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Ferritina liqu?rica no diagn?stico etiol?gico de meningites em pediatria

Barcelos, Andrea Lucia Machado 13 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-04T13:53:47Z No. of bitstreams: 1 TES_ANDREA_LUCIA_MACHADO_BARCELOS_PARCIAL.pdf: 529395 bytes, checksum: a63dcc0bee5b3691d04ddc38e874be24 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-04T13:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ANDREA_LUCIA_MACHADO_BARCELOS_PARCIAL.pdf: 529395 bytes, checksum: a63dcc0bee5b3691d04ddc38e874be24 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objective: To compare the ferritin levels in the cerebrospinal fluid (CSF) of children with clinical suspicion bacterial meningitis, viral and non-meningitis cases. Methods: A cohort, historical and contemporary study was conducted in two tertiaries hospitals in the southern Brazil. All children included were between 28 days and 12 years old with suspected acute meningitis. Ferritin levels in the CSF were measured in the period between 2005 and 2015 and they were compared among patients with bacterial meningitis, viral meningitis and non-meningitis. Results: Eighty one patients were included. The median age was 24 (IQR8.0-69.0) months. It was identified 32 patients with viral meningitis (39%), 23 with bacterial (28%) and 26 as non-meningitis (32%). Demographic and clinical characteristics at admission were similar between groups. The median CSF ferritin was 52.8 (IQR30.7-103.0) for the bacterial meningitis group, 4.1 (IQR3.0-6.7) for the viral group and 4.0 (IQR2.0-2.3) for the non-meningitis group (p<0.001). When compared in pairs, bacterial meningitis was distinguished from viral meningitis (p <0.001) and non-meningitis (p <0.001). However, ferritin levels failed to distinguish viral meningitis from non-meningitis. The CSF ferritin, with a cut-off value of 16 ng/ml, had 100% sensitivity and 98.3% specificity for bacterial meningitis. Conclusion: CSF ferritin was shown to be an excellent marker for identifying and discriminating bacterial meningitis in children with clinical symptoms of this disease. / Objetivo: Comparar os n?veis de ferritina no l?quido cefalorraquidiano (LCR) de crian?as com suspeita cl?nica de meningite bacteriana, viral e n?o meningite. Metodologia: Estudo de coorte, hist?rico e contempor?neo realizado em dois hospitais terci?rios do Sul do Brasil. Foram inclu?das todas as crian?as entre 28 dias e 12 anos de vida, que se apresentaram com suspeita cl?nica de meningite aguda, em que foram dosados os n?veis de ferritina no LCR no per?odo entre 2005 e 2015. Foram comparados os n?veis de ferritina no LCR dos pacientes com meningite viral, meningite bacteriana e n?o meningite. Resultados: Foram inclu?dos 81 pacientes. A mediana da idade foi 24 (IQR8,0-69,0) meses. Identificou-se 32 pacientes com meningite viral (39%), 23 com bacteriana (28%) e 26 com n?o meningite (32%). As caracter?sticas demogr?ficas e cl?nicas na interna??o foram semelhantes entre os grupos. A mediana da ferritina no LCR foi 52,8 (IQR30,7-103,0) para o grupo da meningite bacteriana, 4,1 (IQR3,0-6,7) para o grupo viral e 4,0 (IQR2,0-2,3) para o grupo n?o meningite (p<0,001). Quando comparados os pares, distinguiu-se meningite bacteriana da meningite viral (p<0,001) e da n?o meningite (p<0,001). Entretanto, n?o conseguiu distinguir meningite viral da n?o meningite. A ferritina no LCR, com um ponto de corte de 16ng/ml, mostrou uma sensibilidade de 100% e uma especificidade de 98,3% para o diagn?stico de meningite bacteriana. Conclus?o: A ferritina no LCR mostrou-se um marcador excelente para identificar e discriminar meningite bacteriana em crian?as com sintomas cl?nicos desta doen?a.
