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Avalia??o tomogr?fica das dimens?es alveolares da zona retromolar superior em pacientes com e sem terceiros molares

Mezomo, Maur?cio Barbieri 08 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-01T14:52:11Z No. of bitstreams: 1 TES_MAURICIO_BARBIERI_MEZOMO_PARCIAL.pdf: 932404 bytes, checksum: 239b9fe2806221355d7e2af7544bc0d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T14:52:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MAURICIO_BARBIERI_MEZOMO_PARCIAL.pdf: 932404 bytes, checksum: 239b9fe2806221355d7e2af7544bc0d3 (MD5) Previous issue date: 2017-03-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: this thesis aimed to evaluate bone anatomy of the of the maxillary tuberosity in patients with and without upper third molars, besides evaluating the maxillary sinus pneumatization in this region, in cone beam computed tomography (CBCT) and reconstructed panoramic radiography (RPR). Methods: in study 1, 40 CBCT of individuals without upper third molar (Group 0) and 40 CBCT of individuals with upper third molar (Group 1) were evaluated. The height and radicular width of the upper second molar (USM), the height, width and bone length of the maxillary tuberosity were measured, in addition to the pneumatization of the maxillary sinus in this region. In study 2, 21 CBCT were evaluated, the height of the disto-buccal root of the USM and height and length of the tuberosity bone at different locations was measured. In addition, the pneumatization of the maxillary sinus in this region was scored. Measurements were performed on tomographic slices and on the RPR. Results: in study 1, there was no significant difference between the groups for the gender (p = 0.85), for age (p = 0.07) and for dental measurements (p> 0.58). Bone height was lower (p = 0.023) in group 0 only in the measurement performed 7mm distally to the second molar. The tuberosity width was higher in group 1 (p <0.0001) in all measurements, with the exception of measurement 1mm distally to the second molar. Buccal bone length was significantly lower (p <0.005) in group 0. The maxillary sinus pneumatization in the maxillary tuberosity region was significantly higher in group 0. In study 2, the radicular height showed a high correlation between the groups (ICC = 0.929). A moderate to low correlation (ICC <0.603) was observed for bone heights on comparison between tomographic slices and RPR. The correlation for bone length was high in central (ICC> 0.921) and palatal (ICC> 0.732) regions of the tuberosity, but low in the buccal region (ICC <0.441) when the measure of the RPR was compared to the measurements of tomographic slices. The maxillary sinus pneumatization scores for the maxillary tuberosity region were quite similar in both groups (kappa = 0.970). Conclusion: in study 1, the dimensions of the maxillary tuberosity presented individual variation. Group 0 presented smaller dimensions than group 1, mainly regarding tuberosity width and buccal bone length. Group 0 showed higher scores of maxillary sinus pneumatization towards the tuberosity. In study 2, measurements of the height of the distobuccal root of the USM, central and palatal length of the tuberosity and pneumatization of the maxillary sinus to the tuberosity region obtained in the tomographic slices presented a high correlation with the RPR measurements. However, the measurements of vestibular length showed a low correlation between both techniques. / Introdu??o: o objetivo desta tese foi avaliar a anatomia ?ssea da regi?o da alveolar da tuberosidade maxilar de pacientes com e sem terceiros molares superiores, al?m de avaliar a pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o, em tomografia computadorizada de feixe c?nico (TCFC) e em radiografia panor?mica reconstru?da (RPR) M?todos: no estudo 1, avaliou-se 40 TCFC de indiv?duos sem terceiro molar superior (Grupo 0) e 40 TCFC de indiv?duos com terceiro molar superior (Grupo 1). Mediu-se a altura e largura radicular do segundo molar superior (2MS), a altura, largura e comprimento ?sseo da tuberosidade maxilar, al?m da pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o. No estudo 2 foram utilizadas 21 TCFC. Mediu-se a altura da raiz disto-vestibular do segundo molar superior (2MS), altura e comprimento ?sseo da tuberosidade maxilar em diferentes localiza??es. Tamb?m foi mensurada a pneumatiza??o do seio maxilar nesta regi?o. As medi??es foram realizadas em cortes