• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • Tagged with
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 10
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avalia??o da atividade da telomerase em c?lulas-tronco de pacientes com displasia cortical de Taylor

Borges, Juliano Viana 04 February 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-10T22:49:41Z No. of bitstreams: 1 472135 - Texto Completo.pdf: 929985 bytes, checksum: 28553b1c8275c157e5128080cce87fe9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-10T22:49:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 472135 - Texto Completo.pdf: 929985 bytes, checksum: 28553b1c8275c157e5128080cce87fe9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-04 / The Cortical dysplasia is one of the most frequent forms of malformations of cortical development, with a condition that causes a large portion of refractory partial epilepsy to drug treatment. This condition is characterized by a heterogeneous group of cortical lesions and can also be described as cortical dysgenesis or neuronal migration disorder. The genetic factors involved in cortical dysplasia, such as the expression of the telomerase enzyme, are not commonly investigated, mainly due to the limited number of cases is the lack of an experimental model. Objective: This study aimed to analyze the activity and the expression of the enzyme telomerase in patients with cortical dysplasia of Taylor, normal fibroblasts, stem cells from umbilical cord tissue and human tumor. Methodology: the activity and expression of hTERT portion of telomerase were evaluated in patient fibroblasts with Cortical Dysplasia of Taylor (n = 1) and compared with control patients fibroblasts (n = 3) and umbilical cord stem cells (n = 3) and human tumor cell line A549 were maintained in culture. The analysis of the hTERT gene was done by PCR and the telomerase activity was measured by TRAP assay that uses real-time PCR. Results: telomerase activity was higher in tumor cells (Ct = 28.32), while in other cell types and other types studied values were similar: control (Ct = 33.73) Umbilical Cord (Ct = 32.88) and dysplasia (Ct = 33.56). The expression of hTERT portion of telomerase was the control group was 2,58x more expressed, the Dysplasia and tumor groups were 61,25x and 635,48x more expressed respectively as the control. Conclusion: The telomerase appeared to be more active and higher expression in the tumor cell line when compared to other cell types surveyed. The hTERT gene was more expressed in the patient Taylor cortical dysplasia than in the other groups and control umbilical cord indicating that telomerase is expressed in most patients with this disease. / A Displasia Cortical ? uma das formas mais frequentes de malforma??es do desenvolvimento cortical, sendo uma patologia que causa uma grande parcela de epilepsias parciais refrat?rias ao tratamento medicamentoso. Essa patologia ? caracterizada por um grupo heterog?nio de les?es corticais, podendo tamb?m ser descrita como disgenesia cortical ou desordem de migra??o neuronal. Os aspectos gen?ticos envolvidos na displasia cortical, como a express?o da enzima telomerase, n?o s?o comumente investigados, principalmente devido ao n?mero limitados de casos e a pela falta de um modelo experimental. Objetivo: este estudo teve como objetivo analisar a atividade e a express?o da enzima telomerase em pacientes com displasia cortical de Taylor, fibroblastos normais, c?lulas-tronco de tecido de cord?o umbilical e linhagem tumoral humana. Metodologia: a atividade e express?o da por??o hTERT da telomerase foram avaliadas em fibroblastos de paciente com Displasia Cortical de Taylor (n=1) e comparada com fibroblastos de pacientes do grupo controle (n=3) e c?lulas-tronco de cord?o umbilical (n=3) e a linhagem tumoral A549 humanos que foram mantidas em cultura. A an?lise do gene hTERT foi feita por PCR e a atividade da telomerase foi medida pelo ensaio TRAP que utiliza a PCR em tempo real. Resultados: a atividade da telomerase foi maior nas c?lulas tumorais (Ct=28,32), ao passo que nos demais tipos celulares e nos demais tipos estudados os valores foram semelhantes: Controle (Ct=33,73) Cord?o Umbilical (Ct=32,88) e Displasia (Ct=33,56). A express?o da por??o hTERT da telomerase foi do grupo Controle foi 2,58x mais expresso, os grupos Dsiplasia e Tumor estavam 61,25x e 635,48x mais expressos, respectivamente que o Controle. Conclus?o: a telomerase se mostrou mais ativa e com maior express?o na linhagem tumoral do que quando comparada com os outros tipos celulares pesquisados. O gene hTERT e mostrou mais expresso, no paciente com Displasia Cortical de Taylor do que nos outros grupos Controle e Cord?o Umbilical, indicando que a telomerase ? mais expressa em pacientes com esta patologia.
2

Terapias inovadoras em modelo experimental de hip?xia-isquemia neonatal : neuropept?deo nap e c?lulas mononucleares de sangue de cord?o umbilical humano

