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Avalia??o antropom?trica em crian?as com epilepsia

Gutheil, Maria Eug?nia Goulart 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432299.pdf: 434329 bytes, checksum: 36f8e17944ec80e5e476cef9da85b058 (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / INTRODU??O : Desnutri??o e epilepsia s?o problemas prevalentes em pa?ses em desenvolvimento, sendo uma rela??o causa-efeito sugerida em estudos em modelo animal. N?o existem evid?ncias de que a desnutri??o possa ser considerada uma causa direta de epilepsia, entretanto, poderia favorecer o aparecimento da epilepsia ou convuls?es relacionadas a defici?ncias nutricionais. N?o ? claro tamb?m a influ?ncia das epilepsias iniciadas na inf?ncia sobre o desenvolvimento p?ndero - estatural. OBJETIVO : Avaliar as medidas antropom?tricas de crian?as com epilepsia. M?TODOS : Estudo caso controle comparando peso, estatura e ?ndice de Massa Corporal (IMC) de 27 crian?as com epilepsia refrat?ria pareadas (1:1) em rela??o a sexo e idade com crian?as sem doen?as cr?nicas, com idade entre 4 e 10 anos, recrutadas no Ambulat?rio de Neurologia Pedi?trica e Epilepsia e no Ambulat?rio Geral de Pediatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS), respectivamente. As medidas de peso e estatura foram aferidas pela pesquisadora e um bolsista, treinado. Informa??es quanto ao tipo, freq??ncia e hor?rio das crises e drogas antiepil?pticas utilizadas foram fornecidas pelos pais e/ou respons?veis durante a aferi??o das medidas antropom?tricas. O teste t de Student foi utilizado para a an?lise estat?stica e o n?vel de signific?ncia estabelecido em p < 0.05. Estudo aprovado pelo Comit? de ?tica. RESULTADOS : Encontraram-se ?ndices de escore Z Altura para a idade (A/I) menores nas crian?as com epilepsia quando comparadas ?s crian?as do grupo controle na mesma faixa et?ria (p=0,02), enquanto ?ndices de escore Z Peso para a idade (P/I) e ?ndice de Massa Corporal para a idade (IMC/I) n?o apresentaram diferen?a significativa entre os grupos (p=0,07; p=0,22, respectivamente). Al?m disto, o estado nutricional das crian?as com epilepsia n?o demonstrou rela??o quanto ao tipo de tratamento (Escore Z P/I p=0,886; Escore Z A/I p=0,782; Escore Z IMC/I p=0,850), freq??ncia (Escore Z de Peso para idade p=0,698; Escore Z de Altura para idade p=0,678; Escore Z de IMC para idade p=0,999), hor?rio (Escore Z de Peso para idade p=0,878; Escore Z de Altura para idade p=0,983; Escore Z de IMC para idade p=0,741) e tipo das crises (Escore Z de Peso para idade p= 0,834; Escore Z de Altura para idade p=0,686; Escore Z de IMC para idade p=0,757). CONCLUS?O : Nossos achados sugerem que crian?as com epilepsia refrat?ria apresentam ?ndices de escore Z A/I menores quando comparadas as crian?as sem epilepsia
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Avalia??o dos efeitos da desnutri??o intra-uterina e extra-uterina precoce no limiar de crises convulsivas e na morfometria do hipocampo

Florian, Mariana Lorenzet 26 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423333.pdf: 1058400 bytes, checksum: 190a7d318f751aa812d5db628604c8e0 (MD5) Previous issue date: 2010-03-26 / Objetivos: Avaliar a influ?ncia de dois paradigmas distintos de desnutri??o (intra-uterina x extra-uterina) no peso corporal e cerebral, no limiar para crises convulsivas e na morfometria do hipocampo de ratos em desenvolvimento. Metodologia: O modelo de desnutri??o intra-uterina constou em reduzir pela metade a ra??o oferecida ? f?mea durante todo o per?odo gestacional; a desnutri??o extra-uterina constou da limita??o progressiva da lacta??o atrav?s do afastamento da f?mea nutriz de seus filhotes, de P2 a P15. A indu??o de crise convulsiva foi realizada atrav?s da exposi??o ao flurotil, em P15. No mesmo dia, os animais foram submetidos ? perfus?o transcard?aca e seus c?rebros foram processados histologicamente. A an?lise