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Perfil do financiamento da vigilância epidemiológica nos municípios com mais de 100 mil habitantes, no estado de São Paulo, nos anos de 2002 a 2006

Pinto, Luciana de Campos 04 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana de Campos Pinto.pdf: 375461 bytes, checksum: 20fe8913bd4c1053fb005226936fe488 (MD5) Previous issue date: 2009-03-04 / Introdução: Aproximadamente 75% das doenças que têm afetado os seres humanos desde o início do século XXI são zoonoses e/ou doenças transmitidas por vetores, cujas ações de prevenção e controle são norteadas pela vigilância epidemiológica. Objetivo: Como no Brasil as políticas de saúde vêm sendo operadas pela via do financiamento, o objetivo geral deste trabalho é identificar os perfis de financiamento da vigilância epidemiológica nos municípios com mais de 100 mil habitantes no estado de São Paulo, no período entre 2002 e 2006 e cotejar os perfis encontrados com os clusters de atenção básica identificados na pesquisa Programa de expansão e Consolidação do Saúde da Família, com as redes urbanas do Estado de São Paulo e com quartis de incidência de zoonoses e de doenças transmitidas por vetores de notificação obrigatória. Metodologia: Os valores referentes ao financiamento e ao gasto foram pesquisados no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) e corrigidos para o ano de 2006. As incidências de zooonoses e doenças transmitidas por vetores foram obtidas através do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN). Resultados: 60% dos municípios selecionados apresentaram a média do orçamento e do gasto para vigilância epidemiológica abaixo do valor médio encontrado. Ao comparar os valores per capita médios orçados e gastos em vigilância epidemiológica, observa-se que 95% dos municípios apresentaram valores orçados maiores que os gastos para o período. 56% dos municípios apresentaram médias per capita de gastos com recursos próprios nesta área abaixo do valor médio encontrado. Na avaliação por cluster, as médias per capita de dotação, gasto total, uso de recursos próprios e de transferência do SUS foram maiores nos municípios que possuem os indicadores sociais mais favoráveis. Em relação às redes urbanas, os municípios com maior dinâmica econômica são os que menos gastam em vigilância epidemiológica. Na comparação dos quartis de incidência de zoonoses e doenças transmitidas por vetores há uma tendência de relação diretamente proporcional da dotação, do gasto e das transferências com as incidências encontradas. Conclusões: Os orçamentos maiores do que os gastos em vigilância epidemiológica ocorreram, provavelmente, porque tais municípios possuíam dificuldades em prever suas reais necessidades financeiras na área, acarretando menores valores repassados aos demais entes federados do estado, ou porque não executaram as ações programadas. A existência de municípios com relação despesa/receita em vigilância epidemiológica menor do que 1 demonstra que nem todos efetuaram a contrapartida estipulada pela portaria MS/GM nº1399 de 15 de Dezembro de 1999, dificultando o processo de descentralização implantado pelo SUS. Os valores transferidos do SUS para os municípios na área de vigilância epidemiológica não apresentaram variações significativas, o que pode ser comprovado pelo desvio padrão observado entre as médias calculadas para o período. Sendo assim, os diferentes valores de gasto em vigilância epidemiológica encontrados estavam relacionados com os recursos próprios que cada ente federado aplicou nesta área. Por sua vez, os maiores valores gastos foram encontrados em municípios com bons indicadores sociais, mais dinâmicos economicamente e que apresentaram as maiores incidências de zoonoses e/ou doenças transmitidas por vetores.
