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Análise neuropsicológica das cognições básica e social em grupos de voluntários : controle e com diagnósticos de transtorno de humor e esquizofrenia

Mota, Ricardo Vasquez 03 August 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-10-31T12:36:02Z No. of bitstreams: 1 2012_RicardoVasquezMota.pdf: 1914133 bytes, checksum: af92232b600363c731d3ffa3918a57d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-05T14:07:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_RicardoVasquezMota.pdf: 1914133 bytes, checksum: af92232b600363c731d3ffa3918a57d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-05T14:07:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_RicardoVasquezMota.pdf: 1914133 bytes, checksum: af92232b600363c731d3ffa3918a57d8 (MD5) / O transtorno de esquizofrenia tem entre suas características a dificuldade no desempenho social do paciente. Aspectos neuropsicológicos da cognição social estão afetados na esquizofrenia. A percepção de emoções foi descrita com prejuízo na capacidade de reconhecimento de emoções faciais para pacientes esquizofrênicos. Esse prejuízo pode ser generalizado para pacientes com transtorno de humor do tipo bipolar. Neste estudo, foi verificado o perfil da cognição básica e da cognição social por meio de duas experimentações e de instrumentos neuropsicológicos. Foram avaliados três grupos com tarefas de cognição social, um composto de 13 voluntários com diagnósticos de esquizofrenia, outro composto de 13 voluntários com diagnósticos de transtorno afetivo bipolar e um último grupo composto de 13 voluntários controle. Foram usados quatro testes neuropsicológicos e os prontuários foram pesquisados para subsidiar os dados. As experimentações resultaram, entre outras concluções, em um pior desempenho do grupo de voluntários diagnosticados como esquizofrênicos, quando comparados aos grupos controle e de pacientes com transtornos do tipo afetivos bipolar. Foram propostas algumas hipóteses que expliquem o desempenho dos pacientes esquizofrênicos. A suposta igualdade entre os participantes bipolares e os controle contrariam pesquisas que encontraram déficits de reconhecimento emocional nos participantes diagnosticados com transtorno bipolar. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Schizophrenia is characterized, among other things, by social impairment of the patient. Neuropsychological aspects of social cognition are affected in schizophrenia. Perception of emotions was described with impaired ability of Facial Emotion Recognition for schizophrenic patients. Some studies find this impairment in patients with bipolar disorders as well. This study investigated the profile of basic cognition and social cognition in two experiments and by means of neuropsychological instruments. Three groups were evaluated with tasks of social cognition: one composed of 13 volunteers diagnosed with schizophrenia, a second one composed of 13 volunteers diagnosed with affective disorders and a control group composed of 13 volunteers. Four neuropsychological tests were used and the medical records of the patients were researched to support the data. The experiments showed a worse performance in the group of volunteers diagnosed with schizophrenia when compared to the control group and the group of volunteers with affective disorders. Some hypotheses have been proposed to explain the poor performance of schizophrenic patients. Studies that find deficits in emotional recognition in patients diagnosed with bipolar disorders are contradicted by the presumed equality found between participants of the control group and those diagnosed with bipolar disorders.
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Alterações neuropsicologicas na esclerose multipla

Caputo, Beatriz Vieira 16 April 2001 (has links)
Orientador : Benito Pereira Damasceno / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T00:12:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caputo_BeatrizVieira_M.pdf: 11283702 bytes, checksum: be8dac2a45301369ad97456c8a80a6a6 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A Esclerose Múltipla (EM) é doença de etiologia não totalmente esclarecida, exclusiva do SNC, caracterizada por múltiplos focos de desmielinização. Seu quadro clínico é variável, evoluindo geralmente em surtos, acometendo principalmente mulheres entre 20-40 anos, predomina na raça branca e não é encontrada em outros animais. Com freqüência é acompanhada de sintomas psíquicos e cognitivos passageiros ou persistentes e algumas vezes progressivos. Na tentativa de melhor descrever esses sintomas, avaliamos 21 pacientes com diagnóstico de EM do Ambulatório de Neurologia da Unicamp e aplicamos uma bateria de testes neuropsicológicos e descrevemos o desempenho dos pacientes nesses testes. A maioria dos pacientes era de cor branca e apresentava a forma surto-remissão da doença; a idade média foi de 33,8 anos, todos eram alfabetizados e 50% dos pacientes encontrava-se no valor mínimo da escala EDSS. Os pacientes de nossa amostra apresentaram apenas discretos déficits cognitivos, não suficientes para caracterizá-Ios como portadores de demência. Com relação ao MEM, todos os pacientes estavam dentro de valores normais e notamos a influência positiva da escolaridade sobre o desempenho nos testes aplicados. Mais estudos são necessários avaliando-se formas progressivas e formas surtoremissão separadamente, esclarecendo a importância do tipo clínico da doença no comprometimento cognitivo, pois existem relatos na literatura de que formas progressivas podem cursar com declínio cognitivo mais freqüentemente que formas surto-remissão / Abstract: Multiple Sclerosis (MS) is a disease of unlmown etiology, exclusive of the SNC, eharaeterized by myelin loss. Its clinical pieture is variable, generalIy evolving with relapsing-remitting symptoms, attaeking mainly women between 20-40 years age. It predominate in the white race and it is not found in other animaIs. It uses to be folIowed by psychic and cognitive symptoms, which can be temporary or