tomogr?ficos espec?ficos e na RPR para compara??o entre as t?cnicas. Resultados: no estudo 1, n?o houve diferen?a significativa entre os grupos para o g?nero (p=0,85), para a idade (p=0,07) e para as medidas dent?rias (p>0,58). Em rela??o ?s medidas ?sseas, a altura ?ssea foi menor (p=0,023) no grupo 0 apenas na mensura??o realizada 7mm distalmente ao 2MS, a largura da tuberosidade foi maior no grupo 1 (p<0,0001) em todas as mensura??es, com exce??o da medi??o realizada 1mm distalmente ao segundo molar, o comprimento ?sseo vestibular foi significativamente menor (p<0,005) no grupo 0. A pneumatiza??o do seio maxilar na regi?o da tuberosidade maxilar foi significativamente maior no grupo 0. No estudo 2, encontrou-se alta correla??o entre os grupos (ICC=0,929) para a altura radicular. A correla??o foi moderada a baixa (ICC<0,603) na compara??o entre as medidas nos cortes tomogr?ficos e na RPR para a altura ?ssea. A correla??o para a medida de comprimento ?sseo foi alta na regi?o central (ICC>0,921) e moderada na palatina (ICC>0,732), mas baixa na regi?o vestibular (ICC<0,441) quando comparada a medida da RPR ?s medidas dos cortes tomogr?ficos. Os escores de pneumatiza??o do seio maxilar para a regi?o da tuberosidade maxilar foram bastante similares em ambos os grupos (kappa=0,970). Conclus?o: a partir do estudo 1 concluiu-se que as dimens?es da tuberosidade maxilar apresentaram varia??o individual, o grupo 0 apresentou dimens?es menores que o grupo 1, principalmente quanto ? largura da tuberosidade e comprimento ?sseo vestibular, o grupo 0 apresentou ?ndices maiores de pneumatiza??o do seio maxilar em dire??o ? tuberosidade. No estudo 2 as medidas da altura da raiz disto-vestibular do 2MS, comprimento central e palatino da tuberosidade e pneumatiza??o do seio maxilar para a regi?o da tuberosidade obtidas nos cortes tomogr?ficos apresentam alta correla??o com as medidas da RPR. Por?m a medida de comprimento vestibular, nos cortes tomogr?ficos, apresenta baixa correla??o com a medida de comprimento na RPR.
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An?lise morfol?gica das fissuras labiopalatinas pr?-forame incisivo unilaterais completas por meio de radiografias oclusal, panor?mica e tomografia computadorizada de feixe c?nico

Ibrahim, Danilo 19 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433314.pdf: 13348285 bytes, checksum: 296922c6bbfb2bfda4afb8b10ce67c52 (MD5) Previous issue date: 2011-07-19 / A presente pesquisa avaliou as fissuras e as estruturas anat?micas adjacentes atrav?s das t?cnicas radiogr?ficas oclusal e panor?mica e da tomografia computadorizada de feixe c?nico (TCFC) por meio de uma an?lise descritiva e de mensura??es lineares e volum?trica. Participaram do estudo 12 pacientes portadores de fissuras pr?-forame incisivo unilaterais completas em tratamento no Hospital de Reabilita??o de Anomalias Craniofaciais da Universidade de S?o Paulo Bauru/SP. As imagens radiogr?ficas e tomogr?ficas foram manipuladas por softwares. As ?reas das fissuras foram calculadas nas tr?s modalidades diagn?sticas e o volume na TCFC; foram realizadas medidas axiais nas tomografias nas alturas de 3mm e 6mm acima da jun??o cemento-esmalte e ao n?vel dos ?pices dent?rios para an?lise das espessuras das cristas ?sseas adjacentes ?s fissuras; quatro medidas na vista panor?mica das TCFCs para medi??o do comprimento das ra?zes e das cristas alveolares adjacentes ?s fissuras. Os resultados mostraram a superioridade da TCFC em rela??o as radiografias oclusal e panor?mica na determina??o das ?reas das fissuras com valores m?dios de 803mm2, 40,36mm2, 50,84mm2, respectivamente, apresentando diferen?a estatisticamente significativa (teste t-student, p&#8804;0,05), e 889,9mm3 para as medidas de volume. Os dentes mesiais e distais aos defeitos apresentaram m?dias do comprimento radicular de 9,91mm e 10,56mm e da cobertura ?ssea radicular de 73,73% e 86,38%, respectivamente. Concluiu-se que a TCFC revelou um defeito ?sseo significativamente maior que os observadas nas radiografias oclusal e panor?mica; possibilitou a mensura??o da extens?o das ra?zes dos dentes e suas respectivas cristas ?sseas adjacentes ?s fissuras; permitiu a mensura??o da espessura ?ssea ao redor das ra?zes dos dentes, possibilitando melhor planejamento da quantidade ?ssea a ser utilizada nas cirurgias de Enxerto ?sseo Alveolar Secund?rio; e reproduziu os detalhes da regi?o da fissura com maior nitidez sem sobreposi??o das estruturas anat?micas.
