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Avaliação ultra-sonográfica na incontinência urinária feminina

Oliveira, Fernando Rocha de January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação morfológica das estruturas anatômicas do canal anal e parede anorretal anterior, utilizando ultrassonografia anorretal tridimensional dinâmica, comparando mulheres com e sem anorretocele / Morphological assessment of the anatomical structures of the anal canal and anorectal wall earlier using dynamic three-dimensional anorectal ultrasonography, comparing women with and without anorretocele

Barreto, Rosilma Gorete Lima January 2010 (has links)
BARRETO, Rosilma Gorete Lima. Avaliação morfológica das estruturas anatômicas do canal anal e parede anorretal anterior, utilizando ultrassonografia anorretal tridimensional dinâmica, comparando mulheres com e sem anorretocele. 2010. 79 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-27T11:38:57Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_rglbarreto.pdf: 1077706 bytes, checksum: b2a73178a840c21553732f46168131c6 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-27T11:40:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_rglbarreto.pdf: 1077706 bytes, checksum: b2a73178a840c21553732f46168131c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-27T11:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_rglbarreto.pdf: 1077706 bytes, checksum: b2a73178a840c21553732f46168131c6 (MD5) Previous issue date: 2010 / To evaluate the anatomical constitution of the anal canal and recto-vaginal septum, compared to normal women suffering from rectocele, using dynamic three-dimensional anorectal (Echodefecography). One hundred women with obstructed defecation were prospectively evaluated through Echodefecography, average age 46,64 ± 10,54, with mean validated wexner constipation score 10,87 (range 6,0 - 17,0) within the period from January 2008 to April 2009. All anus rectal disorders were identified and the anatomical structures that make up the anal canal (anterior internal anal sphincter, external anal sphincter, gap, puborectalis - external anal sphincter, posterior internal anal sphincter) were measured and the thickness of the rectal wall and anterior anal canal in the proximal limit of the external anal sphincter, and anorectal junction and at 1,0 cm of the proximal anorectal junction. Then, they were divided into Group I (without rectocele) = 32 patients, Group II (degree I rectocele) = 11 patients, Group III (degree II rectocele) = 27 patients, Group IV (degree III rectocele) = 30 patients, and Group V (degree I + II + III rectocele). All patients formally consented. The length of the gap was significantly lower in group I (21.24 ± 0.97) compared to groups III , IV and V (25,04 ± 0,82 / 23.82 ± 0,80 and 23.92 ± 0.52) respectively (p <0.05). The length of the anterior external anal sphincter was significantly higher in group I (18.91 ± 0.38) compared to group III and V (16,94 ± 0,45 and 17,58 ± 0,29), respectively (p <0.05). The length of the anatomical structures that make up the rectal wall and anterior anal canal showed no statistically significant difference when comparing group I to group II (P> 0.05). There was no significant difference among the five groups regarding to the thickness of the rectal wall and anterior anal canal in limit of external anal sphincter, in the anorectal junction and at 1.0cm proximal to the anorectal junction, as well as the remaining anatomics parameters (p> 0.05). The shorter length of anterior external anal sphincter and consequent increasing in the size of gap are considered the main responsible factors for the formation of rectocele. / Avaliar as estruturas anatômicas do canal anal e parede anorretal anterior, utilizando a ecodefecografia, comparando mulheres com e sem retocele. Foram avaliadas pela ecodefecografia 100 mulheres portadoras de evacuação obstruída, idade média 46,64 ± 1.05, com média do escore de constipação de Wexner 10,87 (6,0-17,0), no intervalo entre janeiro 2008 - abril 2009. Foram identificadas todas as disfunções anorretais e medidas as estruturas anatômicas que compõem o canal anal (esfíncter anal interno e externo anterior, “gap”, esfíncter anal externo–pubo-retal, esfíncter anal interno posterior) e a espessura da parede do reto e canal anal anterior, no limite proximal do esfíncter anal externo, junção anorretal e