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Avalia??o dos efeitos da desnutri??o intra-uterina e extra-uterina precoce no limiar de crises convulsivas e na morfometria do hipocampo

Florian, Mariana Lorenzet 26 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423333.pdf: 1058400 bytes, checksum: 190a7d318f751aa812d5db628604c8e0 (MD5) Previous issue date: 2010-03-26 / Objetivos: Avaliar a influ?ncia de dois paradigmas distintos de desnutri??o (intra-uterina x extra-uterina) no peso corporal e cerebral, no limiar para crises convulsivas e na morfometria do hipocampo de ratos em desenvolvimento. Metodologia: O modelo de desnutri??o intra-uterina constou em reduzir pela metade a ra??o oferecida ? f?mea durante todo o per?odo gestacional; a desnutri??o extra-uterina constou da limita??o progressiva da lacta??o atrav?s do afastamento da f?mea nutriz de seus filhotes, de P2 a P15. A indu??o de crise convulsiva foi realizada atrav?s da exposi??o ao flurotil, em P15. No mesmo dia, os animais foram submetidos ? perfus?o transcard?aca e seus c?rebros foram processados histologicamente. A an?lise morfom?trica baseou-se na estimativa do n?mero total de neur?nios das regi?es CA1, CA2, CA3, CA4 e giro denteado do hipocampo, atrav?s do c?lculo do volume e da densidade celular. Resultados: A desnutri??o extra-uterina reduziu de forma significativa o peso corporal dos animais, tanto em P7 como em P15; e cerebral, somente no grupo sem crise, em rela??o aos controles nutridos. O limiar para crise convulsiva tamb?m foi significativamente reduzido nos animais desnutridos extra-uterinos em rela??o aos nutridos e desnutridos intra-uterinos. A desnutri??o intra-uterina per se reduziu significativamente o n?mero de c?lulas das regi?es CA2 e CA3 do hipocampo, em rela??o aos animais nutridos. N?o encontramos diferen?a significativa entre os dois tipos de desnutri??o em rela??o ao n?mero de c?lulas nas cinco regi?es hipocampais. No giro denteado encontramos um aumento significativo (p=0,03) de c?lulas no grupo nutrido submetido ? crise convulsiva, em rela??o ao nutrido sem crise. Conclus?es: O paradigma de desnutri??o extra-uterina foi mais eficaz que o intra-uterino na redu??o no peso corporal e cerebral dos animais em estudo, assim como na redu??o do limiar para crises convulsivas. A morfometria do hipocampo n?o evidenciou diferen?a significativa quando comparados os paradigmas de desnutri??o entre si. Entretanto, a desnutri??o intra-uterina trouxe redu??o celular em CA2 e CA3 em compara??o aos controles nutridos. Os animais nutridos submetidos ? crise convulsiva apresentaram maior celularidade no giro denteado.
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Efeito da exposi??o de fibroblastos NIH/3T3 a diferentes solu??es de di?lise peritoneal

Poitevin, Andr? Antunes 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424905.pdf: 1635393 bytes, checksum: 130e114aa7e9842c1d462f5f400791c9 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Introdu??o: A cont?nua exposi??o da membrana peritoneal ?s solu??es de di?lise peritoneal convencionais, consideradas n?o fisiol?gicas, ? um dos fatores de risco para o desenvolvimento de altera??es morfol?gicas e funcionais do perit?nio. Objetivo: Comparar a viabilidade celular in vitro de fibroblastos de camundongos NIH/3T3 expostos a diferentes solu??es de di?lise peritoneal. Materiais e M?todos: Estudo experimental; onde foram realizadas culturas de fibroblastos empregando meios de cultura contendo diferentes solu??es de di?lise (padr?o e pH-neutro) nas 3 concentra??es de glicose dispon?veis. A viabilidade celular foi avaliada pelo m?todo do sal de tetraz?lio. Resultados: A viabilidade celular foi significativamente superior na solu??o com pH neutro em compara??o a solu??o controle, nas tr?s concentra??es de glicose (Densidade ?ptica-m?dia ? dp: 1.5%controle 0,295?0,047 vs 1,5%pH neutro 0,372?0,042 P<0,001; 2,3%controle 0,270?0,036 vs 2,3% pH neutro 0,337?0,051 P<0,001; 4,25%controle 0,284?0,037 vs 4,25%pH neutro 0,332 ? 0,032 P<0,001). N?o ocorreu diferen?a significativa na viabilidade celular entre as tr?s concentra??es de glicose quando se usou a solu??o de di?lise peritoneal padr?o (ANOVA P=0,218), embora a viabilidade celular foi maior ap?s a exposi??o ? solu??o com pH neutro na concentra??o de glicose de 1,5% em compara??o com 2,3 e 4,25% (ANOVA P=0,008: Bonferroni 1,5% vs 2,3% P=0,033, 1,5% vs 4,25% P=0,014, 2,3% vs 4,25% P=1,00). Conclus?o: A viabilidade celular foi maior nos fibroblastos expostos a solu??o de di?lise peritoneal com pH neutro, especialmente nas menores concentra??es de glicose. ? poss?vel que o pH mais fisiol?gico e a menor quantidade de produtos de degrada??o da glicose possam ser respons?veis pelos resultados.
