1 |
Impacto da prematuridade no comprimento dos tel?meros em crian?asZatti, Helen 05 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-04-17T14:43:15Z
No. of bitstreams: 1
467438 - Texto Completo.pdf: 1884157 bytes, checksum: 40f59c1972e9c0921c1eb92c9f6a56bc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:43:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
467438 - Texto Completo.pdf: 1884157 bytes, checksum: 40f59c1972e9c0921c1eb92c9f6a56bc (MD5)
Previous issue date: 2015-03-05 / Objective: Assess the impact of prematurity on telomere length, a cell aging marker, in children born with very low birth weight.
Methods: We conducted a controlled cross-sectional study evaluating 91 children between 7 and 12 years, been 46 former very low birth weight premature and 45 controls. The relative quantification of the size of telomeres (T/S) was performed by polymerase chain reaction (PCR) in peripheral blood leukocytes. Information on perinatal variables, socioeconomic status and stressful life events were obtained. The linear regression model was used for statistical analysis, both in univariate and multivariate analysis.
Results: There was no significant difference in the leukocyte T/S ratio among premature infants and controls (p = 0.841), even after adjustment for possible predictor variables. Univariate analysis showed no statistically significant association between T/S ratio and sex, age, parental age, smoking during pregnancy, education of the caregiver and the head of the family and stressful events that occurred last year. Among preterm infants, there was no relationship between the T/S ratio and birth weight below 1,000 g (?=0.133, 95% CI= -0.141 to 0.406; p=0.341)), gestational age below 30 weeks (?=0.030, 95% CI= -0.209 to 0.270; p=0.34) or bronchopulmonary dysplasia (? = 0.213, 95% CI = -0.166 to 0.591; p=0.15).
Conclusions: The results indicate that there is no relationship between preterm birth or very low birth weight and the leukocyte telomere length at school age. However, the findings need to be replicated, preferably in longitudinal studies. / Objetivo: Avaliar o impacto da prematuridade no comprimento dos tel?meros, um marcador de envelhecimento celular, em crian?as nascidas com muito baixo peso.
M?todos: Realizou-se um estudo transversal controlado, avaliando 91 crian?as entre 7 e 12 anos, sendo 46 ex-prematuros de muito baixo peso e 45 controles. A quantifica??o relativa do tamanho dos tel?meros (T/S) foi realizada por rea??o de polimerase de cadeia (PCR) em leuc?citos do sangue perif?rico. Foram obtidas informa??es sobre vari?veis perinatais, condi??o socioecon?mica e eventos de vida estressores. Na an?lise estat?stica, utilizou-se o modelo de regress?o linear, tanto no modelo de an?lise univariada quanto multivari?vel.
Resultados: N?o houve diferen?a significativa na raz?o T/S dos leuc?citos entre as crian?as prematuras e controles (p=0,841), mesmo ap?s ajuste para poss?veis vari?veis preditoras. A an?lise univariada n?o mostrou associa??o estatisticamente significativa entre a raz?o T/S e sexo, idade, idade parental, tabagismo na gesta??o, escolaridade do cuidador e do chefe da fam?lia e eventos estressores ocorridos no ?ltimo ano. Entre os prematuros, n?o houve rela??o entre a raz?o T/S e peso de nascimento abaixo de 1.000 g (?=0,133, IC95%= -0,141 a 0,406; p=0,341), idade gestacional abaixo de 30 semanas (?=0,030, IC95%= -0,209 a 0,270; p=0,34) ou displasia broncopulmonar (?=0,213, IC95%= -0,166 a 0,591; p=0,15).
Conclus?es: Os resultados indicam que n?o h? rela??o entre nascimento prematuro ou muito baixo peso ao nascer e comprimento dos tel?meros nos leuc?citos na idade escolar. Entretanto, os achados precisam ser replicados, preferentemente em estudos longitudinais.