morfom?trica baseou-se na estimativa do n?mero total de neur?nios das regi?es CA1, CA2, CA3, CA4 e giro denteado do hipocampo, atrav?s do c?lculo do volume e da densidade celular. Resultados: A desnutri??o extra-uterina reduziu de forma significativa o peso corporal dos animais, tanto em P7 como em P15; e cerebral, somente no grupo sem crise, em rela??o aos controles nutridos. O limiar para crise convulsiva tamb?m foi significativamente reduzido nos animais desnutridos extra-uterinos em rela??o aos nutridos e desnutridos intra-uterinos. A desnutri??o intra-uterina per se reduziu significativamente o n?mero de c?lulas das regi?es CA2 e CA3 do hipocampo, em rela??o aos animais nutridos. N?o encontramos diferen?a significativa entre os dois tipos de desnutri??o em rela??o ao n?mero de c?lulas nas cinco regi?es hipocampais. No giro denteado encontramos um aumento significativo (p=0,03) de c?lulas no grupo nutrido submetido ? crise convulsiva, em rela??o ao nutrido sem crise. Conclus?es: O paradigma de desnutri??o extra-uterina foi mais eficaz que o intra-uterino na redu??o no peso corporal e cerebral dos animais em estudo, assim como na redu??o do limiar para crises convulsivas. A morfometria do hipocampo n?o evidenciou diferen?a significativa quando comparados os paradigmas de desnutri??o entre si. Entretanto, a desnutri??o intra-uterina trouxe redu??o celular em CA2 e CA3 em compara??o aos controles nutridos. Os animais nutridos submetidos ? crise convulsiva apresentaram maior celularidade no giro denteado.
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Efeitos do enriquecimento ambiental em ratos submetidos ? desnutri??o precoce e crises convulsivas : avalia??o da mem?ria espacial

Porto, Juliana Antola 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424033.pdf: 1544816 bytes, checksum: 9bb9ef5fa8b4cf69e861a2b4c01c8f29 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Objetivo: Avaliar o efeito do enriquecimento ambiental no aprendizado e mem?ria espacial em ratos submetidos ? desnutri??o precoce e dois modelos de crises convulsivas: crises precoces recorrentes e status epil?tico. M?todos: Filhotes machos de ratos Wistar foram alocados em seis grupos: Nutridos Controles (NC), Nutridos Crises Precoces (NCP), Nutridos Status Epil?tico (NSE), Desnutridos Controles (DC), Desnutridos Crises Precoces (DCP) e Desnutridos Status Epil?tico (DSE). Os animais dos grupos DC, DCP e DSE foram mantidos em um regime de priva??o alimentar do segundo (P2) ao d?cimo quinto (P15) dia de vida p?s-natal. De P8 a P10, os grupos NCP e DCP foram expostos a tr?s crises convulsivas recorrentes por dia, enquanto os grupos NSE e DSE sofreram status epil?tico em P16, ambos induzidos por flurothyl. A segunda fase do estudo constituiu a repeti??o da primeira, seguida da exposi??o dos seguintes animais ao Enriquecimento Ambiental (EA) entre P30 e P60. Ap?s P60 todos os animais foram treinados e testados no Labirinto Aqu?tico de Morris (LAM). Em P90, todos os animais foram sacrificados e os c?rebros foram pesados. Resultados: O EA levou a um benef?cio significativo na aprendizagem e reten??o da mem?ria viso-espacial, sendo capaz de reverter o dano cognitivo gerado pela desnutri??o precoce e SE. Houve melhora no tempo despendido no quadrante-alvo em todos os grupos, mas no grupo DCP essa melhora n?o foi capaz de reverter o dano pr?-existente. O modelo de desnutri??o utilizado alterou o peso dos animais a partir de P4 e manteve a diminui??o significativa at? P90, al?m de levar a efeito delet?rio no aprendizado no LAM. O limiar para crises precoces foi significativamente menor nos animais desnutridos, enquanto n?o houve diferen?a no modelo de status epil?tico. Conclus?o: O EA ? uma forma de tratamento eficaz na recupera??o da mem?ria dos animais que sofrem desnutri??o precoce e crises convulsivas, sendo capaz de atenuar ou reverter os danos cognitivos gerados por esses agravos.