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TC com muito baixa dose de radia??o, inferior a radiografia panor?mica: protocolo CTdBem para tomografia Multislice dental em pediatria

Haygert, Carlos Jesus Pereira 12 July 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2017-03-10T17:30:42Z No. of bitstreams: 1 TES_CARLOS_JESUS_PEREIRA_HAYGERT_PARCIAL.pdf: 1035016 bytes, checksum: 2e1b1323cdbd59f0bc70829382bd1563 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T17:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_CARLOS_JESUS_PEREIRA_HAYGERT_PARCIAL.pdf: 1035016 bytes, checksum: 2e1b1323cdbd59f0bc70829382bd1563 (MD5) Previous issue date: 2016-07-12 / Objective: To compare the total radiation doses obtained in an optimized protocol tomography (MSCT) for hospital use (CTdBem), with the doses obtained in panoramic radiography for dental use, both in pediatric patients and to compare the actual radiation doses to lens, thyroid, salivary glands and gonads obtained from MSCT x panoramic radiograph. Methods: radiation dose data obtained were used in examinations of pediatric patients, and children under 18 years of age treated at the University Hospital of Santa Maria (HUSM), who needed dental evaluation by diagnostic imaging methods. The value of the estimated effective dose of radiation was obtained by computational calculations using the data CTDI (Computed Tomography Dose Index) and DLP (Dose Lenght Product) of MSCT and DAP values (Dose Area Product) for panoramic radiography equipment. The organs were: crystalline, thyroid, salivary glands and gonads, and compared the effective doses of radiation obtained for the different equipment. The radiographic examinations were performed using the pan in equipment X-ray Instrumentarium OP200, 57-85kV, 2-16mAs and acquisition time of approximately 11 seconds. For MSCT was used Toshiba Aquilion64 using 120kV, 10mAs but and acquisition time of approximately 6 seconds. Results: Comparison of DLP CTdBem protocol with panoramic radiograph showed dose values 28,48mSv and 36,45mSv respectively. Comparing the effective doses were found dose values for salivary gland 0,28mSv and 0,36mSv to gonads 2,28mSv and 2,92mSv for thyroid 0,28mSv and 0,36mSv and lens 3, 42mSv and 4,37mSv. Conclusion and Clinical Relevance: The authors conclude that the total doses and also the effective doses of radiation to lens, thyroid, salivary glands and gonads obtained in an optimized protocol of multislice computed tomography for hospital use (CTdBem) doses were lower based on panoramic radiographs. / Objetivo: Comparar as doses totais de radia??o obtidas em um protocolo otimizado de tomografia computadorizada multislice (TCMS) para uso hospitalar (CTdBem), com as doses obtidas em radiografia panor?mica de uso odontol?gico, ambos realizados em pacientes pedi?tricos e comparar as doses efetivas de radia??o para cristalino, tireoide, gl?ndulas salivares e g?nadas obtidas em TCMS x radiografia panor?mica. M?todos: Foram utilizados dados de dose de radia??o obtidos em exames de pacientes pedi?tricos e jovens de at? 18 anos de idade atendidos no Hospital Universit?rio de Santa Maria (HUSM), que necessitavam de avalia??o odontol?gica por m?todos de diagn?stico por imagem. O valor da estimativa da dose efetiva de radia??o foi obtido por calculo computacional utilizando os dados de CTDI (Computed Tomography Dose Index) e DLP (Dose Lenght Product) do TCMS e os valores de DAP (Dose Area Product) para o equipamento de radiografia panor?mica. Foram considerados os ?rg?os: cristalino, tireoide, gl?ndulas salivares e g?nadas, sendo comparadas as doses efetivas de radia??o obtidas para os diferentes equipamentos. Os exames radiogr?ficos foram realizados utilizando a panor?mica em equipamento de raios-X Instrumentarium OP200, 57-85kV, 2-16mAs e tempo de aquisi??o de aproximadamente 11 segundos. Para a TCMS foi utilizado o Toshiba Aquilion64 utilizando 120kV, 10mAs e tempo de aquisi??o de aproximadamente 6 segundos. Resultados: A compara??o da DLP do protocolo CTdBem com radiografia panor?mica mostrou valores de dose de 28,48mSv e 36,45mSv, respectivamente. Quando comparadas as doses efetivas foram encontrados os valores de dose para gl?ndulas salivares de 0,28mSv e 0,36mSv, para g?nadas de 2,28mSv e 2,92mSv, para tireoide de 0,28mSv e 0,36mSv e para cristalino de 3,42mSv e 4,37mSv. Conclus?o e Relev?ncia Cl?nica: Os autores concluem que as doses totais e tamb?m as doses efetivas de radia??o para cristalino, tireoide, gl?ndulas salivares e g?nadas obtidas em um protocolo otimizado de tomografia computadorizada multislice para uso hospitalar (CTdBem) foram inferiores as doses obtidas em radiografias panor?micas.
