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Ativa??o de c?lulas dendr?ticas na gera??o de c?lulas T CD8+ e T CD4+ anti-tumorais de mem?riaMaito, F?bio Luiz Dal Moro 18 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-18 / De acordo com a hip?tese da vigil?ncia imunol?gica, o sistema imune ? relevante no controle do crescimento tumoral. Entretanto, a resposta imune n?o ? capaz de barrar a progress?o de todos os tumores. Uma poss?vel explica??o para isso ? a toleriza??o das c?lulas imunes proporcionada pelo ambiente imunossupressor gerado por tumores, favorecendo seu desenvolvimento e diminuindo a efic?cia da resposta imune contra o tumor. O presente estudo visou analisar a forma??o de respostas imunes anti-tumorais in vivo, bem como identificar mecanismos capazes de reverter a toler?ncia induzida pelo tumor ? resposta imune. Para realizar este trabalho foram usados tr?s sistemas experimentais: (1) inje??o subcut?nea de tumor B16F10 para an?lise da resposta imune policlonal, (2) inje??o subcut?nea de B16OVA (OVA257-264 SIINFEKL) com transfer?ncia adotiva de c?lulas OT-I para o estudo da gera??o de resposta de c?lulas T CD8+ e (3) constru??o e inje??o subcut?nea de uma linhagem de B16F10 expressando um ant?geno restrito ao MHC classe II (B16EaRFP) com transfer?ncia adotiva de c?lulas TEa para o estudo da gera??o de resposta anti-tumoral de c?lulas T CD4+. Com estes modelos experimentais foi observada diminui??o de c?lulas no infiltrado peritumoral e da celularidade nos linfonodos drenantes (LND) ? medida que o tumor B16F10 cresce, sugerindo uma interrup??o do tr?nsito de c?lulas imunes do s?tio tumoral para o LND. A express?o de CD86 nas c?lulas dendr?ticas (DCs) nos linfonodos diminui com o crescimento tumoral. Com a eleva??o da freq??ncia precursora de c?lulas T CD8+ anti-tumorais no sistema B16OVA, o crescimento tumoral foi retardado mas n?o barrado por completo. A melhora significante da resposta contra o tumor foi obtida com a inje??o intratumoral de um ligante de TLR-4, o lipopolissacarideo de E.coli (LPS), mas apenas quando foi injetado via intratumoral, ap?s o estabelecimento do tumor in vivo. O sistema B16EaRFP revelou que a acessibilidade do ant?geno ?s c?lulas dendr?ticas ? importante na estimula??o da resposta T CD4+ anti-tumoral, resultando em maior prolifera??o de c?lulas TEa em resposta ao tumor lisado versus o tumor vivo. Quando as c?lulas tumorais foram induzidas a necrose e apoptose e injetadas subcutaneamente, houve maior porcentagem de c?lulas CD11c +YAe+ CD86+. Observou-se maior prolifera??o de c?lulas TEa nos linfonodos drenantes no grupo de camundongos injetados com c?lulas tumorais mortas por necrose, com um pico nove dias ap?s a inje??o tumoral, mas j? apresentando contra??o ap?s tr?s dias. A divis?o das c?lulas TEa tamb?m diminui gradualmente ao longo do tempo, sugerindo que nos tr?s casos h? apresenta??o limitada de ant?geno. A diferencia??o das c?lulas TEa em fen?tipo de mem?ria foi observada nos tr?s tratamentos, com mais ?nfase nos animais que receberam tumor induzido a necrose e apoptose. Contudo, as c?lulas TEa n?o foram capazes de fornecer ajuda para interromper o crescimento tumoral quando o B16EaRED foi injetado vivo. Em conjunto, os resultados sugerem que a diminui??o da apresenta??o de ant?geno e de co-estimula??o ao longo do tempo impedem a diferencia??o das c?lulas T em c?lulas de mem?ria eficazes. Os resultados indicam que o tumor intacto n?o fornece sinais suficientes para a gera??o de c?lulas T de mem?ria anti-tumoral para impedir o crescimento tumoral. Ao contr?rio, o tumor parece gerar um ambiente que n?o favorece a resposta imune, impedindo o tr?nsito de c?lulas imunes entre o LND e o sitio tumoral, diminuindo a express?o de CD86 em DCs no LND. Ainda, sinais fornecidos por c?lulas induzidas a apoptose ou necrose aumentam a apresenta??o de ant?genos tumorais e os n?veis de co-estimula??o, embora n?o substituam os sinais fornecidos pelo LPS, capazes de reverter o quadro imunossupressor