Greggio, Samuel 01 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446510.pdf: 17222028 bytes, checksum: 91c5883f67ca4db80d44ff4a6092aa1c (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / Objectives: to investigate separately the therapeutic potential of neuropeptide NAP and the intra-arterial (IA) transplantation of human umbilical cord blood (HUCB) mononuclear cells in an animal model of neonatal hypoxia-ischemia (HI). Methods: male Wistar rats at postnatal day 7 were subjected to an HI model by permanent occlusion of right common carotid artery and systemic hypoxia (8% O2 for 2 h). The animals were randomly assigned to groups receiving an intraperitoneal injection of NAP (3 μg/g) immediately (0 h) and 24 h after HI. Other animals received HUCB mononuclear cells (1 x 106 or 1 x 107 cells/50 μL) into the left common carotid artery 24 h after HI insult by using the microneedle technique. Only for NAP study, brain DNA damage, lipid peroxidation and reduced glutathione (GSH) content were determined 48 h post-HI insult. The spatial version of the Morris water maze learning task and the stereological volume assessment were performed in adult animals that received both therapies. The accelerated rotarod test and cerebral and body weight determination were applied only for cellular therapy study. The HUCB mononuclear cells migration was monitored through nested-PCR analysis in the brain and systemic organs of transplanted-HI rats. Results: we observed that NAP prevented the acute HI-induced DNA and lipid membrane damage and also recovered the GSH levels in the injured hemisphere of the HI rat pups. Further, NAP was able to hinder impairments in learning and long-term spatial memory and to significantly reduce brain damage in adult animals previously subjected to neonatal HI. The IA transplantation in neonatal HI rat seemed to be a feasible and safe delivery route for HUCB mononuclear cells. The intra-arterially delivered cells hindered dose-dependently the learning and spatial memory impairments without brain damage recovery in adult rats. Additionally we further showed that HI insult or IA cell transplantation had no long-term impact in the body weight and motor function in rodents. The HUCB mononuclear cells could be promptly identified in the ischemic brain after IA transplantation and also in some peripheral organs until at least 30 days later. Conclusions: the viability and long-lasting beneficial effects of neuropeptide NAP and IA transplantation of HUCB mononuclear cells support its translational characteristic for neonatal HI management. Therefore, NAP and intracarotid delivery of cells became promising candidates for the treatment of HI-induced brain damage and life-long disabilities / Objetivos: investigar, separadamente, o potencial terap?utico do neuropept?deo NAP e do transplante intra-arterial de c?lulas mononucleares de sangue de cord?o umbilical humano (CMSCUH) em um modelo experimental de hip?xia-isquemia (HI) neonatal. M?todos: ratos Wistar machos com 7 dias de vida foram submetidos ao modelo de HI neonatal atrav?s da oclus?o permanente da art?ria car?tida comum direita e hip?xia sist?mica (8% O2 por 2 h). A administra??o do neuropept?deo NAP (3 μg/g, i.p.) ocorreu imediatamente (0 h) e 24 h ap?s a aplica??o do modelo. J? o transplante de CMSCUH (1 x 106 ou 1 x 107 c?lulas/50 μL) foi realizado 24 h p?s-HI atrav?s de t?cnica de microagulha na art?ria car?tida comum esquerda. Somente no estudo do NAP, ensaio cometa alcalino, peroxida??o lip?dica e n?veis de glutationa reduzida foram determinados no hipocampo e c?rtex cerebral 48 h p?s-HI. Para ambas as terapias empregaram-se a vers?o espacial do labirinto aqu?tico de Morris (LAM) e determina??o estereol?gica da volumetria hemisf?rica cerebral na fase adulta destes animais. Utilizou-se o teste do rotarod acelerado e pesagem corporal e cerebral dos animais adultos apenas no estudo do transplante intra-arterial de CMSCUH. A migra??o das CMSCUH foi monitorada atrav?s da t?cnica de nested-PCR no c?rebro e ?rg?os sist?micos. Resultados: o tratamento com NAP restabeleceu a integridade hipocampal e cortical do DNA e membranas lip?dicas, junto ao incremento do sistema glutationa. Al?m disso, o NAP impediu o desenvolvimento de d?ficits do aprendizado e da mem?ria espacial juntamente ? redu??o da atrofia cerebral em ratos adultos. O transplante intracarot?dico de CMSCHU em ratos neonatos HI demonstrou-se fact?vel e seguro. Este tratamento preveniu, de maneira dose-dependente, o desenvolvimento de preju?zo cognitivo de ratos adultos previamente expostos ? HI neonatal, sem influ?ncia sobre a atrofia cerebral. A fun??o motora e peso corporal de ratos adultos n?o sofreram influ?ncia da HI neonatal ou da administra??o intra-arterial de CMSCHU. As CMSCHU puderam ser detectadas tanto logo ap?s o transplante como tardiamente (30 dias) no c?rebro e ?rg?os sist?micos dos animais transplantados. Conclus?es: os efeitos ben?ficos e duradouros do neuropept?deo NAP e do transplante intra-arterial de CMSCHU, assim como sua viabilidade, fornecem evid?ncias de uma poss?vel translacionalidade destas duas terapias inovadoras para o tratamento da HI neonatal. Desta forma, o neuropept?deo NAP e a via intracarot?dica para o transplante de CMSCHU tornam-se candidatos potenciais para a preven??o do dano HI cerebral e decorrentes sequelas
3

C?lulas-tronco de cord?o umbilical humano em modelo experimental de hip?xia-isquemia neonatal em ratos

Paula, Simone de 23 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393516.pdf: 10259147 bytes, checksum: 763119f3451fafb413c3fb6cda86f10f (MD5) Previous issue date: 2007-07-23 / Introdu??o: A les?o hip?xico-isqu?mica neonatal ? uma causa importante de mortalidade e morbidade na inf?ncia, levando, freq?entemente, a retardo mental, epilepsia e paralisia cerebral. O sangue do cord?o umbilical humano, rico em c?lulas-tronco adultas, ? uma fonte potencial para a terapia celular em perinatologia. Objetivo: Investigar os efeitos das c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano na mem?ria de orienta??o espacial, no desempenho motor e nos desfechos histol?gicos em ratos neonatos submetidos ? hip?xia-isquemia neonatal (HI). M?todos: Ratos de 7 dias de vida foram submetidos ? oclus?o da art?ria car?tida direita seguida por exposi??o a ambiente hip?xico (8% O2) por 2 h. Ap?s vinte e quatro horas, os ratos receberam solu??o salina ou c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano por via intravenosa. Um grupo de animais cirurgia-simulada tamb?m foi adicionado. Ap?s tr?s semanas, a mem?ria espacial foi avaliada atrav?s do labirinto aqu?tico de Morris e as avalia??es motoras aplicadas foram o campo aberto, os testes do cilindro, da grade e da trave. Subseq?entemente, os ratos foram sacrificados para as avalia??es histol?gicas. Resultados: Ratos com HI mostraram um significativo preju?zo na mem?ria espacial e uma redu??o volum?trica do hemisf?rio ipsilateral ? oclus?o arterial. Nos testes motores, os animais submetidos ? HI mostraram apenas uma tend?ncia a d?ficits nos testes do cilindro e da grade. No entanto, os animais tratados com c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano n?o mostraram diferen?as estat?sticas nos testes comportamentais e na atrofia cerebral quando comparados ao grupo que recebeu solu??o salina. Conclus?o: Este estudo sugere que a inje??o intravenosa de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano n?o melhora os desfechos comportamentais e histol?gicos em ratos ap?s HI severa. Investiga??es adicionais, considerando aspectos como dose, tempo para o transplante, m?todos de inje??o, uso de imunossupress?o e de terapias associadas s?o necess?rias para avaliar a relev?ncia cl?nica da terapia celular na les?o cerebral neonatal.
4