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Valor preditivo do EEG seq?encial realizado no per?odo neonatal para progn?stico neurol?gico de rec?m-nascidos com crises convulsivas

Khan, Richard Lester 29 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386706.pdf: 420329 bytes, checksum: 761e5ce066e87d57749fd01e98bd52c5 (MD5) Previous issue date: 2006-11-29 / Objetivos: Avaliar a rela??o entre o EEG seq?encial no per?odo neonatal com o progn?stico em rec?m-nascidos com crises convulsivas para a identifica??o de caracter?sticas preditivas eletroencefalogr?ficas no progn?stico neurol?gico. Pacientes e m?todos: Duas coortes hist?ricas de 259 rec?m-nascidos com crises convulsivas da mesma unidade de terapia intensiva neonatal acompanhados no Ambulat?rio de Neurodesenvolvimento do Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre-RS. A primeira incluiu neonatos nascidos entre janeiro de 1987 e dezembro de 1997, enquanto a segunda estava integrada por RNs nascidos entre entre janeiro de 1999 e dezembro de 2003. O registro dos EEGs dos RNs que atendiam os crit?rios de inclus?o foram analisados e classificados de acordo com Lombroso8. O EEG seq?encial foi classificado em quatro grupos (normal-normal, anormal-normal, anormalanormal, normal-anormal). Resultados: Cinq?enta e oito (58) rec?m-nascidos fizeram parte do estudo. O tipo de crise convulsiva mais comum foi a cl?nica focal e a maioria dos RNs (93,2%) apresentou crises na primeira semana de vida. Encefalopatia hip?xico-isqu?mica foi a principal etiologia encontrada. Epilepsia p?s-neonatal foi diagnosticada em 24 crian?as (41,4%). Observou-se rela??o estatisticamente significativa quando o primeiro EEG apresentava padr?o anormal com atraso de desenvolvimento neuropsicomotor (p=0,030) e ?bito p?s-neonatal (p=0,030). O ritmo de base do primeiro EEG apresentou diferen?a significativa em rela??o ao atraso do DNPM (p=0,041). A rela??o entre EEG (anormal-anormal, normal-anormal) e epilepsia foi estatisticamente significativa (p=0,015). O ritmo de base anormal seq?encial foi estatisticamente significativo para epilepsia (RR=1,8, IC 95% =1,03-3,0) e atraso de neurodesenvolvimento neuropsicomotor (RR=2,20, IC 95% =1,3-3,0). O padr?o de surto-supress?o foi preditivo para epilepsia (p=0,013) e ?bito p?s-neonatal (p=0,034). N?o foi encontrada rela??o estatisticamente significativa entre o tipo de crise convulsiva neonatal e os desfechos em estudo. Conclus?o: A anormalidade do ritmo de base em pelo menos um dos EEGs ou anormalidade seq?encial do ritmo de base mostrou-se mais importante para a determina??o de progn?stico neurol?gico do que a anormalidade ictal ou anormalidade na organiza??o do sono. A encefalopatia hip?xico-isqu?mica foi a principal causa das convuls?es neonatais, sendo que o primeiro EEG deste grupo de rec?m nascidos constituiu-se em um forte preditor para atraso de desenvolvimento neuropsicomotor. A identifica??o de rec?m-nascidos de risco na UTI neonatal, sobretudo aquelas com crises convulsivas que apresentaram EEG seq?encial na rela??o anormal-anormal, normal-anormal foi um importante fator indicativo do progn?stico neurol?gico reservado, principalmente relacionado ? epilepsia p?s-neonatal, rela??o esta que tem tend?ncia a aumentar quando a etiologia das crises convulsivas estiver relacionada ? encefalopatia hip?xico-isqu?mica. Os achados desta pesquisa sugerem que o EEG seq?encial no per?odo neonatal apresenta um valor preditivo para o progn?stico de atraso de desenvolvimento neuropsicomotor, epilepsia e ?bito p?s-neonatal quando comparado com a realiza??o de um ?nico EEG.
