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Caracteriza??o in vivo do destino das c?lulas-tronco da polpa dent?ria

Cucco, Carolina 15 June 2015 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-11-01T11:45:18Z No. of bitstreams: 1 TES_CAROLINA_CUCCO_COMPLETO.pdf: 1206857 bytes, checksum: f0c340e4e00138cbbfe5a1fa0ae23e6e (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-11-01T11:45:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TES_CAROLINA_CUCCO_COMPLETO.pdf: 1206857 bytes, checksum: f0c340e4e00138cbbfe5a1fa0ae23e6e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-01T11:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_CAROLINA_CUCCO_COMPLETO.pdf: 1206857 bytes, checksum: f0c340e4e00138cbbfe5a1fa0ae23e6e (MD5) Previous issue date: 2015-06-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Teeth exhibit limited repair in response to damage, and studies have shown that dental pulp stem cells (DPSCs) probably provide a source of cells to replace those damaged and to facilitate repair. Additionally, in vivo transplantation into immunocompromised mice demonstrated the ability of DPSCs to generate functional dental tissue in the form of dentine/pulp-like complexes. Therefore, the purpose of this study was to characterize the endothelial fate of DPSCs in vivo and to start to understand the role of Tie2/Ang-1 signaling pathway on the regulation of the endothelial differentiation of DSPCs.! DPSCs stably transduced with LacZ were seeded into tooth slices and implanted into immunodeficient mice for 7, 14, 21 ad 28 days. A combination of in vitro and in vivo assays were performed to determine the role of Ang-1 in the vasculogenic fate of DPSCs. Histologic analysis and immunohistochemistry from the retrieved tooth slices were performed. Dental pulp stem cells seeded in tooth slice/scaffolds and transplanted into SCID mice showed a continuous crescent number of beta-galactosidase-positive odontoblastic and endothelial cells along the 7, 14, 21 and 28 days of the study. At 21 days beta-galactosidase-positive capillaries located close to murine blood vessels were detected, confirming our previous report (Cordeiro et al, 2008; Sakai et al, 2010). DPSCs exposed to Ang-1 differentiated into cells expressing VEFGR2, CD31 and Tie2. Exposure of VEGFR1-silenced DSPC to Ang-1 and VEGF induced the activation of STAT3, Erk and Akt, while VEGF alone inhibited the phosphorylation of STAT3. This is consistent with the role of Akt and STAT3 in the regulation of cell survival and cell-cell interation of DPSC through Tie2/Ang-1 signaling pathway. This study demonstrates that Angiopoietin-1 is involved in the vasculogenic differentiation of DSPCs. / As c?lulas-tronco provenientes da polpa de dentes adultos (DPSC) s?o uma fonte promissora de c?lulas-tronco para a terapia regenerativa. J? foi demonstrado que elas podem se diferenciar em c?lulas endoteliais, mas os relatos histol?gicos temporais do seu destino ainda n?o foram demonstrados. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo elucidar o destino das DSPC-LacZ, bem como avaliar o efeito de algumas mol?culas envolvidas na diferencia??o endotelial destas c?lulas. Para isso, DPSC Lac-Z foram semeadas em scaffolds de fatias dent?rias e implantadas no subcut?neo de camundongos imunodeficientes. 14 dias ap?s a recupera??o dos tecidos, observou-se c?lulas beta-galagtosidase positivas alinhadas ao longo das paredes internas das fatias de dente, sugerindo a diferencia??o destas em c?lulas semelhantes ? odontoblastos. Ainda neste per?odo, c?lulas beta-galactosidase positivas foram localizadas pr?ximas aos vasos sangu?neos do roedor, algumas formaram estruturas tubulares e continham elementos celulares dentro do seu l?men. Aos 21 dias, um tecido muito semelhante a polpa dental foi encontrado dentro das fatias dentais, e no dia 28 o n?mero de c?lulas betagalactosidade postivas era maior do que todos os periodos anteriores. Ainda, avaliou-se o papel da mol?cula VEGF e Ang-1 na diferencia??o endotelial destas c?lulas bem como na fosforila??o de algumas vias de sinaliza??o. Para isso, um meio de cultura alpha- MEM suplementado com 50 ng/mL rhVEGF + 200 ng/mL rhAng-1, foi utlizado como est?mulo para as DPSC se diferenciarem em c?lulas endoteliais. Durante um per?odo de 28 dias as c?lulas expressaram marcadores endoteliais como VEGFR2, CD31, Ang-1 e Ang-2. Quando utilizamos c?lulas DPSC shRNA VEGFR-1 estimuladas pelas mesmas mol?culas, a fosforila??o de ERK e AKT foi aumentada, o que n?o ocorreu no grupo controle.