a 1,0 cm proximal a junção anorretal. Em seguida, foram divididas em Grupo I (sem retocele) = 32 pacientes, Grupo II (retocele grau I) = 11 pacientes, Grupo III (retocele grau II) = 27 pacientes, Grupo IV (retocele grau III) = 30 pacientes, e Grupo V(retocele grau I + II + III) = 68 pacientes. Todas as pacientes assinaram consentimento informado. Não foi identificada nenhuma estrutura anatômica com características ultrassonográficas específicas entre a parede anterior do reto e canal anal e parede posterior da vagina, a qual se pudesse denominar de septo reto-vaginal. O comprimento do “gap” foi significantemente menor no grupo I (21,24 ± 0,97) quando comparado aos grupos III, IV e V (25,04 ± 0,82 / 23,82 ± 0,80 e 23,92 ± 0,52) respectivamente (p<0,05). O comprimento do esfíncter anal externo anterior foi significantemente maior no grupo I (18,91 ± 0,38) quando comparado ao grupo III e V (16,94 ± 0,45 e 17,58 ± 0,29), respectivamente (p<0,05). O comprimento das estruturas anatômicas que compõem a parede retal e canal anal anterior não demonstrou diferença estatisticamente significante quando comparou-se o grupo I ao grupo II( P>0,05). Não houve diferença significante entre os cinco grupos com relação à espessura da parede retal e canal anal anterior no limite proximal do esfíncter anal externo, na junção anorretal e a 1.0cm proximal à junção anorretal, bem como nos demais parâmetros anatômicos avaliados (p>0,05). O menor comprimento do esfíncter anal externo anterior e conseqüente elevação no tamanho do “gap” constituem-se nos principais fatores responsáveis pela formação da retocele em mulheres.
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Avaliação ultra-sonográfica na incontinência urinária feminina

Oliveira, Fernando Rocha de January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação ultra-sonográfica na incontinência urinária feminina

Oliveira, Fernando Rocha de January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Variação sazonal de episódios de taquicardia ventricular avaliados por Holter

Pimentel, Mauricio January 2004 (has links)
A variação sazonal de taquicardia ventricular (TV) e sua correlação com a temperatura foram avaliadas em 3.034 pacientes submetidos à realização de Holter em Porto Alegre, sul do Brasil. A distribuição dos pacientes por estações foi: verão 561 (18,5%), outono 756 (24,9%), inverno 843 (27,8%) e primavera 874 (28,8%). No verão, 52 pacientes apresentaram TV (9,3%), no outono, 39 (5,2%), no inverno, 56 (6,6%) e, na primavera, 60 (6,9%) (p = 0,035). Houve aumento relativo de 40% na proporção de pacientes com TV no verão em relação ao inverno. Houve tendência de aumento da proporção de pacientes com TV com o aumento da temperatura (r = 0,57; p = 0,052).
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Variação sazonal de episódios de taquicardia ventricular avaliados por Holter

Pimentel, Mauricio January 2004 (has links)
A variação sazonal de taquicardia ventricular (TV) e sua correlação com a temperatura foram avaliadas em 3.034 pacientes submetidos à realização de Holter em Porto Alegre, sul do Brasil. A distribuição dos pacientes por estações foi: verão 561 (18,5%), outono 756 (24,9%), inverno 843 (27,8%) e primavera 874 (28,8%). No verão, 52 pacientes apresentaram TV (9,3%), no outono, 39 (5,2%), no inverno, 56 (6,6%) e, na primavera, 60 (6,9%) (p = 0,035). Houve aumento relativo de 40% na proporção de pacientes com TV no verão em relação ao inverno. Houve tendência de aumento da proporção de pacientes com TV com o aumento da temperatura (r = 0,57; p = 0,052).
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Variação sazonal de episódios de taquicardia ventricular avaliados por Holter

Pimentel, Mauricio January 2004 (has links)
A variação sazonal de taquicardia ventricular (TV) e sua correlação com a temperatura foram avaliadas em 3.034 pacientes submetidos à realização de Holter em Porto Alegre, sul do Brasil. A distribuição dos pacientes por estações foi: verão 561 (18,5%), outono 756 (24,9%), inverno 843 (27,8%) e primavera 874 (28,8%). No verão, 52 pacientes apresentaram TV (9,3%), no outono, 39 (5,2%), no inverno, 56 (6,6%) e, na primavera, 60 (6,9%) (p = 0,035). Houve aumento relativo de 40% na proporção de pacientes com TV no verão em relação ao inverno. Houve tendência de aumento da proporção de pacientes com TV com o aumento da temperatura (r = 0,57; p = 0,052).
