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Detec??o de les?es periapicais incipientes por subtra??o radiogr?fica com imagens panor?micas digitais e digitalizadas

Miguens Junior, Sergio Augusto Quevedo 19 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403444.pdf: 99251 bytes, checksum: c511a21b9654eae769d50167ba714be8 (MD5) Previous issue date: 2008-06-19 / Esta tese ? apresentada sob a forma de dois artigos. O artigo I avaliou, in vitro, a capacidade da subtra??o radiogr?fica digital (SRD) na detec??o de les?es periapicais incipientes em radiografias panor?micas digitais e digitalizadas. Foram criados defeitos periapicais em mand?bulas humanas secas pela aplica??o de ?cido percl?rico a 70%, nos tempos 2, 4 e 6 horas. As radiografias convencionais e digitais foram obtidas duas vezes no tempo zero, com inten??o de avaliar a reprodutibilidade da t?cnica, e, seq?encialmente, antes de cada aplica??o da solu??o ?cida. As radiografias convencionais foram digitalizadas em scanner com os mesmos atributos que as digitais diretas: resolu??o de 150 dpi, 8 bits e armazenadas em formato TIFF sem compress?o. O programa Adobe Photoshop? foi utilizado para a SRD das imagens, na seguinte seq??ncia: T0x0 repetido; T0xT2; T0xT4 e T0xT6. A vari?vel analisada foi a diferen?a entre a intensidade de pixel das ?reas controle e teste. Comparando o tamanho da ?rea delimitada para a obten??o dos valores de intensidade de pixels nos diferentes tempos experimentais observou-se, por meio da ANOVA, n?o haver diferen?a entre os tempos tanto para a ?rea-teste (F= 0,44; p=0,726) quanto para a ?rea-controle (F=1,20; p=0,310). Comparando os tempos experimentais observou-se que existiu diferen?a significativa entre eles, sendo o tempo 6 o que apresentou maior m?dia de express?o de perda mineral. Os tempos 2 e 4 n?o diferiram entre si, por?m foram significativamente maiores que o tempo 0, tanto nas imagens digitalizadas (F= 45,01; p<0,001) quanto nas digitais (F= 30,80; p<0,001). Concluiu-se que a SRD de imagens radiogr?ficas panor?micas, tanto digitais quanto digitalizadas, permite a detec??o de defeitos periapicais incipientes. O artigo II comparou, in vitro, a especificidade, sensibilidade e acur?cia diagn?stica das radiografias panor?micas digitais e digitalizadas na detec??o por SRD de les?es periapicais incipientes. As imagens foram avaliadas por um observador experiente, cego quanto ao tipo de imagem e grupo que lhes atribuiu escore 0 (aus?ncia de imagem representativa de perda mineral) ou 1 (presen?a de imagem escura de perda mineral). Os resultados foram avaliados por meio da ANOVA, complementada pelo Teste de Compara??es M?ltiplas de Dunnett T3, com &#945;=5%. O observador apresentou coeficiente de Kappa = 0,640 para a SRD em imagens digitais e 0,574 para as digitalizadas. No tempo 0 houve 100% de concord?ncia intra-examinador. A sensibilidade de ambas as modalidades foi estatisticamente diferente em rela??o aos tempos experimentais. O tempo 6 apresentou o maior valor (digitais: 1,000; digitalizadas: 0,961), enquanto o tempo 2 apresentou os menores valores (0,688 e 0,714). Independente do m?todo de imagem, a propor??o de acertos aumentou significativamente em rela??o aos tempos experimentais. A especificidade foi alta tanto para a SRD em imagens digitalizadas (0,896) quanto para as digitais (0,844). A acur?cia no tempo 6, tanto na modalidade digitalizada (0,929) como na digital (0,922), foi superior aos demais tempos. A SRD em radiografias panor?micas, tanto digitalizadas como digitais, permite detectar les?es periapicais incipientes, com valores de sensibilidade e especificidade satisfat?rios.O artigo II comparou, in vitro, a especificidade, sensibilidade e acur?cia diagn?stica das radiografias panor?micas digitais e digitalizadas na detec??o por SRD de les?es periapicais incipientes. As imagens foram avaliadas por um observador experiente, cego quanto ao tipo de imagem e grupo que lhes atribuiu escore 0 (aus?ncia de imagem representativa de perda mineral) ou 1 (presen?a de imagem escura de perda mineral). Os resultados foram avaliados por meio da ANOVA, complementada pelo Teste de Compara??es M?ltiplas de Dunnett T3, com &#945;=5%. O observador apresentou coeficiente de Kappa = 0,640 para a SRD em imagens digitais e 0,574 para as digitalizadas. No tempo 0 houve 100% de concord?ncia intra-examinador. A sensibilidade de ambas as modalidades foi estatisticamente diferente em rela??o aos tempos experimentais. O tempo 6 apresentou o maior valor (digitais: 1,000; digitalizadas: 0,961), enquanto o tempo 2 apresentou os menores valores (0,688 e 0,714). Independente do m?todo de imagem, a propor??o de acertos aumentou significativamente em rela??o aos tempos experimentais. A especificidade foi alta tanto para a SRD em imagens digitalizadas (0,896) quanto para as digitais (0,844). A acur?cia no tempo 6, tanto na modalidade digitalizada (0,929) como na digital (0,922), foi superior aos demais tempos. A SRD em radiografias panor?micas, tanto digitalizadas como digitais, permite detectar les?es periapicais incipientes, com valores de sensibilidade e especificidade satisfat?rios.