Avalia??o da indiferencia??o celular e indu??o de neurodiferencia??o em co-cultivo de fibroblastos NIH 3T3 com c?lulas mononucleares do sangue de cord?o umbilical

Marinowic, Daniel Rodrigo 16 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437015.pdf: 2405577 bytes, checksum: 64fe8d7f54de71f570c0f7a29d9c6838 (MD5) Previous issue date: 2012-01-16 / Cellular therapy represent a new frontier for the treatment of several diseases, including diseases related to central nervous system. Human umbilical cord blood is an attractive source of stem cells; however, it has a heterogeneous population with a small amount of mesenchymal stem cells. Currently, cell reprogramming induced by different methodologies can confer pluripotency to differentiated adult cells. The objective of the study was to evaluate the reprogramming potential of fibroblasts and neural differentiation after co-culture with umbilical cord blood mononuclear cells. This study was approved by the Ethics Committee of PUCRS (CEP 11/05504). Cells were obtained from four human umbilical cord blood. Cell suspensions were fractionated at gradient of density 1077. The mononuclear cells of each sample were cultured for 7 days and later, the culture was infected with 105 cells of mouse fibroblast cell line NIH 3T3 and co-cultured for 6 days. To evaluate the pluripotency it was performed RNA extraction and later, amplification using primers specific for pluripotency genes. The differentiation was also confirmed by the adipogenic and osteogenic differentiation. Neural differentiation of the reprogrammed cells was obtained by the method described by Song et. al (2008) and evaluated by immunofluorescence. Population growth was quantified by hemocytometer. All co-cultured cells showed adipogenic and osteogenic differentiation capacity. After co-cultivation cells began transcribing the pluripotency gene KLF4. Statistically significant differences in the parameters area, diameter, optical density and fractal dimension were observed by confocal microscopy in reprogrammed and neural differentiated cells. The population of reprogrammed cells doubled every three days until the addition of the last medium of neural differentiation, when cultures became quiescent until the end of the neural differentiation. The contact in form of co-cultivation of fibroblasts with umbilical cord blood mononuclear fraction for six days promoted the reprogramming of these cells to a indifferentiation stage, allowing the induction of neural differentiation later. / As terapias celulares representam uma nova fronteira para o tratamento de diversas doen?as, inclusive patologias relacionadas ao sistema nervoso central. O sangue de cord?o umbilical humano ? uma atrativa fonte de c?lulas-tronco, por?m, apresenta uma popula??o heterog?nea com pouca quantidade de c?lulas-tronco mesenquimais. Atualmente, a reprograma??o celular induzida atrav?s de metodologias distintas, pode conferir pluripot?ncia ?s c?lulas adultas diferenciadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de reprograma??o de fibroblastos e a diferencia??o neural ap?s co-cultivo com fra??o mononuclear de sangue de cord?o umbilical. Foram obtidas c?lulas da fra??o mononuclear de quatro cord?es umbilicais humanos de pacientes atendidas no Centro Obst?trico do Hospital S?o Lucas da PUCRS. As suspens?es celulares foram fracionadas em gradiente de densidade 1077. A fra??o mononuclear de cada amostra foi cultivada por sete dias e ap?s, contaminada com 105 c?lulas da linhagem de fibroblasto de camundongos NIH 3T3 e co-cultivadas por 6 dias. Para avalia??o da pluripot?ncia, foi realizada extra??o de RNA e posterior amplifica??o utilizando oligonulceot?deos espec?ficos para os genes de pluripot?ncia Oct3/4, Sox2 e KLF4. O fen?tipo mesenquimal foi confirmado pela diferencia??o adipog?nica e osteog?nica. A neurodiferencia??o das c?lulas reprogramadas seguiu o m?todo descrito por Song et. al (2008) e foi avaliada por imunofluoresc?ncia. O crescimento populacional foi quantificado em hemocit?metro. Todas as c?lulas co-cultivadas mostraram capacidade de diferencia??o adipog?nica e osteog?nica. Ap?s o co-cultivo, as c?lulas passaram a transcrever o gene de pluripot?ncia KLF4. Diferen?as estatisticamente significativas nos par?metros ?rea, di?metro, densidade ?ptica e dimens?o fractal foram observadas por microscopia confocal nas c?lulas reprogramadas e neurodiferenciadas. A popula??o de c?lulas reprogramadas duplicou a cada tr?s dias at? o momento da adi??o do ultimo meio de neurodiferencia??o, quando as culturas tornaram-se quiescentes at? o final do per?odo de neurodiferecia??o. O contato em forma de co-cultivo dos fibroblastos com a fra??o mononuclear de cord?o umbilical por seis dias promoveu a reprograma??o dessas c?lulas a um est?gio com certa plasticidade, permitindo a indu??o posterior de neurodiferencia??o.
5