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Relações entre as características intervalo desmame-cio, duração do cio e momento da ovulação pela ultra-sonografia e dosagem de progesterona sérica em fêmeas da espécie suína / Relationships between the characteristics weaning-to-estrus interval, estrus duration and moment of ovulation by ultrasonography and progesterone blood levels in sows

Viana, Carlos Henrique Cabral 06 March 1998 (has links)
O sucesso no emprego da inseminação artificial em suínos depende de inúmeros fatores, sendo o momento ideal de sua realização, um dos que mais influencia, o qual compreende um intervalo entre 0 e 24 horas antes da ovulação. Estudou-se as relações entre o intervalo desmame-cio (IDC), a duração do cio (DC) e o momento da ovulação (MO) e a influência da raça, ordem de parto e estação do ano sobre estas características e suas relações. Um total de 236 fêmeas, de uma unidade de produção de suínos no oeste Santa Catarina, foram observadas para a obtenção dos dados de IDC e DC, as quais eram testadas para o diagnóstico de cio 4 vezes ao dia, na presença do macho. A ovulação foi diagnosticada em 77 fêmeas, pela ultra-sonografia, por via trans-cutânea, em 3 exames diários com 8 horas de intervalo. As amostras de sangue para análise de progesterona, foram coletadas de 74 fêmeas, com 24 horas de intervalo, em 4 ocasiões para a determinação dos níveis: basal, 24, 48 e 72 horas após o início do cio, respectivamente, e submetidas a técnica de radioimunoensaio. A raça Landrace mostrou um IDC mais longo (113,62 horas) em comparação à Large White (linhagem 1) (102,45 horas) (P<0,05), mas não houveram diferenças significativas destas em relação à Large White (linhagem 2). Fêmeas de 1º parto apresentaram um IDC mais longo (117,44 horas) que às de 2º parto (100,47 horas) e acima deste (104,78 horas) (P<0,05). Não houve influência da estação do ano sobre nenhuma das características. Houve interação entre estação do ano e ordem de parto sobre o MO, sendo que, nas fêmeas acima de 2º parto, o MO médio estimado foi de 51,76 horas na estação 1 e de 36,56 horas na estação 2 (P<0,05). Houve correlação negativa entre intervalo desmame-cio e duração do cio (r=-0,4657; P=0,0001) e entre intervalo desmame-cio e momento da ovulação (r=-0,3955; P=0,0004), no entanto, não houve correlação entre duração do cio e momento da ovulação (r=0,2201; P=0,0578). Não foi possível mostrar influências de raça, ordem de parto e estação de ano sobre as relações entre IDC, DC e MO através da análise de regressão com comparação de retas. Houve baixa correlação entre a ultra-sonografia e a análise de progesterona (MOP), para o diagnóstico da ovulação (r=0,3396;P=0.0209), sem correlação quando a ocorrência da ovulação foi considerada em intervalos de 24 horas a partir do início do cio (r=0,2637;P=0,0766). A porcentagem de fêmeas que, pela ultra-sonografia, ovularam entre 0 e 24, 24 e 48, 48 e 72 e acima de 72 horas após o início do cio foi de, respectivamente, 0%, 58,4%, 37,5% e 4,2% para o IDC de 3 dias, 3,2%, 67,7%, 29,2% e 0% para o IDC de 4 dias, 0%, 91,6%, 8,3% e 0% para o IDC de 5 dias e 10%, 90%, 0% e 0% para o IDC de 6 e 7 dias. Pela análise de progesterona, para os mesmos intervalos, respectivamente, a porcentagem fêmeas foi de 4,5%, 36,3%, 50% e 9,1% para o IDC de 3 dias, 3,6%, 32,2%, 60,7% e 3,6% para o IDC