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Altera??es em c?lulas dendr?ticas derivadas de mon?citos e em mon?citos de pacientes com c?ncer de mamaTorronteguy, Carolina Antas 05 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-05 / Breast cancer is an important cause of morbidity and mortality in Brazil and worldwide. New therapeutic strategies have been proposed and one of them is the use of cell therapy with dendritic cells (DCs), however, the literature regarding the real benefit of this approach shows great variability and inability to produce a lasting immunity. In this paper we made a detailed characterization of monocyte-derived dendritic cells (MoDCs) of patients with breast cancer and monocytes that originated them. A lower yield of MoDCs was obtained from patients when compared to age matched healthy controls. Patient MoDCs exhibited decreased expressions of maturation and activation markers. Furthermore, cultures of MoDCs of patients had significantly elevated levels of spontaneous production of IL-6, which is consistent with a pro-tumor phenotype. These differences in molecule expression and cytokine production led us to postulate that the signaling pathways and / or the expression of toll like receptors (TLRs) could be altered. A decrease of TLR9 and TLR2 and an increase in the expression of NFkBp50 was found in MoDCs of patients without stimulation. After stimulation with LPS and CPG the patients did not upregulate expression of MyD88, suggesting a downregulation of the signaling pathways activated by these molecular patterns. The number of monocytes was also were decreased in patients, showing a reduced expression of GM-CSF receptors compared to monocytes of healthy controls. Cytokine production by monocytes from cancer patients was also altered, with an increased production of IL-6, IL-4 and IL-10. TLR2 and TLR9 expression was downregulated in monocytes of patients. Together these data show that monocytes are already altered in patients with cancer, and that will influence the phenotype of DCs differentiated from them. Tumor burden seems to induce a tolerogenic and pro-tumoral phenotype in patients?cells. This finding is important for the development of DC-based cancer immunotherapy. / A neoplasia mam?ria ? uma causa importante de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo. Novas estrat?gias terap?uticas vem sendo propostas e uma delas ? a utiliza??o de terapia celular com c?lulas dendr?ticas (DCs), entretanto, os dados da literatura em rela??o ao real benef?cio desta abordagem apresentam grande variabilidade e inabilidade em produzir uma imunidade duradoura. No presente trabalho fizemos uma caracteriza??o detalhada das c?lulas dendr?ticas derivadas de mon?citos (MoDCs) das pacientes com c?ncer de mama e dos mon?citos que as originaram. As MoDCs das pacientes s?o obtidas com um menor rendimento quando comparadas a controles saud?veis pareados por idade, e exibem uma diminui??o nos marcadores de matura??o e ativa??o. Al?m disso, as culturas de MoDCs das pacientes apresentaram altos n?veis de IL-6, o que ? compat?vel com um fen?tipo pr?-tumoral. Essas diferen?as na produ??o de citocinas nos levou a postular que as vias de sinaliza??o e/ou a express?o de toll like receptors (TLRs) poderiam estar alteradas. Observamos uma diminui??o de TLR9 e TLR2 e um aumento na express?o de NFkBp50 nas MoDCs das pacientes, sem est?mulo. Ap?s est?mulo com LPS e CPG as pacientes n?o aumentaram a express?o de MyD88, sugerindo uma diminui??o Ada via de sinaliza??o da resposta a esses padr?es moleculares. Quando analisamos os mon?citos, eles tamb?m estavam diminu?dos nas pacientes, e apresentavam uma express?o de receptores para GM-CSF inferior a dos controles saud?veis. A produ??o de citocinas pelos mon?citos das pacientes com c?ncer tamb?m estava alterada com uma produ??o aumentada de IL-6, IL-4 e IL-10. A frequ?ncia de TLR9 e TLR2 estava diminu?da nos mon?citos das pacientes. Esses dados conjuntamente demonstram que os mon?citos j? est?o alterados nas pacientes com c?ncer, assim como as DCs diferenciadas a partir deles. O crescimento tumoral parece induzir um fen?tipo de toler?ncia nestas c?lulas. Esse dado ? de fundamental import?ncia para o desenvolvimento de imunoterapia baseada em DCs.