persistent, and less frequently, gradually progressive. In the attempt to better describe these symptoms, we evaluated 21patients with diagnosis of MS in the Ambulatory of Neurology ( UNlCAMP'S hospital ). and we applied a battery of neuropsychologie tests and describing the performance of the patients in these tests. The majority of the patients were of white color and presented the relapsingremitting form of the illness; the mean age was of 33,8 years, alI patients were literate and 50% ofthen were estimated in the lower range of EDSS seale. The patients of our sample presented discrete cognitive deficit, no patient fulIfilIed the diagnostic criteria of dementia. As regards Mini-Mental State Examination had normal values. There was a positive influence of scholarship on the performance of the tests. More studies are needed to evaluate separately the progressive and relapsingremitting forms o the disease, to clarify the importance of the clinical type of the illness for the cognitive impairment, because, according to the literature, the progressive forms may impair the cognitive function more frequently than the relapsing-remitting form does / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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O discurso narrativo na doença de Alzheimer

Bastos, Adriana 28 February 2000 (has links)
Orientadores: Benito Pereira Damasceno, Ingedore Villaça Koch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T19:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bastos_Adriana_M.pdf: 2631583 bytes, checksum: 04cf940183128c76d79290eb3de67585 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Os problemas de linguagem figuram dentre os sintomas iniciais da doença de Alzheimer (DA), sendo sua presença condição necessária para estabelecimento do diagnóstico segundo os critérios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV). Os déficits lingüísticos de pacientes com DA, entretanto, têm sido considerados apenas quanto aos níveis léxico-semântico e sintático, deixando-se de avaliar o nível discursivo, que pode estar precocemente alterado nesta doença. Estudos lingüísticos-cognitivos mais abrangentes podem, portanto, contribuir para um melhor diagnóstico da DA em seus estágios iniciais. Nesta dissertação procuramos descrever e analisar os problemas narrativos de pacientes com DA, adotando como método o estudo de múltiplos casos, incluindo cinco pacientes com provável DA leve a moderada e cinco sujeitos normais pareados por idade, sexo e educação. Para tanto, partimos de um referencial teórico por um lado, baseado na noção de sistemas funcionais complexos (modelo neuropsicológico proposto por Luria), articulada aos postulados de Vigotski acerca da organização e funcionamento cognitivo, e por outro, numa concepção discursiva da linguagem proposta pela perspectiva sócio-cognitiva da Lingüística Textual. Privilegiamos a utilização de dois tipos de abordagens avaliativas - uma quantitativa, realizada através de uma avaliação neuropsicológica abrangendo: (1) atenção/concentração (teste de vigilância de Stub & Black,1917); (2) percepção visual (subteste da bateria de Luria); (3) memória (subteste de memória lógica do WMS-R); (4) linguagem (teste de nomeação de Boston, vocabulário do WAlS-R, fluência verbal - categoria: animais) e uma qualitativa, propondo tarefas de produção narrativa: (1) relato de uma experiência de vida pessoal; (2) interpretação de figura temática (seqüenciada: "A História do Vaqueiro" e não-seqüenciada: "O Roubo dos Biscoitos¿. Os resultados deste estudo sugerem que as dificuldades discursivo-narrativas dos pacientes com DA podem ser secundárias a déficits visuo-espaciais e/ou practognósticos que os impede de apreender a macroestrutura iconográfica necessária para a transformação da imagem em texto, ou decorrentes de uma falha na memória discursiva / Abstract: Lnguistic problems are among the initial symptons of Alzheimer's disease (AD), and their presence is a necessary condition to the diagnosis according to the criteria of Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV). The linguistic studies of patients with AD have been restricted to a lexical-semantic and syntatic analysis, putting aside the discursive leveL wich can be precociously disturbed in this disease. A more comprehensive linguistic-cognitive study can contribute to a better diagnosis of AD at its early stages. In this dissertation we attempt to describe and analyse the narrative problems of patients with AD, adopting as a methodology the study of multiple cases, including five patients with probable AD of mild to moderate degree and five controls matched by age, gender and education. For that, we used a theorical background based, on the one hand, on the notion of complex functional systems (neuropychological model proposed by Luria) , interlinked to Vygotsky's postulate concerning cognitive organization and function and, on the other hand, on discursive conception of the language proposed by the social-cognitive perspective of the Textual Linguistic. We preferred the use of two types of evaluative approaches: a quantitative one, made through a neuropsychological evaluation comprehending (1) attention/concentration (vigilance test of Strub & Black,1977); (2) visual perception (subtest of Luria's battery); (3) memory (WMS-R logical memory subtest); (4) language (Boston Naming Test, vocabulary of WAIS-R, verbal fluency - category: animal) and a qualitative one, proposing narrative production tasks: (1) a self - generate account of a memorable experience; (2) narrative interpretation of thematic pictures (sequential: "The cowboy story" and non-sequential: "The cookie theft"). The results of this study suggest that the narrative-discurse difficulties of patients with AD can be secondary to practognostic and/or visual-spacial deficits that blocks them from grasping iconographic macroestruture necessary to the conversion of the image into a narrative text or, resulting from a failure in this discursive memory / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Neuropsicologia da doença Huntington : fatores preditivos em familiares geneticamente positivos e assintomaticos