de 4 dias, 5,9%, 35,3%, 52,9% e 5,9% para o IDC de 5 dias e 14,3%, 57,1%, 28,6% e 0% para o IDC de 6 e 7 dias. Nestas condições, o I DC não se mostrou uma referência confiável para ser utilizado como um preditor do momento ideal da inseminação. No entanto, conhecimento das características IDC, DC e MO dentro de cada rebanho ajudam a apontar falhas e elaborar programas eficientes de IA. / The success of artificial insemination (AI) depends on several factors. The ideal moment to realize the AI is a limiting factor and it is defined as O to 24 hours before ovulation. Relationships between weaning-to-estrus interval (WEI), duration of estrus (DE) and moment of ovulation (MO) and the influence of breed, parity and season over these characteristics and the relationships with each other were studied. In a total of 236 sows, of a farm in the west of Santa Catarina, were observed to record the data of WEI and DE, which were tested by back pressure 4 times a day, in presence of a boar. The ovulation was diagnosed in 77 sows, by transcutaneous ultrasonography, 3 times a day at intervals of 8 hours. The blood samples to progesterone analyze were collected of 74 SOWS, at 24 hours intervals, at 4 occasions to determine basal, 24, 48, 72 hours levels after estrus onset, respectively, and submitted to radioimunoassay. The breed Landrace showed a WEI longer (113,62 hours) than Large White (Iine 1) (102,45 hours) (P<0,05), but there were no differences in relation to Large White (Iine 2). First parity sows presented a WEI longer (117,44 hours) than second parity sows (100,47 hours) and over second parity (104,78 hours) (P<O,05). There was no influence of season over ali the studied characteristics. There was interaction between season and parity over MO because females over second parity showed an average MO of 51,76 hours in season 1 and 36,56 hours in season 2 (P<0,05). There was negative correlation between WEI and DE (r=-O,4657; P=O,0001) and between WEI and MO (r=-O, 3955; P=O,0004), however, there was no correlation between DE and MO (r=0,2201; P=0,0578). It was not possible to show influence of breed, parity and season over the relationships between WEI, DE and MO by analyze of regression with line comparison. There was low correlation between ultrasonography and analyze of progesterone (MOP), to diagnose ovulation (r=O,3396;P=0.0209) and no correlation when the occurrence of ovulation was considered at intervals of 24 hours since onset of estrus (r=O,2637;P=O,0766). The percentage of females that ovulated (detected by ultrasonography), between O to 24, 24 to 48,48 to 72 and over 72 hours after the onset of estrus was, respectively, 0%, 58,4%, 37,5% and 4,2% to WEI of 3 days, 3,2%, 67,7%, 29,2% and 0% to WEI of 4 days, 0%, 91,6%, 8,3% e 0% to WEI of 5 days and 10%, 90%, 0% and 0% to WEI of 6 and 7 days. By progesterone levels, for the same intervals, respectively, the percentage was 4,5%, 36,3%, 50% and 9,1% to WEI of 3 days, 3,6%, 32,2%, 60,7% and 3,6% to WEI of 4 days, 5,9%, 35,3%, 52,9% and 5,9% to WEI of 5 days and 14,3%, 57,1%, 28,6% and 0% to IDe of 6 and 7 days. In these conditions, the WEI was not a good reference to be utilized as a predictor of ideal moment of insemination. However, the information about the characteristics WEI, DE and MO within each herd help to point the mistakes and to develop AI programs.