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Participa??o dos receptores histamin?rgicos na consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos em ratos

Silveira, Clarice Kr?s Borges da 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430119.pdf: 2624494 bytes, checksum: c5eb7540491dc24cab0e9439ff72a802 (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / A histamina cerebral tem sido relacionada ao estado de est?mulo, excita??o e refor?o. Estudos pr?vios do nosso laborat?rio mostraram que os receptores de histamina localizados no hipocampo modulam o aprendizado e a mem?ria da extin??o do medo e de processos aversivos. Portanto, para determinar o papel dos receptores histamin?rgicos na consolida??o da mem?ria, ratos Wistar machos adultos com c?nulas posicionadas estereotaxicamente na regi?o CA1 do hipocampo dorsal foram treinados na tarefa de reconhecimento de objetos que envolve a exposi??o do rato a dois diferentes objetos. Imediatamente, 30, 120 ou 360 min ap?s o treino os animais foram infundidos (1 &#956;l/lado) com agonistas ou antagonistas dos receptores histamin?rgicos. 24 horas ap?s o treino, os animais foram expostos a um objeto familiar e um objeto novo, para avaliar a consolida??o das mem?rias. A ranitidina, antagonista do receptor H2 e o imetit, agonista do receptor H3, bloquearam a consolida??o da mem?ria quando infudidos na janela de tempo de 30 a 120 min. No entanto n?o afetaram o comportamento explorat?rio, estado de ansiedade ou funcionalidade do hipocampo. Nossos dados indicam que o sistema histamin?rgico est? envolvido na consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos em ratos.
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em um modelo experimental de les?o da medula espinhal

Kaminski, Elisa Lettnin 16 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431009.pdf: 4261327 bytes, checksum: a42cc8ac210210fff6240ec877b3fbc4 (MD5) Previous issue date: 2011-04-16 / O Trauma-raquimedular (TRM) ? uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, possui uma alta incid?ncia e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM s?o apenas de cunho paliativo, n?o sendo capazes de reverter o dano neurol?gico ocasionado pelo trauma. Em fun??o disso, ? necess?rio investigar novas terapias que busquem solu??es mais efetivas para esses casos. Os estudos com c?lulastronco de medula ?ssea (CTMO) t?m demonstrado resultados animadores, mas ainda n?o definitivos para aplica??o cl?nica; assim, a amplia??o dos estudos pr?cl?nicos ? indispens?vel. Para que uma pesquisa se concretize ? preciso estabelecer de um modelo de les?o in vivo, desta forma nosso primeiro passo foi este, em seguida, buscamos, n?o somente, comparar o transplante de c?lulas mononucleadas da medula ?ssea (CMMO) com controle de ve?culo, como tamb?m, analisar o uso de duas vias de administra??o celular diferentes com janelas de tempo de transplante tamb?m distintas. A identifica??o da melhor via de administra??o para c?lulas-tronco e o tempo em que estas devem ser aplicadas tamb?m ? fundamental para a pr?tica cl?nica. Nossos grupos experimentais de estudo est?o divididos entre vias de administra??o diferentes (intraparenquimatosa e subaracn?idea), com tempos de transplante de 48hs para via intraparenquimatosa ou direta, e 48hs e 9 dias para subaracn?idea ou pun??o lombar, bem como, dividem-se em tratados com CMMO, e seu controle de ve?culo (solu??o salina). Os animais foram avaliados quanto ? fun??o motora, atrav?s da escala de BBB, quanto ? presen?a de CMMO na les?o, por meio de PCR, e quanto ao tamanho de les?o, atrav?s de t?cnica histol?gica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da fun??o motora no grupo tratado com 2 transplantes de CMMO pela via subaracn?idea e que estas c?lulas podem migrar para a les?o quando transplantadas por esta mesma via. A an?lise histol?gica revelou que o tamanho de les?o no grupo tratado com CMMO pela via direta era significativamente maior do que no grupo tratado com CMMO por pun??o lombar
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Mecanismo de a??o do brometo de s?dio em fatias de hipocampo de ratos