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Efeitos do ambiente enriquecido na morfometria hipocampal em ratos submetidos a crises convulsivas e a desnutri??o no per?odo neonatal

Alvarez, Paula Steffen 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449076.pdf: 2149864 bytes, checksum: 436715bc4f609c1ff745767ad8aaf555 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Introduction: It has been recently shown that enriched environment leads to a significant benefit in learning and retention of visual-spatial memory, being able to reverse the cognitive impairment generated by undernourishment and seizures. Considering the role of the hippocampus in memory/learning, we investigated the effects of the enriched environment on hippocampal morphometry of rats submitted to recurrent seizures and undernourishment in the neonatal period. Methods: Male offspring of rats were allocated on 8 experimental groups Nourished controls (N), Nourished with Recurrent Seizures (N + RS), Nourished with Enriched Environment (N + EE); Nourished with Recurrent Seizures and Enriched Environment (N + RS + EE), Undernourished Controls (U), Undernourished with Convulsive Crisis (U + CC), Undernourished with Enriched Environment (U + EE); Undernourished with Recurrent Seizures and Enriched Environment (U + RS + EE). Undernourished groups were maintained on a regimen of food deprivation by progressive removal of the second lactating female (P2) to the fifteenth (P15), an increase of 2 hours a day up to a total 12 hours, which was kept maximum spacing until end undernourishment. Between P8 and P10, groups with recurrent Seizures were exposed to three recurrent seizures per day induced by flurothyl. Between P21 and P51 all animals with an enriched environment were exposed to it. At P51 all animals were sacrificed by transcardiac perfusion. We evaluated the volume of the hippocampus using the grid points methodology. Neuronal and glial densities, hippocampal volume and CA1 subfield thickness were calculated based on the two-dimensional quantitative system for test points created by Image Pro Plus 6.0 software (Media Cybernetics Capture, USA). Results: Undernourisment during early development decreased neuronal density in the CA1 and CA3 subfield, as well as in the glial density in CA1 subfield. In parallel, recurrent seizures promoted a decrease in the glial density in CA1 and CA3 area. The animals submitted to the enriched environment show an increased hippocampal volume and thickness of layer of CA1. Conclusions: Pathological findings, with onset in the early stages of undernourishment and epilepsy may be a significant factor in comorbidities, such as cognitive dysfunction found in patients with epilepsy and malnutrition. Taking these findings together, we can assume that environment stimulation beginning early in life may play a critical role in improving the structural brain development and hence cognitive functioning. / Introdu??o: Recentemente mostrou-se que o enriquecimento ambiental promove significativa melhora na aprendizagem e reten??o de mem?ria visual-espacial, sendo capaz de reverter a disfun??o cognitiva gerada por subnutri??o e crises convulsivas. Considerando o papel do hipocampo na mem?ria/aprendizagem, investigamos os efeitos do ambiente enriquecido sobre a morfometria do hipocampo de ratos submetidos a crises recorrentes e desnutri??o no per?odo neonatal. M?todos: Filhotes machos de ratos Wistar foram alocados em 8 grupos: Nutridos Controles (N), Nutridos com Crise Convulsiva (N+CC), Nutridos com Ambiente Enriquecido (N+AE); Nutridos com Crises convulsiva e Ambiente Enriquecido (N+CC+AE), Desnutridos Controles (D), Desnutridos com Crise Convulsiva (D+CC), Desnutridos com Ambiente Enriquecido (D+AE); Desnutridos com Crises convulsiva e Ambiente Enriquecido (N+CC+AE). Os animais dos grupo desnutridos foram mantidos em um regime de priva??o alimentar progressivo por afastamento da f?mea nutriz do segundo (P2) ao d?cimo quinto (P15), aumentando 2 horas por dia at? totalizar 12 horas, per?odo m?ximo que foi mantido o afastamento at? o fim da desnutri??o. Entre P8 e P10, os grupos com crises convulsivas foram expostos diariamente a tr?s crises recorrentes induzidas por flurotil. Entre P21 e P51 os animais dos com ambiente enriquecido foram expostos ao mesmo. Em P51 todos animais foram sacrificados por perfus?o Transcard?aca. Foi avaliado o volume do Hipocampo atrav?s da metodologia de grade de pontos. As densidades neuronais e gliais nas subregi?es CA1 e CA3 e a espessura da subregi?o CA1 foram calculadas a partir do sistema quantitativo bidimensional, por teste de pontos criado pelo software Image Pro Plus 6.0 (Capture Media Cybernetics, USA). Resultados: A desnutri??o durante o desenvolvimento inicial reduziu a densidade neuronal nos subregi?es CA1 e CA3, bem como promoveu uma diminui??o na densidade de c?lulas gliais em CA1. Em paralelo, as crises convulsivas promoveram uma diminui??o na densidade de c?lulas gliais em CA1 e CA3. Os animais submetidos ao ambiente enriquecido apresentaram um aumento de volume do hipocampo e da espessura da camada de CA1. Conclus?es: Os achados do presente estudo sugerem que a estimula??o ambiental no in?cio da vida pode desempenhar um papel fundamental na melhoria do desenvolvimento estrutural do c?rebro e, consequentemente, do seu funcionamento cognitivo.