Passos, Walmir Galvão de Almeida 18 August 1998 (has links)
Orientador: Jayme Antunes Maciel Jr / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T02:42:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Passos_WalmirGalvaodeAlmeida_D.pdf: 6050822 bytes, checksum: 73b7218200788d17b705cd441663236c (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A Doença de Huntington é uma patologia neurodegenerativa, autossômica dominante, caracterizada por distúrbio do movimento, transtornos psiquiátricos e demência. A doença evoluí de forma insidiosa, e as alterações neuropsicológicas podem anteceder em até 10 anos o início clínico. Desta forma, a detecção de alterações neuropsicológicas deveria permitir a separação dos indivíduos assintomáticos em geneticamente positivos e negativos. Este é o objetivo deste trabalho. Uma amostra de 360 indivíduos, provenientes de 57 famílias, foi selecionada para a realização deste trabalho, embora apenas 218 indivíduos tenham se tornado casos válidos. Estes.estão divididos em 125 mulheres e 93 homens. O grupo feminino é discretamente mais jovem, enquanto o grupo masculino apresenta escolaridade mais baixa. Todos os 218 indivíduos foram submetidos ao protocolo de avaliação de demência subcortical e teste de DNA. Entretanto, nem todos puderam realizar Tomografia computadorizada de crânio, Cintilografia de perfusão cerebral, Potencial evocado e E.E.G. O exame neuropsicológico e o exame genético foram realizados pelo método de duplo cego. Os indivíduos deste estudo foram divididos em 3 grupos segundo o tempo de escolaridade (O a 7 anos; 8 a 14 anos; 15 ou + anos de escolaridade). Cada um destes grupos foi subdividido segundo o desempenho no protocolo de avaliação neuropsicológica e o resultado do exame de DNA (+ sintomático, + assintomático e - assintomático). Os resultados mostram que, exceto no teste de Bender, cuja influência educacional é irrelevante, os demais testes do protocolo não permitem separar os assintomáticos positivos (PA) dos assintomáticos negativos (NE) no grupo de O a 7 anos de escolaridade. Por outro lado, o protocolo permite separar os PA dos NE no grupo de 8 a 14 anos de escolaridade, o que não ocorreu no grupo de 15 ou mais anos de escolaridade. O protocolo de avaliação neuropsicológica esteve alterado em 100% dos doentes, o que permite separar claramente sintomáticos de assintomáticos. A escala de depressão revelou que os PA evoluem para a depressão na medida que evoluem para a doença. O único exame capaz de separar PA de NE foi a Cintilografia com perfusão cerebral. O índice bi-caudado possibilitou a separação de sintomáticos e assintomáticos, mas não de PA e NE. O potencial evocado apresentou alterações em um pequeno percentual de doentes bem como em positivos assintomáticos, mas não permite separar sintomáticos de assintomáticos nem PA dos NE. Concluímos que as alterações neuropsicológicas na fase assintomática permitem separar os geneticamente positivos dos geneticamente negativos na faixa de 8 a 14 anos de escolaridade, e que o teste de Bender, por sofrer quase nenhuma influência educacional, poderia ser escolhido como uma boa opção na avaliação dos positivos assintomáticos / Abstract: Huntington's disease (HD) is an inherited neurodegenerative disorder of midlife onset that produces characteristic, progressive abnormal movements, dementia, and psychiatric and personality abnormalities. The gene responsible of the HD is localized in the short arm of chromosome 4. In early 1993 the search for the genetic defect ended with the discovery that the mutation causing Huntington's disease is an expanded, unstable stretch of DNA with a repeating pattern of three nucleotide bases, CAG, located within a previously unknown gene (IT15). The gen's discovering. brought new insights over old questions. It has been long the quest for the existence of neuropsychological patterns as presyntomatic marks of Huntington's disease. The present work aims at contributing to the solution of such a problem. A sample of 360 individuais was selected. They descended from 57 different families. Out of that sample, only 218 participants stayed until the end of our research. Those 218 individuais were. divided into 125 women withan average age of 32, and 93 men with an average age of 34.2. As far as education levei is concerned women had a higher levei of education than men, as stated below: women - 44% of women were in elementary school - 35.2% were in high school - 20.8% were in college men - 5.37% of men were iIIiterate r- 61.75% were in elementary school - 30.09% were in high school -7.52% were in college ali patients were submitted to neuropsichological assessment, but not ali patients were submitted to a depression scale, computadorized tomography (CT), E.E.G, evoked potential, SPECT, and molecular genetic studies. The molecular genetic test was performed in blind to the results of the neuropsychological assessment. Only afier neuropsychologycal results were separated through cluster analysis in natural group, the results of genetic analyses were added. These data allowed the construction of 3 groups, taking into consideration clinical patterns and the levei of education, as fellows: the (1) the group of symptomatic genetically positive(SP), (2) the group of asymptomatic genetically positive(AP), and (3) the group of asymptomatic genetically negative (NE). The application of MOl1tgomery-Asberg scale revealed that the suggestive signs and symptons of depression (SSD), varing from 7 to 20 points, were more commom among the asyntomatic (both positives and negatives). Actually, we observed an inversion between symptomatic and asymptomatic with SSD and depression. Although the SSD did not allow to separate the asymptomatic (both positive and negative), we can conclude that the asymptomatic negative individual will evolve to heal in great percentage, whereas the SSD of the asymptomatic positive individual will evolve to depression as long as the asymptomatic evolve to disease. These results come in favour of organicity, and explains the confusion between reactive depression and endogenous depression. The exams revealed that the bicaudate ra.