Carlesso, Fernanda Noal 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433744.pdf: 2709153 bytes, checksum: ff7318acee1d49accb9162ce058c629e (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / O brometo de s?dio, f?rmaco antiepil?ptico de primeira gera??o, ainda ? utilizado para tratar epilepsia refrat?ria em crian?as. Seu mecanismo de a??o n?o est? totalmente elucidado. Neste trabalho propomos, i- investigar sua a??o nas atividades epileptiformes (AE&#8223;S) de natureza n?o-sin?ptica na regi?o do giro dentado in vitro; ii- comparar sua a??o com solu??o contendo alta concentra??o de cloreto de s?dio; com bloqueadores de canais de cloreto dependente de voltagem (SITS, DIDS); iii-investigar o poss?vel envolvimento das gap junctions no momento da atua??o do f?rmaco. O estudo envolveu medidas experimentais tais como registros extracelulares de campo e medidas do sinal ?ptico intr?nseco. Obtivemos inibi??o das AE&#8223;S induzidas pelo modelo do zero c?lcio e alto pot?ssio com 9 mM de NaBr (n=6). Com a perfus?o da solu??o de zero Ca++ + alta concentra??o de NaCl nos registros (n=7) de campo, obtivemos um bloqueio transit?rio. Comparou-se o efeito do NaBr com os bloqueadores de canais de cloreto dependente de voltagem o SITS 1mM (n=3) e DIDS 250 &#956;M (n=8), obteve-se uma semelhan?a nos registros de potencial el?trico extracelular, mostrando poss?vel envolvimento dos canais de cloreto dependente de voltagem. O bloqueador de gap junctions (N-octanol) em concentra??es de 0,07mM foi utilizado juntamente com o brometo 5mM. Este reduziu ? alta freq??ncia elucidada no per?odo transiente durante a aplica??o da droga. O efeito do Br- n?o ? apenas no potencial de membrana, por meio de sua maior permeabilidade em rela??o ao Cl- induzindo hiperpolariza??o, mas apresenta tamb?m uma maior permeabilidade aos canais de cloreto dependente de voltagem. O aumento da frequ?ncia das descargas pode ser devido ao efeito competitivo do Br- sobre os canais de cloreto, reduzindo a permeabilidade ao Cl-. O NaBr tem pouca afinidade pelos cotransportadores NKCC1 e substitui parcialmente Cl- nos cotransportadores KCC2.A origem da alta freq??ncia nos registros com o brometo, provavelmente est? relacionada com as gaps junctions
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M?ltipla aplica??o de c?lulas mononucleares da medula ?ssea melhora a locomo??o de ratos com les?o medular independente de express?o de citocinas inflamat?rias

Bonatto, Francine Aurora 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 450246.pdf: 1514408 bytes, checksum: 6ceddb0f6677e9485ec44236c23b7b0b (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / The spinal cord injury (SCI) is a condition that dramatically affects the quality of life of affected patients, has a high incidence and causes a high cost to the government and society. Existing treatments for SCI are only palliative nature, not being able to reverse the neurological damage caused by trauma. As a result, it is necessary to investigate new therapies that seek more effective solutions for these cases. The studies with bone marrow mononuclear cells (BMMC) have shown encouraging results, but still not definitive for clinical application, so the expansion of preclinical studies is essential. In this study we aimed to compare treatment outcomes between groups with 3 and 5 applications BMMC applications, analyzing motor function, and inflammation at the lesion site after treatment with BMMC by subarachnoid through via lumbar puncture. The experimental groups were divided into two groups, with different times of transplantation. A group of 3 applications of BMMC, the first application 48 hours, 9 days and 16 days after SCI and a second group with 5 BMMC applications, application in the first 48 hours, 9, 16, 23 and 30 days after by spinal cord injury. The BMMC of male wistar rats was applied via subarachnoid. The entire group received vehicle (saline). The animals were evaluated for motor function through the BBB scale, for the presence of BMMC in the lesion by PCR for the presence of Y chromossome of the cells, and the inflammatory process at the site of injury, analyzing IL-1&#946; and TNF-&#945;, by immunohistochemistry. Our results show an improvement in motor function in the groups treated with BMMC transplants. The