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Análise ambiental do perfil parasitário encontrado no solo arenoso das praias do município de Santos, SP

Rocha, Silvana 05 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:41:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silvana Rocha.pdf: 4262845 bytes, checksum: 388b262aa6b0540c9b35fdfbb03d1edb (MD5) Previous issue date: 2007-05-05 / A contaminação ambiental por geohelmintos representa um problema de saúde pública mundial, tendo sido bem documentada por diversos autores, porém poucos trabalhos descrevem a presença desta contaminação em solos salinos de praias litorâneas, bem como inexiste uma padronização ou sequer preocupação com a contaminação da areias das praias litorâneas. No período de maio de 2004 a abril de 2005, foi realizado um estudo ambiental da areia das praias do município de Santos, visando-se o conhecimento do perfil parasitário, grau de contaminação, e sua correlação com as condições sazonais de transmissão e características do meio ambiente. As praias da Orla Santista foram divididas em quadrantes de 20m x 100m, partindo do calçadão até a alta da maré, onde foram plotados com um GPS, cinco pontos de coleta. Desses pontos foram coletados duas alíquotas de 100g, numa profundidade com cerca de 10 cm. Nas áreas de lazer os pontos foram coletados aleatoriamente. As amostras foram analisadas pelas técnicas de Rugai e cols, modificado por Picanço, e de sedimentação espontânea (Lutz, Hoffman, Pons e Janer), complementada pela flutuação em solução densa de sulfato de zinco (Faust e cols.). As 2.520 amostras analisadas, coletadas no período de abril 2004 a maio 2005, indicaram uma positividade de 18,2% (458), sendo que 5,9% (148) estavam localizadas nas áreas de lazer infantil (parquinhos). O perfil parasitário encontrado demonstrou a presença de 82,5% de larvas de Ancilostomídeos, 59,4% de ovos de Toxocara sp., 37,1% de ovos de Ancilostomídeos, 13,5% de oocistos de coccídeos, 10,0% de cistos de protozoários, e 10,0% de ovos de Ascaris lumbricoides. As condições ambientais mostraram-se favoráveis a evolução parasitária e a sua transmissão, tendo-se observado intensa contaminação por dejetos animais e em alguns pontos, por dejetos humanos. Torna relevante a normatização de índices próprios para a avaliação ambiental do solo arenoso das praias litorâneas ou balneárias, com a definição de cronogramas específicos para as avaliações sanitárias, associados a programas de educação ambiental, proporcionando maior conscientização dos freqüentadores.
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Avaliação da prevalência e dos fatores de risco para infecção pelo M. tuberculosis, através do teste tuberculínico em alunos da UniSantos

Mosqueira, Katia Cristina Abranches 05 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:41:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katia Mosqueira.pdf: 2271449 bytes, checksum: 9ffc20abcdf9c0fb1463f8d084ca15ed (MD5) Previous issue date: 2007-05-05 / A tuberculose é uma doença milenar conhecida mundialmente. Endêmica no Brasil, sua persistência em escala internacional deve-se, segundo a OMS, às desigualdades sociais, envelhecimento da população, movimentos migratórios e advento da Aids. Apesar dos novos adventos tecnológicos em relação à profilaxia e terapêutica, o risco de transmissão intra-hospitalar de tuberculose para profissionais de saúde é fato comprovadamente importante e preocupante. O município de Santos conta atualmente com cinco cursos de graduação em enfermagem. A cada semestre da graduação, em decorrência dos estágios curriculares, os acadêmicos passam a exercer atividades de treinamento em unidades de saúde, expondo-se cada vez mais ao risco de infecção nosocomial da tuberculose. Este é um estudo transversal que avaliou dois grupos de alunos da Universidade Católica de Santos/UniSantos, através da reatividade ao teste tuberculínico em relação à prevalência e fatores de