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Detec??o de les?es periapicais incipientes por subtra??o radiogr?fica com imagens panor?micas digitais e digitalizadas

Miguens Junior, Sergio Augusto Quevedo 19 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403444.pdf: 99251 bytes, checksum: c511a21b9654eae769d50167ba714be8 (MD5) Previous issue date: 2008-06-19 / Esta tese ? apresentada sob a forma de dois artigos. O artigo I avaliou, in vitro, a capacidade da subtra??o radiogr?fica digital (SRD) na detec??o de les?es periapicais incipientes em radiografias panor?micas digitais e digitalizadas. Foram criados defeitos periapicais em mand?bulas humanas secas pela aplica??o de ?cido percl?rico a 70%, nos tempos 2, 4 e 6 horas. As radiografias convencionais e digitais foram obtidas duas vezes no tempo zero, com inten??o de avaliar a reprodutibilidade da t?cnica, e, seq?encialmente, antes de cada aplica??o da solu??o ?cida. As radiografias convencionais foram digitalizadas em scanner com os mesmos atributos que as digitais diretas: resolu??o de 150 dpi, 8 bits e armazenadas em formato TIFF sem compress?o. O programa Adobe Photoshop? foi utilizado para a SRD das imagens, na seguinte seq??ncia: T0x0 repetido; T0xT2; T0xT4 e T0xT6. A vari?vel analisada foi a diferen?a entre a intensidade de pixel das ?reas controle e teste. Comparando o tamanho da ?rea delimitada para a obten??o dos valores de intensidade de pixels nos diferentes tempos experimentais observou-se, por meio da ANOVA, n?o haver diferen?a entre os tempos tanto para a ?rea-teste (F= 0,44; p=0,726) quanto para a ?rea-controle (F=1,20; p=0,310). Comparando os tempos experimentais observou-se que existiu diferen?a significativa entre eles, sendo o tempo 6 o que apresentou maior m?dia de express?o de perda mineral. Os tempos 2 e 4 n?o diferiram entre si, por?m foram significativamente maiores que o tempo 0, tanto nas imagens digitalizadas (F= 45,01; p<0,001) quanto nas digitais (F= 30,80; p<0,001). Concluiu-se que a SRD de imagens radiogr?ficas panor?micas, tanto digitais quanto digitalizadas, permite a detec??o de defeitos periapicais incipientes. O artigo II comparou, in vitro, a especificidade, sensibilidade e acur?cia diagn?stica das radiografias panor?micas digitais e digitalizadas na detec??o por SRD de les?es periapicais incipientes. As imagens foram avaliadas por um observador experiente, cego quanto ao tipo de imagem e grupo que lhes atribuiu escore 0 (aus?ncia de imagem representativa de perda mineral) ou 1 (presen?a de imagem escura de perda mineral). Os resultados foram avaliados por meio da ANOVA, complementada pelo Teste de Compara??es M?ltiplas de Dunnett T3, com &#945;=5%. O observador apresentou coeficiente de Kappa = 0,640 para a SRD em imagens digitais e 0,574 para as digitalizadas. No tempo 0 houve 100% de concord?ncia intra-examinador. A sensibilidade de ambas as modalidades foi estatisticamente diferente em rela??o aos tempos experimentais. O tempo 6 apresentou o maior valor (digitais: 1,000; digitalizadas: 0,961), enquanto o tempo 2 apresentou os menores valores (0,688 e 0,714). Independente do m?todo de imagem, a propor??o de acertos aumentou significativamente em rela??o aos tempos experimentais. A especificidade foi alta tanto para a SRD em imagens digitalizadas (0,896) quanto para as digitais (0,844). A acur?cia no tempo 6, tanto na modalidade digitalizada (0,929) como na digital (0,922), foi superior aos demais tempos. A SRD em radiografias panor?micas, tanto digitalizadas como digitais, permite detectar les?es periapicais incipientes, com valores de sensibilidade e especificidade satisfat?rios.O artigo II comparou, in vitro, a especificidade, sensibilidade e acur?cia diagn?stica das radiografias panor?micas digitais e digitalizadas na detec??o por SRD de les?es periapicais incipientes. As imagens foram avaliadas por um observador experiente, cego quanto ao tipo de imagem e grupo que lhes atribuiu escore 0 (aus?ncia de imagem representativa de perda mineral) ou 1 (presen?a de imagem escura de perda mineral). Os resultados foram avaliados por meio da ANOVA, complementada pelo Teste de Compara??es M?ltiplas de Dunnett T3, com &#945;=5%. O observador apresentou coeficiente de Kappa = 0,640 para a SRD em imagens digitais e 0,574 para as digitalizadas. No tempo 0 houve 100% de concord?ncia intra-examinador. A sensibilidade de ambas as modalidades foi estatisticamente diferente em rela??o aos tempos experimentais. O tempo 6 apresentou o maior valor (digitais: 1,000; digitalizadas: 0,961), enquanto o tempo 2 apresentou os menores valores (0,688 e 0,714). Independente do m?todo de imagem, a propor??o de acertos aumentou significativamente em rela??o aos tempos experimentais. A especificidade foi alta tanto para a SRD em imagens digitalizadas (0,896) quanto para as digitais (0,844). A acur?cia no tempo 6, tanto na modalidade digitalizada (0,929) como na digital (0,922), foi superior aos demais tempos. A SRD em radiografias panor?micas, tanto digitalizadas como digitais, permite detectar les?es periapicais incipientes, com valores de sensibilidade e especificidade satisfat?rios.