immunohistochemical evaluation revealed no difference in the expression of inflammatory cytokines Il-1&#946; and TNF-&#945; at the site of injury in the groups treated with BMMC. The PCR analysis for the presence of chromossome of the cells was negative at the 37th day of the last application of BMMCs / O trauma-raquimedular (TRM) ? uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, apresenta alta incid?ncia e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM s?o apenas de cunho paliativo, n?o sendo capazes de reverter o dano neurol?gico ocasionado pelo trauma. Em fun??o disso, ? necess?rio investigar novas terapias que busquem solu??es mais efetivas para esses pacientes. Os estudos com c?lulas-tronco de medula ?ssea (CMMO) t?m demonstrado resultados animadores, mas ainda n?o definitivos para aplica??o cl?nica; assim, a amplia??o dos estudos pr?-cl?nicos ? indispens?vel. Neste estudo tivemos o objetivo de comparar os resultados do tratamento de CMMO pela via subaracnoidea (VS) atrav?s de pun??o lombar (PL), entre grupos com 3 aplica??es e 5 aplica??es de CMMO, analisando a fun??o motora e o processo inflamat?rio no local da les?o. Nossos grupos experimentais de estudo foram divididos em 2 grupos pela via de administra??o subaracn?idea, com tempos de transplante diferentes. Um grupo com 3 aplica?oes de CMMO, sendo a primeira aplica??o em 48h, 9 dias e 16 dias ap?s a les?o medular (LM) e um segundo grupo com 5 aplica??es de CMMO, primeira aplica??o em 48 h, 9, 16, 23 e 30 dias ap?s a Les?o Medular (LM) pela VS e cada grupo com seu controle de ve?culo, solu??o salina (SS). Os animais doadores eram machos e os receptores eram f?meas. As ratas foram avaliadas quanto ? fun??o motora, atrav?s da escala de Basso, Beattie and Bresnahan (BBB), quanto ? presen?a de CMMO na les?o, por meio da Rea??o em Cadeia da Polimerase (PCR) para a detec??o do cromossomo Y dos animais doadores, e quanto ao processo inflamat?rio no local da les?o, analisando a interleucina 1 beta (IL-1&#946;) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-&#945;), atrav?s de imuno-histoquimica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da fun??o motora nos grupos tratados com transplantes de CMMO, sendo mais r?pida nos animais que receberam 7 cinco aplica??es. A avalia??o imuno-histoqu?mica revelou que n?o houve diferen?a na express?o das citocinas inflamat?rias IL-1&#946; e TNF-&#945; no local da les?o nos grupos tratados com CMMO. A an?lise de PCR n?o demonstrou c?lulas no local da les?o, quando analisadas no 37? dia
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Avalia??o dos efeitos morfol?gicos do sunitinib em les?es canceriz?veis induzidas com DMBA em bolsa jugal de hamster s?rio dourado (Mesocricetus auratus) e an?lise metodol?gica retrospectiva dos 60 anos deste modelo experimental de c?ncer bucal

Souza, Fernanda Lopes de 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 456587.pdf: 4329153 bytes, checksum: 3b1fcb08380fd20462af2db313e93f52 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Oral squamous cell carcinoma is among the six most common cancers in the world. For half of the diagnosed cases, oral cancer is a fatal disease, and those who survive often are disfigured and life quality becomes highly compromised. In this sense, one of the main allies for possible pharmacological therapy testing is the animal model, in this case, the hamster buccal pouch carcinogenesis model. This experimental model has been used with great success over the last 60 years. However the different protocols found in the literature sometimes have incomplete information. Thus, in the first part of this work we conducted a review of the animal model over the last 60 years, analyzing important technical parameters, such as: 1 The hamster strains used; 2 - The gender of animals; 3 - The age of the animals at the beginning of the induction protocol; 4 - The buccal pouch that was used for induction; 5 The different types of carcinogens used; 6 The concentrations of these carcinogens; 7 The solvents used to dilute the carcinogen; 8 - The number of applications per week; 9 - The different applying systems; and 10 - The length of the exposure protocol used to induce carcinogenic