-tio (CC/ OT) - obtained by CT of brain - presented a higher sensibility than the other rata to separate the symptomatic from the asymptomatic, having even detected one asymptomatic genetically positive individual among the group of patients. The SPECT revealed alteration in ali patients, and in 68,18% of asymptomatic genetically positive, demonstrating very useful in the presymptomatic stage. The evoked potential revealed alteration of N2, P2 and P3 in 20% of symptomatic positives. As far as the asymptomatic positives are concerned, there were alteration in 7.69% of P2 and 15,38% in the amplitude of P3. Although not specified, such alterations deserve further investigation. In order to atlend the discriminating power of the neuropsychological test to separate the asymptomatic genetically positive individuais from asymptomatic genetically negative ones, the cluster analysis separated the sample in 3 groups according to the education leveI. Each test, divided according to education levei, was subdivided into subgroups with good, average and bad performances. Excepting the abstraction test, the group of 1 through 7 years of school allowed separating symptomatic from the asymptomatic, but they could not separate the asymptomatic positives from the asymptomatic negatives. The visuospatial praxis and mental set was the only one capable of separating the asymptomatic genetically positives from the asymptomatic genetically negatives at the levei of 1 through 7 years of school, and 8 through 14 years of school. For the other tests - such as atlention, memory, abstraction, visuospatial praxis and mental set - only the levei from 8 through 14 years of school allowed separating the asymptomatic genetically. positives from the asymptomatic genetically negatives. Excepted the atlention test, the group of 15 years of school and above allowed separating the symptomatic from asymptomatic, and could not separate the asymptomatics positives from the asymptomatic negatives / Doutorado / Doutor em Neurociencias
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Perfil neuropsicológico de adolescentes com transtornos de ansiedade

Jarros, Rafaela Behs January 2011 (has links)
Objetivo: Os transtornos de ansiedade estão entre os mais prevalentes na infância e adolescência, estão associados a um prejuízo no desempenho social e a possíveis déficits cognitivos que levariam a um baixo rendimento escolar. Porém ainda são inconsistentes os achados nesta área, tornando-se necessários estudos que investiguem o perfil neuropsicológico desses pacientes. O presente estudo tem como objetivo avaliar o perfil neuropsicológico de adolescentes com diagnóstico de transtornos de ansiedade (transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade de separação, transtorno de ansiedade social e transtorno do pânico) e compará-los com controles. Métodos: Nossa amostra origina-se de um estudo transversal com uma amostra comunitária de adolescentes, de idade entre 10 a 17 anos, provenientes de seis escolas públicas pertencentes à área de captação da Unidade Básica de Saúde do HCPA. Dentre os 68 participantes, 41 tinham diagnóstico de transtorno de ansiedade e 27 controles sem ansiedade, avaliados segundo os critérios do DSM-IV, através da “Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children-Present and Lifetime Version” (K-SADS-PL). Todos os adolescentes participaram de 3 sessões de avaliação neuropsicológica em suas escolas, com uma extensa bateria referente às seguintes funções cognitivas: atenção, memória de trabalho, memória verbal semântico-episódica, praxia visuoconstrutiva, funções executivas, processamento emocional e inteligência. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas nos testes neuropsicológicos que avaliavam as seguintes funções: atenção, memória verbal semântico-episódica, praxia visuoconstrutiva, funções executivas e inteligência. Entretanto, os adolescentes com ansiedade leve apresentaram um melhor desempenho no teste Span Verbal de Dígitos ordem inversa, utilizado na avaliação de memória de trabalho, em comparação aos sujeitos com ansiedade grave e aos controles, que não diferiram entre si (EMM = 2,3 [0,10 EP] vs. EMM = 2,1 [0,16 EP] vs. EMM = 1,9 [0,11 EP], respectivamente; p = 0,032). Foi encontrada associação entre os adolescentes com transtorno de ansiedade e um prejuízo no reconhecimento de faces de raiva (M= 3,1 + 1,13 DP vs. M= 2,5 + 1,12 DP; RC= 1,72; IC95% [1,02; 2,89]; p= 0,040). Por outro lado, os adolescentes com ansiedade apresentaram uma maior habilidade em nomear as faces neutras em comparação aos controles, 85% dos casos vs. 62,9% dos controles não cometeram nenhum erro ao nomear as faces neutras (RC= 3,46; IC95% [1,02; 11,74]; p=0,047). Não foram encontradas diferenças significativas nas outras emoções (felicidade, tristeza, nojo, surpresa, medo) da tarefa de reconhecimento facial. Conclusão: Embora os transtornos de ansiedade pareçam não prejudicar as principais funções cognitivas na adolescência, a ansiedade quando leve pode influenciar alguns processos na memória de trabalho. Nosso estudo econtrou diferenças significativas no reconhecimento facial entre adolescentes ansiosos e não ansiosos, apoiando modelos cognitivos atuais que demonstram a influência da ansiedade na detecção e/ou processamento de emoções. Nossos achados contribuem para a escassa literatura na área de ansiedade e neuropsicologia, realizado em uma amostra de origem comunitária, com uma avaliação diagnóstica psiquiátrica completa e extensa bateria de testes, possibilitando a avaliação de várias funções neuropsicológicas. / Objective: Anxiety disorders are amongst the most frequent psychiatric diagnosis in adolescence, they are associated with social impairment and possible cognitive deficits that could result in a poor academic performance. Since findings are inconsistent in this area, studies with the