risco para infecção pelo M. tuberculosis. Os grupos estudados foram divididos em grupo enfermagem, acadêmicos do curso de graduação em enfermagem, e grupo outros cursos, formado por acadêmicos dos cursos de exatas, ciências jurídicas e outros da área de saúde. Duzentos e setenta e sete alunos realizaram a primeira aplicação do teste tuberculínico no período de 20/09/2004 a 25/10/2004. Os resultados mostram que o teste tuberculínico foi positivo, PPD reator forte (&#8805; 10mm), em 66/277 (23,8%) alunos. Obtiveram teste negativo, PPD não reator (< 10 mm), 211/277 (76, 2%) alunos. Os acadêmicos que apresentaram negatividade ao teste na primeira aplicação 223/277 (80,5%), foram orientados a realizar novo teste tuberculínico, uma a três semanas depois da primeira aplicação, para avaliação do efeito booster. O total de alunos dispensados da segunda aplicação foram 54/277 (19,5%), visto que se apresentaram fortemente reatores na primeira aplicação. Não retornaram para a segunda aplicação do teste 112/223 (50,2%) alunos. Retornaram para aplicação do segundo teste 111/223 (49,8%), e destes acadêmicos 99/111 (89,9%) mantiveram PPD < 10mm. Apresentaram PPD &#8805; 10mm, após a segunda aplicação do teste, 12/111 (10,8%) alunos efeito booster. Na análise das características sócio demográficas da população estudada, 76/277 (27,4%) eram do sexo masculino e 201/277 (72,6%) do sexo feminino, a faixa etária de maior freqüência foi entre 18 e 19 anos de idade 145/277 (52,3%). Quanto à renda familiar, 156/277 (56,3%) estudantes, referiram renda familiar mensal entre 5 a 10 salários mínimos. Quando analisadas as características sócio demográficas da população estudada, segundo cursos de graduação, observa-se a confirmação dos dados anteriores com maior freqüência dos alunos do sexo feminino, entre 18 a 19 anos e renda familiar entre 5 a 10 salários. A estratificação dos grupos enfermagem e outros cursos (exatas, ciências jurídicas e outros cursos da área da saúde), em relação às características sócio demográficas, apresenta resultados diferentes. Em relação a variável sexo, o grupo enfermagem apresenta maior freqüência do sexo feminino 56/201 (27,9%) e o grupo outros cursos do sexo masculino 64/76 (84,2%). Quanto a variável faixa etária, a maior freqüência encontrada no grupo enfermagem foi entre 25 a 29 anos 17/28 (60,7%) e no grupo outros cursos entre 18 e 19 anos 124/145 (85,5%). No que se refere a variável renda familiar, 32,1% dos acadêmicos do grupo enfermagem referiram renda menor que cinco salários (9/28), enquanto os outros cursos apresentaram maior freqüência na variável renda familiar igual ou acima de 20 salários 16/19 (84,2%). Na distribuição dos alunos por curso e reação ao teste tuberculínico, verifica-se que o curso com maior número de reatores ao teste é sistema de informação, com 3/9 (33,3%), seguido do curso de direito, com 14/43 (32,5%) e enfermagem, com 21/68 (30,9%). Na distribuição dos alunos por grupos, segundo o resultado do teste tuberculínico, o grupo enfermagem apresentou maior prevalência de reatores, 47/68 30,9%, porém este resultado não é estatisticamente significativo OR 0,61; IC 95%: 0,33 -1,13. A análise univariada das características sócio demográficas da população estudada estratificada, segundo grupos e PPD reatores, mostrou que o sexo não interferiu na reatividade ao teste tuberculínico, OR 0,62, IC 95%: 0,29 - 1,31; em relação à idade, a faixa etária entre 20 e 24 anos mostrou-se com maior resposta de positividade ao teste, todavia não é estatisticamente significativa, OR 1,30; IC 95%: 0,37 4,51. O mesmo ocorreu com a variável renda familiar entre 10 a 20 salários, porém sem importância estatística, OR 2,37; IC 95%: 0,47 -11,7. Outras variáveis analisadas como atividade laborativa na área da saúde, tempo de trabalho na área da saúde, diagnóstico de tuberculose, diagnóstico de diabetes e outras doenças imunodepressoras e cicatriz da vacina BCG não interferiram na positividade do teste.