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Avalia??o de mecanismos relacionados com a diferencia??o de C?lulas T CD8 de mem?ria durante a infec??o pelo v?rus sincicial respirat?rioFreitas, Deise do Nascimento de 29 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction : Respiratory Syncytial Virus (RSV) is a major cause of viral lower respiratory tract infection in children under two years of age. Memory CD8 T cell response to VSR does not provide an efficient and long-lasting immune response, so there are recurrent infections throughout life. The role of mTOR (mammalian target of rapamycin) and the purinergic receptor P2X7 in the memory CD8 T cell response during RSV infection has not been investigated. Objectives : To analize the effect of rapamycin on dendritic cells (DCs) during RSV infection, as well as to evaluate the role of P2X7 purinergic receptor in CD8 memory T cells response during RSV infection. Methodology : Bone marrow derived dendritic cells (BMDCs) differentiated from C57BL/6 P2X7-/- and C57BL/6 mice were infected with VSR virus and used to activate T cells purified from C57BL/6 P2X7-/- and C57BL/6 mice in vitro for 96 hours. In addition, BMDCs differentiated from C57BL/6 mice received 20ng/ml rapamycin during 1h prior infection. The following parameters were evaluated: BMDC cell death by apoptosis, memory cells markers by flow cytometry and RNA viral quantitation was performed by real time PCR. Results : Rapamycin treatment in RSV infected BMDCs decreases the frequency of CD8+CD44high cells and increases the level of viral RNA in DCs, but the rapamycin does not affect the viability of the infected dendritic cells. Furthermore, when BMDCs were treated with rapamycin, an increase of BMDC survival occurred, depending on the contact with the T cells. The absence of purinergic receptor P2X7 in T cells leads to a decrease in the frequency of CD8+CD122+KLRG1-, however the absence of purinergic receptor in infected BMDCs increases the frequency of CD8+CD122+ KLRG1- T cells. Conclusion : Our study suggests that P2X7 receptor is involved in memory CD8 T cell response. In addition our data indicated that mTOR inhibition increases the survival of BMDCs in a mechanism dependent on T-cell contact and also suggests that rapamycin treatment on dendritic cells during VSR infection affect CD8 T cell differentiation. / Introdu??o : O V?rus Sincicial Respirat?rio (VSR) ? um dos principais causadores de infec??o viral do trato respirat?rio inferior em crian?as menores de dois anos de idade. A resposta de c?lulas T CD8 de mem?ria para VSR n?o apresenta uma resposta imune eficiente e duradoura, por isso s?o recorrentes as infec??es durante a vida. At? o momento n?o se tem o conhecimento sobre o envolvimento do mTOR (mammalian target of rapamycin) e do receptor purin?rgico P2X7 na resposta de c?lulas T CD8 de mem?ria durante a infec??o de VSR. Objetivos : Investigar o efeito da rapamicina nas c?lulas dendr?ticas (DCs) durante a infec??o viral, bem como, avaliar o efeito do receptor purin?rgico P2X7 nas c?lulas dendr?ticas (DCs) infectadas com o v?rus VSR na resposta de c?lulas T CD8 de mem?ria. Metodologia : C?lulas dendr?ticas diferenciadas de medula ?ssea (BMDCs) de camundongos C57BL/6 P2X7-/- e C57BL/6 infectadas com VSR foram utilizadas para ativar c?lulas T purificadas de camundongos C57BL/6 P2X7-/- e C57BL/6 durante 96 horas. Al?m disso, um grupo de BMDCs de camundongos C57BL/6 recebeu 20ng/mL de rapamicina durante 1h antes da infec??o. As DCs foram marcadas para investiga??o de morte celular por apoptose, as c?lulas T marcadas para an?lise c?lulas de mem?ria e a quantifica??o do RNA viral foi realizada atrav?s de PCR em tempo real. Resultados : O tratamento com o inibidor de mTOR nas BMDCs infectadas pelo VSR diminuiu a gera??o de c?lulas T CD8+ CD44high e aumentou os n?veis de RNA viral nas DCs, por?m a rapamicina n?o influenciou a viabilidade das c?lulas dendr?ticas infectadas. Quando as BMDCs foram tratadas com rapamicina, houve um aumento de sobreviv?ncia das c?lulas, dependente do contato com as c?lulas T. Na aus?ncia do receptor purin?rgico P2X7 nas c?lulas T, ocorreu uma diminui??o na frequ?ncia das c?lulas T CD8+CD122+KLRG1-, entretanto a aus?ncia do receptor purin?rgico nas BMDCs infectadas aumentou a frequ?ncia destas c?lulas T CD8+CD122+KLRG1-. Conclus?o : Nosso estudo sugere que o receptor P2X7 est? envolvido na resposta de c?lulas T CD8 de mem?ria durante a infec??o pelo VSR. Al?m disso, sugere-se que as c?lulas dendr?ticas tratadas com rapamicina durante a infec??o com VSR prejudica a diferencia??o de c?lulas T CD8.