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Avalia??o da estimativa da taxa de filtra??o glomerular com cistatina C em pacientes pedi?tricos

Selistre, Luciano da Silva 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446128.pdf: 4314617 bytes, checksum: 28ae5dd4320a91899f6c6fcd8f7097b3 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / Introduction : There have been national and international recommendations to estimate glomerular filtration rate as a predictor of kidney disease, in the general population, measuring plasma creatinine concentration. In pediatrics, however, there is a high incidence of factors that affect plasma creatinine concentration, such as growth rate and the equations most commonly used to estimate GFR are derivative from Bedside Schwartz formula. The serum cystatin C, an unglycosylated protein of low molecular weight, produced by all nucleated cells, has been proposed as a marker of glomerular filtration. In this context in Brazil, there have been doubts among professionals about using cystatin C in pediatrics, due to the lack of appropriate studies about it. Objective : We sought to investigate the transversal diagnostic accuracy, either related to cystatin C or plasma creatinine or both in comparison with inulin, for estimating changes in GFR in a prospective cohort of children with kidney disease. Patients and Methods : Firstly, we have chosen as methodological strategy for the estimation of GFR the measurement by inulin clearance, in pediatrics and in a young adult population, followed by a respective publication. Secondly, we have used repeated and simultaneous measurements of renal clearance by inulin in pediatric patients. The analysis has been performed by linear mixed model due to the number of repeated measurements from the same patient. In order to assess the equivalence between methods, we applied Bland & Altman graphics, as well as concordance correlation tests. In a second phase, we had cystatin C and serum creatinine measured in pediatric renal patients, including those patients who had undergone a transplant. Consequently, an article was submitted to publication and another one was submitted to analysis. Results : This thesis has generated four presentations at international scientific congresses, 4 articles and 1 book chapter in French (attached). Conclusions : The adequate measurement of GFR is of fundamental importance in clinical practice in all phases of one's life. The GFR progressively declines with time, in most renal diseases, which results in complications such as hypertension, anemia, malnutrition, bone disease, neuropathies. / Introdu??o : As recomenda??es internacionais e nacionais recomendam a aferi??o da taxa de filtra??o glomerular como preditor de doen?a renal na popula??o geral, com uso de creatinina plasm?tica. Entretanto, na pediatria existe uma alta preval?ncia de fatores que interferem na creatinina plasm?tica, dentre os quais a taxa de crescimento. As equa??es mais empregadas s?o derivadas da f?rmula de Schwartz abreviada (bedside). A cistatina C s?rica, uma prote?na n?o glicosilada de baixo peso molecular que ? produzida por todas as c?lulas nucleadas, tem sido apontada como um marcador de filtra??o glomerular. Nesse contexto, h? d?vidas em rela??o ? cistatina C na pediatria, devido ? escassez de estudos com delineamento adequado no Brasil. Objetivo : Avaliar transversalmente a acur?cia diagn?stica da cistatina C, creatinina plasm?tica, ou ambas em estimar mudan?as na TFG comparados ? inulina numa coorte prospectiva de crian?as com doen?a renal. Pacientes e M?todos : Em uma fase inicial, adquirimos a estrat?gia metodol?gica para a realiza??o da TFG por depura??o plasm?tica de inulina, em pediatria e na popula??o de adultos jovens, com respectiva publica??o. Ap?s, utilizou-se de medidas simult?neas e repetidas de depura??o renal de inulina em pacientes pedi?tricos. A an?lise foi realizada por modelo linear misto, devido ao n?mero repetido de medidas no mesmo paciente. Para avaliar a concord?ncia entre os m?todos foram utilizados gr?ficos de Bland Altman e teste de correla??o de concord?ncia. Em uma segunda fase, foram realizadas medidas de cistatina C e de creatinina plasm?tica em pacientes renais pedi?tricos, inclusive transplantados, com subsequente publica??o de um artigo e submiss?o de outro para an?lise. Resultados : Essa tese gerou 4 apresenta??es em congressos cient?ficos internacionais, 4 artigos e 1 cap?tulo de livro em franc?s (em anexo). Conclus?es : A aferi??o adequada da TFG ? de fundamental import?ncia na pr?tica cl?nica em todas as fases da vida do indiv?duo. A TFG declina progressivamente, com o tempo, na maioria das enfermidades renais, o que resulta em complica??es como hipertens?o arterial, anemia, desnutri??o, enfermidade ?ssea, neuropatias.