An?lise da estabilidade gen?tica de c?lulas-tronco mesenquimais humanas

Corn?lio, D?borah Afonso 13 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeborahAC_TESE.pdf: 2567069 bytes, checksum: 17be3c292d241e19b0a9d1323613899f (MD5) Previous issue date: 2012-04-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Human multipotent mesenchymal stromal cells (MSCs), also known as mesenchymal stem cells, have become an important and attractive therapeutic tool since they are easily isolated and cultured, have in vitro expansion potential, substantial plasticity and secrete bioactive molecules that exert trophic effects. The human umbilical cord as a cell source for cell therapy will help to avoid several ethical, political, religious and technical issues. One of the main issues with SC lines from different sources, mainly those of embryonic origin, is the possibility of chromosomal alterations and genomic instability during in vitro expansion. Cells isolated from one umbilical cord exhibited a rare balanced paracentric inversion, likely a cytogenetic constitutional alteration, karyotype: 46,XY,inv(3)(p13p25~26). Important genes related to cancer predisposition and others involved in DNA repair are located in 3p25~26. Titanium is an excellent biomaterial for bone-implant integration; however, the use can result in the generation of particulate debris that can accumulate in the tissues adjacent to the prosthesis, in the local bone marrow, in the lymph nodes, liver and spleen. Subsequently may elicit important biological responses that aren?t well studied. In this work, we have studied the genetic stability of MSC isolated from the umbilical cord vein during in vitro expansion, after the cryopreservation, and under different concentrations and time of exposition to titanium microparticles. Cells were isolated, in vitro expanded, demonstrated capacity for osteogenic, adipogenic and chondrogenic differentiation and were evaluated using flow cytometry, so they met the minimum requirements for characterization as MSCs. The cells were expanded under different concentrations and time of exposition to titanium microparticles. The genetic stability of MSCs was assessed by cytogenetic analysis, fluorescence in situ hybridization (FISH) and analysis of micronucleus and other nuclear alterations (CBMN). The cells were able to internalize the titanium microparticles, but MSCs preserve their morphology, differentiation capacity and surface marker expression profiles. Furthermore, there was an increase in the genomic instability after long time of in vitro expansion, and this instability was greater when cells were exposed to high doses of titanium microparticles that induced oxidative stress. It is necessary always assess the risks/ benefits of using titanium in tissue therapy involving MSCs, considering the biosafety of the use of bone regeneration using titanium and MSCs. Even without using titanium, it is important that the therapeutic use of such cells is based on analyzes that ensure quality, security and cellular stability, with the standardization of quality control programs appropriate. In conclusion, it is suggested that cytogenetic analysis, FISH analysis and the micronucleus and other nuclear alterations are carried out in CTMH before implanting in a patient / C?lulas mesenquimais estromais multipotentes, tamb?m conhecidas como c?lulas-tronco mesenquimais humanas (CTMH), s?o c?lulas multipotentes utilizadas em v?rias pesquisas de terapia celular, pois apresentam a capacidade de se diferenciar em m?ltiplas e diferentes linhagens, t?m grande capacidade de autorrenova??o e de expans?o in vitro, excelentes propriedades imunossupressoras e s?o capazes de secretar mol?culas bioativas que exercem efeitos tr?ficos. O cord?o umbilical ? uma fonte de CTMH cuja extra??o n?o necessita de um procedimento invasivo, al?m de n?o envolver controv?rsias ?ticas, pol?ticas e religiosas. Um dos problemas que envolvem linhagens de CTMH de diferentes fontes ? a possibilidade de ocorr?ncia de altera??es cromoss?micas e instabilidade gen?tica, que podem aparecer durante a expans?o in vitro. Al?m disso, as CTMH de um dos cord?es apresentaram uma altera??o cromoss?mica constitucional: invers?o parac?ntrica no bra?o curto do cromossomo 3, cari?tipo: 46,XY,inv(3)(p13p25~26). Em 3p25-26, est?o localizados v?rios genes de grande import?ncia biol?gica, como genes envolvidos com o reparo de DNA e outros respons?veis pelo desenvolvimento de tumores. O tit?nio ? um dos materiais mais utilizado para fabrica??o de implantes ortop?dicos e dent?rios, e ? considerado um excelente biomaterial, entretanto, as part?culas derivadas de pr?teses acumulam-se nos tecidos periprost?ticos e na medula ?ssea local, disseminam-se para linfonodos, f?gado e ba?o. As implica??es biol?gicas em longo prazo da dissemina??o sist?mica de part?culas de metais e seus efeitos cito e genot?xicos n?o est?o bem caracterizados. Neste trabalho investigamos a estabilidade gen?tica de CTMH isoladas da veia do cord?o umbilical durante a expans?o in vitro, ap?s a criopreserva??o, e em diferentes condi??es de cultivo, na presen?a e na aus?ncia de tit?nio, antes e ap?s o aparecimento de c?lulas senescentes no cultivo. As c?lulas foram isoladas, expandidas, diferenciadas em osteoblastos, adip?citos e condroblastos e analisadas com citometria de fluxo para comprovar que s?o c?lulas-tronco mesenquimais. As CTMH foram tratadas com diferentes doses/ tempo de exposi??o ? micropart?culas de tit?nio. A avalia??o da estabilidade gen?tica das CTMH foi realizada atrav?s da an?lise do cari?tipo, de hibrida??o in situ por fluoresc?ncia (FISH) e da an?lise do micron?cleo e outras altera??es nucleares (CBMN). Ficou estabelecido que as CTMH foram capazes de internalizar as micropart?culas de tit?nio, mas as c?lulas mant?m sua capacidade de prolifera??o, diferencia??o e preservam os mesmos marcadores de membrana. Al?m disso, demonstrou-se que existe um aumento na instabilidade gen?tica com o decorrer do tempo de expans?o in vitro, e esta instabilidade foi maior na presen?a de grande concentra??o de micropart?culas de tit?nio que induzem estresse oxidativo. ? necess?rio sempre avaliar os riscos/ benef?cios da utiliza??o do tit?nio na terapia tecidual envolvendo CTMH, considerando a biosseguran?a da utiliza??o da regenera??o ?ssea guiada que utiliza CTMH e tit?nio. Mesmo n?o se utilizando o tit?nio, ? importante que o uso terap?utico de tais c?lulas seja baseado em an?lises que garantam a qualidade, seguran?a e estabilidade celular, com a padroniza??o de programas de controle de qualidade adequados. Como conclus?o, sugere-se que a an?lise citogen?tica, FISH e a an?lise do micron?cleo e outras altera??es nucleares sejam realizadas nas CTMH antes de implantar num paciente, sejam elas cultivadas por longo tempo ou n?o
6