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Relações entre as características intervalo desmame-cio, duração do cio e momento da ovulação pela ultra-sonografia e dosagem de progesterona sérica em fêmeas da espécie suína / Relationships between the characteristics weaning-to-estrus interval, estrus duration and moment of ovulation by ultrasonography and progesterone blood levels in sows

Carlos Henrique Cabral Viana 06 March 1998 (has links)
O sucesso no emprego da inseminação artificial em suínos depende de inúmeros fatores, sendo o momento ideal de sua realização, um dos que mais influencia, o qual compreende um intervalo entre 0 e 24 horas antes da ovulação. Estudou-se as relações entre o intervalo desmame-cio (IDC), a duração do cio (DC) e o momento da ovulação (MO) e a influência da raça, ordem de parto e estação do ano sobre estas características e suas relações. Um total de 236 fêmeas, de uma unidade de produção de suínos no oeste Santa Catarina, foram observadas para a obtenção dos dados de IDC e DC, as quais eram testadas para o diagnóstico de cio 4 vezes ao dia, na presença do macho. A ovulação foi diagnosticada em 77 fêmeas, pela ultra-sonografia, por via trans-cutânea, em 3 exames diários com 8 horas de intervalo. As amostras de sangue para análise de progesterona, foram coletadas de 74 fêmeas, com 24 horas de intervalo, em 4 ocasiões para a determinação dos níveis: basal, 24, 48 e 72 horas após o início do cio, respectivamente, e submetidas a técnica de radioimunoensaio. A raça Landrace mostrou um IDC mais longo (113,62 horas) em comparação à Large White (linhagem 1) (102,45 horas) (P<0,05), mas não houveram diferenças significativas destas em relação à Large White (linhagem 2). Fêmeas de 1º parto apresentaram um IDC mais longo (117,44 horas) que às de 2º parto (100,47 horas) e acima deste (104,78 horas) (P<0,05). Não houve influência da estação do ano sobre nenhuma das características. Houve interação entre estação do ano e ordem de parto sobre o MO, sendo que, nas fêmeas acima de 2º parto, o MO médio estimado foi de 51,76 horas na estação 1 e de 36,56 horas na estação 2 (P<0,05). Houve correlação negativa entre intervalo desmame-cio e duração do cio (r=-0,4657; P=0,0001) e entre intervalo desmame-cio e momento da ovulação (r=-0,3955; P=0,0004), no entanto, não houve correlação entre duração do cio e momento da ovulação (r=0,2201; P=0,0578). Não foi possível mostrar influências de raça, ordem de parto e estação de ano sobre as relações entre IDC, DC e MO através da análise de regressão com comparação de retas. Houve baixa correlação entre a ultra-sonografia e a análise de progesterona (MOP), para o diagnóstico da ovulação (r=0,3396;P=0.0209), sem correlação quando a ocorrência da ovulação foi considerada em intervalos de 24 horas a partir do início do cio (r=0,2637;P=0,0766). A porcentagem de fêmeas que, pela ultra-sonografia, ovularam entre 0 e 24, 24 e 48, 48 e 72 e acima de 72 horas após o início do cio foi de, respectivamente, 0%, 58,4%, 37,5% e 4,2% para o IDC de 3 dias, 3,2%, 67,7%, 29,2% e 0% para o IDC de 4 dias, 0%, 91,6%, 8,3% e 0% para o IDC de 5 dias e 10%, 90%, 0% e 0% para o IDC de 6 e 7 dias. Pela análise de progesterona, para os mesmos intervalos, respectivamente, a porcentagem fêmeas foi de 4,5%, 36,3%, 50% e 9,1% para o IDC de 3 dias, 3,6%, 32,2%, 60,7% e 3,6% para o IDC de 4 dias, 5,9%, 35,3%, 52,9% e 5,9% para o IDC de 5 dias e 14,3%, 57,1%, 28,6% e 0% para o IDC de 6 e 7 dias. Nestas condições, o I DC não se mostrou uma referência confiável para ser utilizado como um preditor do momento ideal da inseminação. No entanto, conhecimento das características IDC, DC e MO dentro de cada rebanho ajudam a apontar falhas e elaborar programas eficientes de IA. / The success of artificial insemination (AI) depends on several factors. The ideal moment to realize the AI is a limiting factor and it is defined as O to 24 hours before ovulation. Relationships between weaning-to-estrus interval (WEI), duration of estrus (DE) and moment of ovulation (MO) and the influence of breed, parity and season over these characteristics and the relationships with each other were studied. In a total of 236 sows, of a farm in the west of Santa Catarina, were observed to record the data of WEI and DE, which were tested by back pressure 4 times a day, in presence of a boar. The