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Desenvolvimento da t?cnica de Voxels ponderados para lateraliza??o da mem?ria por resson?ncia magn?tica funcional

Branco, Daniel de Moraes 05 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387262.pdf: 9939462 bytes, checksum: 9b44da37dbbb33fa470310e12c572a2a (MD5) Previous issue date: 2007-01-05 / Introdu??o A mem?ria ? uma das fun??es cognitivas superiores mais complexas e ? fundamental para o funcionamento normal do ser humano, sendo o hipocampo uma ?rea que tem sido consistentemente indicada como cr?tica para a codifica??o de novas mem?rias. A mem?ria pode ser subdividida em declarativas (que podem ser reproduzidas verbalmente) e n?o declarativas (ou procedurais). As mem?rias declarativas podem ainda ser subdivididas em epis?dicas (relacionadas a um evento bem definido no tempo) e sem?nticas (com pobre identifica??o temporal). A lateraliza??o da mem?ria declarativa pode ser ?til para o planejamento cir?rgico relacionado ? epilepsia do lobo temporal medial (LTM), j? que a ressec??o de um dos LTMs pode completamente livrar determinados tipos de pacientes de crises epil?pticas. Atualmente, o m?todo de elei??o para determinar reserva funcional de mem?ria nos LTMs tem sido o teste do amobarbital s?dico (TAS). Mais recentemente, no entanto, a resson?ncia magn?tica funcional (RMF) tem sido proposta como um m?todo alternativo para esse fim. A maioria dos estudos de RMF tem calculado ?ndices de lateraliza??o (IL) de mem?ria no LTM utilizando apenas voxels acima de determinado limiar estat?stico arbitr?rio. Nesta tese, n?s hipotetizamos que ILs por RMF poderiam ser confiavelmente extra?dos de distribui??es inteiras de voxels, compreendendo todos os valores positivos de T, onde a contribui??o de cada voxel para o c?lculo do IL seria ponderada pela sua respectiva signific?ncia estat?stica. Hipotetizamos tamb?m que os ILs obtidos de pacientes que estejam dois ou mais desvios-padr?o distantes do IL m?dio do grupo controle podem ser mais clinicamente relevantes do que ILs pouco diferentes da m?dia normal ou que n?o sejam comparados a um grupo controle. Metodologia Treze sujeitos saud?veis tiveram RMF de mem?ria e cinco pacientes com epilepsia tiveram tanto RMF como TAS. Foram estudados tr?s modalidades de est?mulos: padr?es, cenas e palavras. Essas modalidades possuem graus de verbalizidade distintos, sendo as palavras os est?mulos mais verbaliz?veis; e padr?es, os menos verbaliz?veis. Foram realizadas tr?s tarefas de memoriza??o, cada uma utilizando uma modalidade de est?mulos espec?fica, e cada uma sendo executada dentro de uma ?nica seq??ncia de RMF. Em cada tarefa, 88 est?mulos foram apresentados utilizando o MRER (m?todo relacionado a eventos r?pidos ou, do ingl?s, event-related), dos quais 44 foram apresentados somente uma vez (condi??o novos ) e 2 foram apresentados 22 vezes cada um (condi??o repetidos ). Em sujeitos submetidos ao TAS, em cada hemisf?rio foram separadamente injetados 112,5 mg de amobarbital s?dico. Ap?s confirma??o do efeito da droga, a domin?ncia