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Qualidade de vida da crian?a com epilepsia e de seu cuidador

Schlindwein-zanini, Rachel 09 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390121.pdf: 5657470 bytes, checksum: 6d8162b91a11279959f106d0f2a2729d (MD5) Previous issue date: 2007-03-09 / INTRODU??O: O cen?rio da epilepsia na limita??o da vida das crian?as e familiares ? preocupante. Por ser uma doen?a com crises recorrentes, leva a consider?veis restri??es nos aspectos f?sicos, sociais e emocionais dos envolvidos, podendo aumentar o risco de desenvolvimento de desajustes psicossociais e trazer preju?zos a sua qualidade de vida (QV). OBJETIVOS: Esta pesquisa objetivou avaliar a QV de crian?as com epilepsia refrat?ria ao tratamento medicamentoso e de seus cuidadores. Buscou-se, ainda, verificar as poss?veis diferen?as na QV de crian?as com epilepsia refrat?ria e asma grave e seus respectivos cuidadores, assim como, correlacionar a QV com a freq??ncia de crises e viv?ncia do estigma. METODO: Estudo hipot?tico-dedutivo-observacional-transversal. As avalia??es foram realizadas a partir de question?rios de QV (AUQEI, WHOQOL bref), cujos valores podem variar de 0 a 78 nas crian?as e de 26 a 130 nos adultos e indicam que quanto mais alto o escore, melhor a QV. Nas escalas de estigma (Child stigma scale e Parent stigma scale), a pontua??o das crian?as pode variar entre 8 e 40 e entre 5 e 25 nos cuidadores, e o registro de um maior n?mero de pontos denuncia, maior viv?ncia de estigma. A amostra foi constitu?da de crian?as atendidas no Ambulat?rio de Epilepsia do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (HSL - PUCRS), na cidade de Porto Alegre / RS, no Hospital Regional de S?o Jos? Homero de Miranda Gomes (HRSJ), e no Hospital Universit?rio Professor Polydoro Ernani de S?o Thiago (HU UFSC), os dois ?ltimos na grande Florian?polis / SC, no per?odo de novembro/2005 a julho/2006. RESULTADOS E CONCLUSOES: A crian?a com epilepsia refrat?ria mostra preju?zos em sua QV (media 47,25). O cuidador da crian?a com epilepsia mostra satisfat?ria QV (media 83,41). A QV das crian?as com epi1epia refrat?ria ? pior que a das crian?as com asma grave (media 55,36). No entanto, a QV dos cuidadores de crian?as com epilepsia ? melhor que a dos cuidadores de crian?as com asma (media 75.08); A QV, tanto na crian?a com epilepsia refrat?ria como na crian?a com asma grave, n?o depende da freq??ncia de crises e n?o est? associada a viv?ncia de estigma. A QV do cuidador da crian?a com epilepsia refrat?ria depende da freq??ncia de crises, mas n?o est? associada ? viv?ncia do estigma. De maneira inversa, a QV do cuidador da crian?a com asma n?o depende freq??ncia de crises da crian?a, mas est? associada a viv?ncia de estigma.
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Avalia??o da sensibilidade linfocit?ria aos glicocortic?ides e marcadores inflamat?rios em crian?as com asma

M?ller, Guilherme Cerutti 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411286.PDF: 549164 bytes, checksum: 734a48776e052e1d86baccb49d04044f (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / Introdu??o: A asma ? uma doen?a inflamat?ria cr?nica e os glicocortic?ides (GCs) s?o a terapia mais efetiva para o controle da doen?a. Um subgrupo de paciente com asma severa ? resistente aos GCs, mas n?o h? dados a respeito da sensibilidade aos GCs em crian?as com essa doen?a. Objetivos: A inten??o deste estudo ? analisar a sensibilidade das c?lulas mononucleares do sangue perif?rico (PBMC) aos GCs al?m de marcadores inflamat?rios no plasma de crian?as com asma persistente. M?todos: Os pacientes com asma persistente (n=57) foram divididos em tr?s grupos (severa, moderada e leve), e comparados com crian?as saud?veis (n=18). PBMCs foram isoladas e postas em cultura in vitro para testar a prolifera??o induzida por mit?geno assim como a sensibilidade celular ? dexametasona. Quimiocinas do plasma (CCL2, CCL3, CCL5, CCL11, CCL22, CCL24, CXCL9, CXCL10 e IL-8), receptores sol?veis de TNF e fator neurotr?fico derivado do c?rebro (BDNF) foram analisados com ELISA. Principais Resultados: Pacientes com asma leve apresentaram uma relativa resist?ncia ? dexametasona. Pacientes com asma moderada e severa mostraram ter n?veis de BDNF mais elevados (p < 0.01) quando comparados com os pacientes com asma leve e controles, sendo o melhor marcador de severidade neste estudo. Conclus?es: PBMCs derivadas de crian?as com asma severa n?o s?o resistentes aos GCs in vitro. BDNF Plasm?tica ? um potencial marcador da progress?o da doen?a em crian?as asm?ticas. Nossos achados sugerem que a resist?ncia aos GCs em adultos com asma severa possa ser um processo adquirido.