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A influ?ncia do tempo de di?lise e do paratorm?nio sobre as condi??es cl?nico-radiogr?ficas bucais de indiv?duos com insufici?ncia renal cr?nica em di?lise

Queiroz, Stenio Medeiros 19 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 STENIOMQ_DISSERT.pdf: 1696526 bytes, checksum: 321c55bb1fa04ddcd94672c8f0251783 (MD5) Previous issue date: 2012-12-19 / Universidade Estadual do Rio Grande do Norte / Este estudo prop?e a avalia??o cl?nica odontol?gica de pacientes com insufici?ncia renal cr?nica (IRC) em fase de pr?-transplante, objetivando observar as ocorr?ncias de altera??es nas estruturas orais e para-orais destes pacientes e sugerir a elabora??o de um protocolo de promo??o da sa?de oral com a finalidade de evitar ou minimizar o quadro cl?nico geral do paciente visando um processo de transplante renal com o m?nimo risco de infec??es originadas no sistema estomatogn?tico (SE), al?m de investigar a influ?ncia do tempo do tratamento dial?tico e do metabolismo ?sseo sobre a preval?ncia e gravidade das altera??es encontradas. Em 154 pacientes foi avaliada a higiene bucal atrav?s do ?ndice de Higiene Oral Simplificado (IHOS), a preval?ncia da c?rie dent?ria pelo ?ndice de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD) e a necessidade de tratamento periodontal pelo Registro Periodontal Simplificado (RPS). Foram obtidos os exames do paratohorm?nio (PTH), c?lcio (Ca), f?sforo (P) e ure?a, al?m da radiografia panor?mica para todos os pacientes. O IHOS identificou ac?mulo de biofilme e c?lculo nos dentes. O escore predominante do PSR foi o 2 (72,3%). O CPOD foi elevado (17,52). N?o foi encontrada correla??o estat?sticamente significante entre tempo de di?lise, altera??es bioqu?micas e sa?de bucal. A maioria dos dial?ticos exibiu higiene bucal prec?ria com a presen?a de inflama??o periodontal, entretanto n?o foi encontrada influ?ncia do tempo de di?lise ou do metabolismo ?sseo sobre este quadro. Foram encontradas algumas altera??es nos ossos de sustenta??o dent?ria (maxila e mand?bula), como o tumor marrom, tornando necess?ria a realiza??o de controle radiogr?fico peri?dico para sua avalia??o. O diagn?stico precoce e adequado de manifesta??es orais da IRC exige dos profissionais da Odontologia, como integrante da equipe multidisciplinar de sa?de para atendimento ao paciente com IRC dial?tico, o acompanhamento do mesmo, durante longos per?odos de tempo, no intuito de prevenir ou minimizar a ocorr?ncia de complica??es do estado de sa?de geral. Uma abordagem interdisciplinar ? fundamental para prevenir complica??es orais durante o tratamento dial?tico, antes do transplante
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Ocorr?ncia e fatores associados ?s calcifica??es em art?ria car?tida detectadas por radiografia panor?mica digital em pacientes renais cr?nicos em hemodi?lise

Maia, Paulo Raphael Leite 07 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T22:57:53Z No. of bitstreams: 1 PauloRaphaelLeiteMaia_DISSERT.pdf: 2515229 bytes, checksum: 1fe0012d5aa01bfe18c21f42a6828d45 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-09T23:55:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PauloRaphaelLeiteMaia_DISSERT.pdf: 2515229 bytes, checksum: 1fe0012d5aa01bfe18c21f42a6828d45 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-09T23:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PauloRaphaelLeiteMaia_DISSERT.pdf: 2515229 bytes, checksum: 1fe0012d5aa01bfe18c21f42a6828d45 (MD5) Previous issue date: 2017-03-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A Doen?a Renal Cr?nica (DRC) leva a uma perda progressiva e irrevers?vel da fun??o renal, e o seu est?gio final e mais grave exige uma terapia de suporte por meio de hemodi?lise. Pacientes com DRC apresentam um maior risco de desenvolver complica??es cardiovasculares, como a aterosclerose. Essa condi??o se caracteriza pelo ac?mulo de placas gordurosas na camada ?ntima dos vasos sangu?neos, que quando calcificadas podem ser observadas em radiografias panor?micas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a