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Estudo da humanização nas práticas do parto em duas maternidades no município de Santos

Fernandes, Joice Maria Pacheco Antonio 19 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:41:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joice Fernandes.pdf: 357685 bytes, checksum: 15d18a83588f73aee3c9e8ccd09ef33f (MD5) Previous issue date: 2007-06-19 / Esta pesquisa teve como proposta estudar o fenômeno fisiológico-parto, sua institucionalização, intervencionismo e a proposta de humanização na assistência. Com o objetivo de verificar se a assistência hospitalar prestada a gestante/ parturiente / puérpera é humanizada, segundo as práticas no parto proposto pelo Ministério da Saúde (2001) e verificar a ocorrência de diferenças na assistência a parturientes em hospital privado e da rede SUS, segundo aos padrões estabelecidos pelo MS para parto humanizado. Foi realizado abordagem quantitativa através de um estudo descritivo realizado em dois hospitais na cidade de Santos(SP). Uma maternidade pública e uma privada.O procedimento de pesquisa de campo utilizado foi a semana típica no mês de janeiro 2006, os instrumentos utilizados foram um questionário que foi aplicado as puérperas e um roteiro para retirada de informações dos prontuários e observação dos partos no hospital. As informações levantadas foram organizadas em banco dados utilizando-se do programa Access onde foram processadas e dividido os procedimentos analisados em quatro grupos (admissão, trabalho de parto, parto e recém-nascido). Os resultados mostram que o hospital público obteve a maioria dos grupos em regular e um insatisfatório na assistência das práticas do parto e o hospital privado obteve entre os parâmetros regular e um satisfatório no resultado na assistência das práticas do parto. Apesar disso é importante salientar que num hospital onde ocorre um percentual de 84% de partos cesárea ao ano, como que ocorre no hospital particular, deve ser questionado esta humanização .
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Ocorrência de amebas de vida-livre, dos gêneros Acanthamoeba e Naegleria, em pisos de ambientes internos, na Universidade Católica de Santos, SP, Brasil

Teixeira, Lais Helena 26 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lais Helena Teixeira.pdf: 556132 bytes, checksum: 2153838bf056154d32211284850ce417 (MD5) Previous issue date: 2008-06-26 / Amebas de vida-livre, particularmente as pertencentes aos gêneros Acanthamoeba e Naegleria, são amplamente distribuídas no mundo todo e têm sido consideradas como parasitas oportunísticos de humanos. Elas são resistentes a extremas condições de temperatura e de pH, bem como ao cloro e a outros tipos de desinfetantes. Cistos desidratados podem sobreviver por vários anos numa variedade de hábitats, incluindo solo, poeiras domésticas, esgoto, água fresca, água de torneira, lagos naturais e artificiais e piscinas inadequadamente (ou adequadamente) cloradas, onde as amebas podem se alimentar de bactérias contaminantes. O gênero Acanthamoeba pode ocorrer comensalmente na região nasofaríngea de indivíduos saudáveis, mas pode ser considerada uma infecção oportunista, ocorrendo principalmente em indivíduos debilitados, alcoólatras, doentes crônicos, pessoas submetidas a tratamento com drogas imunossupressoras e pacientes imunocomprometidos. No Brasil, já foram descritos casos de ceratites e encefalites amebianas, mas poucos são os relatos da presença delas no ambiente. O objetivo do trabalho é o de avaliar a ocorrência de amebas de vida-livre, dos gêneros Acanthamoeba e Naegleria, em ambientes fechados, e para tal foi escolhido a Universidade Católica de Santos, com a finalidade de se conhecer o universo desses organismos, em lugares com alta densidade circulante de indivíduos aparentemente saudáveis. Foram coletadas 200 amostras de poeira dos pisos, no período de 5 meses, com auxílio de swab esterilizado, e transferidas para tubos de ensaio com 5ml de solução salina de Page, usada como transporte. Essa solução foi semeada em ágar não nutriente com 50&#956;l de caldo BHI ou solução de Page enriquecida com E. coli ATCC 25922, viva, com crescimento de 18 a 24h. Os tubos foram incubados a 37ºC e a leitura foi realizada a cada 48h por até 20 dias, em microscópio óptico comum, com aumento de 400X. As amostras positivas foram repicadas para novos tubos com ágar não nutriente da mesma forma. A identificação foi feita pela observação de cistos e trofozoítas baseando-se no tipo de movimento e nos critérios morfológicos. Nas amostras analisadas, observou-se 28% de positividade com cistos e trofozoítas sugestivos para os gêneros Acanthamoeba e Naegleria. As amebas de vida-livre mais encontradas foram as do gênero Acanthamoeba provavelmente por serem organismos comensais e ubiquitários, e por apresentarem maior resistência à ação dos desinfetantes utilizados na limpeza da universidade. Já o gênero Naegleria foi encontrado menos frequentemente talvez por estarem associados a locais úmidos, e as amostras terem sido, em sua grande maioria, coletadas de locais secos.