aim to investigate the neuropsychological profile of this patients are necessary. The aim of the present study is to evaluate the neuropsychological profile of adolescents with anxiety disorders (generalize anxiety disorder, separation anxiety disorder, social anxiety disorder and panic disorder), to non-anxious controls. Methods: Our sample was selected from a larger cross sectional community sample of adolescents, aged 10 to17 years from six different public schools in Porto Alegre. From the 68 participants, 41 had a current anxiety diagnosis and 27 were controls without any current anxiety diagnosis. Adolescents diagnostic status was assessed through a DSM-IV based semi-structured diagnostic interview (K-SADS-PL – Schedule for Affective Disorder and Schizophrenia for School-Age Children – Present and Lifetime Version. All adolescents underwent 3 sessions of a neuropsychological assessment, in their school, with a battery assessing attention, verbal episodic and working memory, visuoconstructive skills, executive functions, emotional processing and cognitive global functioning. Results: No differences were found in any neuropsychological tests regarding attention, verbal episodic memory, visuoconstructive skills, executive functions and cognitive global functioning. However, our data demonstrated that adolescents with mild anxiety had a better performance in the Digit Span backward (used to accesses working memory) than the others two groups (severe anxiety and controls), which did not differ among themselves (EMM = 2.3 [0.10 SE] vs. EMM = 2.1 [0.16 SE] vs. EMM = 1.9 [0.11 SE], respectively; p = 0.032). Anxious adolescents had a higher mean number of errors (M= 3.1 + 1.13 SD for cases vs. M= 2.5 + 1.12 SD for controls) in angry faces as compared to controls (OR=1.72; CI95% [1.02; 2.89]; p=0.040). However, they named neutral faces more correctly than control adolescents, 85% of cases vs. 62.9% of controls with no errors in neutral faces (OR=3.46; CI95% [1.02; 11.74]; p= 0.047). No differences were found in the other human emotions (sadness, disgust, happy, surprise and fear). Conclusion: Although anxiety disorders seem not to impair principal cognitive functions at adolescence, mild anxiety might enhance certain processes in working memory. Our study has demonstrated significant differences in facial recognition between anxious and non-anxious adolescents. Our study supports an anxiety-mediated influence in emotion detection and/or processing, consistent with some current cognitive models of anxiety. Our study was able to evaluate adolescents from a community sample with anxiety disorder diagnoses assessed by a well conducted clinical interview and a comprehensive battery of tests, enabling the evaluation of several neuropsychological functions adding important data to the sparse literature in this field.
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Perfil neuropsicológico de adolescentes com transtornos de ansiedade

Jarros, Rafaela Behs January 2011 (has links)
Objetivo: Os transtornos de ansiedade estão entre os mais prevalentes na infância e adolescência, estão associados a um prejuízo no desempenho social e a possíveis déficits cognitivos que levariam a um baixo rendimento escolar. Porém ainda são inconsistentes os achados nesta área, tornando-se necessários estudos que investiguem o perfil neuropsicológico desses pacientes. O presente estudo tem como objetivo avaliar o perfil neuropsicológico de adolescentes com diagnóstico de transtornos de ansiedade (transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade de separação, transtorno de ansiedade social e transtorno do pânico) e compará-los com controles. Métodos: Nossa amostra origina-se de um estudo transversal com uma amostra comunitária de adolescentes, de idade entre 10 a 17 anos, provenientes de seis escolas públicas pertencentes à área de captação da Unidade Básica de Saúde do HCPA. Dentre os 68 participantes, 41 tinham diagnóstico de transtorno de ansiedade e 27 controles sem ansiedade, avaliados segundo os critérios do DSM-IV, através da “Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children-Present and Lifetime Version” (K-SADS-PL). Todos os adolescentes participaram de 3 sessões de avaliação neuropsicológica em suas escolas, com uma extensa bateria referente às seguintes funções cognitivas: atenção, memória de trabalho, memória verbal semântico-episódica, praxia visuoconstrutiva, funções executivas, processamento emocional e inteligência. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas nos testes neuropsicológicos que avaliavam as seguintes funções: atenção, memória verbal semântico-episódica, praxia visuoconstrutiva, funções executivas e inteligência. Entretanto, os adolescentes com ansiedade leve apresentaram um melhor desempenho no teste Span Verbal de Dígitos ordem inversa, utilizado na avaliação de memória de trabalho, em comparação aos sujeitos com ansiedade grave e aos controles, que não diferiram entre si (EMM = 2,3 [0,10 EP] vs. EMM = 2,1 [0,16 EP] vs. EMM = 1,9 [0,11 EP], respectivamente; p = 0,032). Foi encontrada associação entre os adolescentes com transtorno de ansiedade e um prejuízo no reconhecimento de faces de raiva (M= 3,1 + 1,13 DP vs. M= 2,5 + 1,12 DP; RC= 1,72; IC95% [1,02; 2,89]; p= 0,040). Por outro lado, os adolescentes com ansiedade apresentaram uma maior habilidade em nomear as faces neutras em comparação aos controles, 85% dos casos vs. 62,9% dos controles não cometeram nenhum erro ao nomear as faces neutras (RC= 3,46; IC95% [1,02; 11,74]; p=0,047). Não foram encontradas diferenças significativas nas outras emoções (felicidade, tristeza, nojo, surpresa, medo) da tarefa de reconhecimento facial. Conclusão: Embora os transtornos de ansiedade pareçam não prejudicar as principais funções cognitivas na adolescência, a ansiedade quando leve pode influenciar alguns processos na memória de trabalho. Nosso estudo econtrou diferenças significativas no reconhecimento facial entre adolescentes ansiosos e não ansiosos, apoiando modelos cognitivos atuais que demonstram a