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An?lise da factibilidade e seguran?a do transplante aut?logo de c?lulas tronco de medula ?ssea em pacientes com epilepsia

Carrion, Maria Julia Machline 30 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426668.pdf: 3860401 bytes, checksum: cecf8536ffcc30bf313ecd3f32dd76e9 (MD5) Previous issue date: 2010-09-30 / A Epilepsia do Lobo Temporal (ELT) ? a manifesta??o convulsiva mais comum em adultos e que comumente se apresenta como uma s?ndrome refrat?ria aos tratamentos farmacol?gicos. Altera??es anat?micas e fisiol?gicas est?o geralmente presentes em pacientes com ELT, como a atrofia hipocampal vista em estudos de RM. As c?lulas tronco mostraram ter a habilidade de regenerar estruturas hipocampais em modelos experimentais. O objetivo do presente estudo ? avaliar a seguran?a e factibilidade de uma nova estrat?gia terap?utica - o transplante aut?logo de c?lulas tronco mononucleares da medula ?ssea (CTMMO) no tratamento de pacientes com ELT com esclerose hipocampal unilateral refrat?ria. Foram avaliados 9 pacientes adultos com diagn?stico de ELT confirmado por hist?ria cl?nica, RM com volumetria hipocampal, v?deo EEG prolongado para registro de crises e exames laboratoriais. Ap?s consentimento informado e preenchendo todos os crit?rios de congru?ncia para lateralidade, os pacientes foram submetidos ao transplante de CTMMO. O transplante de c?lulas tronco foi realizado atrav?s de arteriografia seletiva da art?ria cerebral posterior infundindo-se de 1,51 x 108 a 5,51 x 108 c?lulas mononucleares. Nenhum efeito adverso significativo foi registrado durante o procedimento nem durante o tempo de seguimento. Tr?s pacientes (44.5%) permaneceram na Classe IA de Engel, 04 na classe IB e 02 pacientes na classe IIA. Dados os resultados obtidos, conclu?mos que o transplante de CTMMO parece fact?vel e seguro em pacientes com ELT refrat?ria. O controle de crises alcan?ado nessa popula??o nos d? um potencial terap?utico promissor no tratamento dessa popula??o
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An?lise de transcriptoma de c?lulas-tronco mesenquimais humanas durante a osteog?nese

Rocha, Ana Carolina Pereira 01 September 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-12-04T21:15:19Z No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaPereiraRocha_DISSERT.pdf: 5861142 bytes, checksum: 39f089afa48682089f4ef1bb8949e060 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-12-08T22:36:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaPereiraRocha_DISSERT.pdf: 5861142 bytes, checksum: 39f089afa48682089f4ef1bb8949e060 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-08T22:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaPereiraRocha_DISSERT.pdf: 5861142 bytes, checksum: 39f089afa48682089f4ef1bb8949e060 (MD5) Previous issue date: 2017-09-01 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A diferencia??o das c?lulas-tronco mesenquimais humanas (CTMh) em osteoblasto segue um programa espec?fico de express?o g?nica, comprometendo-se inicalmente sob a influ?ncia das vias Wnt (Wingless pathway) e das BMPs (bone morphogenetic protein) que direcionam a c?lula a sua transforma??o em osteoblasto. Entretanto, as vias ativadas especificamente durante a fase inicial da diferencia??o s?o ainda pouco exploradas. Assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil transcricional do in?cio do processo de diferencia??o de CTMh, obtidas da veia do cord?o umbilical, em osteoblasto, a partir da t?cnica de RNA-Seq. A partir dos dados de transcriptoma, foi produzida uma lista ordenada de genes funcionalmente associados, obtida pela me?dia da expressa?o ge?nica tomada sobre genes vizinhos nesta lista, facilitando, assim, a sua interpretac?a?o biolo?gica. Para o estudo de ontologia g?nica e delineamento do perfil de express?o durante a osteog?nese, os processos metab?licos e fun??es moleculares significativamente alterados durante o decorrer do processo de diferencia??o foram analisados em diversas ferramentas (REVIGO, GOrila, PANTHER, LNCipedia e NONCODE) e descritos. Durante a indu??o ? diferencia??o das CTMh em osteoblasto, foi observado o aumento da express?o de genes caracter?sticos do fen?tipo osteobl?stico j? a partir do primeiro dia de diferencia??o. Foram identificados RNAs n?o codificantes, consoante a evolu??o da diferencia??o, bem como genes envolvidos na forma??o de rafts de membrana, j? a partir do terceiro dia de diferencia??o. Durante o terceiro dia de indu??o, genes envolvidos na regula??o da diferencia??o celular e em outros processos biol?gicos que precedem a diferencia??o, como ades?o celular, sinaliza??o e resposta ? fatores qu?micos externos j? apresentaram