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Análise epidemiólogica da gestante de risco no hospital Guilherme Álvaro

Barboza, Karin Beatriz 26 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karin Beatriz.pdf: 1136949 bytes, checksum: fb7e1c423b116ca1108042fc60a17995 (MD5) Previous issue date: 2009-06-26 / Este estudo objetivou compreender a caracterização e a percepção da gestante de risco de um hospital de ensino, foi norteado pelas linhas do SUS e realizado um estudo quantitativo na elaboração das variáveis e qualitativos na avaliação da aceitabilidade do atendimento. Por ocasião foi analisado o movimento das gestantes de risco, faixa etária, tipo de parto, principais patologias internadas e uma entrevista semi-estruturada ao qual emergiram categorias, classificando as experiências como paciente de um hospital escola, vislumbrando o processo de gestação de risco, A amostra constou de 206 prontuários, 416 anotações do livro Ata de registro de nascimento e 12 gestantes entrevistadas. Os dados sobre o atendimento foram obtidos por meio de entrevistas. Os dados sócios demográficos das gestantes mostraram: idade média de 28 anos, escolaridade média de 10 anos, parceiro fixo 52%, procedentes de diferentes cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), tipagem sanguínea com fator Rh positivo no total de 79%, renda familiar com a média de R$1.100,00 e percapita de 310,80, gravidez planejada com 26%, gestantes adolescentes 5%, idade reprodutiva 78%, gestação tardia 17%, frequência de vícios 71% negaram, tipo de parto 51% cesárea, naturalidade gestantes 38% de Santos, métodos contraceptivos 77% já fizeram algum tipo de método contraceptivo.. As características obstétricas foram de maior percentual em primigesta com 36,10%, 85% referiram alguma queixa como dor de baixo ventre, náusea, vômito pirose e cefaléia. Principais patologias foram Pós-datismo, Diabetes Gestacional, Pré-eclâmpsia, Doença Hipertensiva Específica da Gravidez, Amniorrexe e Cérvico Dilatação. Em relação ao atendimento, os resultados foram analisados e permitiram conhecer a visão das usuárias nas dimensões avaliativas de estrutura de atendimento, proporcionando reflexões à gestores, gerentes, professores e discentes na revisão de suas práticas assistenciais e administrativas.