Avalia??o da concentra??o de vitamina A materna e de neonatos prematuros e a termo

Lima, Mayara Santa Rosa 26 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T20:24:54Z No. of bitstreams: 1 MayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf: 1762065 bytes, checksum: 81b2ba7e141b5e4144aae1950f65a16e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-17T00:16:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf: 1762065 bytes, checksum: 81b2ba7e141b5e4144aae1950f65a16e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T00:16:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MayaraSantaRosaLima_DISSERT.pdf: 1762065 bytes, checksum: 81b2ba7e141b5e4144aae1950f65a16e (MD5) Previous issue date: 2015-05-26 / A vitamina A ? um nutriente essencial em diversos processos fisiol?gicos, como crescimento e desenvolvimento, de modo que um adequado estado nutricional nesse nutriente ? fundamental na gesta??o e lacta??o. Mulheres lactantes e crian?as em aleitamento materno s?o consideradas grupos de risco para a defici?ncia de vitamina A e alguns fatores podem aumentar o risco de hipovitaminose, como a prematuridade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentra??o de vitamina A em lactantes e rec?m-nascidos pr?-termo e a termo, por meio da determina??o do retinol no soro materno, no soro do cord?o umbilical e no leite materno coletado at? 72 horas p?s-parto. Foram recrutadas 182 parturientes, divididas em grupo pr?-termo (GPT; n=118) e grupo termo (GT; n=64). No grupo pr?- termo tamb?m foram analisadas amostras de leite de transi??o (7?-15? dia; n=68) e leite maduro (30?-55? dia; n=46). O retinol foi analisado por cromatografia l?quida de alta efici?ncia (CLAE). A concentra??o materna de retinol s?rico foi 48,6 ? 12,3 ?g/dL no GPT e 42,8 ? 16,3 ?g/dL no GT (p<0,01). O retinol no soro do cord?o umbilical foi 20,4 ? 7,4 ?g/dL no GPT e 23,2 ? 7,6 ?g/dL no GT (p>0,05). Entre os rec?m-nascidos, 43% dos prematuros e 36% dos a termo apresentaram baixos n?veis de retinol s?rico no cord?o umbilical (<20 ?g/dL). No colostro, lactantes pr?- termo e termo apresentaram m?dia de retinol de 100,8 ? 49,0 ?g/dL e 127,5 ? 65,1 ?g/dL, respectivamente (p<0,05). A m?dia de retinol no leite pr?-termo aumentou para 112,5 ? 49,7 ?g/dL na fase de transi??o e reduziu para 57,2 ? 23,4 ?g/dL no leite maduro, diferindo significativamente entre todas as fases (p<0,05). Ao comparar com a recomenda??o de ingest?o de vitamina A (400 ?g/dia) o leite colostro do GT atingiu a recomenda??o para lactentes, por?m no GPT a recomenda??o n?o foi atingida em nenhuma das fases. As m?es de rec?m-nascidos prematuros possu?am concentra??o s?rica de retinol superior ? de m?es a termo, entretanto, isso n?o foi refletido no retinol do soro do cord?o umbilical, uma vez que os prematuros apresentaram menor concentra??o da vitamina. Tal condi??o pode ser explicada devido ? menor hemodilui??o fisiol?gica materna e transfer?ncia placent?ria de retinol para o feto durante a gesta??o pr?-termo. A compara??o do retinol no colostro evidenciou menor concentra??o no GPT, no entanto na fase de transi??o houve um aumento importante do conte?do de retinol liberado pela gl?ndula mam?ria de lactantes pr?-termo. Essa situa??o evidencia uma adapta??o fisiol?gica pr?pria da prematuridade, provavelmente no sentido de contribuir mais para a forma??o das reservas hep?ticas de retinol dos lactentes prematuros. / Vitamin A is an essential nutrient for many physiological processes such as growth and development, so that their adequate nutritional state is essential during pregnancy and lactation. Lactating women and children in breastfeeding are considered risk groups for vitamin A deficiency and some factors may increase the risk of vitamin A deficiency, such as prematurity. The aim of this work was to evaluate the vitamin A concentration in preterm and term lactating women and newborns by determination of retinol in maternal serum, umbilical cord serum and breast milk collected until 72 hours postpartum. 182 mothers were recruited and divided into preterm group (GPT; n = 118) and term group (GT, n = 64). In preterm group were also analyzed transition milk (7th-15th day; n = 68) and mature milk (30th-55th day; n = 46) samples. Retinol was analyzed by high-performance liquid chromatography (HPLC). Maternal retinol concentration in serum was 48.6 ? 12.3 ?g/dL in GPT and 42.8 ? 16.3 ?g/dL in the GT (p <0.01). Cord serum retinol was 20.4 ? 7.4 ?g/dL in GPT and 23.2 ? 7.6 ?g/dL in GT (p> 0.05). Among newborns, 43% of premature and 36% of term had low levels of serum retinol in umbilical cord (<20 ?g/dL). In colostrum, the retinol in preterm and term groups had an average of 100.8 ? 49.0 ?g/dL and 127.5 ? 65.1 ?g/dL, respectively (p <0.05). The retinol average in preterm milk increased to 112.5 ? 49.7 ?g/dL in transition phase and decreased to 57.2 ? 23.4 ?g/dL in mature milk, differing significantly in all stages (p <0.05). When comparing with the recommendation of vitamin A intake (400 ?g/day) GT colostrum reached the recommendation for infants, but in GPT the recommendation was not achieved at any stage. Mothers of premature infants had higher serum retinol than mothers at term; however, this was not reflected in serum retinol of umbilical cord, since premature had lower concentration of retinol. Such condition can be explained due to lower maternal physiological hemodilution and placental transfer of retinol to the fetus during preterm gestation. Comparison of retinol in colostrum showed lower concentrations in GPT; however the transition phase there was a significant increase of retinol content released by the mammary gland of preterm mothers. This situation highlights a specific physiological adaptation of prematurity, likely to more contribute to formation of hepatic reserves of retinol in premature infants.
7