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Avalia??o do ap?ndice cecal normal em crian?as atrav?s da resson?ncia magn?tica

Valduga, Simone Gianella 26 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398804.pdf: 2160264 bytes, checksum: ded63f44ec5fe59611c91a380d81d1fc (MD5) Previous issue date: 2007-11-26 / OBJETIVOS: O objetivo deste estudo ? avaliar o ap?ndice cecal normal em crian?as e adolescentes assintom?ticos atrav?s da RM. MATERIAIS E M?TODOS: O ap?ndice cecal foi avaliado atrav?s da RM em 40 volunt?rios assintom?ticos, 22 do sexo feminino e 18 masculinos, com idade variando de 8 e 18 anos e m?dia de 12 anos. O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica m?dica desta institui??o. O protocolo de RM incluiu as sequ?ncias: axial T1 fast spin-echo (T1 FSE); T2 fast spin-echo nos planos axial e coronal (T2 FSE) e axial T2 fast spin-echo com supress?o de gordura (T2 FSE FAT SAT). Os estudos foram avaliados por 2 examinadores independentes e a concord?ncia entre os 2 foi avaliada pelo coeficiente kappa. Foi avaliado o ?ndice de massa corporal (IMC) dos indiv?duos. RESULTADOS: O ap?ndice normal foi identificado em 19 casos por um observador 1 (47,5%) e em 20 casos pelo outro observador (50%). A propor??o de detec??o do ap?ndice ap?s o consenso entre os dois examinadores foi de 47,5% (95% CI 31,5-63,9). O coeficiente kappa entre os observadores na identifica??o do ap?ndice cecal foi muito boa na maioria das seq??ncias analisadas, sendo que a seq??ncia axial T2 FSE apresentou o maior kappa (k: 0.75). T2 FSE sem satura??o de gordura foi a seq??ncia que apresentou maior propor??o de detec??o do ap?ndice normal (47,5%). O ap?ndice foi detectado em uma propor??o maior em crian?as com IMC menor. CONCLUS?O: A RM detectou 47,5% dos ap?ndices normais com uma boa concord?ncia entre os dois examinadores.
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Import?ncia da circunfer?ncia abdominal na triagem de S?ndrome Metab?lica em crian?as e adolescentes de uma coorte em Veran?polis, RS, Brasil

Spolidoro, Jos? Vicente Noronha 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433721.pdf: 5108773 bytes, checksum: 251cb108ffe43eff2470dd4d064d76d6 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Objetivo: Determinar a import?ncia do acompanhamento da medida de circunfer?ncia abdominal (CA) em crian?as e adolescentes como marcador precoce de sobrepeso, s?ndrome metab?lica (SM) e altera??es cardiovasculares em adulto jovens. M?todos: Estudo de coorte com 159 indiv?duos (feminino 51,6%) em 1999 com idade m?dia 13,2 anos. Foram realizadas 3 avalia??es: 1999, 2006 e 2008. Peso, altura, press?o arterial (PA) e CA coletados nas 3 avalia??es. Em 2006 coletados tamb?m exames laboratoriais para diagn?stico de SM. Em 2008 realizado ultrassom de car?tidas para medir a espessura da camada m?diointimal das art?rias carot?deas (EmiC) e tomografia computadorizada abdominal (TCA) para quantificar dep?sitos de gordura. Resultados: A CA medida enquanto crian?a ou adolescente correlacionou-se fortemente com o ?ndice de massa corporal (IMC) medido simultaneamente e estabeleceu uma forte correla??o com as medidas de circunfer?ncia abdominal como adulto jovem, assim como com a evolu??o do IMC. A CA correlacionou-se fortemente com os dep?sitos de gordura em TCA, sendo que a CA em 1999 expressou melhor a gordura externa (AGE), enquanto a CA quando adulto jovem expressou forte correla??o tanto com gordura interna (AGI) quanto AGE. A correla??o