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Mecanismos da modula??o da express?o de MHC II e CD86 em c?lulas dendr?ticas pela DNAK e a diminui??o da rejei??o em transplantes de peleBorges, Thiago de Jesus 27 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-27 / Dendritic cells (DCs) are the major antigen-presenting cells. They provide three main signals to fully activate T cells. Signal one is when the complex peptide:MHC (p:MHC) expressed by DC is recognized by T cell receptor; signal two is the expression of co-stimulatory molecules from the B7 family (CD80 and CD86). The third signal consists in the cytokines produced by DCs, which will bias the quality of T cell response. Once one of this signal is blocked/interrupted, T cells are not fully activated. T cells are involved in the eradication of pathogens, but also in the pathogenesis of several disorders and, strategies that modulate signal two are being used to treat these disorders. Novel therapies that inhibit the second signal (checkpoint blockade) or T cell modulation by these molecules have being used/tested to manage tumors, autoimmune disorders and transplant rejection. Our group demonstrated that the M. tuberculosis protein DnaK (prokaryote Hsp70) has an immunosuppressive role on DCs, and can suppress rejection in a murine skin allograft model. Nevertheless, the molecular mechanism involved in this response need to be further elucidated. In the present work, we demonstrated that the treatment of murine DC with DnaK could decrease the basal levels TNF-?, IFN-? and MCP-1 produced by these cells. This modulation was concomitant with a downregulation of the transcription factors C/EBP? and C/EBP? in a TLR2-ERK-STAT3-IL-10-dependent way. Beyond the signal three, DnaK could also downregulate the expression of MHC II (signal one) and CD86 (signal theree) on DCs, through the induction of a molecule called MARCH1. We developed an-situ treatment of skin grafts with DnaK prior the transplant. We observed that this treatment prolongs allograft survival with a decreased alloimmunity, and this dependent on MARCH1. The molecular pathway TLR2-ERK-STAT3-IL-10 was required for MARCH1 induction by DnaK. Moreover, we found that DnaK modulates a specific skin migratory DC ? the CD103+ DCs. This is the major subset involved in skin allograft rejection. We tested in which innate receptors DnaK could bind and found that DnaK could not bind directly on TLR2, but in the LOX-1 and Siglec-E receptor, in a LOX-1/Siglec-E/TLR2 complex. Finally, from the data obtained we patented a new formulation and method to treat allografts prior the transplantation. Thus, DnaK tolerizes dendritic cells through the modulation of the three signals required to activate T cells. We believe that consists an innovative strategy to treat inflammatory disorders, rejection, asthma and sepsis. / C?lulas dendr?ticas (DCs) s?o as principais c?lulas apresentadoras de ant?genos e fornecem tr?s sinais principais para a ativa??o completa das c?lulas T. O primeiro sinal consiste na apresenta??o do complexo pept?deo:MHC; o segundo sinal ? a express?o de mol?culas co-estimulat?rias da fam?lia B7, como o CD80 e CD86, e o terceiro consiste no conjunto de citocinas produzidas pelas DCs que ir?o moldar o tipo de resposta T que ser? gerada. Uma vez que algum desses dois sinais ? interrompido as c?lulas T n?o s?o ativadas de forma completa e, ainda, podem entrar em anergia ou apoptose. As c?lulas T est?o envolvidas n?o apenas em respostas de defesa, mas tamb?m em uma s?rie de patologias, e estrat?gias que visam sua ativa??o ou inibi??o vem sendo usadas no manejo dessas doen?as. Terapias que visam a inibi??o do segundo sinal (checkpoint blockade) ou a modula??o das c?lulas T pelas mol?culas co-inibit?rias tem sido testadas e utilizadas para tumores, autoimunidade e transplantes. Nosso grupo demonstrou que a prote?na DnaK (Hsp70 procari?tica) de M. tuberculosis tem papel imunossupressor em c?lulas dendr?ticas e in vivo, podendo diminuir a rejei??o de transplantes cut?neos em camundongos. Por?m, os mecanismos envolvidos nessa resposta ainda precisam ser elucidados. No presente trabalho, mostramos que a DnaK foi capaz de diminuir a express?o basal de TNF-?, IFN-? e MCP-1 em DCs de camundongos. Essa modula??o foi concomitante com a diminui??o de dois fatores de transcri??o ? C/EBP? e C/EBP? ? de maneira dependente da via molecular TLR2-ERK-STAT3-IL-10 nas DCs. Al?m do terceiro sinal, a DnaK pode modular a express?o dos n?veis de MHC II (primeiro sinal) e CD86 (segundo sinal) nas DCs, atrav?s da indu??o de uma mol?cula chave chamada MARCH1. Em um modelo murino de aloenxerto cut?neo, o tratamento local com a DnaK, antes do transplante, prolongou a sobrevida do enxerto e diminuiu a aloimunidade de maneira dependente de MARCH1. A indu??o de MARCH1 pela DnaK foi dependente da via molecular TLR2-ERK-STAT3-IL-10 nas DCs. Al?m disso, demonstramos que a DnaK modula exclusivamente um subtipo de DC migrat?rio da pele ? as DCs CD103+. Tamb?m observamos que esse subtipo de DC ? o principal subtipo celular envolvido na rejei??o de transplantes de pele, gerando um conceito biol?gico novo nessa ?rea. Mapeamos os receptores inatos nos quais a DnaK pode se ligar. Testamos dez receptores inatos e vimos que essa prote?na n?o se liga diretamente no TLR2, mas sim nos receptores LOX-1 e Siglec-E, formando o complexo LOX-1/Siglec-E/TLR2. Finalmente, a partir dos dados obtidos nessa tese, formulamos uma composi??o e um m?todo para a modula??o do enxerto antes da realiza??o do transplante, e depositamos uma patente junto ao INPI. Portanto, a DnaK pode tolerizar as c?lulas dendr?ticas atrav?s da modula??o dos tr?s sinais necess?rios para a ativa??o das c?lulas T. Acreditamos que essa estrat?gia pode ser utilizada no tratamento de patologias inflamat?rias, incluindo a rejei??o a transplantes.
