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Terapias inovadoras em modelo experimental de hip?xia-isquemia neonatal : neuropept?deo nap e c?lulas mononucleares de sangue de cord?o umbilical humano

Greggio, Samuel 01 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446510.pdf: 17222028 bytes, checksum: 91c5883f67ca4db80d44ff4a6092aa1c (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / Objectives: to investigate separately the therapeutic potential of neuropeptide NAP and the intra-arterial (IA) transplantation of human umbilical cord blood (HUCB) mononuclear cells in an animal model of neonatal hypoxia-ischemia (HI). Methods: male Wistar rats at postnatal day 7 were subjected to an HI model by permanent occlusion of right common carotid artery and systemic hypoxia (8% O2 for 2 h). The animals were randomly assigned to groups receiving an intraperitoneal injection of NAP (3 μg/g) immediately (0 h) and 24 h after HI. Other animals received HUCB mononuclear cells (1 x 106 or 1 x 107 cells/50 μL) into the left common carotid artery 24 h after HI insult by using the microneedle technique. Only for NAP study, brain DNA damage, lipid peroxidation and reduced glutathione (GSH) content were determined 48 h post-HI insult. The spatial version of the Morris water maze learning task and the stereological volume assessment were performed in adult animals that received both therapies. The accelerated rotarod test and cerebral and body weight determination were applied only for cellular therapy study. The HUCB mononuclear cells migration was monitored through nested-PCR analysis in the brain and systemic organs of transplanted-HI rats. Results: we observed that NAP prevented the acute HI-induced DNA and lipid membrane damage and also recovered the GSH levels in the injured hemisphere of the HI rat pups. Further, NAP was able to hinder impairments in learning and long-term spatial memory and to significantly reduce brain damage in adult animals previously subjected to neonatal HI. The IA transplantation in neonatal HI rat seemed to be a feasible and safe delivery route for HUCB mononuclear cells. The intra-arterially delivered cells hindered dose-dependently the learning and spatial memory impairments without brain damage recovery in adult rats. Additionally we further showed that HI insult or IA cell transplantation had no long-term impact in the body weight and motor function in rodents. The HUCB mononuclear cells could be promptly identified in the ischemic brain after IA transplantation and also in some peripheral organs until at least 30 days later. Conclusions: the viability and long-lasting beneficial effects of neuropeptide NAP and IA transplantation of HUCB mononuclear cells support its translational characteristic for neonatal HI management. Therefore, NAP and intracarotid delivery of cells became promising candidates for the treatment of HI-induced brain damage and life-long disabilities / Objetivos: investigar, separadamente, o potencial terap?utico do neuropept?deo NAP e do transplante intra-arterial de c?lulas mononucleares de sangue de cord?o umbilical humano (CMSCUH) em um modelo experimental de hip?xia-isquemia (HI) neonatal. M?todos: ratos Wistar machos com 7 dias de vida foram submetidos ao modelo de HI neonatal atrav?s da oclus?o permanente da art?ria car?tida comum direita e hip?xia sist?mica (8% O2 por 2 h). A administra??o do neuropept?deo NAP (3 μg/g, i.p.) ocorreu imediatamente (0 h) e 24 h ap?s a aplica??o do modelo. J? o transplante de CMSCUH (1 x 106 ou 1 x 107 c?lulas/50 μL) foi realizado 24 h p?s-HI atrav?s de t?cnica de microagulha na art?ria car?tida comum esquerda. Somente no estudo do NAP, ensaio cometa alcalino, peroxida??o lip?dica e n?veis de glutationa reduzida foram determinados no hipocampo e c?rtex cerebral 48 h p?s-HI. Para ambas as terapias empregaram-se a vers?o espacial do labirinto aqu?tico de Morris (LAM) e determina??o estereol?gica da volumetria hemisf?rica cerebral na fase adulta destes animais. Utilizou-se o teste do rotarod acelerado e pesagem corporal e cerebral dos animais adultos apenas no estudo do transplante intra-arterial de CMSCUH. A migra??o das CMSCUH foi monitorada atrav?s da t?cnica de nested-PCR no c?rebro e ?rg?os sist?micos. Resultados: o tratamento com NAP restabeleceu a integridade hipocampal e cortical do DNA e membranas lip?dicas, junto ao incremento do sistema glutationa. Al?m disso, o NAP impediu o desenvolvimento de d?ficits do aprendizado e da mem?ria espacial juntamente ? redu??o da atrofia cerebral em ratos adultos. O transplante intracarot?dico de CMSCHU em ratos neonatos HI demonstrou-se fact?vel e seguro. Este tratamento preveniu, de maneira dose-dependente, o desenvolvimento de preju?zo cognitivo de ratos adultos previamente expostos ? HI neonatal, sem influ?ncia sobre a atrofia cerebral. A fun??o motora e peso corporal de ratos adultos n?o sofreram influ?ncia da HI neonatal ou da administra??o intra-arterial de CMSCHU. As CMSCHU puderam ser detectadas tanto logo ap?s o transplante como tardiamente (30 dias) no c?rebro e ?rg?os sist?micos dos animais transplantados. Conclus?es: os efeitos ben?ficos e duradouros do neuropept?deo NAP e do transplante intra-arterial de CMSCHU, assim como sua viabilidade, fornecem evid?ncias de uma poss?vel translacionalidade destas duas terapias inovadoras para o tratamento da HI neonatal. Desta forma, o neuropept?deo NAP e a via intracarot?dica para o transplante de CMSCHU tornam-se candidatos potenciais para a preven??o do dano HI cerebral e decorrentes sequelas
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Efeito neuroprotetor do pept?deo NAP sobre o dano oxidativo hipocampal de ratos neonatos submetidos ao modelo de crises convulsivas induzidas por hip?xia