da CA com os dep?sitos de gordura foi mais forte no sexo feminino. A PA elevada como adulto jovem ocorreu significativamente mais naqueles que em 1999 tinham CA e IMC acima do ponto de corte de risco cardiovascular. A EmiC n?o correlacionou com CA e IMC elevados. A CA e n?o o IMC em 1999 foi significativamente maior no grupo que evoluiu para SM. Conclus?es: A CA em crian?as e adolescentes foi ?til na triagem de pacientes para SM e risco de hipertens?o. CA expressou os ac?mulos de gordura abdominal, principalmente gordura subcut?nea. CA pode ser usado como par?metro para discriminar aqueles com risco de evoluir para SM, indicando interven??o para prevenir a evolu??o para esta grave doen?a e suas consequ?ncias na vida adulta
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Efeito do aleitamento materno no desenvolvimento de asma e atopia

Strassburger, Simone Zeni 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386562.pdf: 417347 bytes, checksum: aa471604ab35b9f25791df43d8599fca (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / Objetivo: Verificar a associa??o entre aleitamento materno e o desenvolvimento de asma e alergias aos 4 anos de idade. M?todo: Estudo realizado em crian?as participantes de uma coorte de nascimento na cidade de S?o Leopoldo-RS, iniciada em 2002. Um grupo de crian?as (interven??o) recebeu, durante o primeiro ano de vida, orienta??es diet?ticas baseada nos Dez Passos da Alimenta??o Saud?vel para Crian?as Menores de Dois Anos, do Minist?rio da Sa?de do Brasil, com ?nfase na amamenta??o exclusiva, e outro grupo (controle) foi acompanhado durante o primeiro ano de vida. As crian?as que completaram a primeira fase do estudo, atualmente com 4 anos de idade, foram revisitadas por entrevistadores treinados para a obten??o dos dados relacionados a problemas respirat?rios (baseado no question?rio ISSAC- International Study of Asthma and Allergy in Childhood), respondido por seus pais ou familiares. As crian?as tamb?m realizaram testes cut?neos para alergenos ambientais comuns. Resultados: Do total de 397 crian?as visitadas no primeiro ano de vida no projeto original, 347 foram revisitadas aos 4 anos (87,4%) da coorte de S?o Leopoldo. O grupo que sofreu a interven??o constava 163 crian?as no primeiro ano, e 146 (89,5%) responderam ao question?rio sobre problemas respirat?rios aos 4 anos de idade. O grupo controle do primeiro ano era formado por 234 crian?as e aos 4 anos, 201 crian?as (85,9%) responderam ao question?rio. A idade m?dia das crian?as foi de 3,97 (?0,27). Do total das 347 crian?as revisitadas, 328 realizaram os testes cut?neos (94,5%), e 94 (28,7%) apresentaram ao menos um teste positivo. N?o houve evid?ncia de diferen?a estat?stica entre os grupos com rela??o ? teste cut?neo positivo, hist?ria materna de asma, sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses, asma ativa, bronquiolite alguma vez na vida, hospitaliza??es por bronquiolite e hospitaliza??es por pneumonia.A m?dia em meses do aleitamento materno exclusivo do grupo interven??o foi de 3,3 meses (?2,3), enquanto que no grupo controle a m?dia foi de 2,47 meses (?2,1, p? 0,01). Aleitamento materno exclusivo n?o mostrou associa??o significativa com o desenvolvimento de asma, sibil?ncia ou alergia. Aleitamento materno, com acr?scimo de ?gua e ch? foi mais prolongado e se mostrou inversamente associado ? teste cut?neo positivo (p? 0,05). Conclus?es: A dura??o do aleitamento materno mostrou efeito protetor no desenvolvimento de atopia.