influência da ansiedade na detecção e/ou processamento de emoções. Nossos achados contribuem para a escassa literatura na área de ansiedade e neuropsicologia, realizado em uma amostra de origem comunitária, com uma avaliação diagnóstica psiquiátrica completa e extensa bateria de testes, possibilitando a avaliação de várias funções neuropsicológicas. / Objective: Anxiety disorders are amongst the most frequent psychiatric diagnosis in adolescence, they are associated with social impairment and possible cognitive deficits that could result in a poor academic performance. Since findings are inconsistent in this area, studies with the aim to investigate the neuropsychological profile of this patients are necessary. The aim of the present study is to evaluate the neuropsychological profile of adolescents with anxiety disorders (generalize anxiety disorder, separation anxiety disorder, social anxiety disorder and panic disorder), to non-anxious controls. Methods: Our sample was selected from a larger cross sectional community sample of adolescents, aged 10 to17 years from six different public schools in Porto Alegre. From the 68 participants, 41 had a current anxiety diagnosis and 27 were controls without any current anxiety diagnosis. Adolescents diagnostic status was assessed through a DSM-IV based semi-structured diagnostic interview (K-SADS-PL – Schedule for Affective Disorder and Schizophrenia for School-Age Children – Present and Lifetime Version. All adolescents underwent 3 sessions of a neuropsychological assessment, in their school, with a battery assessing attention, verbal episodic and working memory, visuoconstructive skills, executive functions, emotional processing and cognitive global functioning. Results: No differences were found in any neuropsychological tests regarding attention, verbal episodic memory, visuoconstructive skills, executive functions and cognitive global functioning. However, our data demonstrated that adolescents with mild anxiety had a better performance in the Digit Span backward (used to accesses working memory) than the others two groups (severe anxiety and controls), which did not differ among themselves (EMM = 2.3 [0.10 SE] vs. EMM = 2.1 [0.16 SE] vs. EMM = 1.9 [0.11 SE], respectively; p = 0.032). Anxious adolescents had a higher mean number of errors (M= 3.1 + 1.13 SD for cases vs. M= 2.5 + 1.12 SD for controls) in angry faces as compared to controls (OR=1.72; CI95% [1.02; 2.89]; p=0.040). However, they named neutral faces more correctly than control adolescents, 85% of cases vs. 62.9% of controls with no errors in neutral faces (OR=3.46; CI95% [1.02; 11.74]; p= 0.047). No differences were found in the other human emotions (sadness, disgust, happy, surprise and fear). Conclusion: Although anxiety disorders seem not to impair principal cognitive functions at adolescence, mild anxiety might enhance certain processes in working memory. Our study has demonstrated significant differences in facial recognition between anxious and non-anxious adolescents. Our study supports an anxiety-mediated influence in emotion detection and/or processing, consistent with some current cognitive models of anxiety. Our study was able to evaluate adolescents from a community sample with anxiety disorder diagnoses assessed by a well conducted clinical interview and a comprehensive battery of tests, enabling the evaluation of several neuropsychological functions adding important data to the sparse literature in this field.
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Perfil neuropsicológico de uma amostra de voluntários sadios e de idosos e diagnosticados com Doença de Alzheimer em Palmas-TO

Oliveira, Analucy Aury Vieira de 04 July 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-09-17T20:34:20Z No. of bitstreams: 1 2012_AnalucyAuryVieiradeOliveira.pdf: 3203296 bytes, checksum: 9e27213c555668058ff6ce26ff43a2ee (MD5) / Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2012-09-19T20:56:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_AnalucyAuryVieiradeOliveira.pdf: 3203296 bytes, checksum: 9e27213c555668058ff6ce26ff43a2ee (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-19T20:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_AnalucyAuryVieiradeOliveira.pdf: 3203296 bytes, checksum: 9e27213c555668058ff6ce26ff43a2ee (MD5) / A análise dos déficits cognitivos para identificação de comprometimentos cognitivos é considerada de grande interesse devido às repercussões que ela pode ter no diagnóstico prematuro de demências e mais especificamente na Doença de Alzheimer (DA). No entanto, pouco é sabido sobre a necessidade de se realizar um diagnóstico diferencial correto e precoce em certas regiões do país, especificamente em Palmas-TO. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar o comprometimento cognitivo de uma amostra de pacientes com DA, a partir da utilização de testes neuropsicológicos tradicionais. Especificamente, foi investigado se as condições demográficas e o índice intelectual destes pacientes influenciam os resultados obtidos na avaliação em pacientes diagnosticados com prováveis DA. Foram selecionados 104 sujeitos entre 60 e 93 anos de idade, sendo 34 idosos hígidos voluntários da comunidade e 70 pacientes com suspeita de DA leve-moderado encaminhados por médicos neurologistas, psiquiatras e geriatras. Inicialmente, os dois grupos foram avaliados mediante uma bateria neuropsicológica para obter maior compreensão do funcionamento cognitivo de cada um dos participantes e como critério de seleção da amostra. Posteriormente, foram administrados os testes pertencentes à avaliação neuropsicológica: MEEM, Escala Mattis, IQCODE, FAS de Fluência Verbal, Bateria de Boston, e do Relógio. De forma geral, os resultados encontrados referentes à acurácia indicaram que os pacientes, diagnosticados como provável DA, exibiram desempenho superior ao que poderiam apresentar, em itens como: memória, atenção e construção, da avaliação na bateria neuropsicológica. Esses resultados sugerem que os pacientes na realidade estariam mais bem caracterizados como CCL ou DA incipiente. A implementação de um diagnóstico mais preciso e precoce poderia trazer inúmeros benefícios quanto à terapêutica dos casos de CCL no sentido de evitar ou retardar o avanço do declínio cognitivo para DA. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The analysis of cognitive deficits to detect cognitive impairments is considered of great interest as it can lead to an early diagnosis of dementia specifically to Alzheimer´s Disease (AD). However, little is known about the necessity to perform a correct neuropsychological differential diagnosis in some areas of Brazil, specifically Palmas-TO. This way, the mainly objective of this work is to evaluate the cognitive impairment of a sample of patients diagnosed as AD, from the utilization of traditional Neuropsychological tests. It was also investigated if the sociodemographic conditions and the intellectual level of these patients anyhow influences the results obtained on their evaluation diagnosed as probable AD. It was selected 104 subjects among 60 and 93 years of age, in which 34 elder volunteers from the community and 70 patients previously diagnosed as DA, they were previously examined by neurologists, psychiatrics and geriatrics. Initially, both groups were evaluated by a trial neuropsychology battery of tests to obtain a better understanding of the cognitive performance of each of the participants. Afterwards, the neuropsychologists tests were performed: Mini Mental State of Examination ( MMSE), Mattis Scale, Informant Questionnaire (IQCODE), Verbal Fluency Test F.A.S, Boston Naming Scale (BNS), and Clock Drawing test (CDT). In general, the results related to the accuracy found that the patients, diagnosed as probable AD, exhibited high scores in several items: memory, attention and construction, of the neuropsychology tests. These results suggest that these patients would be better characterized as MCI or pre-clinic AD. The implementation of a precise diagnosis in the pre-clinical stage would bring several benefices to the therapeutic of MCI in avoiding its cognitive deficits to become DA.
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Investigação longitudinal da influência do uso de antidepressivos sobre os sintomas psiquiátricos e desempenhos neuropsicológicos e funcionais em idosos com e sem Doença de Alzheimer

Alonso, Aline Maria Iannone 02 August 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comportamento, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-12-07T12:03:54Z No. of bitstreams: 1 2012_AlineMariaLannoneAlonso.pdf: 647109 bytes, checksum: 9ec8524d60cf8619cb41815896a70b92 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-12-07T12:45:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_AlineMariaLannoneAlonso.pdf: 647109 bytes, checksum: 9ec8524d60cf8619cb41815896a70b92 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-07T12:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_AlineMariaLannoneAlonso.pdf: 647109 bytes, checksum: 9ec8524d60cf8619cb41815896a70b92 (MD5) / O presente estudo tem como objetivo geral investigar a influência do uso de antidepressivos e estabilizadores de humor sobre os desempenhos neuropsicológicos, funcionais e sintomas psiquiátricos, em pacientes idosos entre 60 e 90 anos de idade. Para tanto, realizou-se avaliação neuropsicológica, por meio de escala cognitiva (Mini Exame do Estado Mental – MEEM), escalas funcionais (Escala de Atividades Básicas de Vida Diária – ABVD; Escala de Atividades Instrumentais de Vida Diária – AIVD) e, escalas psiquiátricas (Escala Cornell de Depressão em Demência - ECDD; Inventário Neuropsiquiátrico - NPI), para análise comparativa quantitativa e longitudinal, entre os dois grupos de pacientes idosos, onde Grupo 1: pacientes com tratamento antidepressivo (grupo experimental), e Grupo 2: pacientes sem tratamento antidepressivo (grupo controle), sendo os subgrupos: pacientes com e sem doença de Alzheimer (DA). A análise longitudinal foi realizada, através de duas etapas, onde os mesmos instrumentos avaliativos foram utilizados, a fim de comparar os resultados obtidos na 1ª e a 2ª etapa, com intervalo médio de 26,2 semanas, e verificar se houve influência do tratamento antidepressivo, nos pacientes do grupo experimental, em relação aos pacientes do grupo controle. Em relação aos efeitos dos antidepressivos, verificou-se, uma redução dos escores na ECDD, após 25,3 semanas de tratamento antidepressivo, no grupo experimental, resultando em diminuição dos sintomas depressivos, em comparação com os escores obtidos antes do início do tratamento. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study aims at investigating the possible influence of antidepressants and mood stabilizers on neuropsychological performance, functional and psychiatric symptoms in elderly patients between 60 and 90 years of age. To this end, we carried out a neuropsychological evaluation by means of scale cognitive (Mini Mental State Examination - MMEM), functional scales (Scale of Basic Activities of Daily Living - ABVD; Scale Instrumental Activities of Daily Living - IADL), and scales psychiatric (Cornell Scale for Depression in Dementia - ECDD; Neuropsychiatric Inventory - NPI) for quantitative and longitudinal comparative analysis between the two groups of elderly patients, where group 1: patients with antidepressant treatment (clinical group) and group 2: patients without antidepressant treatment (control group), and subgroups: patients with and without Alzheimer's disease (AD). The longitudinal analysis was performed through two steps, where the same evaluative tools were used to compare the results obtained in the 1st and 2nd stage, with a mean interval of 26.2 weeks, and see if there was influence of antidepressant treatment, patients in the clinical group, compared to control patients. Regarding the effect of antidepressants, there was a reduction in scores ECDD, 25.3 weeks after treatment antidepressant, among the patients, resulting in decrease of depressive symptoms, compared with scores obtained before the start of treatment.