lesions or cancer. After this study, we used a modified carcinogenic model to induce precancerous lesions in the hamster buccal pouch mucosa. In this experimental model we tested a novel pharmacological alternative used to treat different types of cancers. Sunitinib is a multiple tyrosine kinase inhibitor that acts on endothelial cells and pericytes inhibiting the process of angiogenesis which is essential for tumor growth. The second study evaluated qualitatively and quantitatively the morphological effects that sunitinib had in precancerous lesions induced by DMBA in the hamster buccal pouch mucosa. Moreover we evaluate different clinical parameters of these animals. Our main results with respect to the second study were: 1 - Sunitinib was not able to reverse the decrease in body weight gain induced by DMBA; - 2 Sunitinib was able to inhibit tumor growth and ulceration induced by DMBA; 3 - Sunitinib was able to reverse the increase in epithelial rete ridges induced by DMBA. Thus, sunitinib can be considered an effective agent for chemoprevention, being an interesting alternative for further studies in a more advanced stage of oral cancer in the hamster buccal pouch or similar model. / O c?ncer bucal de c?lulas escamosas est? entre os seis c?nceres mais comuns no mundo. Para metade dos casos diagnosticados, o c?ncer bucal ? uma doen?a fatal, e para aqueles que sobrevivem geralmente trata-se de uma patologia mutiladora, na qual a qualidade de vida torna-se bastante comprometida. Neste sentido, um dos principais aliados para o teste de poss?veis terapias farmacol?gicas para o tratamento desta patologia ? o uso de modelos animais, destacando-se o modelo de indu??o de c?ncer bucal na mucosa da bolsa jugal de hamster s?rio dourado. Este modelo experimental tem sido utilizado com bastante sucesso ao longo dos ?ltimos 60 anos. Contudo os diferentes protocolos encontrados na literatura cient?fica apresentam informa??es muitas vezes incompletas. Deste modo, na primeira parte deste trabalho realizamos uma revis?o deste modelo animal ao longo dos ?ltimos 60 anos, analisando importantes par?metros t?cnicos deste modelo, como por exemplo: 1 - As linhagens de hamsters utilizadas; 2 - O g?nero dos animais utilizados; 3 - A idade dos animais no in?cio do tratamento com agente carcinog?nico; 4 - A hemiface do animal que ? predominantemente utilizada para a indu??o de c?ncer bucal; 5 - Os diferentes tipos de agentes carcinog?nicos utilizados neste modelo experimental; 6 - As diferentes concentra??es destes agentes carcinog?nicos; 7 - Os solventes utilizados para dilui??o dos agentes carcinog?nicos; 8 - O n?mero de aplica??es por semana; 9 - Os diferentes sistemas de aplica??o do agente carcinog?nico; e 10 - A determina??o da extens?o do per?odo de exposi??o ao carcin?geno, que ? respons?vel pela produ??o de les?es canceriz?veis ou indu??o tumoral. Ap?s esta revis?o de metodologia sistem?tica, utilizamos um modelo experimental modificado para a indu??o de les?es canceriz?veis. Neste modelo experimental testamos uma nova alternativa farmacol?gica utilizada para o tratamento de diferentes tipos de c?nceres, o sunitinib, um inibidor m?ltiplo de tirosina quinase, que age nas c?lulas endoteliais e nos pericitos inibindo o processo de angiog?nese que ? essencial para o crescimento tumoral. Neste segundo estudo avaliamos qualitativamente e quantitativamente os efeitos morfol?gicos do sunitinib nas les?es canceriz?veis induzidas por DMBA na mucosa da bolsa jugal de hamster s?rio dourado. Ademais avaliamos diferentes par?metros cl?nicos destes animais. Nossos principais achados relativos ao segundo estudo foram: 1 - O sunitinib n?o foi capaz de reverter o decr?scimo de ganho de peso corp?reo, induzido por DMBA; 2 - O sunitinib foi capaz de inibir o crescimento tumoral e a presen?a de ulcera??es induzidas pelo DMBA; 3 - O sunitinib foi capaz de reverter o aumento de cristas epiteliais induzido por DMBA. Deste modo, o sunitinib pode ser considerado um agente efetivo para a quimiopreven??o destes tumores, constituindo uma alternativa interessante para novos estudos, em est?gios mais avan?ados desta patologia, utilizando o modelo de c?ncer bucal em bolsa jugal de hamster ou modelos similares.