|
2 |
Cateter arterial umbilical e desfecho cl?nico em rec?m-nascidos de extremo baixo pesoOliveira, Marinez Casarotto de 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
449501.pdf: 979316 bytes, checksum: 85b1da1739b6057f90d95a477dfd9908 (MD5)
Previous issue date: 2013-03-04 / Objective: To describe the use of umbilical artery catheter (UAC) and compare the clinical outcome according to the presence or absence of umbilical arterial catheter in extremely low birth weight infants. Methods: This is a retrospective cohort study, conducted in two neonatal intensive care units. All infants with a birth weight less than or equal to 1000 grams who were hospitalized in these units from January 2006 to December 2010 were included. Neonates were divided into three groups: the first group consisted of patients who had no medical indication for catheter placement, the second group, the patients who had indication for UAC placement and the catheter was placed and group 3 the ones who had the indication for UAC placement but its passage was not possible because there was no progression in the artery. The 3 groups were compared in terms of weight, gestational age, Apgar scores, sex, hospital care, type of delivery and prenatal care performance. Groups 2 and 3 were compared in relation to mortality, development of hypernatremia or hyponatremia, hypoglycemia, to the number of blood gases collected, number of blood transfusion, necrotizing enterocolitis, bronchopulmonary dysplasia, late sepsis and intracranial hemorrhage. Results: One hundred and twenty-one preterm infants were included in the study. The umbilical arterial catheter (UAC) was recommended to 106 (88%) of newborns. It was possible to pass the UAC in 77 (63%) of neonates and in 29 (24%) it was not possible. The newborn infants who had the indication for UAC placement had gestational age, birth weight and Apgar score lower in the first minute than the patients who had no indication for UAC. The patients of the groups in which catheterization was indicated (groups 2 and 3) were similar in terms of demographic characteristics and perinatal conditions. Comparing the two groups in respect to clinical outcome, there was no difference in mortality, presence of hyponatremia or hypernatremia, hypoglycemia, number of blood transfusions, bronchopulmonary dysplasia, retinopathy, late sepsis and intracranial hemorrhage. The diagnosis of necrotizing enterocolitis was four times higher in the group that the umbilical arterial catheter was attempted without success (OR:4,20; IC 95%: 1,49-11,86; p =0,007). Conclusion: The outcomes of patients catheterized or not were similar, with the exception of necrotizing enterocolites, which was more frequent in the group in which the umbilical artery catheterization was attempted without success. / Objetivo: Descrever o uso do cateter arterial umbilical (CAU) e comparar o desfecho cl?nico de acordo com a presen?a ou n?o do cateter arterial umbilical em rec?m-nascidos de extremo baixo peso. M?todos: Trata-se de um estudo retrospectivo de coorte, realizado em duas unidades de cuidados intensivos neonatais. Foram inclu?dos todos os rec?m-nascidos com peso igual ou menor que 1000 gramas que internaram nestas unidades no per?odo de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os neonatos foram divididos em tr?s grupos: no grupo 1 foram inclu?dos os pacientes que n?o tiveram indica??o pelo m?dico assistente da coloca??o de cateter; no grupo 2, os pacientes que tiveram a indica??o de coloca??o de CAU e o cateter foi colocado; e no grupo 3 os pacientes que tiveram a indica??o da coloca??o do CAU, mas n?o foi poss?vel sua passagem por n?o se conseguir sua progress?o na art?ria. Os 3 grupos foram comparados quanto ao peso de nascimento, idade gestacional, Apgar, sexo, hospital de atendimento, tipo de parto e realiza??o de pr?-natal. Os grupos 2 e 3 foram comparados quanto ? mortalidade, desenvolvimento de hipernatremia ou hiponatremia, hipoglicemia, ao n?mero de gasometrias coletadas, n?mero de transfus?es sangu?neas, enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepse tardia e hemorragia intracraniana. Resultados: Cento e vinte e um pr?-termos <1000 gramas foram inclu?dos no estudo. O CAU foi indicado em 106 (88%). Foi conseguido em 77(63 %), e em 29(24%) n?o foi poss?vel. Os rec?m-nascidos com a indica??o da coloca??o do CAU tiveram a idade gestacional, peso de nascimento e Apgar no primeiro minuto menores em rela??o aos pacientes que n?o foi indicado o CAU. Os pacientes dos grupos para os quais foi indicado o cateterismo (grupo 2 e 3) foram semelhantes em rela??o ?s caracter?sticas demogr?ficas e condi??es perinatais. Na compara??o dos dois grupos em rela??o ao desfecho cl?nico n?o houve diferen?as na mortalidade, presen?a de hiponatremia ou hipernatremia, hipoglicemia, n?mero de transfus?es sangu?neas, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepsis tardia e hemorragia intracraniana. O diagn?stico de enterocolite necrosante foi quatro vezes maior no grupo em que o CAU foi tentado sem ?xito (OR:4,20; IC 95 %:1,49-11,86; p =0,007). Conclus?o: Os desfechos dos pacientes cateterizados ou n?o foram similares, com exce??o da enterocolite necrosante, que foi mais frequente no grupo em que o cateterismo da art?ria umbilical foi tentado sem ?xito.