aumento em sua express?o. O estudo da express?o g?nica durante estes tr?s primeiros dias revelou ainda a diminui??o na express?o de genes envolvidos em processos biol?gicos de manuten??o de metabolismo basal, degrada??o de RNA e organiza??o do citoesqueleto, indicando assim que as mudan?as celulares que levam a c?lula a entrar em diferencia??o podem ter origem durante os tr?s primeiros dias de tratamento osteog?nico. / Human mesenchymal stem cells (hMSC) differentiation into osteoblast follows a specific gene expression program, committing itself initially under Wnt and BMPs pathways influence then differentiating into osteoblasts. However, specifically activated pathways during the first three days of differentiation are still poorly understood. Considering next generation sequencing technologies efficiency, and the lack of characterization in early hMSC differentiation process, in this work we used Illumina RNA-Seq to investigate the changes in these cells transcriptome. We used ex-vivo cultures of two human umbilical cord veins. Data from the complete transcriptome were analyzed in Transcriptogramer for the production of an ordered list of functionally associated genes, obtained by the mean of the gene expression taken on neighboring genes in this list, thus facilitating their biological interpretation. To study gene ontology and gene expression profile during osteogenesis, the metabolic processes and molecular functions significantly altered during the course of the differentiation process were analyzed in several tools (REVIGO, GOrila, PANTHER, LNCipedia and NONCODE) and properly described. During hMSC differentiation, an increase in expression of osteoblastic phenotype genes was observed as soon as the first day of differentiation started. Noncoding RNAs were also identified, depending on the evolution of the differentiation process, as well as genes involved in the formation of membrane rafts, on the third day of differentiation. During the third day of induction, cell differentiation regulation genes and other important genes on biological processes that precede differentiation, such as cell adhesion, signaling and external chemical factors response, have already increased expression. The study of gene expression during these first three days also revealed the decrease in the expression of groups of genes crucial to basal metabolism maintenance, RNA degradation and cytoskeleton organization, thus indicating that the cellular changes that lead the cell into differentiation may originate during the first three days of osteogenic treatment.
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Efeito do transplante de c?lulas tronco mesenquimais e de c?lulas lisadas da medula ?ssea em ratos submetidos ao modelo l?tio-pilocarpina

Camozzato, Tatiane 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410177.pdf: 3937581 bytes, checksum: 9588bb7a228c103426c20b2050c969d6 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / A epilepsia atinge cerca de 1% da popula??o mundial, sendo que aproximadamente 30% desses pacientes n?o respondem ao tratamento medicamentoso. Por sua vez, as c?lulas tronco representam uma esperan?a de tratamento da epilepsia, porquanto t?m grande capacidade de prolifera??o, diferencia??o e regenera??o de tecidos, podendo restaurar circuitos neurais e restabelecer a excitabilidade neuronal fisiol?gica. O objetivo deste estudo foi verificar se as c?lulas tronco mesenquimais (CTM) ou se c?lulas lisadas (Lise Celular) obtidas da medula ?ssea apresentam potencial terap?utico no controle das crises epil?pticas e do dano neuronal progressivo induzido pela epilepsia experimental. Os animais foram injetados com l?tio-pilocarpina (127 mg/kg e 60 Mg/kg i.p., respectivamente) para indu??o de status epilepticus (SE). As crises comportamentais foram classificadas de acordo com a escala de Racine e a dura??o do SE foi controlada com diazepam (10 mg/kg, i.p., 90 minutos). Os animais controle receberam solu??o salina. Ap?s 22 dias, o total dos animais foi dividido em cinco grupos: PILO; PILO+CTM, PILO+Lise, Salina e Salina+CTM. Os grupos CTM receberam transplante de c?lulas tronco mesenquimais, obtidas da medula ?ssea de camundongos EGFP C57BL/6. O grupo PILO+Lise recebeu c?lulas tamb?m provenientes da medula ?ssea desses animais, mas que passaram previamente por um processo de lise celular. Os animais dos grupos Salina e PILO receberam solu??o salina. Todos os transplantes foram feitos via veia da cauda (104-6 c?lulas, 200μL). Os animais tratados com pilocarpina (PILO) foram monitorados por v?deo durante sete dias pr?