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Papel imunorregulador da Hsp70 de Mycobacterium tuberculosis, murina e humanaLopes, Rafael Lisboa 16 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-08-03T18:08:58Z
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Previous issue date: 2016-03-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Hsp70 (Heat shock protein 70 kDa) is a chaperone protein which has intra- and extracellular functions. In the early studies, only intracellular functions were operated, as to aid in folding, prevent aggregation and protein refolding. In 80?s a study has shown that this protein can be exported into the extracellular environment exerting effects on other cells, such as the immune system. Our group are exploring the role of this protein in key immune response cells such as macrophages and dendritic cells. Present study noted that the Hsp70 of Mycobacterium tuberculosis can polarize macrophages to a M2 phenotype and this response is dependent on IL-10. Peritoneal and bone marrow derived macrophages were treated with DnaK (Hsp70 prokaryotic homolog) from M. tuberculosis for 24 hours. After this period there was an increase of M2 classic phenotype markers, such as FIZZ1, YM1, CD206, IL-10 and Arg1. On the other hand, there was a decrease in expression of IL-6, MCP-1, TNF-?, NO, MHC class II and CD86 (M1 markers), and these cells are able to promote tumor growth in allogeneic model. It was also observed with KO cells or blocking IL-10R that this modulation is dependent on IL-10. In addition, this cellular modulation is not restricted to macrophages; such protein acting on dendritic cells by modulating them with an immature phenotype, as has been shown in prior works of our group (Borges et al, 2010;. Motta et al., 2007 ). However, it is not yet known what specific region of the protein is essential for that purpose and whether it is restricted to that homologues, DnaK from M. tuberculosis. Therefore, another objective was to express and purify in the same system their counterparts Hspa1a (murine Hsp70) and HSPA1A (human Hsp70) and subsequently testing them in parallel in immunological experimental models. Work is currently in progress with regard to purification of Hspa1a and initial dendritic cells activation state tests were conducted. It is believed that whether there is an effect with DnaK homologues, this effect is less obvious, according to previous results. / A Hsp70 (Heat shock protein 70 kDa) ? uma prote?na de choque t?rmico de 70 kDa que possui fun??es intra e extracelulares. Nos estudos iniciais, somente as fun??es intracelulares eram exploradas, como o aux?lio no dobramento, impedir a agrega??o e o redobramento prot?ico H? d?cadas mostrou-se que essa prote?na pode ser exportada para o ambiente extracelular e exercer efeitos sobre outras c?lulas, como as do sistema imune. O nosso grupo v?m explorando o papel dessa prote?na em c?lulas chave da resposta imune, como macr?fagos e c?lulas dendr?ticas. O presente trabalho observou que a Hsp70 de Mycobacterium tuberculosis pode polarizar macr?fagos a um fen?tipo M2 e que essa resposta ? dependente de IL-10. Macr?fagos peritoneais e derivados de medula ?ssea foram tratados com DnaK (hom?logo procari?tico da Hsp70) de Mycobacterium tuberculosis por 24h. Ap?s esse per?odo observou-se o aumento de marcadores cl?ssicos de fen?tipo M2, como: FIZZ1, YM1, CD206, IL-10, Arg1. Por outro lado, houve uma diminui??o na express?o de IL-6, MCP-1, TNF-?, NO, MHC de classe II e CD86, al?m de essas c?lulas serem capazes de promover o crescimento tumoral em modelo alog?nico. Observou-se tamb?m, com c?lulas KO ou bloqueando o IL-10R que essa modula??o ? dependente de IL-10. Al?m disso, essa modula??o celular n?o ? restrita aos macr?fagos, podendo essa prote?na agir sobre c?lulas dendr?ticas, modulando-as a um fen?tipo imaturo, como j? mostrado em trabalho anteriores do grupo (1,2). Por?m, n?o se sabe ainda qual regi?o espec?fica da prote?na ? essencial para esse efeito e se ele ? restrito a esse hom?lo, DnaK de M. tuberculosis. Portanto, outro objetivo do trabalho foi expressar e purificar no mesmo sistema os seus hom?logos Hspa1a (Hsp70 murina) e HSPA1A (Hsp70 humana) e posteriormente, test?-las em paralelo em modelos experimentais imunol?gicos. O trabalho est? em andamento atualmente em rela??o a purifica??o da Hspa1a e os primeiros testes de estado de ativa??o de c?lulas dendr?ticas foram realizados. Acredita-se que se h? um efeito dos hom?logos de DnaK, esse efeito ? menos evidente, segundo resultados pr?vios.