Determina??o da atua??o dos RTKs na neuroindu??o e neurog?nese de c?lulas-tronco adultas de tecido de cord?o umbilical humano

Molina, Rachel Dias 03 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-09-16T22:49:16Z No. of bitstreams: 1 474864 - Texto Completo.pdf: 4783570 bytes, checksum: 1da454a8aaea971c62e4fff0a6d841a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-16T22:49:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 474864 - Texto Completo.pdf: 4783570 bytes, checksum: 1da454a8aaea971c62e4fff0a6d841a2 (MD5) Previous issue date: 2015-08-03 / Introduction : The cellular and physiological changes that accompany the aging process has pronounced effects in neurodegenerative diseases. Factors that produce neurodegeneration do so through different processes that culminate in a common signaling pathway cascade. Stem cells communicate via cellular signaling mechanisms, which is part of a complex system which governs and coordinates activities and cell functions. Understanding the mechanisms and forms of intercellular communication and their relationship in the activation of signaling cascades from the surface receptor to the cell nucleus during neurogenesis, will answer some pertinent questions to the mechanisms of action of stem cells in repair central nervous system. Objective : This study aimed to determine which RTKs being activated during neurogenesis of adult stem cells from human umbilical cord tissue. Methods : Adult stem cells were obtained from human umbilical cord tissue (n = 3) and subjected to specific inducers in neurodifferentiation means. The kit Human Phospho-RTK Array was used for evaluating the phosphorylation of the RTK and the expression determined by realtime PCR. Results : The mesenchymal stem cells obtained from umbilical cord tissue were confirmed by differentiation induction in adipocytes and osteocytes cells. The neurodifferentiation was confirmed by expression of genes that are expressed during neurogenesis in cells and neural cells, as well as immunocytochemistry technique markings which showed nuclear (DAPI) and cell processes (Fluoropan). During the neuroinduction processes and neurodifferentiation the phosphorylation levels of RTKs were variable, with no clear pattern. The Ryk receptor showed no significant changes in their levels of phosphorylation of the three samples studied and the different stages of differentiation, ie, mesenchymal, neuroinductions and neurodifferentiates cells. Conclusions : The tyrosine kinases are actively being phosphorylated during neuroinduction and neurogenesis, with varying standards between the different stages and between different samples, reflecting the variability of human adult stem cells. / Introdu??o : As altera??es celulares e fisiol?gicas que acompanham o processo de envelhecimento tem efeitos pronunciados nas doen?as neurodegenerativas. Os fatores que produzem neurodegenera??o o fazem atrav?s de diferentes processos, que culminam em uma via comum de cascata de sinaliza??o. As c?lulas-tronco se comunicam por mecanismos de sinaliza??o celular, que faz parte de um complexo sistema que governa e coordena as atividades e fun??es celulares. Compreender os mecanismos e as formas de comunica??o intercelular e a sua rela??o na ativa??o das cascatas de sinaliza??o, desde o receptor de superf?cie at? o n?cleo celular, durante a neurog?nese, permitir? responder algumas quest?es pertinentes aos mecanismos de a??o das c?lulas-tronco no reparo do sistema nervoso central. Objetivo : Este estudo teve como objetivo determinar quais os RTKs que est?o sendo ativados durante a neurog?nese de c?lulas-tronco adultas de tecido de cord?o umbilical humano. Metodologia : C?lulas-tronco adultas foram obtidas de tecido de cord?o umbilical humano (n=3) e submetidas a neurodiferencia??o em meios indutores espec?ficos. O kit Human Phospho-RTK Array foi utilizado para avalia??o da fosforila??o dos RTKs e a express?o determinada por PCR em tempo real. Resultados : As c?lulas-tronco mesenquimais obtidas do tecido do cord?o umbilical foram confirmadas atrav?s da indu??o de diferencia??o em c?lulas adip?citas e oste?citas. A neurodiferencia??o foi confirmada atrav?s da express?o de genes que s?o expressos nas c?lulas durante a neurog?nese e em c?lulas neurais, como tamb?m a t?cnica de imunocitoqu?mica que mostrou marca??es nucleares (DAPI) e prolongamentos celulares (Fluoropan). Durante os processos de neuroindu??o e neurodiferencia??o os n?veis de fosforila??o dos RTKs foram vari?veis, sem um padr?o definido. O receptor Ryk n?o apresentou altera??es significativas nos seus n?veis de fosforila??o entre as tr?s amostras estudadas e nas diferentes etapas de diferencia??o, isto ?, c?lulas-tronco mesenquimais, c?lulas neuroinduzidas e c?lulas neurodiferenciadas. Conclus?es : Os receptores tirosina quinases est?o sendo ativamente fosforilados durante a neuroindu??o e neurog?nese, com padr?es vari?veis entre as diferentes etapas e entre diferentes amostras, refletindo a variabilidade das c?lulas-tronco adultas humanas.
8

Cateter arterial umbilical e desfecho cl?nico em rec?m-nascidos de extremo baixo peso