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O papel do sistema purin?rgico e da via de sinaliza??o TOR em crises convulsivas e estresse oxidativo

Siebel, Anna Maria 27 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 451454.pdf: 6697842 bytes, checksum: 890c954db41088b36538c3133a7c2606 (MD5) Previous issue date: 2013-09-27 / Epilepsy, characterized by the occurrence of spontaneous and recurrent seizures, is one of the main chronic neurological diseases, affecting around 1% of the world's population. Adenosine is an endogenous modulator of neuronal excitability and has anticonvulsant properties. Thus, the modulation of adenosinergic signalling pathway may presents important effects on epilepsy. In this study we characterize different aspects of the adenosinergic signaling in a model of seizures induced by pentylenetetrazole (PTZ) in zebrafish. In this study we also analyzed the effect of different modulators of adenosinergic signaling on controlling the development of seizures. Our results showed that the activation of type A1 adenosine receptors has an important role in controlling seizures in zebrafish. Furthermore, we observed that ecto-5?-nucleotidase and ADA enzymes, in addition to nucleoside transporters, are directly involved in controlling extracellular adenosine levels and, consequently, in controlling the development of seizures in this teleost. In addition, we clarified the occurrence of controversial data related to the mTOR signaling pathway in oxidative stress. Previous studies have suggested the activation of this pathway in oxidative stress based on the misinterpretation of the phosphorylation of RSK and MSK proteins through the antibody anti-phospho-Thr389-S6K, in addition to protein S6 phosphorylation, regulated by the MAPK signaling pathway in this case. Therefore, these findings might contribute for a better understanding about the signaling pathways involved in the mechanisms of seizure control and represents na alternative for the development of antiepileptic drugs, increasing the therapeutic options in epilepsia. Our results may also contribute to future studies on the characterization and modulation of TOR signaling pathway in zebrafish. / A epilepsia, caracterizada pela ocorr?ncia de crises convulsivas espont?neas e recorrentes, ? umas das principais doen?as neurol?gicas cr?nicas, afetando em torno de 1% da popula??o mundial. A adenosina ? um modulador end?geno da excitabilidade neuronal e apresenta propriedades anticonvulsivantes. Sendo assim, a modula??o da via de sinaliza??o adenosin?rgica pode apresentar um efeito importante na epilepsia. Neste estudo, n?s caracterizamos diferentes aspectos da sinaliza??o adenosin?rgica em modelo de crise convulsiva induzida por pentilenotetrazol (PTZ) em peixe-zebra. Nossos resultados demonstram um aumento nas atividades da adenosina desaminase (ADA), respons?vel pela desamina??o de adenosina em inosina, logo ap?s uma crise convulsiva. Al?m disso, foi observado que os f?rmacos antiepil?pticos gabapentina, fenito?na e ?cido valpr?ico preveniram o efeito estimulat?rio promovido pelo PTZ sobre as atividades da adenosina desaminase. Neste estudo, tamb?m analisamos o efeito de diferentes moduladores da sinaliza??o adenosin?rgica no controle do desenvolvimento de convuls?es induzidas por PTZ. Nossos resultados demonstraram que a ativa??o de receptores de adenosina do tipo A1 tem importante participa??o no controle de crises convulsivas em peixe-zebra. Al?m disso, observamos que as enzimas ecto-5?-nucleotidase e ADA, al?m dos transportadores de nucleos?deos est?o diretamente envolvidos no controle dos n?veis extracelulares de adenosina e, consequentemente, no controle do desenvolvimento de crises convulsivas neste tele?steo. Al?m disso, esclarecemos a ocorr?ncia de dados controversos relacionados ? via de sinaliza??o mTOR em estresse oxidativo. Estudos sugeriram a ativa??o desta via em estresse oxidativo baseados na interpreta??o equivocada da fosforila??o das prote?nas RSK e MSK pelo anticorpo anti-fosfo-Thr389-S6K, al?m da fosforila??o da prote?na S6, regulada neste caso pela via de sinaliza??o MAPK. Este estudo pode contribuir para um maior entendimento das vias de sinaliza??o envolvidas nos mecanismos de controle de crises convulsivas e representar uma alternativa para o desenvolvimento de f?rmacos antiepil?pticos, aumentando as op??es terap?uticas em epilepsia. Nossos resultados tamb?m podem contribuir para futuros estudos referentes ? caracteriza??o e modula??o da via de sinaliza??o TOR em peixe-zebra.