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Estudo do efeito do envelhecimento sobre a capacidade das c?lulas dendr?ticas estimularem c?lulas TPereira, Luciana Farias 31 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-31 / O envelhecimento est? associado com o decl?nio progressivo nas fun??es do sistema imunol?gico (imunosenesc?ncia), tanto na imunidade humoral quanto na imunidade mediada por c?lulas, resultando em maior suscetibilidade a infec??es e c?ncer, al?m da diminui??o na capacidade de responder a vacinas. As c?lulas dendr?ticas (DCs) s?o as mais poderosas e eficientes apresentadoras de ant?genos (APC), desempenhando um papel primordial na apresenta??o e conseq?ente resposta imune mediada por c?lulas T. Poucos estudos enfocam a atividade das c?lulas dendr?ticas no envelhecimento, sendo que a maioria dos dados s?o relativos ?s fun??es das c?lulas T. As intera??es entre as c?lulas dendr?ticas e as c?lulas T afetam o processamento e consequente apresenta??o de ant?genos, influenciando a efetividade das respostas imunes mediadas por c?lulas T. Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade estimulat?ria de c?lulas dendr?ticas de camundongos velhos em uma resposta espec?fica T CD4+ comparada ? resposta imune de camundongos jovens. Para isso, c?lulas T de camundongos transg?nicos TEa, espec?ficas para o complexo Ea:IAb foram transferidas para camundongos normais C57Bl/6, c?lulas T de camundongos jovens para animais velhos e jovens, e c?lulas T de camundongos velhos para animais velhos e jovens. Os resultados demonstram que, ap?s imuniza??o com o ant?geno EaRFP, tanto as c?lulas T jovens quanto as c?lulas T velhas foram estimuladas de modo semelhante por c?lulas dendr?ticas jovens. Contudo, c?lulas dendr?ticas de animais velhos n?o foram capazes de estimular suficientemente as c?lulas T de animais velhos nem mesmo as c?lulas T de animais jovens. Enquanto ambas as c?lulas T, jovens e velhas, adquiriram o fen?tipo CD44+ quando transferidas para os animais jovens, c?lulas T jovens transferidas para animais velhos n?o adquiriram o mesmo fen?tipo. Esse fato sugeriu que c?lulas dendr?ticas de animais velhos possuem baixa capacidade de estimular c?lulas T, mesmo que essas c?lulas venham de um animal jovem. N?s hipotetizamos que esse resultado poderia estar ligado a um n?mero extremamente diminu?do de c?lulas dendr?ticas nos animais velhos, ou ainda em uma defici?ncia em um dos sinais fornecidos pelas c?lulas dendr?ticas no priming de linf?citos T (apresenta??o de ant?geno ou sinais coestimulat?rios). O n?mero total de c?lulas dendr?ticas foi significativamente menor em camundongos velhos comparado a camundongos jovens. Al?m disso, o n?mero de c?lulas apresentando ant?geno foi menor no linfonodo drenante de animais velhos, e a express?o de CD86 por c?lulas dendr?ticas de animais velhos n?o foi diferente da dos animais jovens. Os resultados sugerem que a diminui??o da capacidade de apresenta??o de ant?geno apresentada no envelhecimento ? cr?tica para a perda do potencial estimulat?rio de c?lulas T CD4+ por c?lulas dendr?ticas.