hemisf?rica para mem?ria foi avaliada atrav?s da apresenta??o de 8 objetos ao sujeito. Ap?s retorno do eletrencefalograma (EEG) e do exame neurol?gico ? normalidade, foi realizado um teste de reconhecimento de objetos. Os ?ndices de lateraliza??o foram calculados de duas formas b?sicas: i) pela abordagem cl?ssica de comparar o n?mero de voxels ativados nos dois lados de uma RDI espec?fica (Quantifica??o de Voxels, QtVx), e ii) pela compara??o entre as ?reas abaixo das curvas de distribui??o de voxels ponderadas estatisticamente tanto por valores de T (PT), como por valores de P (PP1 e PP2), onde apenas voxels com valores de T positivos (portanto, positivamente correlacionados com a tarefa) foram inclu?dos. Resultados ILs diferiram entre materiais [F(2,114) = 9,41, P < 0,0005] e entre t?cnicas [F(3,111) = 4,74, P < 0,005]. Para todas as t?cnicas, padr?es tenderam a lateralizar para a direita, palavras para a esquerda, e cenas intermediariamente. Palavras diferiram significativamente de padr?es [t(92) = 3,37, P < 0,005], e houve uma tend?ncia para a diferen?a entre padr?es e cenas (P = 0,064) e cenas e palavras (P = 0,077). Em n?vel de indiv?duo, a t?cnica QtVx10 produziu as lateraliza??es mais fortes, abrangendo toda a faixa de valores entre -1 e +1. As distribui??es ponderadas, devido ao maior n?mero de voxels menos significativos, produziram lateraliza??es menores, mas a variabilidade entre sujeitos diminuiu consideravelmente em compara??o ? QtVx10. Todas as t?cnicas ponderadas diferiram significativamente de QtVx10 PT vs. QtVx10: [t(65) = 2,34, P < 0,05] PP1 vs. QtVx10: [t(65) = 2,62, P < 0,05]; PP2 vs. QtVx10: [t(65) = 2,37, P < 0,05] mas n?o entre si. ILs calculados por distribui??es ponderadas foram mais consistentes, com desviospadr?o no grupo controle aproximadamente 50% menores do que aqueles obtidos pela t?cnica QtVx10. Al?m disso, as distribui??es ponderadas conseguiram identificar desvios maiores do que 2 DPs utilizando AEF nos dois pacientes com TAS claramente lateralizados para a direita e les?es no LTM esquerdo, enquanto que os desvios obtidos por QtVx10 permaneceram menores do que 2 DPs. Conclus?es N?s acreditamos que este estudo fornece boas evid?ncias de que, para um dado paciente, o ?ndice de lateraliza??o isoladamente (i.e., sem refer?ncia ? popula??o normal) pode n?o ser suficiente para determinar se existe uma organiza??o an?mala de fun??es de mem?ria no LTM. Portanto, o ideal ? comparar a lateraliza??o de pacientes com aquelas derivadas de um grupo normal de controle, o que ? possibilitado pelo uso de RMF. Na nossa amostra, os ILs ponderados produziram uma diferencia??o mais clara entre pacientes e o grupo de refer?ncia (maiores dist?ncias em termos de DP) do que ILs baseados em limiares estat?sticos, j? que ILs ponderados produzem menor variabilidade. Esse efeito ? ainda mais intenso quando os tr?s tipos de materiais s?o analisados conjuntamente, sugerindo que o estudo de mem?ria por RMF, utilizando ILs ponderados e an?lise de efeitos fixos (AEF) ? o mais adequado para aplica??o na cl?nica.