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Prevalência de hepatites virais A e E em estudantes de ensino fundamental da rede municipal da cidade de Santos-SP no ano de 2008

Atallah, Virla 23 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Virla Atallah.pdf: 648565 bytes, checksum: 97acab86d32f631d089a08b396fe8e2a (MD5) Previous issue date: 2009-10-23 / Introdução: As hepatites virais são um importante problema de saúde pública em todo o mundo. Os vírus das hepatites A e E são transmitidos principalmente pela via fecal-oral e apresentam uma alta prevalência em países em desenvolvimento. Realizou-se no município de Santos, no período de Novembro de 2008 a Março de 2009, estudo de soroprevalência das Hepatites A e E em escolares da rede municipal de ensino com idade entre 4 e 15 anos. Objetivo: Determinar a frequência de anticorpos anti-VHA e anti-VHE em estudantes do ensino fundamental da rede municipal de ensino da cidade de Santos, distribuídas de forma proporcional entre as diferentes regiões do município, bem como fatores epidemiológicos que possam representar risco para infecção desses estudantes. Métodos: Das 100 amostras coletas, foram analisadas 81 para Hepatite A e 85 para Hepatite E, sendo descartadas as amostras insuficientes. Resultados: A prevalência para a Hepatite A foi de 21% (IC 12,7% - 31,5%) e para a Hepatite E foi de 1,2% (IC 0,0% - 6,4%). A maior positividade para o vírus da Hepatite A foi encontrada entre moradores dos bairros de menor nível socioeconômico, onde predominam condições precárias de moradia e higiene. No bairro Boqueirão, módulo Orla, onde predomina uma população de poder aquisitivo maior e com presença de saneamento básico; foi encontrado o único caso positivo para o HVE, o que pode indicar higiene pessoal comprometida ou contato prévio com crianças infectadas residentes em áreas críticas, ou ainda viagens a localidades onde a soroprevalência da doença é mais freqüente. Conclusão: Foi significativamente mais elevada a prevalência de Hepatite A nas crianças matriculadas nas regiões Noroeste, Central e Morros no município de Santos, onde predominam condições precárias de moradia e higiene. Com relação ao saneamento básico podemos notar que o risco de se adquirir a doença é mais freqüente entre os estudantes com ausência de esgotamento sanitário do que os indivíduos que o possuem.
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Necessidades em saúde mental : uma abordagem antropológica

Santos, Thaise Macedo Cardozo 10 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THAISEMACEDO.pdf: 450868 bytes, checksum: ff0412dce7513f6e129761d72f152b54 (MD5) Previous issue date: 2010-06-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo buscou avaliar as necessidades de pacientes esquizofrênicos atendidos na rede municipal de assistência a saúde mental do município de Santos do ponto de vista de profissionais do serviço e familiares. Para a avaliação das necessidades foi realizada uma pesquisa etnográfica, baseada no referencial teórico-metodológico da Antropologia. Da análise do material coletado em campo, surgiram percepções dos atores envolvidos na assistência dos pacientes psiquiátricos. Os profissionais da unidade relataram necessidade de maior participação familiar no tratamento, assim como de recursos humanos e materiais. A concepção dos familiares refere que há necessidade de maior cuidado ao paciente no serviço, incluindo a disponibilidade de internação. Foram recorrentes os relatos de tais atores no que diz respeito à questão do difícil convívio familiar com os pacientes. No plano descritivo foram relatadas necessidades quanto à responsabilização do cuidado aos pacientes, ausência de recursos humanos e materiais. No plano analítico, a análise dos dados expôs a complexidade da relação existente entre os atores envolvidos na assistência psiquiátrica. Tal complexidade pode ser verificada por meio da diferente significação dada por profissionais e familiares quanto à doença, ao tratamento medicamentoso e ao prognóstico. Pelo que foi observado no cotidiano do serviço e na relação dos pacientes com seus familiares, verificamos que a inserção social dos pacientes se distancia do modelo proposto pelas políticas de saúde mental.