ocorr?ncia dessas calcifica??es na art?ria car?tida (CAC) detect?veis em radiografia panor?mica digital de pacientes com DRC submetidos ? hemodi?lise. Os dados cl?nicos foram obtidos dos prontu?rios do setor de Nefrologia do Hospital Onofre Lopes da UFRN e as radiografias panor?micas foram coletadas do banco de dados do Servi?o de Imagenologia do Departamento de Odontologia da UFRN. As an?lises dos exames foram feitas por um ?nico radiologista previamente calibrado. Dos 309 pacientes integrantes da pesquisa, 15,9% apresentaram as calcifica??es. Para verificar as associa??es entre a presen?a de CAC, e as vari?veis independentes do estudo, os testes do Qui-quadrado e o exato de Fisher foram utilizados. Foi verificada associa??o estatisticamente significativa (p?0,05) entre a presen?a dessas calcifica??es com idade, sexo, tempo de hemodi?lise, diabetes mellitus e alongamento do processo estil?ide. Os resultados revelaram uma alta ocorr?ncia de CAC nos pacientes com DRC em hemodi?lise, quando comparados ? popula??o em geral. / Chronic Kidney Disease (CKD) leads to a progressive and irreversible kidney failure. The final and most severe stage of the disease often requires support therapy by hemodialysis. CKD patients have a higher risk of developing cardiovascular complications, such as atherosclerosis. This condition is characterized for the fatty plaques accumulation in inner layer of blood vessels, which when calcified can be observed on panoramic radiographs. The aim of this study was to evaluate the detectable carotid artery calcifications (CAC) occurrence in digital panoramic radiography in CKD patients undergoing hemodialysis. The clinical data were obtained from Nephrology department records of the Onofre Lopes Hospital of Federal University of Rio Grande do Norte, RN (UFRN) and the panoramic radiographs were collected from imaging service database at the Dentistry Department of UFRN. The exams analyzes were done by a single radiologist, previously calibrated. Of the 309 patients in the study, 15.9% had calcifications. To verify the associations between the presence of CAC, and the independent variables of the study, Chi-square and Fisher's exact tests were used. A statistically significant association (p?0.05) was observed between the presence of these calcifications and age, sex, hemodialysis time, diabetes mellitus and presence of styloid process elongation. The results revealed a high occurrence of CAC in patients with CKD on hemodialysis when compared to the general population.
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Inter-rela??o de aspectos cl?nicos, radiogr?ficos e hematol?gicos em pacientes sob terapia com bisfosfonatos

Koth, Valesca Sander 04 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-03T14:39:27Z No. of bitstreams: 1 DIS_VALESCA_SANDER_KOTH_PARCIAL.pdf: 814553 bytes, checksum: 2bd06efa24a6fb453561fbcc6de83a73 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-03T14:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_VALESCA_SANDER_KOTH_PARCIAL.pdf: 814553 bytes, checksum: 2bd06efa24a6fb453561fbcc6de83a73 (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Bisphosphonates are antiresorptive drugs widely used to treat bone disorders. They have been associated with the development of bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaw (BRONJ), a side effect involving gnathic bones that causes necrosis, pain, suppuration, swelling, fistula, tooth mobility, paresthesia and halitosis. This disease is characterized by high morbidity and refractory behavior. The aim of this study was to analyze clinical, radiographic and hematological aspects of patients under bisphosphonate therapy. Records of patients taking bisphosphonates were analyzed according to the occurrence of BRONJ: BRONJ group (n=27) and non-BRONJ group (n=108). Results showed that age did not significantly differ between the groups. The non-BRONJ group had higher prevalence of women, osteoporosis and use of oral bisphosphonate than the BRONJ group, whereas this one had higher prevalence of men, metastasis and intravenous