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Vias efetoras pelas quais a Hsp70 de Mycobacterium tuberculosis inibe a rejei??o aguda em um modelo de aloenxerto cut?neoBorges, Thiago de Jesus 26 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-26 / Transplantation of solid organs has emerged as a viable therapeutic modality for the treatment of a variety of disorders. Rejection of solid organ allografts is the result of a complex range of interactions involving coordination between both the innate and adaptive immune system. Therewith, a major goal of clinical organ transplantation is to induce a donor-specific unresponsive state in a mature immune system that is free from long-term immunosuppression and chronic rejection. The limitations in the establishment of immunossupressive stratagies led us to search new methods to the modulation of the homeostatic mechanisms that limit and prevent inflammatory responses in allograft tissue. The heat shock protein 70 (Hsp70) has a protective and antiinflamatory role in several animals models like arthritis, colitis, pulmonary fibrosis and brain injury. This protein can modulates both the innate and adaptative immune system. Our group demonstrated that Mycobacterium tuberculosis Hsp70 (Mt Hsp70) can inhibit bone marrow dendritic cells (BMDCs) maturation; however the mechanisms involved in this process has not been completely elucidated. In the present work, we demonstrated that Mt Hsp70 inhibited the acute rejection in two allograft models (a tumor model and a skin allograft model).In both models, we observed an involvement of Tregs. In addition, s.c. Mt Hsp70 injection leds to an increase in Treg population and IL-10 production in the draining lymph node. We also observed that the inhibition of acute rejection induced by Mt Hsp70 was dependent on the presence of toll-like receptor (TLR) 2 in the allograft, and not in the host. In BMDCs, we demonstrated that IL-10 production induced by Mt Hsp70 is dependent on TLR2. Also, we analyzed the phosphorylation of ERK, p38 and Akt after Mt Hsp70 stimulus. We observed an increase in p-ERK expression, but no difference in p-38 and p-Akt levels. The inhibition of ERK abolished the IL-10 production induced by Mt Hsp70. We propose that Mt Hsp70 effect on DCs can be used as a therapeutic approach in transplantation models. / O transplante de ?rg?os s?lidos emergiu como uma terapia vi?vel para o tratamento de uma variedade de patologias. A rejei??o dos enxertos ? resultado de uma s?rie complexa e coordenada de intera??es envolvendo o sistema imune inato e adaptativo. Com isso, o maior desafio no transplante de ?rg?os s?lidos ? induzir um estado irresponsivo e espec?fico ao doador em um sistema imune maduro sem que haja uma imunossupress?o sist?mica e de longo prazo, tudo isso livre de rejei??o cr?nica. As limita??es no estabelecimento de estrat?gias imunossupressoras nos levaram a buscar novos m?todos para a modula??o dos mecanismos homeost?ticos que previnem e limitam as respostas inflamat?rias nos tecidos enxertados. A prote?na de choque t?rmico (Heat shock protein Hsp) 70 tem um papel antiinflamat?rio e protetor em modelos animais experimentais como artrite, colite, fibrose pulmonar e danos cerebrais. Essa prot?ina pode modular tanto o sistema imune inato quanto o adaptativo. Nosso grupo demonstrou que a Hsp70 de Mycobacterium tuberculosis (Mt Hsp70) pode inibir a matura??o de c?lulas dendr?ticas diferenciadas da medula ?ssea (bone marrow dendritic cells BMDCs), por?m o mecanismo envolvido nesse processo ainda n?o foi totalmente esclarecido. Nesse trabalho, demonstramos que a Mt Hsp70 foi capaz de aumentar a sobrevida do enxerto em dois modelos murinos de transplantes (um modelo tumoral e um modelo de aloenxerto cut?neo).Em ambos os modelos, observamos o envolvimento de Tregs. Demonstramos que a administra??o s.c. da Mt Hsp70 levou a um aumento dessas c?lulas nos linfonodos drenantes, al?m de um aumento na produ??o de IL-10. Tamb?m observamos que a inibi??o da rejei??o aguda induzida pela Mt Hsp70 no modelo de aloenxerto cut?neo ? dependente da presen?a do receptor do tipo toll (toll like receptor TLR) 2 no enxerto, e n?o no receptor. Nas BMDCs, vimos que a indu??o da IL-10 induzida pela Mt Hsp70 ? dependente de TLR2. Ainda nessas c?lulas, analisamos a fosforila??o de mol?culas como a ERK, p38 e Akt ap?s o est?mulo com a Mt Hsp70. Observamos um aumento na express?o de p-ERK e nenhuma altera??o nos n?veis de p-p38 e p-Akt. A inibi??o da ERK aboliu a produ??o de IL-10 induzida pela Mt Hsp70. Propomos que esse efeito da Mt Hsp70 sobre as DCs pode servir como interven??o terap?utica em modelos de transplantes.