Oliveira, Marinez Casarotto de 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449501.pdf: 979316 bytes, checksum: 85b1da1739b6057f90d95a477dfd9908 (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / Objective: To describe the use of umbilical artery catheter (UAC) and compare the clinical outcome according to the presence or absence of umbilical arterial catheter in extremely low birth weight infants. Methods: This is a retrospective cohort study, conducted in two neonatal intensive care units. All infants with a birth weight less than or equal to 1000 grams who were hospitalized in these units from January 2006 to December 2010 were included. Neonates were divided into three groups: the first group consisted of patients who had no medical indication for catheter placement, the second group, the patients who had indication for UAC placement and the catheter was placed and group 3 the ones who had the indication for UAC placement but its passage was not possible because there was no progression in the artery. The 3 groups were compared in terms of weight, gestational age, Apgar scores, sex, hospital care, type of delivery and prenatal care performance. Groups 2 and 3 were compared in relation to mortality, development of hypernatremia or hyponatremia, hypoglycemia, to the number of blood gases collected, number of blood transfusion, necrotizing enterocolitis, bronchopulmonary dysplasia, late sepsis and intracranial hemorrhage. Results: One hundred and twenty-one preterm infants were included in the study. The umbilical arterial catheter (UAC) was recommended to 106 (88%) of newborns. It was possible to pass the UAC in 77 (63%) of neonates and in 29 (24%) it was not possible. The newborn infants who had the indication for UAC placement had gestational age, birth weight and Apgar score lower in the first minute than the patients who had no indication for UAC. The patients of the groups in which catheterization was indicated (groups 2 and 3) were similar in terms of demographic characteristics and perinatal conditions. Comparing the two groups in respect to clinical outcome, there was no difference in mortality, presence of hyponatremia or hypernatremia, hypoglycemia, number of blood transfusions, bronchopulmonary dysplasia, retinopathy, late sepsis and intracranial hemorrhage. The diagnosis of necrotizing enterocolitis was four times higher in the group that the umbilical arterial catheter was attempted without success (OR:4,20; IC 95%: 1,49-11,86; p =0,007). Conclusion: The outcomes of patients catheterized or not were similar, with the exception of necrotizing enterocolites, which was more frequent in the group in which the umbilical artery catheterization was attempted without success. / Objetivo: Descrever o uso do cateter arterial umbilical (CAU) e comparar o desfecho cl?nico de acordo com a presen?a ou n?o do cateter arterial umbilical em rec?m-nascidos de extremo baixo peso. M?todos: Trata-se de um estudo retrospectivo de coorte, realizado em duas unidades de cuidados intensivos neonatais. Foram inclu?dos todos os rec?m-nascidos com peso igual ou menor que 1000 gramas que internaram nestas unidades no per?odo de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os neonatos foram divididos em tr?s grupos: no grupo 1 foram inclu?dos os pacientes que n?o tiveram indica??o pelo m?dico assistente da coloca??o de cateter; no grupo 2, os pacientes que tiveram a indica??o de coloca??o de CAU e o cateter foi colocado; e no grupo 3 os pacientes que tiveram a indica??o da coloca??o do CAU, mas n?o foi poss?vel sua passagem por n?o se conseguir sua progress?o na art?ria. Os 3 grupos foram comparados quanto ao peso de nascimento, idade gestacional, Apgar, sexo, hospital de atendimento, tipo de parto e realiza??o de pr?-natal. Os grupos 2 e 3 foram comparados quanto ? mortalidade, desenvolvimento de hipernatremia ou hiponatremia, hipoglicemia, ao n?mero de gasometrias coletadas, n?mero de transfus?es sangu?neas, enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepse tardia e hemorragia intracraniana. Resultados: Cento e vinte e um pr?-termos <1000 gramas foram inclu?dos no estudo. O CAU foi indicado em 106 (88%). Foi conseguido em 77(63 %), e em 29(24%) n?o foi poss?vel. Os rec?m-nascidos com a indica??o da coloca??o do CAU tiveram a idade gestacional, peso de nascimento e Apgar no primeiro minuto menores em rela??o aos pacientes que n?o foi indicado o CAU. Os pacientes dos grupos para os quais foi indicado o cateterismo (grupo 2 e 3) foram semelhantes em rela??o ?s caracter?sticas demogr?ficas e condi??es perinatais. Na compara??o dos dois grupos em rela??o ao desfecho cl?nico n?o houve diferen?as na mortalidade, presen?a de hiponatremia ou hipernatremia, hipoglicemia, n?mero de transfus?es sangu?neas, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepsis tardia e hemorragia intracraniana. O diagn?stico de enterocolite necrosante foi quatro vezes maior no grupo em que o CAU foi tentado sem ?xito (OR:4,20; IC 95 %:1,49-11,86; p =0,007). Conclus?o: Os desfechos dos pacientes cateterizados ou n?o foram similares, com exce??o da enterocolite necrosante, que foi mais frequente no grupo em que o cateterismo da art?ria umbilical foi tentado sem ?xito.
9