ovulation was diagnosed in 77 sows, by transcutaneous ultrasonography, 3 times a day at intervals of 8 hours. The blood samples to progesterone analyze were collected of 74 SOWS, at 24 hours intervals, at 4 occasions to determine basal, 24, 48, 72 hours levels after estrus onset, respectively, and submitted to radioimunoassay. The breed Landrace showed a WEI longer (113,62 hours) than Large White (Iine 1) (102,45 hours) (P<0,05), but there were no differences in relation to Large White (Iine 2). First parity sows presented a WEI longer (117,44 hours) than second parity sows (100,47 hours) and over second parity (104,78 hours) (P<O,05). There was no influence of season over ali the studied characteristics. There was interaction between season and parity over MO because females over second parity showed an average MO of 51,76 hours in season 1 and 36,56 hours in season 2 (P<0,05). There was negative correlation between WEI and DE (r=-O,4657; P=O,0001) and between WEI and MO (r=-O, 3955; P=O,0004), however, there was no correlation between DE and MO (r=0,2201; P=0,0578). It was not possible to show influence of breed, parity and season over the relationships between WEI, DE and MO by analyze of regression with line comparison. There was low correlation between ultrasonography and analyze of progesterone (MOP), to diagnose ovulation (r=O,3396;P=0.0209) and no correlation when the occurrence of ovulation was considered at intervals of 24 hours since onset of estrus (r=O,2637;P=O,0766). The percentage of females that ovulated (detected by ultrasonography), between O to 24, 24 to 48,48 to 72 and over 72 hours after the onset of estrus was, respectively, 0%, 58,4%, 37,5% and 4,2% to WEI of 3 days, 3,2%, 67,7%, 29,2% and 0% to WEI of 4 days, 0%, 91,6%, 8,3% e 0% to WEI of 5 days and 10%, 90%, 0% and 0% to WEI of 6 and 7 days. By progesterone levels, for the same intervals, respectively, the percentage was 4,5%, 36,3%, 50% and 9,1% to WEI of 3 days, 3,6%, 32,2%, 60,7% and 3,6% to WEI of 4 days, 5,9%, 35,3%, 52,9% and 5,9% to WEI of 5 days and 14,3%, 57,1%, 28,6% and 0% to IDe of 6 and 7 days. In these conditions, the WEI was not a good reference to be utilized as a predictor of ideal moment of insemination. However, the information about the characteristics WEI, DE and MO within each herd help to point the mistakes and to develop AI programs.
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Utilização da ultrassonografia e qualidade da carne de cordeiros Santa Inês de diferentes classes sexuais submetidos à restrição alimentar / Use of ultrasound and quality of lamb meat Santa Inês of different genders subjected to food restriction

Sousa, Dayanne Lima de January 2015 (has links)
SOUSA, Dayanne Lima de. Utilização da ultrassonografia e qualidade da carne de cordeiros Santa Inês de diferentes classes sexuais submetidos à restrição alimentar. 2015. 47 f. Dissertação (mestrado em zootecnia)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2015. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-04-26T19:30:57Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_dlsousa.pdf: 477754 bytes, checksum: f7e9fd9428f425be6d80445cbade35ee (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-27T19:29:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_dlsousa.pdf: 477754 bytes, checksum: f7e9fd9428f425be6d80445cbade35ee (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T19:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_dlsousa.pdf: 477754 bytes, checksum: f7e9fd9428f425be6d80445cbade35ee (MD5) Previous issue date: 2015 / The objective of the present study to evaluate the use of ultrasound and quality lamb meat Santa Inês of different sex class subjected to food restriction. Were used thirty Santa Inês lambs, 15 castrated and 15 non–castrated, with approximately two months of age and initial body weight in average of 13 ± 1.49 kg. The lambs were assigned to a completely randomized design in a 3x2 factorial arrangement (levels of feed restriction x sex class), according to the amount of food provided. Experiment period was determined based in the time required for the animals one of the groups achieved 28 kg of body weight in average, when all 30 animals were slaughtered. There was no significant interaction between restriction levels and sexual class to rib eye area (REA), subcutaneous