bisphosphonate than the non-BRONJ group. Alkaline phosphatase and erythrocyte sedimentation rate (ESR) were significantly higher in the BRONJ group, whereas fasting serum glucose, C-terminal telopeptide of collagen I (CTX), parathormone (PTH), calcium and phosphorus did not significantly differ. The BRONJ group showed association with smoking, tooth extraction, anemia and leukocytosis; gastric and autoimmune disorders were significantly more prevalent in the non-BRONJ group. On radiographic analysis, persisting alveolar socket, osteolysis, bone sclerosis and narrowing of the mandibular canal were significantly more prevalent in the BRONJ group. Thickening of the lamina dura, periradicular radiolucency, widening of the periodontal ligament space and bone sequestrum did not significantly differ between the groups. Positive correlation was observed between age and ESR, ESR and widening of the periodontal ligament space, and alkaline phosphatase and persisting alveolar socket. Also, bone sclerosis was correlated with persisting alveolar socket and osteolysis, and osteolysis with sequestrum and periradicular radiolucency. Conclusion: In the present study it was observed association of BRONJ with males, intravenous bisphosphonate, bone metastasis, smoking, anemia, leukocytosis persistent alveolar socket, osteolysis, bone sclerosis, narrowing of the mandibular canal and sequestrum. There was no association of BRONJ with patients? age, and serum levels of calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, PTH and CTX. / Os bisfosfonatos s?o drogas antirreabsortivas amplamente empregadas no tratamento de doen?as do metabolismo ?sseo. Tais f?rmacos t?m como efeito adverso a osteonecrose maxilar relacionada aos bisfosfonatos (BRONJ), condi??o que acomete os ossos gn?ticos, gerando necrose, dor, supura??o, tumefa??o, f?stula, mobilidade dent?ria, parestesia e halitose. A enfermidade caracteriza-se por significativa morbidade e resist?ncia ao tratamento. O presente estudo teve por objetivo analisar aspectos cl?nicos, radiogr?ficos e hematol?gicos em pacientes sob terapia com bisfosfonatos. Os prontu?rios dos pacientes foram revisados, e as vari?veis analisadas de acordo com a ocorr?ncia de BRONJ: grupo BRONJ (n=27) e grupo n?o-BRONJ (n=108). A idade dos pacientes n?o diferiu significativamente entre os grupos. O grupo n?o-BRONJ exibiu maior preval?ncia de mulheres, osteoporose e uso de bisfosfonatos orais do que o grupo BRONJ, enquanto este teve preval?ncia de homens, met?stase e uso de bisfosfonato intravenoso significativamente maior que o n?o-BRONJ. Fosfatase alcalina e eritrossedimenta??o (VHS) foram significativamente mais elevadas no grupo BRONJ, enquanto glicose, interligadores C terminais do col?geno tipo I (CTX), paratorm?nio (PTH), c?lcio e f?sforo n?o diferiram significativamente entre os grupos. O grupo BRONJ teve associa??o com tabagismo, exodontia, anemia e leucocitose; desordens autoimunes e g?stricas foram significativamente mais prevalentes no grupo n?o-BRONJ. Na an?lise radiogr?fica, persist?ncia de alv?olo dent?rio, oste?lise, osteoesclerose e estreitamento do canal mandibular foram significativamente mais prevalentes no grupo BRONJ. Espessamento da l?mina dura, radiolusc?ncia perirradicular, alargamento do espa?o do ligamento periodontal e sequestro ?sseo n?o diferiram entre os grupos. Foi observada correla??o positiva entre idade e VHS, VHS e alargamento do espa?o do ligamento periodontal, e entre fosfatase alcalina e persist?ncia de alv?olo dent?rio. Al?m disso, osteoesclerose foi correlacionada com persist?ncia de alv?olo dent?rio e oste?lise; e oste?lise com sequestro ?sseo e radiolusc?ncia perirradicular. Conclus?o: No presente estudo, foi observada associa??o de BRONJ com sexo masculino, bisfosfonatos intravenosos, met?stases ?sseas, tabagismo, exodontia, anemia, leucocitose, persist?ncia de alv?olo dent?rio, oste?lise, esclerose ?ssea, estreitamento do canal mandibular e sequestro ?sseo. N?o houve associa??o de BRONJ com idade dos pacientes, n?veis s?ricos de c?lcio, f?sforo, fosfatase alcalina, PTH e CTX.