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Efeito de crises convulsivas e f?rmacos antiepil?pticos em par?metros neuroqu?micos e moleculares em peixe zebra (Danio rerio)

Siebel, Anna Maria 10 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431137.pdf: 15580738 bytes, checksum: 8de463b0a32f5623e6e47a0d1d0edad2 (MD5) Previous issue date: 2011-03-10 / A epilepsia ? uma desordem neuronal caracterizada pela ocorr?ncia de convuls?es espont?neas e recorrentes. Essa patologia e seu tratamento interferem em diversos mecanismos neurol?gicos. O sistema purin?rgico ? uma importante rota de sinaliza??o celular que emprega nucleot?deos e nucleos?deos extracelulares como mol?culas sinalizadoras. O neurotransmissor ATP atua atrav?s de receptores do tipo P2Y, acoplados ? prote?na G e receptores P2X, que s?o ionotr?picos. A degrada??o do ATP extracelular e a conseq?ente produ??o de adenosina ? realizada por uma fam?lia de enzimas de superf?cie celular conhecidas como ectonucleotidases, que inclui as NTPDases (nucleos?deo trifosfato difosfoidrolases) e a ecto-5?-nucleotidase. A adenosina ? um neuromodulador que atua atrav?s da ativa??o de receptores metabotr?picos do tipo P1 (A1, A2A, A2B, A3). Esse nucleos?deo pode agir como um anticonvulsivante end?geno, principalmente via receptores A1. As NTPDases hidrolisam nucleot?deos tri- e difosfatados originando a adenosina, que ? hidrolisada pela adenosina deaminase (ADA). Assim, as NTPDases, ecto-5 -nucleotidase e ADA controlam os n?veis de nucleot?deos e nucleos?deos, modulando o sistema purin?rgico. No sistema colin?rgico, a acetilcolina (ACh) atua atrav?s de receptores muscar?nicos (metabotr?picos) e nicot?nicos (ionotr?picos). Sua a??o ? encerrada atrav?s de sua hidr?lise catalisada pela acetilcolinesterase (AChE). O peixe zebra ? um pequeno tele?steo de ?gua doce que vem sendo amplamente utilizado como modelo experimental em pesquisa. Estudos mostram que o peixe zebra pode ser uma ferramenta importante para o entendimento da epilepsia, bem como para o screening de f?rmacos antiepil?pticos. Considerando que as sinaliza??es purin?rgica e colin?rgica t?m importante participa??o no sistema nervoso e que essas vias de neurotransmiss?o est?o identificadas e caracterizadas em peixe zebra, o objetivo desse estudo foi avaliar nesse tele?steo o efeito de convuls?es induzidas por pentilenotetrazol (PTZ), bem como de f?rmacos antiepil?pticos na atividade das ectonucleotidases, ADA e AChE, enzimas essenciais na modula??o destas vias de sinaliza??o. Foram avaliados os efeitos in vitro da carbamazepina, fenito?na e gabapentina na atividade das ectonucleotidases e AChE. A carbamazepina diminuiu a hidr?lise de ATP e tamb?m de ACh. A fenito?na aumentou a hidr?lise de AMP e a gabapentina n?o provocou altera??es enzim?ticas. Foi analisado tamb?m o efeito de crises convulsivas induzidas por PTZ na atividade das ectonucleotidases e da ADA. Os resultados n?o mostraram altera??es nas ectonucleotidases e ADA nas fra??es extracelular e intracelular, respectivamente. No entanto, a atividade extracelular da ADA foi inibida em animais expostos ao PTZ. As an?lises mostraram que os f?rmacos antiepil?pticos podem influenciar a atividade das enzimas envolvidas na degrada??o extracelular de nucleot?deos, bem como na hidr?lise de ACh. Al?m disso, a diminui??o na degrada??o de adenosina observada em nosso modelo de estudo pode sugerir a participa??o da ADA na modula??o nos n?veis de adenosina durante as crises convulsivas em peixe zebra
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Seguimento de crian?as que apresentaram crises convulsivas no per?odo neonatal : avalia??o da coorte 2004-2009

Baggio, Bruna Finato 14 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438703.pdf: 1411487 bytes, checksum: 862bdd633d0950193d45fcaee2e80e1d (MD5) Previous issue date: 2012-03-14 / Introduction : Neonatal seizures are usually an acute manifestation of central nervous system (CNS) dysfunction. Its incidence in population-based studies ranges from 1-5:1000 live births (Lombroso, 1996) in studies of high-risk population from tertiary hospitals and/or neonatal intensive care units it is significantly higher (Da Silva et al., 2004; Nunes et al., 2008). This study aimed to evaluate the clinical and neurological prognosis of children who had seizures in