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Efeitos de pistas contextuais em língua de sinais sobre recordação livre e compreensão de texto narrativo

Freitas, Olga Cristina Rocha de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2009. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-04-06T18:22:44Z No. of bitstreams: 1 2009_OlgaCristinaRdeFreitas.pdf: 1032491 bytes, checksum: da8a9918700b7326a167628cc33d62de (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-18T04:04:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_OlgaCristinaRdeFreitas.pdf: 1032491 bytes, checksum: da8a9918700b7326a167628cc33d62de (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-18T04:04:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_OlgaCristinaRdeFreitas.pdf: 1032491 bytes, checksum: da8a9918700b7326a167628cc33d62de (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo investigou os efeitos de exposição do leitor surdo à pista contextual em língua de sinas (início, meio e final de texto narrativo) sobre a compreensão de questões de inferência. Participaram 40 surdos, com faixa etária entre 11 e 35 anos, fluentes em Libras e com conhecimento básico da escrita em Língua Portuguesa, divididos em 4 grupos. A tarefa constituiu de leitura de texto narrativo, recordação livre e teste de compreensão do tipo V ou F. A pista contextual foi apresentada a 3 dos 4 grupos e foram analisados frequência e número médio de respostas corretas. Os resultados mostraram que a apresentação da pista no início ou no final do texto afeta positivamente a produção de inferências sobre aspectos do mesmo. Análise das estratégias de combinação das informações para posterior recordação e produção de inferências sugere efeito de dificuldade da tarefa de reconstrução do texto narrativo. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study investigated the effects of deaf readers exposition to contextual cue in the sign language (beginning, middle, and end of a narrative text) about inference matters of comprehension. Participants: 40 deaf persons, from 11 to 35 years old, fluent in sign language, and with a basic knowledge about written Portuguese language that were divided in four groups. The task was about a narrative text reading, free recall, and a true or false comprehension text. The contextual cue had been shown to three from the four groups and the groups were analyzed according to the frequency and the average number of right answers. The results showed that the cues presentation in the beginning or in the end of the text affects the inferences production about the text positively. The information combination strategies analysis to posterior remembrance and inferences productions implies the effect of the reconstructions narrative text task difficulty.
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Desenvolvimento de uma bateria neuropsicológica para avaliação de funções preditoras de aquisição da leitura em crianças submetidas à alfabetização

Silva, Kátia Estevão Rodrigues da 14 April 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, 2011. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-06-27T16:57:39Z No. of bitstreams: 1 2011_KátiaEstevãoRodriguesdaSilva.pdf: 635926 bytes, checksum: e7391ead17ce1df2731b05fbcf3d4b17 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-27T19:21:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_KátiaEstevãoRodriguesdaSilva.pdf: 635926 bytes, checksum: e7391ead17ce1df2731b05fbcf3d4b17 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-27T19:21:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_KátiaEstevãoRodriguesdaSilva.pdf: 635926 bytes, checksum: e7391ead17ce1df2731b05fbcf3d4b17 (MD5) / A avaliação neuropsicológica fornece informações, através de testes padronizados, que identificam alterações focais ou sistêmicas do sistema nervoso, viabilizando intervenções preventivas ou remediativas. A aquisição da leitura é um processo neuropsicológico complexo que exige o amadurecimento de diversas funções preditivas básicas para a sua habilitação. O alto índice de distúrbios de leitura tem exigido maior compreensão sobre eles, ações preventivas e estratégias de intervenção adequadas. Neste trabalho foi construída uma bateria neuropsicológica para avaliar as funções preditoras da leitura (BANLER), com vistas a identificar a prontidão para aprendizagem e futuramente subsidiar ações preventivas. Buscou-se, também, verificar quais funções neuropsicológicas foram desenvolvidas após aquisição da leitura. Crianças de 5 a 7 anos, de cinco escolas particulares de Brasília, foram avaliadas antes e depois da estimulação alfabética. Também foram construídos dois questionários para levantamento de variáveis interferentes no processo de aprendizagem e um teste para avaliação da aquisição da leitura. Como resultado, cinco subtestes da BANLER demonstraram sensibilidade para avaliar as funções preditoras: processamento fonológico, atenção auditiva, memória semântica e articulação da fala, confirmando estas como preditoras conforme encontrado na literatura. Foi verificado, também, que a habilitação da função leitura proporciona a habilitação de diversas funções neuropsicológicas avaliadas em 11 subtestes da BANLER. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Neuropsychological assessment provides information through standardized tests, which identify focal or systemic changes of the nervous system, enabling preventive or remedial interventions. The acquisition of reading is a complex neuropsychological process that requires the maturation of various predictive skills in order to come into effect. The high incidence of reading disorders has demanded a greater understanding about them, preventive measures and adequate intervention strategies. In this work, a neuropsychological battery of tests was constructed to evaluate the predictive functions of reading (BANLER), in order to identify the readiness to learn and support future preventive actions. The work also aimed to identify which neuropsychological functions were developed after the acquisition of reading skills. Children between 5 to 7 years, from five private schools in Brasilia, were assessed before and after literacy stimulation. Two questionnaires were constructed in order to survey variables that could interfere with the learning process, along with a test for assessing the acquisition of reading skills. As a result, five BANLER subtests demonstrated sensitivity to evaluate the predictor functions: phonological processing, hearing attention, semantic memory and speech production, confirming these as predictors, as seen in the literature. It was also observed that enabling the reading function provides for the attainment of various neuropsychological functions assessed in 11 BANLER subtests.

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