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Efeito antiinflamat?rio da terapia laser de baixa pot?ncia (660 nm) na pleurisia em ratos

Boschi, Emerson Soldateli 06 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399357.pdf: 1396496 bytes, checksum: 2fad2df47997209231d151979b59a483 (MD5) Previous issue date: 2007-12-06 / A proposta deste estudo foi investigar o efeito potencial da terapia laser de baixa intensidade na modula??o de mediadores pr?-inflamat?rios e antiinflamat?rios na fase aguda da inflama??o no modelo de pleurisia em ratos. No modelo cl?ssico de pleurisia temos poucas evidencias do efeito antiinflamat?rio do laser e das caracter?sticas de dosagem, como o comprimento de onda, energia total, n?meros e formas de tratamento, necessitando ainda de mais estudos. A amostra de 48 ratas Wistar foram divididas em grupos controle e experimentais. A inflama??o foi induzida por carragenina (0.2 mL) injetada na cavidade pleural. Na 1?, 2? e 3? hora ap?s a indu??o o laser diodo de InGaAlP (660 nm) no modo cont?nuo (20 mW) foi usado nos grupos laser diferentes doses e formas de tratamento, com uma energia total de 0.9, 2.1 e 4.2 joules. Ap?s 4 horas o volume de exsudato, leuc?citos totais e diferencial, concentra??o de prote?nas, oxido n?trico (NO), interleucina (IL)-6, interleucina (IL)-10, fator de necrose tumoral (TNF)-J e prote?na quimioatrativa de mon?citos (MCP)-1 foram mensuradas no liquido pleural aspirado. Todas as formas de tratamento e quantidade de energia reduzem significativamente o volume do exsudato (P<0,05). A energia final abaixo de 2.1 joules somente reduz significativamente (P<0,05) o NO, IL-6, MCP-1 e IL-10, enquanto que 2.1 joules reduz significativamente todas as vari?veis independente da forma de tratamento. A migra??o de neutr?filos tem uma correla??o significativa com a concentra??o de TNF-J (r=0,551). A terapia laser de baixa intensidade (660 nm) induz um efeito antiinflamat?rio caracterizado pela inibi??o de ambos leuc?citos totais e diferencial, exsudato, prote?nas totais, NO, IL-6, MCP-1, IL-10 e TNF-J, mas mantendo um alto perfil dose-dependente. Nestas condi??es acima, o laser com 2.1 joules foi mais efetivo que 0.9 joule e 4.2 joules.
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Efeitos do bloqueio do receptor GRPR, sobre a prefer?ncia pelo odor materno e o condicionamento olfativo em filhotes machos de ratos

Garcia, Vanessa Atha?de 10 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422656.pdf: 178694 bytes, checksum: 08cc79754d1c2a415b01732d55433825 (MD5) Previous issue date: 2010-03-10 / O receptor do pept?deo liberador de gastrina tem sido considerado como um novo alvo molecular em desordens do desenvolvimento neurol?gico. Estudos pr?vios realizados em nosso laborat?rio demonstraram que o bloqueio farmacol?gico do GRPR durante o per?odo neonatal em ratos produz caracter?sticas comportamentais que tem sido associadas com dist?rbios autistas, tais como d?ficits de comportamento social. Altera??es no comportamento de estabelecimento de v?nculos podem desempenhar um papel importante na disfun??o de comportamento social apresentada por crian?as autistas. Ratos filhotes machos receberam duas inje??es intraperitoneais di?rias do antagonista do GRPR (RC-3095) do 1? ao 10? dia de vida p?s-natal. No 11? dia de vida os filhotes foram submetidos ? tarefa de prefer?ncia pelo odor materno e ao completarem 15 dias, ? tarefa de condicionamento aversivo ao odor. Os resultados do presente trabalho demonstram que o bloqueio do GRPR no per?odo neonatal pela administra??o sist?mica do antagonista RC-3095 induz uma redu??o na prefer?ncia pelo odor materno, uma tarefa que envolve o comportamento de apego, em ratos lactentes. Provavelmente, este efeito prejudicial possa representar uma disfun??o espec?fica no comportamento de apego mais do que um preju?zo no aprendizado do odor, pois animais que receberam RC-3095 mostraram uma resposta normal ao condicionamento aversivo ao odor. Estes resultados fornecem a primeira evid?ncia de que o GRPR regula o comportamento de prefer?ncia materna e s?o consistentes com a vis?o de que o GRPR est? envolvido com mecanismos comportamentais associados a perturba??es do desenvolvimento neurol?gico.
