?sseo neoformado al?m das devidas localiza??es anat?micas destes trabeculados. Os resultados obtidos demonstraram que, nos grupos em que o laser foi aplicado na loja cir?rgica (GII), a atividade de remodela??o ?ssea foi quatitativamente maior quando comparada ? dos grupos GI, com maior matura??o da matriz ?ssea org?nica e padr?es de osteog?nese em est?gios mais avan?ados, nos per?odos iniciais do experimento. Al?m disso, segundo a an?lise morfom?trica, a biomodula??o ?ssea positiva evidenciada nos grupos GII apresentou maior m?dia de trabeculado ?sseo quando comparada aos grupos n?o submetidos ? LLLT. O mapeamento morfom?trico evidenciou a produ??o de est?mulos biomoduladores positivos apenas na localiza??o de peri?steo, denotando assim, maior potencial de penetra??o, estimula??o e acelera??o da consolida??o ?ssea na regi?o cortical do defeito ?sseo. Os resultados permitiram concluir que, a laserterapia de baixa pot?ncia no protocolo estabelecido atua como biomoduladora ?ssea em regi?o de peri?steo, podendo ser utilizada como coadjuvante no processo de reparo ?sseo.
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An?lise do tempo e da flu?ncia da LLLT no processo de reparo de feridas em dorso de ratos

Poli, Vladimir Dourado 25 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425869.pdf: 4399384 bytes, checksum: 3e433ccca5e1acd4bbb191c1f4293ca1 (MD5) Previous issue date: 2010-06-25 / O presente estudo teve como prop?sito comparar, em diferentes tempos, diferentes flu?ncias do laser vermelho de fosfeto de ?ndio-g?lio-alum?nio (&#955;=685 nm) sobre o processo de cicatriza??o de feridas cut?neas padronizadas em dorso de ratos. Foram realizadas duas feridas cir?rgicas em 36 ratos, sendo uma tratada com laser e a outra servindo como controle. Os ratos foram divididos em tr?s grupos. No grupo um, as irradia??es foram realizadas com dosimetria equivalente a m?dia das doses mais utilizadas nas pesquisas recentes, determinada como 8 J/cm2. O grupo dois foi irradiado com o dobro da dose de energia, ou seja, 16 J/cm2, e o grupo tr?s com metade da dose, ou 4 J/cm2. As irradia??es foram realizadas imediatamente ap?s o t?rmino da cirurgia, em 48 horas, em quatro e sete dias, e os animais foram mortos aos quatro, sete e nove dias. Portanto, cada animal recebeu, na depend?ncia de sua morte, duas, tr?s ou quatro irradia??es. As les?es foram excisadas e analisadas em microscopia ?ptica. Foram realizadas an?lises histomorfom?tricas, considerando as medidas entre as bordas epiteliais, e an?lises histomorfol?gicas. Verificou-se, utilizando-se o teste t pareado, que houve diferen?a significativa (p = 0,004) entre os valores referentes ?s m?dias das medidas entre as amostras teste e controle. Ao se analisar as doses de energia utilizadas (4, 8 e 16 J/cm2) e o tempo de observa??o dos animais (quatro, sete e nove dias), verifica-se que n?o houve diferen?a em rela??o ao fator flu?ncia, mas ocorreu quanto ao fator tempo, sendo as altera??es mais evidentes nos momentos iniciais (quatro dias) do processo de reparo. A partir das an?lises histomorfom?trica e histomorfol?gica, este estudo demonstrou que a terapia a laser em baixa intensidade (LLLT) aumenta a velocidade de cicatriza??o em ferimentos produzidos em dorso de ratos quando irradiados com o laser de fosfeto de ?ndiog?lio- aluminio (&#955; = 685 nm). N?o h? diferen?as entre as doses de energia utilizadas (4, 8 e 16 J/cm2), mas h? em rela??o ao fator tempo, sendo as altera??es evidenciadas nos momentos iniciais da cicatriza??o.

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