fat thickness (SFT), depth of Longissimus dorsi in the lumbar (DLDL) and thickness of subcutaneous fat in the lumbar (TSFL) at slaughter. Possibly due reduction in food supply, the REA, the SFT, the DLDL and The TSFL showed average values reduced in function increase levels of feed restriction. There was interaction between levels of feed restriction and the measurement dates to REA, SFT, DLDL and TSFL. Significant correlations were observed between the in vivo characteristics and carcass characteristics. The REA by ultrasound in vivo was highly correlated with the measure of this variable in the carcass, demonstrating its efficacy. There was interaction between levels of feed restriction and sex classs for the variables intensity of yellow and pH in Longissimus lumborum and shear force in Semimembranosus muscle. To animals non-castrated, the intensity of yellow was higher with 30% restriction on the Longissimus lumborum. There was no significant interaction between restriction levels and sexual class to quality aspects related to color saturation, color tone, luminosity, red intensity, water retention capacity and weight loss for cooking for Longissimus lumborum and Semimembranosus muscles. Santa Ines lambs subjected to food restriction have lower values for REA, SFT, DLDL and TSFL, which are valued in vivo. Although feed restriction and sexual class have influenced the variables related to the meat quality of animals evaluated, the mean values observed are considered acceptable in the literature. The food restriction levels and sexual class influenced some important features of meat quality Santa Ines lamb. / Objetivou-se com o presente estudo avaliar a utilização da ultrassonografia e qualidade de carne de cordeiros Santa Inês de diferentes classes sexuais submetidos à restrição alimentar. Foram utilizados 30 cordeiros, 15 castrados e 15 não castrados, com aproximadamente dois meses de idade e peso corporal inicial médio de 13,00 ± 1,49 kg. Os cordeiros foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3x2 (nível de restrição x classe sexual), de acordo com a quantidade de alimento fornecida. A duração do experimento foi determinada pelo tempo necessário para que a média de peso corporal dos animais de um dos tratamentos atingisse 28 kg, ocasião em que todos os 30 animais foram abatidos. Não houve interação significativa entre os níveis de restrição e a classe sexual para área de olho de lombo (AOL), espessura de gordura subcutânea (EGS), profundidade do Longissimus dorsi na lombar (PLDL) e espessura de gordura subcutânea na lombar (EGSL) no momento do abate. Possivelmente, devido à redução na oferta do alimento, a AOL, a EGS, a PLDL e a EGSL apresentaram valores médios reduzidos em função do aumento no nível de restrição alimentar. Houve interação entre os níveis de restrição alimentar e as datas de mensuração para AOL, EGS, PLDL e EGSL. Foram observadas correlações significativas entre as características in vivo e as características de carcaça. A AOL por ultrassonografia in vivo foi altamente correlacionada com a medida desta variável na carcaça, demonstrando a eficiência do método. Houve interação entre os níveis de restrição alimentar e as classes sexuais para as variáveis intensidade de amarelo e pH no músculo Longissimus lumborum e para força de cisalhamento no músculo Semimembranosus. Para os animais não castrados, a intensidade de amarelo foi maior para o nível de 30% de restrição no músculo Longissimus lumborum. Não houve interação significativa entre os níveis de restrição e a classe sexual para os aspectos de qualidade relacionados à saturação de cor, tonalidade da cor, luminosidade, intensidade de vermelho, capacidade de retenção de água e perda de peso por cocção para os músculos Longissimus lumborum e Semimembranosus. Cordeiros Santa Inês submetidos à restrição alimentar apresentam menores valores para AOL, EGS, PLDL e EGSL, sendo estas avaliadas in vivo. Embora a restrição alimentar e a classe sexual tenham influenciado as variáveis relacionadas à qualidade da carne dos animais avaliados, os valores médios observados são considerados aceitáveis pela literatura. Os níveis de restrição alimentar e a classe sexual influenciaram algumas características importantes da qualidade da carne de cordeiros Santa Inês.

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