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Ferritina como marcador progn?stico em crian?as com sepse grave e choque s?ptico

Longhi, Fernanda 12 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388370.pdf: 396557 bytes, checksum: 02fe5b101260d3af54daf97c829cceb7 (MD5) Previous issue date: 2006-01-12 / Objetivo: estudar a associa??o entre n?vel s?rico de ferritina e mortalidade em pacientes com sepse grave e choque s?ptico. M?todos: estudo de coorte contempor?neo realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas, localizado em Porto Alegre, Brasil. Pacientes com idade entre 1 m?s e 18 anos com diagn?stico de sepse grave ou choque s?ptico admitidos na referida Unidade no per?odo de janeiro de 2004 a setembro de 2005 foram arrolados no estudo. A ferritina s?rica foi dosada no momento do diagn?stico. Foi aplicado um ?ndice de corre??o conforme os valores de refer?ncia da ferritina, o ?ndice ferritina, que corresponde ? raz?o entre a ferritina s?rica obtida de cada paciente pelo valor m?ximo normal da ferritina s?rica conforme a idade e o g?nero. Resultados: foram inclu?dos no estudo 37 pacientes. Vinte e quatro pacientes eram do g?nero masculino (64,9%). A ?rea abaixo da curva operador recebedor de caracter?sticas para ?ndice ferritina e mortalidade foi 0,713, sendo estabelecido o ponto de corte de 1,7 (sensibilidade de 91,7% e especificidade de 60%). Os pacientes foram separados em 2 grupos: grupo com ferritina normal e ?ndice ferritina menor que 1,7 e grupo com ferritina elevada com ?ndice ferritina maior ou igual a 1,7. Vinte e um pacientes apresentaram ferritina elevada (56,8%). Dos 37 pacientes, 12 evolu?ram para o ?bito (32,4%). Destes, a ferritina estava aumentada em 11 (91,7%). Dos 25 pacientes que sobreviveram (67,6%), a ferritina estava aumentada em 10 (40%). Conclus?es: em crian?as com sepse grave e choque s?ptico, um valor elevado de ferritina s?rica est? associado a um risco aumentado de mortalidade
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An?lise da express?o imunoistoqu?mica do fator tecidual no tumor de Wilms e sua rela??o com angiog?nese e aspectos cl?nicos

Maciel, Elin?s Oliva 18 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401330.pdf: 5353673 bytes, checksum: 3c1d547acc29764200b6affc9d492d2d (MD5) Previous issue date: 2008-01-18 / O Tumor de Wilms (TW) ? o tumor s?lido renal mais comum na crian?a. Apesar do bom progn?stico na maioria dos casos, muitos pacientes com doen?a de histologia favor?vel apresentam recidiva e evoluem para ?bito. Tem-se buscado na biologia molecular a identifica??o de fatores de progn?stico mais efetivos para estas crian?as. O fator tecidual (FT), uma prote?na de membrana celular ligada ao desencadeamento da cascata da coagula??o parece ser fundamental para a progress?o de neoplasias malignas atrav?s da ativa??o do processo de angiog?nese. A express?o do FT foi associada ao desenvolvimento de met?stases e a um pior progn?stico em v?rios tipos tumorais. Descrevemos pela primeira vez a express?o do FT em esp?cimes fixados em parafina de tumores de Wilms obtidos de 41 pacientes operados no Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul e no Hospital da Crian?a Concei??o de Porto Alegre e comparamos a intensidade da sua express?o com a densidade microvascular (DMV), crit?rios de progn?stico estabelecidos (idade, estagiamento e histologia), recidivas tumorais e sobrevida geral. Encontramos correla??o positiva entre a express?o do FT e a recidiva dos tumores e entre a express?o do FT e o ?bito. N?o encontramos correla??o significativa entre a express?o de FT e os outros fatores de progn?stico estabelecidos, bem como com a DMV. Na an?lise multivariada o FT permanece como um fator independente de progn?stico para uma maior mortalidade.