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Estudo sobre c?rie, matura??o e mineraliza??o dent?ria em escolares nascidos prematuros com peso &#8804; 1750g

Ribeiro, Nilza Margarete Eder 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425500.pdf: 2144685 bytes, checksum: 6bbb3c716f2cfac736793bdebd22430f (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Objetivo: Avaliar a associa??o entre prematuridade e c?rie dent?ria, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o de dentes permanentes e altera??es da mineraliza??o do osso mandibular. M?todo: Foram realizados exame cl?nico odontol?gico e radiografia panor?mica em crian?as com idade entre 7 e 10 anos, nascidos com idade gestacional <37 semanas e peso &#8804; 1750g e comparados com um grupo de nascidos a termo com a mesma idade. Foi avaliado o n?mero de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD), o ?ndice de desenvolvimento de defeitos do esmalte (?ndice DDE), a matura??o dent?ria pelo m?todo Nolla e a mineraliza??o do osso mandibular pelos ?ndices radiomorfom?tricos. Resultados: Foram examinadas 31 crian?as prematuras e 35 controles. O CPOD do grupo de pr?-termos foi de 0,6?0,9 e o do grupo controle de 0,5?0,9 (p=0,59). O ?ndice DDE de cada grupo foi, respectivamente, 5,2?3,3 e 3,9?3,2 (p=0,93). O Escore de Nolla do grupo de prematuros foi 57,2?3,2 e dos controles, 57,9?3,3 (p= 0,38). Os ?ndices radiomorfom?tricos foram semelhantes em ambos os grupos. Conclus?o: N?o foi evidenciada associa??o entre prematuridade e c?rie, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o nos dentes permanentes e na mineraliza??o do osso mandibular.
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Determina??o da idade dental de crian?as brasileiras nordestinas: novos valores de convers?o de maturidade dental para popula??o espec?fica

Maia, Maria Cristina Germano 17 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaCGM_DISSERT.pdf: 783345 bytes, checksum: 2bbd27cd96c8b3b35673be95266c5187 (MD5) Previous issue date: 2010-09-17 / Since Demirjian's system of estimating dental maturity was first described, many researchers from different countries have tested its accuracy among diverse populations. Some of these studies have pointed out a need to determine population-specific standards. In Brazil, the Northeast region is the one that most suffers the negative impact of exodus, specially related to the increase of abandoned children in the cities. The aim of this study was to test the accuracy of Demirjian's system for assessing the dental maturity of northeastern Brazilian children, so as to present a scale for maturity score conversion into dental age developed specifically for this population. This could be used for forensic, anthropological and legal matters, and also as a model for other countries attempting to formulate their own conversion scales. Panoramic radiographs of 1,491 children (821 females and 670 males), aged 7 to 13 years, from Cear? state, northeast Brazil, were assessed by a single observer to determine dental age (DA) according to Demirjian's system. The mean percentage of intra-observer agreement was 86.6%, with a mean Cohen's Kappa coefficient of 0.67 (substantial agreement). The DA was compared by paired t-test to subjects' chronological age (CA). The differences between CA and DA in all age groups were statistically significant (p<0.0001), demonstrating a great advancement in DA among Brazilians. Scatter plots were drawn for both genders, and the data were fitted to a growth curve, y = 100/ (1 + e-a(x b)). Graphs corresponding to the 50th percentile curves were produced. A table with new values for the conversion of maturity score into dental age for northeastern Brazilian children is presented. The great advancement in DA, as obtained by Demirjian's system in this population, justified the determination of specific scores for dental maturity assessment / A estimativa da maturidade dent?ria tem sido descrita na literatura basicamente atrav?s de dois m?todos, a observa??o direta do processo de erup??o do dente na cavidade oral ou por meio de radiografias. A radiografia panor?mica, obtida por t?cnica extra-oral de uso dos raios X, ? um elemento essencial para o diagn?stico por imagens em Radiologia odontol?gica. Este trabalho apresenta dois estudos quantitativos anal?tico-descritivos utilizando o m?todo de determina??o da idade dental atrav?s de radiografia panor?mica em crian?as brasileiras nordestinas. Um estudo piloto realizado com 325 crian?as (191 meninas e 134 meninos) de 7 a 16 anos, da cidade de Fortaleza, objetivando determinar as interrela??es entre as suas idades cronol?gica (data de nascimento), ?ssea (pelo m?todo de Grewlich & Pyle) e dental (segundo Demirjian et al.). Outro estudo, j? publicado, conduzido com 1.491 crian?as (821 meninas e 670 meninos) cearenses, de 7 a 13 anos, visando avaliar a aplicabilidade do m?todo de Demirjian na popula??o estudada. Em ambos os estudos, mostra-se que a estimativa de idade dental utilizando as tabelas de convers?o de maturidade dental propostas por Demirjian et al. n?o se ad?qua ? popula??o pesquisada. Assim, uma escala de valores de convers?o de maturidade dental em idade dental foi desenvolvida especificamente para crian?as nordestinas e ? agora apresentada, visando ? sua aplica??o n?o s? na cl?nica, mas em quest?es forenses, antropol?gicas, legais e/ou criminais. As pesquisas de car?ter interdisciplinar envolveram pesquisadores das ?reas de Odontologia (Odontopediatria, Ortodontia e Radiologia); Medicina (Endocrinologia e Metabologia); e F?sica, preenchendo os requisitos de multidisciplinaridade do Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de

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