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Subgrupos de c?lulas dendr?ticas em carcinoma espinocelular oral diagnosticado em pacientes jovens e idosos: um estudo imunoistoqu?mico comparativoAlmeida, Tatiana Fernandes Ara?jo January 2016 (has links)
Data de aprova??o ausente. / Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-02-13T18:51:06Z
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Previous issue date: 2016 / O carcinoma espinocelular oral (CECO) ? uma neoplasia maligna que acomete principalmente idosos. O desencadeamento da doen?a ? relacionado ? exposi??o aos fatores de risco e ao decl?nio da fun??o imune associada ao envelhecimento cronol?gico. Alguns estudos t?m demonstrado um aumento na incid?ncia de CECO em adultos jovens, sugerindo envolvimento de outros fatores na etiologia da doen?a, como uma altera??o do sistema imunol?gico. As c?lulas dendr?ticas (CDs) s?o c?lulas apresentadoras de ant?geno profissionais e estimuladoras eficazes para a expans?o clonal de linf?citos. Acredita-se que uma altera??o da fun??o das CDs em pacientes com c?ncer contribui para a falha da resposta antitumoral, levando a uma consequente progress?o da doen?a. O objetivo deste estudo foi avaliar, atrav?s da imunoistoqu?mica, se h? diferen?a na quantifica??o tissular dos subgrupos de CDs, associada ? idade, em esp?cimes de bi?psias de CECO. Para isso, foram selecionados casos de CECO de pacientes em tr?s diferentes faixas et?rias: G1 (< 40 anos de idade, n = 12), G2 (? 40 at? < 60 anos de idade, n = 15) e G3 (? 60 anos de idade, n = 14). Os marcadores utilizados foram S100, CD1a, CD207 (para CDs imaturas, imCDs), CD83 e CD208 (para CDs maduras, mCDs). As imagens foram capturadas dos campos com maior intensidade de marca??o nas l?minas histol?gicas e a quantifica??o celular foi realizada com o aux?lio do software Image J. A frequ?ncia e localiza??o das CDs foram avaliadas e analizadas estatisticamente nas regi?es intratumoral (intertumoral e ou estromal) e extratumoral. No geral, imCDs foram significativamente mais frequentes que mCDs em todos os grupos. ImCDs e mCDs mostraram preferencialmente localiza??o intratumoral e extratumoral respectivamente. Comparando G1 versus G2 / G3 foi observada um significativo menor n?mero de mCDs em G1. Na compara??o de G1 em rela??o a G2 ou G3 houve um n?mero significativamente menor de ambas, imCDs e mCDs. Nossos resultados mostram que existe uma menor quantidade de imCDs e mCDs em CECO afetando pacientes jovens em compara??o com idosos, sugerindo um comprometimento da resposta imune antitumoral em G1e permitindo a progress?o do tumor. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, [2016]. / Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is a malignant neoplasm that mainly affects elderly people. The onset of the disease is related with exposure to risk factors and the decline of immune function associated with chronological aging. Previous studies have demonstrated an increased incidence of CECO in young adults, suggesting involvement of other factors in the etiology of the disease, such as a change in the immune system. Dendritic cells (DCs) are professional antigen presenting cells and effective for stimulating clonal expansion of lymphocytes. It is believed that a change in the function of DC in cancer patients contributes to the failure of the anti-tumor response, leading to a consequent progression of the disease. The aim of this study was to evaluate, by immunohistochemistry, if there were differences in tissue quantification of DCs subsets, associated with age in specimens of OSCC biopsies. For this OSCC cases were selected at three different ages: G1 (< 40 years old, n = 12), G2 (? 40 to <60 years old, n = 15) and G3 (? 60 years old, n = 14). The markers used were S100, CD1a, CD207 (for immature DCs, imDCs), CD83 and CD208 (for mature DCs, mDCs). Images were captured from fields with higher intensity staining in histological sections and cell quantification was performed with Image J software help. The frequency and localization of immunostained DCs were analyzed in intratumoral (intranestal and/or extranestal) and extratumoral areas and statistically compared. Overall, imDCs than mDCs were significantly more frequent in all groups. ImDCs and mDCs showed preferential intratumoral and extratumoral localization, respectivel. Comparing G1 than G2/G3 showed a significant lesser number of mDCs. G1 versus G2 or G3 there is a significantly lower number of both imDCs and mDCs. Our results show a lower number of both imDCs and mDCs in OSCC affecting younger than elderly patients, suggesting impairment of an effective antitumor immune response in G1 and enabling tumor progression, showing a gradual establishment of the antitumor immune response mediated by DCs according to the age, but with defects in quality.
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