|
3 |
Estudo sobre c?rie, matura??o e mineraliza??o dent?ria em escolares nascidos prematuros com peso ≤ 1750gRibeiro, Nilza Margarete Eder 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
425500.pdf: 2144685 bytes, checksum: 6bbb3c716f2cfac736793bdebd22430f (MD5)
Previous issue date: 2010-03-30 / Objetivo: Avaliar a associa??o entre prematuridade e c?rie dent?ria, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o de dentes permanentes e altera??es da mineraliza??o do osso mandibular. M?todo: Foram realizados exame cl?nico odontol?gico e radiografia panor?mica em crian?as com idade entre 7 e 10 anos, nascidos com idade gestacional <37 semanas e peso ≤ 1750g e comparados com um grupo de nascidos a termo com a mesma idade. Foi avaliado o n?mero de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD), o ?ndice de desenvolvimento de defeitos do esmalte (?ndice DDE), a matura??o dent?ria pelo m?todo Nolla e a mineraliza??o do osso mandibular pelos ?ndices radiomorfom?tricos. Resultados: Foram examinadas 31 crian?as prematuras e 35 controles. O CPOD do grupo de pr?-termos foi de 0,6?0,9 e o do grupo controle de 0,5?0,9 (p=0,59). O ?ndice DDE de cada grupo foi, respectivamente, 5,2?3,3 e 3,9?3,2 (p=0,93). O Escore de Nolla do grupo de prematuros foi 57,2?3,2 e dos controles, 57,9?3,3 (p= 0,38). Os ?ndices radiomorfom?tricos foram semelhantes em ambos os grupos. Conclus?o: N?o foi evidenciada associa??o entre prematuridade e c?rie, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o nos dentes permanentes e na mineraliza??o do osso mandibular.
|
4 |
A desigualdade espacial do baixo peso ao nascer no BrasilLima, Marina Clarissa Barros de Melo 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MarinaCBML_DISSERT.pdf: 1113411 bytes, checksum: 9a3585d52187487449cbc5cbaece96e8 (MD5)
Previous issue date: 2012-12-17 / Background:Low birth weight(LBW) isa risk factor formorbidity, infant and child mortality. In
Brazilthe highest percentages oflow birth weightoccur inregionsofbettersocio-economic status.
Objective: to know the spatial distributionofrates of lowbirth weight andcorrelation withsocial
indicatorsand service. Drawing: ecological, and Brazilian statesas units ofanalysis.
Methodologyused thetechnique ofspatial analysis, data from 2009SINASC, IPEAandIBGE.
Results:higher rates oflow birth weightare in the statesof the south/southeast,GlobalMoran: 0.267,
p=0.02.Clustersofhigh-hightypein the Southeastandlow-lowstates ofthe Amazon
region.Conclusion: Thespatial inequalityoflow birth weightreflectsthe socioeconomic conditionsof
the states. More developed regionsholdhigher rates oflow birth weight, therefore,the presenceof
the serviceandits usedodecrease infant mortalityandincrease theBPN / o baixo peso ao nascer (BPN) ? fator de risco para a morbidade, mortalidade
neonatal e infantil. No Brasil os maiores percentuais de baixo peso ao nascer ocorrem em regi?es
de melhor situa??o s?cio-econ?mica. Objetivo: conhecer a distribui??o espacial de taxas de baixo
peso ao nascer e a correla??o com indicadores sociais e de servi?o. Desenho: ecol?gico, tendo os
estados brasileiros como unidades de an?lise. Metodologia: utilizou-se t?cnica de an?lise espacial,
dados de 2009 do SINASC, IPEA e IBGE. Resultados: taxas maiores de baixo peso ao nascer
est?o nos estados da regi?o sul/sudeste, Moran Global: 0,267, p= 0,02. Aglomerados do tipo
alto-alto na regi?o Sudeste e baixo-baixo em estados da regi?o da Amaz?nia Legal. Conclus?o: A
desigualdade espacial do baixo peso ao nascer reflete as condi??es socioecon?micas dos estados.
Regi?es mais desenvolvidas det?m maiores taxas de baixo peso ao nascer, portanto, a presen?a do
servi?o e sua utiliza??o fazem diminuir a mortalidade infantil e aumentar o BPN
|
Page generated in 0.0451 seconds