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Estudo do efeito do envelhecimento sobre a capacidade das c?lulas dendr?ticas estimularem c?lulas T

Pereira, Luciana Farias 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425543.pdf: 747447 bytes, checksum: 25a6005ed4d57ac7cb87a5a7d22ed8de (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / O envelhecimento est? associado com o decl?nio progressivo nas fun??es do sistema imunol?gico (imunosenesc?ncia), tanto na imunidade humoral quanto na imunidade mediada por c?lulas, resultando em maior suscetibilidade a infec??es e c?ncer, al?m da diminui??o na capacidade de responder a vacinas. As c?lulas dendr?ticas (DCs) s?o as mais poderosas e eficientes apresentadoras de ant?genos (APC), desempenhando um papel primordial na apresenta??o e conseq?ente resposta imune mediada por c?lulas T. Poucos estudos enfocam a atividade das c?lulas dendr?ticas no envelhecimento, sendo que a maioria dos dados s?o relativos ?s fun??es das c?lulas T. As intera??es entre as c?lulas dendr?ticas e as c?lulas T afetam o processamento e consequente apresenta??o de ant?genos, influenciando a efetividade das respostas imunes mediadas por c?lulas T. Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade estimulat?ria de c?lulas dendr?ticas de camundongos velhos em uma resposta espec?fica T CD4+ comparada ? resposta imune de camundongos jovens. Para isso, c?lulas T de camundongos transg?nicos TEa, espec?ficas para o complexo Ea:IAb foram transferidas para camundongos normais C57Bl/6, c?lulas T de camundongos jovens para animais velhos e jovens, e c?lulas T de camundongos velhos para animais velhos e jovens. Os resultados demonstram que, ap?s imuniza??o com o ant?geno EaRFP, tanto as c?lulas T jovens quanto as c?lulas T velhas foram estimuladas de modo semelhante por c?lulas dendr?ticas jovens. Contudo, c?lulas dendr?ticas de animais velhos n?o foram capazes de estimular suficientemente as c?lulas T de animais velhos nem mesmo as c?lulas T de animais jovens. Enquanto ambas as c?lulas T, jovens e velhas, adquiriram o fen?tipo CD44+ quando transferidas para os animais jovens, c?lulas T jovens transferidas para animais velhos n?o adquiriram o mesmo fen?tipo. Esse fato sugeriu que c?lulas dendr?ticas de animais velhos possuem baixa capacidade de estimular c?lulas T, mesmo que essas c?lulas venham de um animal jovem. N?s hipotetizamos que esse resultado poderia estar ligado a um n?mero extremamente diminu?do de c?lulas dendr?ticas nos animais velhos, ou ainda em uma defici?ncia em um dos sinais fornecidos pelas c?lulas dendr?ticas no priming de linf?citos T (apresenta??o de ant?geno ou sinais coestimulat?rios). O n?mero total de c?lulas dendr?ticas foi significativamente menor em camundongos velhos comparado a camundongos jovens. Al?m disso, o n?mero de c?lulas apresentando ant?geno foi menor no linfonodo drenante de animais velhos, e a express?o de CD86 por c?lulas dendr?ticas de animais velhos n?o foi diferente da dos animais jovens. Os resultados sugerem que a diminui??o da capacidade de apresenta??o de ant?geno apresentada no envelhecimento ? cr?tica para a perda do potencial estimulat?rio de c?lulas T CD4+ por c?lulas dendr?ticas.

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