N?veis da quimiocina RANTES na placenta, plasma materno e plasma do cord?o umbilical em gestantes normais e com s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Silveira, Ilson Dias da 28 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443353.pdf: 1896369 bytes, checksum: 19ecf303e539b93de8c9bda585ba0ebd (MD5) Previous issue date: 2012-08-28 / Objective: To estimate RANTES levels at maternal plasma, umbilical cord blood plasma and placenta in preeclampsia syndrome and normal pregnancy. Methods: A cross-sectional study was conducted to estimate RANTES levels in maternal plasma, placenta and cord blood plasma in preeclampsia syndrome (n=33) compared to a control group of women with normal pregnancy (n=36) attended at S?o Lucas Hospital/PUCRS, Porto Alegre, RS Brazil. Concentrations of RANTES were measured using a human RANTES ELISA assay. Results: Women with preeclampsia syndrome showed significantly higher RANTES levels in plasma and placenta in comparison to women with normal pregnancy (P<0.01). The cord blood plasma of infants born from women with preeclampsia syndrome had a significantly decreased RANTES levels compared to infants born from a normal pregnancy (P<0.01). The concentration of placental RANTES was positively correlated with RANTES in the maternal plasma (Pearson?s correlation r= 0.697; p<0.001), and negatively with the cord blood plasma (r= -0.818; p<0.001). A strong negative correlation was also demonstrated between maternal plasma and cord blood plasma RANTES (r= -0.751, p<0.001). Conclusion: This study shows a distinct inflammatory response between mother and new born in preeclampsia syndrome and normal pregnancy. In preeclampsia syndrome maternal plasma and placenta displayed increased pro-inflammatory RANTES cytokine concentration, however a reduced levels were detected in the umbilical cord plasma from women with preeclampsia syndrome, suggesting a fetal antiflammatory response. / Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estimar os n?veis de RANTES na placenta e nos plasmas materno e do cord?o umbilical na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia e gesta??o normal. M?todos: Estudo transversal e observacional estimou os n?veis de RANTES na placenta e nos plasmas materno e do cord?o umbilical na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia (n=33) comparando com um grupo controle de gestantes normais (n=36) atendidas no Hospital S?o Lucas/PUCRS, Porto Alegre, RS, Brasil. As concentra??es de RANTES foram verificadas atrav?s do m?todo de enzima imuno ensaio (ELISA) espec?fico para humanos. Resultados: Mulheres com s?ndrome de pr?-ecl?mpsia apresentaram n?veis significativamente maiores de RANTES no plasma e placenta quando comparadas a gestantes normais (P<0,01). O plasma do cord?o umbilical de rec?m-nascidos de gestantes com pr?-ecl?mpsia mostraram n?veis de RANTES significativamente menores que o plasma do cord?o umbilical de rec?m-nascidos de gestantes normais (P<0,01). A concentra??o de RANTES placent?rio correlacionou-se positivamente com a concentra??o de RANTES no plasma materno (r= 0,697; P<0,001) e negativamente com o plasma do cord?o umbilical (r= - 0,818; P< 0,001). Forte correla??o negativa na concentra??o de RANTES foi demonstrada entre plasma materno e plasma do cord?o umbilical (r= - 0,751; P<0,001). Conclus?o: Este estudo mostra uma resposta inflamat?ria distinta entre a m?e e o rec?m-nascido em ambas as condi??es, gesta??o normal e s?ndrome de pr?-ecl?mpsia. A placenta e o plasma materno demonstraram uma concentra??o da citocina inflamat?ria RANTES aumentada na s?ndrome de pr?-ecl?mpsia, entretanto, no plasma do cord?o umbilical dos rec?m-nascidos dessas gestantes estava reduzida, sugerindo uma resposta fetal anti-inflamat?ria.
10

C?lulas-tronco de cord?o umbilical em modelo experimental de asfixia neonatal em su?nos

Paula, Davi de 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423495.pdf: 730049 bytes, checksum: 4639035476798082e647607d7fc5174d (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / A asfixia neonatal ? a principal causa de les?o cerebral no per?odo perinatal, tendo como conseq??ncias alta mortalidade e grande n?mero de seq?elas neurol?gicas. Atualmente, v?rias estrat?gias neuroprotetoras est?o sendo avaliadas em modelos animais na tentativa de reduzir a morte celular e melhorar os desfechos neurocomportamentais dos rec?m nascidos, mas os resultados s?o pouco expressivos. Estudos sugerem que o transplante de c?lulas-tronco limitaria a expans?o de les?es e facilitaria o reparo de tecidos lesados, podendo se constituir numa op??o terap?utica em casos de asfixia. Os pesquisadores optaram pelo uso de um modelo em su?nos rec?m-nascidos devido ao f?cil manejo, baixo custo e similaridade de peso e tamanho em rela??o aos beb?s. Objetivo: O objetivo deste estudo ? analisar de que forma c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano, infundidas via intra-arterial entram no c?rebro, sobrevivem neste micro ambiente, e promovem a recupera??o da fun??o neurol?gica ap?s insulto hip?xico-isqu?mico, usando dois tipos diferentes de acessos arteriais. Materiais e m?todos: Foram utilizados 36 su?nos com at? dois dias de vida divididos em 4 grupos: Grupo I (Sham), Grupo II de controle, Grupo III tratado com c?lulas-tronco via art?ria umbilical, e Grupo IV com c?lulas-tronco injetadas pela art?ria car?tida comum. Para a indu??o da asfixia utilizou-se a associa??o simult?nea de procedimentos que causavam hip?xia e isquemia. As c?lulas-tronco foram obtidas a partir de sangue umbilical humano. Com 2, 7, 14 e 21 dias de vida os animais eram examinados e era aplicado um escore neurol?gico. O tecido cerebral de animais tratados com c?lulas tronco que morreram antes de completar 21 dias foi utilizado para pesquisa de PCR para DNA humano. Aos 21 dias os animais sobreviventes eram novamente levados a sala cir?rgica, anestesiados profundamente a fim de serem sacrificados e realizar-se uma perfus?o trans-card?aca com paraformalde?do para a extra??o dos enc?falos. Logo ap?s, era aplicada a t?cnica histol?gica de Nissl e realizada a estimativa de volume encef?lico para avalia??o do grau de les?o cerebral. Resultados:. Aos 21 dias houve diferen?a entre a m?dia dos escores do grupo que recebeu c?lulas pela car?tida quando comparada as dos grupos controle e o que recebeu c?lulas pela art?ria umbilical. Na pesquisa atrav?s de PCR em animais do grupo das c?lulas-tronco pela art?ria car?tida comum foi poss?vel a visualiza??o da banda correspondente ao gene &#946;-globina humano em dois dos quatro animais em diversos pontos de tecido cerebral em amostras obtidas 15 e 24 horas ap?s o procedimento de asfixia. N?o se identificou PCR positivo nas coletas realizadas 7 dias e 15 dias deste mesmo grupo bem como em nenhuma das amostras dos animais do outro grupo pesquisado. N?o houve diferen?a entre as m?dias dos volumes encef?licos nos quatro grupos. O volume cerebral e o peso final dos animais apresentaram uma correla??o positiva moderada. Conclus?o: Os resultados deste estudo sugerem que a administra??o de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano via art?ria car?tida comum em modelo de hip?xia-isquemia em su?nos est? associada a presen?a de PCR positivo para o gene da &#946;-grobina humana e a uma melhora na fun??o neurol?gica com 3 semanas embora sem evid?ncia de diminui??o da ?rea de les?o.

Page generated in 0.4147 seconds