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Detec??o de c?ries proximais em radiografias convencionais e digitais : estudo in vitro

Rockenbach, Maria Ivete Bolzan 06 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384677.pdf: 3951111 bytes, checksum: 684b9b53ca958aa688d3b2186dfb12ca (MD5) Previous issue date: 2006-10-06 / O objetivo do presente estudo foi comparar as imagens digitais com a radiografia convencional no diagn?stico de c?ries proximais. A amostra foi composta por 51 molares e 24 pr?-molares, distribu?dos em grupos de tr?s dentes, montados em blocos de silicone, e radiografados pela t?cnica interproximal, empregando-se o filme InSight (Kodak) e os sistemas digitais Digora? (Soredex), DenOptix (Gendex) e CygnusRay MPS (Progeny). Foram obtidas 25 radiografias em cada m?todo radiogr?fico e analisadas quatro faces proximais em cada radiografia, totalizando 400 faces. As radiografias foram examinadas individualmente, por um observador, em tr?s diferentes momentos para cada m?todo. As les?es de c?rie foram classificadas de acordo com sua profundidade em: (0), ausente; (1), restrita ao esmalte; (2), atingindo a jun??o amelodentin?ria e (3), estendendo-se para a dentina. Para a obten??o do padr?o-ouro, os dentes foram seccionados e desgastados, sendo examinados histologicamente por estereomicroscopia. Para an?lise da concord?ncia intra-observador utilizou-se o teste de Kendall, com o qual constatou-se uma boa concord?ncia (0,831) entre as tr?s avalia??es realizadas. Foram calculados a acur?cia, a sensibilidade, a especificidade, o valor preditivo positivo (VPP), o valor preditivo negativo (VPN) e o ?ndice Kappa, n?o se observando diferen?as estat?sticas significativas entre os valores para os quatro m?todos estudados (ANOVA, p&#8805;0,05). Os m?todos radiogr?ficos tamb?m foram comparados utilizando-se o teste n?o-param?trico de Friedman, complementado pelo seu teste de compara??es m?ltiplas, e igualmente, n?o se observaram diferen?as estat?sticas significativas entre os quatro m?todos. Ainda, para cada m?todo radiogr?fico calculou-se a curva ROC e, na compara??o entre as ?reas sob estas curvas, n?o se verificaram diferen?as estat?sticas ao n?vel de signific?ncia de 5%. Concluiu-se que a acur?cia diagn?stica das imagens digitais na detec??o de c?ries proximais ? similar ?quela das radiografias convencionais.
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Arquitetura de indexa??o aplicada a servidores de PACS para processamento de imagens

Cotrim, Daniel da Silva 15 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418705.pdf: 3134300 bytes, checksum: eabc088b0c0c9d9dbf8f313588a9e825 (MD5) Previous issue date: 2007-08-15 / Apesar de existirem diversas t?cnicas de processamento de imagens, estas t?cnicas n?o constumam ser aplicadas nas imagens armazenadas nos servidores PACS (Picture Archiving and Communication Systems) pela dificuldade de sua extensibilidade a ambientes de hospitalares. Este cen?rio mostra a viabilidade de construir uma nova arquitetura de indexa??o para armazenamento e recupera??o, com a capacidade de identificar a necessidade de executar determinados tipos de processamentos em imagens m?dicas com caracter?sticas espec?ficas. A cria??o de um ambiente virtual para inclus?o de diferentes tipos de processamento a serem executados diretamente nos servidores PACS, tem como objetivo estimular a aplica??o de sistemas de apoio a diagn?stico nos setores de radiologia dos hospitais. A arquitetura proposta agrega informa??es ?s imagens armazenadas no PACS em um ?ndice, que identifica as informa??es associadas a cada tipo de an?lise, estabelecendo uma rela??o entre as imagens e as diversas t?cnicas de processamento para apoio ao diagn?stico. Uma das caracter?sticas desta arquitetura est? baseada na defini??o de ontologias que representam a formaliza??o do conhecimento aplicado a cada conjunto de imagens ou estudo. Como estudo de caso, a arquitetura proposta foi desenvolvida e integrada a um servidor PACS. Nesta implementa??o, a arquitetura identifica o contexto das informa??es associadas ?s imagens e indica possibilidade de execu??o de um determinado tipo de processamento disponibilizado diretamente no servidor.