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Perfil epidemiológico dos pacientes vítimas de trauma internados no setor de ortopedia e traumatologia da Santa Casa de Santos no ano 2007

Mulero, Fábian Equizetto 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabian PDF.pdf: 1780541 bytes, checksum: 768869c2a50c60878bc7e91a3a2f98b2 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Nos últimos anos o trauma tornou-se uma epidemia mundial relacionado a agressões, acidentes de trânsito, acidentes de trabalho e violência urbana.O trauma esta inserido dentro das causas externas no CID 10. No Brasil as causas externas configuram a segunda causa de mortes entre todas as idades, mas é a primeira causa quando consideramos a faixa entre 1 e 44 anos de idade. No ano 2000 as causas externas resultaram em 12,5% dos óbitos e 5,2% do total de internações em nosso país. O trauma musculoesquelético do aparelho locomotor está frequentemente envolvido em causas externas tornando-se um importante problema de saúde pública. Objetivo: Estudar o perfil epidemiológico dos pacientes internados com algum tipo de trauma do aparelho locomotor no setor de traumatologia da Santa Casa de Santos. Método: Foram avaliados parâmetros como: sexo, idade, procedência, período de internação, financiamento e tipo de tratamento bem como segmento corporal afetado e estrutura anatômica lesada. Resultados: Analisamos 1018 internações que geraram 1045 lesões do aparelho locomotor, estas lesões foram mais frequentes no sexo masculino na proporção de 2:1, com predomínio do trauma entre 20 e 40 anos de idade para o homem e entre 60 e 90 anos na mulher. A maioria dos pacientes são procedentes da cidade de Santos e o SUS exerce importante papel arcando com mais de 60% dos tratamentos. A média de dias internado foi de 7,48 dias com moda de 3 dias. A maioria dos pacientes realizou tratamento cirúrgico com 85,9% dos tratamentos, sendo que 57,3% submeteram-se a algum tipo de osteossíntese. O trauma de quadril foi o mais frequente com 160 casos, sendo o fêmur o osso mais acometido com 269 lesões. A fratura dos ossos da perna veio em segundo lugar com 130 lesões. Conclusão: O trauma predomina no sexo masculino na faixa etária de 20 a 40 anos, e na mulher dos 70 aos 90 anos, a maioria dos pacientes internados são provenientes da cidade de Santos e o tratamento é financiado pelo SUS em 60% do total de internações. A articulação mais acometida é o quadril sendo o fêmur o osso mais afetado.
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Estresse ocupacional em professores de uma escola estadual e a qualidade funcional na prática docente

Guimarães, Eduardo da Silva 10 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eduardodasilva.pdf: 1094324 bytes, checksum: 0b81a1fa34f0e9da1c7b2ae94f71d30c (MD5) Previous issue date: 2010-06-10 / Este estudo buscou compreender o impacto do estresse ocupacional e a relação com a qualidade funcional na prática docente. Como universo de pesquisa estudou-se a rede Estadual pública de ensino de São Paulo e como cenário de pesquisa uma unidade de ensino situada na cidade do Guarujá no litoral paulista. O objetivo da pesquisa foi o de mensurar o estresse ocupacional na população de professores participantes além, de relacionar o nível de estresse as diferentes categorias, vínculos e gêneros as quais se encontram os professores na rede educacional estadual. Além disso, buscou-se localizar quais os estressores em potencial presentes na escola e relaciona-los as condições insalubres de trabalho. Para mensuração do estresse utilizou-se como instrumento de pesquisa o Job Stress Scale que tem como base o modelo Demanda-Controle de pesquisa sobre estresse ocupacional, relacionando a demanda do trabalho ao controle do trabalhador. Utilizou-se também, um questionário com base sóciodemográfica e a análise de documentos disponibilizados na escola pesquisada. A pesquisa que tem abordagem qualitativa utilizou-se da classificação do estresse após a distribuição por quadrantes proposto no modelo Demanda-Controle. Procurou-se neste estudo de saúde coletiva fazer uma relevante revisão do histórico e da trajetória da educação e do professor no Brasil e no Estado de São Paulo, o que nos permitiu elucidações pertinentes quanto ao quadro evolutivo da saúde e das condições de trabalho atuais como visto no transcorrer deste estudo.

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