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Associa??o dos n?veis de interferon com a gravidade da infec??o por influenza em pacientes pedi?tricos

Scotta, Marcelo Comerlato 29 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-10-10T17:44:44Z No. of bitstreams: 1 TES_MARCELO_COMERLATO_SCOTTA_PARCIAL.pdf: 764551 bytes, checksum: c0c80d3ce62b46010267cea06e3e262c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T17:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MARCELO_COMERLATO_SCOTTA_PARCIAL.pdf: 764551 bytes, checksum: c0c80d3ce62b46010267cea06e3e262c (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / Background/Aim: According to experimental data, interferon type I has a key role in innate immune response against influenza infection. Studies on humans are still scarce and the characterization of interferon response in children may help to identify patients at risk. Our aim is to compare respiratory levels of interferon-? and influenza disease severity in pediatric patients. Methods: Children aged less than five years of age with influenza-like illness seeking pediatric care within the first 72 hours of disease onset were prospectively included. Clinical and demographic data and respiratory secretions through nasal wash were obtained. Influenza infection was confirmed with Reverse-Transcription Polymerase Chain Reaction and respiratory levels of interferon-? were measured by ELISA. Enrolled individuals were followed until the end of disease. Patients whose influenza infection was excluded were used as control group. Results: Twenty four patients with confirmed influenza infection were included, five of them requiring hospitalization. Subtypes A(H3N2) and B were confirmed in ten and fourteen patients, respectively. Seventy-six patients without influenza, 39 of them hospitalized, were included as controls. Age younger than 6 months was significantly more frequent in individuals from both hospitalized groups compared to outpatients (59% vs 23.2%, p<0.01). All other clinical and demographical data were similar among groups. Median levels of interferon-? were significantly higher in outpatients with influenza than both inpatients with influenza and patient without influenza, hospitalized or not (p<0.001). Median in pg/ml (interquartile amplitude) were 263.2 (58.3-634), 0 (0-49), 0 (0-2.6) and 0 (0-19.4) in four groups above, respectively. Conclusion: Lower levels of interferon-? in patients with more severe influenza reinforce experimental evidence about its protective role in influenza infection severity. / Introdu??o/objetivo: Interferon tipo I exerce um papel central na resposta imune inata contra a infec??o por influenza de acordo com dados experimentais. Evid?ncias em humanos ainda s?o incipientes e a caracteriza??o da resposta do interferon pode auxiliar na estratifica??o de risco. Nosso objetivo ? comparar os n?veis de interferon-? em secre??es respirat?rias entre pacientes hospitalizados e ambulatoriais com infec??o por influenza confirmada laboratorialmente. M?todos: Foram inclu?dos prospectivamente pacientes com idade inferior a cinco anos com s?ndrome gripal atendidos no hospital com menos de 72 horas do in?cio do quadro cl?nico. Dados cl?nicos e demogr?ficos, al?m de secre??es respirat?rias atrav?s de lavado nasal foram coletados. A infec??o por influenza foi confirmada por Reverse-Transcription Polymerase Chain Reaction. N?veis respirat?rios de interferon-? foram aferidos por ELISA. Os pacientes inclu?dos, inclusive os n?o hospitalizados, foram seguidos at? o final do quadro cl?nico. Pacientes com infec??o por influenza descartada foram utilizados como grupo controle. Resultados: Vinte e quatro pacientes com infec??o por influenza confirmada foram inclu?dos, cinco destes hospitalizados. Os subtipos A(H3N2) e B foram confirmados em dez e quatorze pacientes, respectivamente. Setenta e seis pacientes sem influenza, 39 desses hospitalizados, foram utilizados como controles. A idade inferior a seis meses foi significativamente mais frequente nos pacientes hospitalizados, com ou sem influenza (59% vs 23.2%, p<0.01). Todas as outras vari?veis cl?nicas e demogr?ficas foram semelhantes entre os grupos. Os n?veis de interferon-? foram significativamente maiores em crian?as com influenza n?o hospitalizadas em compara??o com crian?as hospitalizadas com influenza e com os controles hospitalizados e n?o hospitalizados (p<0.001). A mediana em pg/ml (amplitude interquartil) foi 263.2 (58.3-634), 0 (0-49), 0 (0-2.6) e 0 (0-19.4) nos quatro grupos acima, respectivamente. Conclus?o: Os n?veis mais baixos de interferon-? nos pacientes com quadros mais graves de influenza refor?am evid?ncias experimentais sobre o papel protetor do interferon na infec??o por esse v?rus.

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