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Ultrassonografia com Doppler em cores e em escala de cinzas para avalia??o intestinal em lactentes assintom?ticos e com alergia ? prote?na do leite de vaca

Epifanio, Matias 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422599.pdf: 3834210 bytes, checksum: 0c39a6a76e461f7bb5e7c7f072b3eea9 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Objetivo: Avaliar se o processo inflamat?rio intestinal, em crian?as com APLV, pode ser detectado atrav?s da ultrassonografia em escala de cinzas e com Doppler em cores. Introdu??o: Alergia ? prote?na do leite de vaca ? um problema pedi?trico comum na pr?tica cl?nica, com uma variabilidade de sinais cl?nicos, sintomas e dif?cil de diagn?stico. Ultrassonografia em escala de cinza e com Doppler em cores tem sido, cada vez mais, utilizada para avaliar processos inflamat?rios abdominais. M?todos: Este estudo avaliou os dados cl?nicos e os exames ultrassonogr?ficos em escala de cinza e ao Doppler, de 34 crian?as. O estudo foi dividido em duas etapas, com delineamentos complementares: uma etapa inicial, constituindo um estudo de casos e controles e uma segunda etapa constituindo um ensaio cl?nico. Dezessete crian?as, entre 0-6 meses de idade, com suspeita de alergia ? prote?na do leite de vaca, e 17 lactentes assintom?ticas, da mesma idade, foram avaliadas por um investigador cego, que determinou a densidade vascular e a espessura da parede intestinal, em diferentes partes do tubo digestivo. As vari?veis cl?nicas e US foram avaliadas em tr?s tempos, no grupo com suspeita: ao in?cio, ap?s quatro semanas de uma f?rmula hidrolisada de amino?cidos, e ap?s teste de desencadeamento. Foram determinados pontos de corte, para o percentual de densidade vascular, atrav?s do Like-hood Ratio e da curva Receiver Operating Characteristic (ROC) Resultados: A diferen?a do valor da densidade vascular, em percentual, entre os pacientes com alergia ? prote?na do leite de vaca (28,1%) e os controles (7,77% p = 0,001), foi muito significativa. A an?lise de curva ROC mostrou que um ponto de corte de 18,7% pode diferenciar pacientes com alergia ? prote?na do leite de vaca, dos controles, com 81,8% de sensibilidade e 94,1% de especificidade. Os valores preditivos positivo e negativo foram acima de 88%. ?rea sob a curva foi de 0.941. A espessura da parede intestinal, entre os dois grupos, foi m?nina. Conclus?o: Este estudo sugere que o Doppler poder? ser ?til na suspeita diagn?stica de CMA. Recomendamos utilizar, como ponto de corte, a densidade vascular de 18,7%. A utiliza??o da espessura da parede intestinal apresenta dif?cil aplicabilidade cl?nica.
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Utiliza??o da resson?ncia magn?tica em crian?as com suspeita de apendicite aguda em casos selecionados : resultados preliminares

Lima, Marco Antonio de Medeiros 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422937.pdf: 3218049 bytes, checksum: 8e534941dcc97fcec102cf312efc8aa0 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Objetivo: Avaliar uma estrat?gia de investiga??o diagn?stica da apendicite em crian?as que leve em conta inicialmente o exame cl?nico, ap?s a ultrassonografia (US) e em casos selecionados, a resson?ncia magn?tica (RM). Materiais e M?todos: Participaram 166 pacientes com suspeita de apendicite aguda, com idade m?dia (desvio padr?o) de 9,15 anos (2,78), tendo idade entre 1 e 13 anos. Pela cl?nica casos considerados sugestivos foram encaminhados para cirurgia e casos n?o sugestivos foram liberados. Casos duvidosos foram avaliados pela US. Nos casos em que a US foi inconclusiva, os pacientes foram avaliados pela RM. O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica da institui??o e consentimentos informados foram obtidos dos pacientes e seus respons?veis. Sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, assim como acur?cia da estrat?gia basearam-se no diagn?stico final. Foi realizado teste de Kappa para avaliar a concord?ncia entre o teste diagn?stico e a doen?a. O valor de P igual ou menor que 0,05 sendo indicativo de diferen?a estat?stica significante. Resultados: Nos 166 pacientes avaliados, 78 tiveram apendicite aguda (47%) e 88 apresentaram outras doen?as (53%). Quarenta e sete meninos (60%) e 31 meninas (40%) tiveram apendicite. A estrat?gia adotada teve sensibilidade de 96%, especificidade 100%, valor preditivo positivo 100%, valor preditivo negativo 97 % e a acur?cia de 98%. Na etapa cl?nica n?o ocorreu erro no teste diagn?stico; na etapa de imagem por US ocorreram 3 erros do tipo falso negativo; 8 pacientes foram submetidos a RM, onde 2 foram liberados ap?s identifica??o de ap?ndice cecal normal e 6 foram submetidos a observa??o cl?nica devido a achados duvidosos; nesta observa??o um paciente teve diagn?stico final de apendicite. Conclus?es: As avalia??es cl?nica e ultrassonogr?fica tiveram alta acur?cia no diagn?stico da apendicite na maioria dos casos. Estudos futuros s?o necess?rios para melhor avaliar a import?ncia da RM no diagn?stico e exclus?o da apendicite aguda.

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