the neonatal period, checking the incidence and impact of the occurrence of postnatal epilepsy in relation to neuropsychomotor development and quality of sleep.Methods : A cross sectional study was carried out in historical cohort of infants who had seizures confirmed by clinical observation and EEG or video EEG, during hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit of S?o Lucas Hospital, Pontifical Catholic University Hospital of Rio Grande do Sul (PUCRS) in the period from January 2004 to December 2009. The study included 42 neonates, of which it was possible to follow up on 22, which were evaluated when the neuropsychomotor development through the Denver II triage test; sleep habits by the Inventory of Sleep Habits for Preschool Children; occurrence of post neonatal epilepsy by Questionnaire of Neurologic Tracking for Epilepsy (QNT-E) and the neurological diagnostic interview for epilepsy (NDIE).Results : There was no significant difference between children with and without follow-up when compared clinical perinatal data and EEG findings. In the group with follow-up was observed a high percentage of patients who developed epilepsy during the first year of life (45.5%, n = 10). It was observed a predominance of changes in Denver II test in children with epilepsy, where all of them showed abnormal or questionable results (p = 0.001). The inventory of sleep results were higher in children without epilepsy. The average difference of result for the inventory between the groups with and without epilepsy was 13.25 (95% confidence interval = 1.39 to 25.11, p = 0.030).Conclusion : The present study showed high incidence of epilepsy after neonatal crisis and association with indicators of delayed neuropsychomotor development. The sleep habits were more regular and appropriate in children with epilepsy. / Introdu??o : Convuls?es neonatais s?o geralmente uma manifesta??o aguda de disfun??o do sistema nervoso central (SNC). Sua incid?ncia, em estudos de base populacional varia de 1-5:1000 nascidos vivos (Lombroso, 1996), em estudos realizados em popula??es de alto risco provenientes de hospitais terci?rios e/ou Unidades de terapia intensiva neonatal ela ? significativamente superior (Da Silva et al., 2004; Nunes et al., 2008). O presente estudo teve como objetivo avaliar o progn?stico cl?nico-neurol?gico de crian?as que apresentaram crises convulsivas no per?odo neonatal, verificando a incid?ncia e o impacto da ocorr?ncia de epilepsia p?s-natal em rela??o ao desenvolvimento neuropsicomotor e qualidade do sono.M?todos : Realizou-se estudo transversal em coorte hist?rica de rec?m-nascidos que apresentaram crises convulsivas confirmadas pela observa??o cl?nica e EEG ou v?deo-EEG, durante interna??o na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Universit?rio da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), no per?odo entre Janeiro de 2004 a Dezembro de 2009. Foram inclu?das no estudo 42 neonatos, dos quais foi poss?vel obter seguimento em 22, que foram avaliadas quando ao desenvolvimento neuropsicomotor atrav?s do teste de triagem de Denver II; h?bitos do sono pelo Invent?rio dos H?bitos de Sono para Crian?as Pr?-escolares; ocorr?ncia de epilepsia p?s-neonatal pelo Question?rio de Rastreamento Neurol?gico para Epilepsia (QRN-E) e pela Entrevista Diagn?stica Neurol?gica para Epilepsia (EDN-E).Resultados : N?o houve diferen?a significativa entre as crian?as com e sem seguimento quando comparados os dados cl?nicos perinatais e achados do EEG. No grupo com seguimento observou-se um elevado percentual de pacientes que desenvolveram epilepsia durante os primeiros anos de vida (45,5%, n=10). Foi observado predom?nio de altera??es no teste de Denver II nas crian?as com epilepsia, onde todas apresentavam resultado anormal ou question?vel (p=0,001). Os escores do invent?rio do sono foram maiores nas crian?as sem epilepsia. A diferen?a m?dia do escore para o invent?rio entre os grupos com e sem epilepsia foi de 13,25 (intervalo de confian?a 95% = 1,39 25,11; p=0,030).Conclus?o : o presente estudo evidenciou elevada incid?ncia de epilepsia ap?s crises neonatais e associa??o com indicadores de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Os h?bitos de sono, foram mais regulares e adequados nas crian?as com epilepsia quando comparadas as sem epilepsia.