Greggio, Samuel 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410343.pdf: 13919293 bytes, checksum: 29996060345afba52ef3791ff51dfb58 (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / Objetivos: verificar se crises convulsivas induzidas por hip?xia (CH) s?o capaz de gerar estresse oxidativo no hipocampo de ratos neonatos, e, havendo esta constata??o, analisar se o neuropept?deo NAP exerce atividade antioxidante frente ao dano gerado neste modelo. M?todos: utilizando um modelo animal de CH, investigou-se a forma??o temporal de dano oxidativo em hipocampo imaturo nos diferentes momentos de an?lise (0, 1, 3, 6, 24, 72 e 168 h ap?s aplica??o do respectivo modelo). Somente ratos Wistar com 10 dias de vida, e que apresentaram atividade epileptiforme no EEG caracterizada por pontas de alta frequ?ncia e/ou descargas de polipontas seguidas de atenua??o do ritmo de base (padr?o tipo surto-supress?o) e diminui??o da satura??o de oxig?nio cerebral (StO2 < 20%) durante a hip?xia (5-7% de O2 por 12 min), foram inclu?dos no estudo. Ap?s processamento do tecido hipocampal, ensaio cometa alcalino juntamente com endonucleases (Endo III e Fpg) foi utilizado para detec??o de dano ao DNA e de bases oxidadas. Adicionalmente, n?veis de glutationa reduzida (GSH) e de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS) tamb?m foram verificados. Ap?s ter-se constatado estresse oxidativo hipocampal induzido por CH, ratos neonatos foram administrados via intraperitoneal em dose ?nica de solu??o contendo NAP (0,03, 0,3 ou 3 &#956;g/g) ap?s terem sido submetidos ao respectivo modelo. Para os animais tratados com NAP, somente os momentos de 3, 6 e 24 h foram analisados. Resultados: verificou-se dano ao DNA hipocampal imediatamente ap?s CH (0 h) e at? 72 h, ao passo que oxida??o de purinas e pirimidinas foi detectada apenas entre 3 e 24 h. Verificaram-se n?veis aumentados de TBARS entre 1 e 24 h ap?s aplica??o do modelo de CH, coincidindo com redu??o significativa de GSH durante 3 e 72 h. Neuropept?deo NAP apresentou efeito dose-resposta no restabelecimento da integridade estrutural do DNA hipocampal e membranas lip?dicas, em correla??o ao incremento do sistema glutationa. Conclus?es: a compreens?o dos mecanismos envolvidos no estresse oxidativo associado ?s CH ? etapa fundamental no desenvolvimento de estrat?gias terap?uticas com base na suplementa??o antioxidativa. Desta forma, o neuropept?deo NAP pode se tornar uma terapia vi?vel na preven??o de dano oxidativo cerebral em situa??es de CH.
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C?lulas-tronco de cord?o umbilical em modelo experimental de asfixia neonatal em su?nos