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Efeitos da desnutri??o precoce e de crises convulsivas na mem?ria espacial do rato imaturo

Hemb, Marta 07 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397458.pdf: 1733563 bytes, checksum: 992752e280f9a8a81b06e232e3094649 (MD5) Previous issue date: 2007-12-07 / Objetivo: Neste estudo foram avaliados os efeitos da desnutri??o precoce e de crises convulsivas no aprendizado espacial e na mem?ria, em um modelo de desenvolvimento cerebral. M?todos: Filhotes machos de ratos Wistar foram alocados em seis grupos: Nutridos Controles (NC), Nutridos Crises Recorrentes (NCR), Nutridos Status Epilepticus (NSE), Desnutridos Controles (DC), Desnutridos Crises Recorrentes (DCR) e Desnutridos Status Epilepticus (DSE). Os animais dos grupos DC, DCR e DSE foram mantidos em um regime de priva??o alimentar do segundo (P2) ao d?cimo quinto (P15) dia de vida p?s-natal. De P2 a P4, os grupos NCR e DCR foram expostos a tr?s crises convulsivas recorrentes por dia, induzidas por flurothyl. Em P15, os grupos NSE e DSE foram expostos a um status epilepticus induzido por esta mesma subst?ncia. De P21 ? 26 todos os grupos foram testados no labirinto aqu?tico de Morris para aferi??o do aprendizado e mem?ria espaciais. Em P30, os animais foram sacrificados e os c?rebros foram pesados. Resultados: A an?lise indicou que a desnutri??o precoce n?o alterou a suscetibilidade ?s crises convulsivas em P15 mas reduziu os pesos corporais e cerebrais (p<0,001), enquanto as crises convulsivas diminu?ram o peso corporal (p<0,01), mas n?o o cerebral (p=0,972). Al?m disto, os animais desnutridos permaneceram menos tempo no quadrante alvo do labirinto aqu?tico de Morris do que os nutridos, durante o teste de prova, em P26 (p<0,001). Da mesma forma, os ratos submetidos ?s crises recorrentes, assim como os que sofreram status epilepticus, tamb?m permaneceram menos tempo no quadrante alvo, quando comparados aos animais livres de crises (p=0,001). Conclus?o: Nossos achados mostram que a desnutri??o e as crises convulsivas apresentam um efeito aditivo prejudicial no peso corporal, no peso cerebral e na reten??o da mem?ria espacial de ratos jovens.
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Efeito neuroprotetor do pept?deo NAP sobre o dano oxidativo hipocampal de ratos neonatos submetidos ao modelo de crises convulsivas induzidas por hip?xia

Greggio, Samuel 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410343.pdf: 13919293 bytes, checksum: 29996060345afba52ef3791ff51dfb58 (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / Objetivos: verificar se crises convulsivas induzidas por hip?xia (CH) s?o capaz de gerar estresse oxidativo no hipocampo de ratos neonatos, e, havendo esta constata??o, analisar se o neuropept?deo NAP exerce atividade antioxidante frente ao dano gerado neste modelo. M?todos: utilizando um modelo animal de CH, investigou-se a forma??o temporal de dano oxidativo em hipocampo imaturo nos diferentes momentos de an?lise (0, 1, 3, 6, 24, 72 e 168 h ap?s aplica??o do respectivo modelo). Somente ratos Wistar com 10 dias de vida, e que apresentaram atividade epileptiforme no EEG caracterizada por pontas de alta frequ?ncia e/ou descargas de polipontas seguidas de atenua??o do ritmo de base (padr?o tipo surto-supress?o) e diminui??o da satura??o de oxig?nio cerebral (StO2 < 20%) durante a hip?xia (5-7% de O2 por 12 min), foram inclu?dos no estudo. Ap?s processamento do tecido hipocampal, ensaio cometa alcalino juntamente com endonucleases (Endo III e Fpg) foi utilizado para detec??o de dano ao DNA e de bases oxidadas. Adicionalmente, n?veis de glutationa reduzida (GSH) e de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS) tamb?m foram verificados. Ap?s ter-se constatado estresse oxidativo hipocampal induzido por CH, ratos neonatos foram administrados via intraperitoneal em dose ?nica de solu??o contendo NAP (0,03, 0,3 ou 3 &#956;g/g) ap?s terem sido submetidos ao respectivo modelo. Para os animais tratados com NAP, somente os momentos de 3, 6 e 24 h foram analisados. Resultados: verificou-se dano ao DNA hipocampal imediatamente ap?s CH (0 h) e at? 72 h, ao passo que oxida??o de purinas e pirimidinas foi detectada apenas entre 3 e 24 h. Verificaram-se n?veis aumentados de TBARS entre 1 e 24 h ap?s aplica??o do modelo de CH, coincidindo com redu??o significativa de GSH durante 3 e 72 h. Neuropept?deo NAP apresentou efeito dose-resposta no restabelecimento da integridade estrutural do DNA hipocampal e membranas lip?dicas, em correla??o ao incremento do sistema glutationa. Conclus?es: a compreens?o dos mecanismos envolvidos no estresse oxidativo associado ?s CH ? etapa fundamental no desenvolvimento de estrat?gias terap?uticas com base na suplementa??o antioxidativa. Desta forma, o neuropept?deo NAP pode se tornar uma terapia vi?vel na preven??o de dano oxidativo cerebral em situa??es de CH.

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