Paula, Davi de 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423495.pdf: 730049 bytes, checksum: 4639035476798082e647607d7fc5174d (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / A asfixia neonatal ? a principal causa de les?o cerebral no per?odo perinatal, tendo como conseq??ncias alta mortalidade e grande n?mero de seq?elas neurol?gicas. Atualmente, v?rias estrat?gias neuroprotetoras est?o sendo avaliadas em modelos animais na tentativa de reduzir a morte celular e melhorar os desfechos neurocomportamentais dos rec?m nascidos, mas os resultados s?o pouco expressivos. Estudos sugerem que o transplante de c?lulas-tronco limitaria a expans?o de les?es e facilitaria o reparo de tecidos lesados, podendo se constituir numa op??o terap?utica em casos de asfixia. Os pesquisadores optaram pelo uso de um modelo em su?nos rec?m-nascidos devido ao f?cil manejo, baixo custo e similaridade de peso e tamanho em rela??o aos beb?s. Objetivo: O objetivo deste estudo ? analisar de que forma c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano, infundidas via intra-arterial entram no c?rebro, sobrevivem neste micro ambiente, e promovem a recupera??o da fun??o neurol?gica ap?s insulto hip?xico-isqu?mico, usando dois tipos diferentes de acessos arteriais. Materiais e m?todos: Foram utilizados 36 su?nos com at? dois dias de vida divididos em 4 grupos: Grupo I (Sham), Grupo II de controle, Grupo III tratado com c?lulas-tronco via art?ria umbilical, e Grupo IV com c?lulas-tronco injetadas pela art?ria car?tida comum. Para a indu??o da asfixia utilizou-se a associa??o simult?nea de procedimentos que causavam hip?xia e isquemia. As c?lulas-tronco foram obtidas a partir de sangue umbilical humano. Com 2, 7, 14 e 21 dias de vida os animais eram examinados e era aplicado um escore neurol?gico. O tecido cerebral de animais tratados com c?lulas tronco que morreram antes de completar 21 dias foi utilizado para pesquisa de PCR para DNA humano. Aos 21 dias os animais sobreviventes eram novamente levados a sala cir?rgica, anestesiados profundamente a fim de serem sacrificados e realizar-se uma perfus?o trans-card?aca com paraformalde?do para a extra??o dos enc?falos. Logo ap?s, era aplicada a t?cnica histol?gica de Nissl e realizada a estimativa de volume encef?lico para avalia??o do grau de les?o cerebral. Resultados:. Aos 21 dias houve diferen?a entre a m?dia dos escores do grupo que recebeu c?lulas pela car?tida quando comparada as dos grupos controle e o que recebeu c?lulas pela art?ria umbilical. Na pesquisa atrav?s de PCR em animais do grupo das c?lulas-tronco pela art?ria car?tida comum foi poss?vel a visualiza??o da banda correspondente ao gene &#946;-globina humano em dois dos quatro animais em diversos pontos de tecido cerebral em amostras obtidas 15 e 24 horas ap?s o procedimento de asfixia. N?o se identificou PCR positivo nas coletas realizadas 7 dias e 15 dias deste mesmo grupo bem como em nenhuma das amostras dos animais do outro grupo pesquisado. N?o houve diferen?a entre as m?dias dos volumes encef?licos nos quatro grupos. O volume cerebral e o peso final dos animais apresentaram uma correla??o positiva moderada. Conclus?o: Os resultados deste estudo sugerem que a administra??o de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano via art?ria car?tida comum em modelo de hip?xia-isquemia em su?nos est? associada a presen?a de PCR positivo para o gene da &#946;-grobina humana e a uma melhora na fun??o neurol?gica com 3 semanas embora sem evid?ncia de diminui??o da ?rea de les?o.
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Avalia??o dose-resposta da administra??o intravenosa de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano em modelo de hip?xia-isquemia neonatal em ratos

Paula, Simone de 20 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433015.pdf: 17216538 bytes, checksum: e8444c6061514da24d7de97d9e76a1ce (MD5) Previous issue date: 2011-06-20 / Introdu??o: A les?o cerebral hip?xico-isqu?mica neonatal (HI) ? uma das maiores causas de mortalidade e morbidade neurol?gica em crian?as. O sangue do cord?o umbilical humano, rico em c?lulas-tronco adultas, ? uma fonte potencial para a terapia celular em perinatologia. No entanto, apesar do efeito ben?fico mostrado na maioria dos estudos, ainda n?o h? consenso em rela??o ? dose adequada de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano (CTCUH) no tratamento da HI. Objetivo: Comparar os efeitos comportamentais e morfol?gicos da administra??o intravenosa de tr?s diferentes doses de CTCUH 8 semanas ap?s a indu??o da HI em ratos rec?m-nascidos. Al?m disso, objetivou-se verificar a presen?a das c?lulas no c?rebro dos animais em estudo 7 dias ap?s o transplante. M?todos: Ratos Wistar de 7 dias de vida foram submetidos ? oclus?o da art?ria car?tida direita seguida por exposi??o a ambiente hip?xico (8% O2) por 2 h. Ap?s 24 h, os ratos foram randomizados em 5 grupos experimentais: ratos cirurgia-simulada; ratos HI que receberam ve?culo (HI + ve?culo); e ratos HI que receberam 1 x 106 (HI + dose baixa), 1 x 107 (HI + dose m?dia); or 1 x 108 (HI + dose alta) CTCUH na veia jugular. A mem?ria de orienta??o espacial foi avaliada atrav?s do labirinto aqu?tico de Morris e, posteriormente, os ratos foram sacrificados para as avalia??es morfol?gicas quantitativas. Adicionalmente, a presen?a das CTCUH no c?rebro dos animais tratados foi verificada atrav?s de t?cnicas de imunofluoresc?ncia e da an?lise de PCR. Resultados: Oito semanas ap?s o transplante, o teste do labirinto aqu?tico de Morris mostrou uma significativa recupera??o da mem?ria de orienta??o espacial nos ratos do grupo HI + dose alta quando comparados aos animais n?o tratados (P < 0,05). Al?m disso, a atrofia cerebral foi significativamente menor nos grupos HI + dose m?dia e alta quando comparados aos animais HI + ve?culo (P < 0,01; 0,001, respectivamente). CTCUH foram localizadas no c?rebro dos ratos que receberam o transplante celular 7 dias ap?s a administra??o intravenosa. Conclus?o: Os resultados mostrados neste estudo revelaram que o transplante intravenoso de CTCUH tem potencial dose-dependente para promover o reparo neuro-tecidual e a est?vel recupera??o cognitiva ap?s les?es hip?xico-isqu?micas.

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