-transplante, e outros catorze dias ap?s o procedimento, para observa??o e computa??o de crises espont?neas recorrentes (CERs). Ainda, 45 dias depois da inje??o das c?lulas os animais foram avaliados nas seguintes tarefas: labirinto aqu?tico de Morris (LAM), reconhecimento de objetos, campo aberto e labirinto em cruz elevado. Decorridos 24 horas, 07 dias, 14 dias, 21 dias, 60 dias e 135 dias do transplante os animais foram sacrificados, e foram coletados os hipocampos direito e esquerdo para an?lise da presen?a de EGFP por PCR. Para a avalia??o histol?gica, os animais foram sacrificados 04 meses ap?s o transplante, tendo sido analisados o volume hipocampal, o volume dos n?cleos CA1, CA2, CA3 e CA4, bem como a densidade e o n?mero total de c?lulas nestes n?cleos. Finalmente, as c?lulas provenientes da medula ?ssea de camundongos C57/BL6 antes e ap?s serem cultivadas foram avaliadas por citometria de fluxo. Nossos resultados demonstram que as c?lulas mesenquimais injetadas n?o reduzem as CERs. J? para os animais tratados com lisado celular, verificamos que h? redu??o na freq??ncia de crises. A administra??o de CTM aos animais tratados com PILO promoveu melhora cognitiva no paradigma do reconhecimento de objetos, sem, por?m, melhorar a performance destes animais no LAM. O tratamento com lisado celular, por sua vez, n?o levou a melhor desempenho em quaisquer dos paradigmas cognitivos citados acima. Por meio da an?lise histol?gica podemos observar que os animais tratados com l?tio-pilocarpina apresentavam contagem total de c?lulas, densidade e volume inferiores aos animais controle. Ainda, CTM ou Lise n?o produziram aumento significativo em nenhuma das vari?veis analisadas, com exce??o do volume hipocampal, que se apresentou maior nos grupos PILO+CTM no hemisf?rio direito e PILO+Lise em ambos os hemisf?rios. Por outro lado, a an?lise dos dados obtidos na citometria de fluxo revelou que as CTM s?o positivas para os seguintes marcadores de superf?cie CD45, CD19, CD34, CD117 e Sca-1. Finalmente, detectamos a presen?a de EGFP em amostras obtidas do hipocampo de animais transplantados com CTM, resultado que demonstra que as c?lulas administradas intravenosamente migram ao sistema nervoso central. Nos ?ltimos anos, estudos que buscam tratamentos baseados em c?lulas tronco para as mais diversas doen?as neurodegenerativas foram vistos com muito interesse. Este tipo de tratamento pode, no futuro, ser ?til tamb?m no tratamento da epilepsia cr?nica, embora ainda seja preciso estabelecer com mais clareza o tipo de c?lula tronco ideal.
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Reprograma??o de c?lulas-tronco mesenquimais em neur?nios utilizando genes pr?-neurais

Ara?jo, J?ssica Alves de Medeiros 08 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-02-23T00:01:15Z No. of bitstreams: 1 JessicaAlvesDeMedeirosAraujo_DISSERT.pdf: 20630647 bytes, checksum: 1016136129718286256c9eeb291a89c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-02-26T22:00:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JessicaAlvesDeMedeirosAraujo_DISSERT.pdf: 20630647 bytes, checksum: 1016136129718286256c9eeb291a89c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T22:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JessicaAlvesDeMedeirosAraujo_DISSERT.pdf: 20630647 bytes, checksum: 1016136129718286256c9eeb291a89c5 (MD5) Previous issue date: 2015-04-08 / A possibilidade de repor c?lulas perdidas em doen?as neurodegenerativas atrav?s de transplantes com c?lulas-troncos das mais diversas fontes vem sendo amplamente estudada. As c?lulas-tronco adultas (CTA) podem ser facilmente isoladas e sua utiliza??o na pesquisa n?o envolve quest?es ?ticas e religiosas. Al?m disso, estas c?lulas s?o menos prop?cias ? transforma??o tumoral do que c?lulas-tronco embrion?rias, outra importante fonte de c?lulas para terapias celulares. No entanto, as CTA s?o, em estados fisiol?gicos, restritas a gera??o de c?lulas dos seus tecidos de origem, o que poderia limitar a sua utiliza??o. Por?m, nos ?ltimos anos, uma s?rie de t?cnicas vem sendo descritas com o objetivo de reverter tais limita??es. Neste trabalho, n?s investigamos a capacidade das c?lulas-tronco mesenquimais adultas, isoladas de camundongos ou do cord?o umbilical humano, serem induzidas a adquirir um fen?tipo neuronal de forma direta, sem passar por um est?gio de c?lula progenitora ou pluripotente, atrav?s da reprograma??o gen?tica com genes pr?-neurais. Nossos resultados indicam que tanto c?lulas-tronco mesenquimais adultas murinas quanto humanas podem ser reprogramadas em neur?nios ap?s a express?o combinada de Sox2 e Ascl1 ou Sox2 e Neurog2. As c?lulas reprogramadas exibem morfologias compat?veis com o fen?tipo neuronal, expressam prote?nas t?picas de neur?nios maduros, apresentam a capacidade de gerar potenciais de a??o repetitivos e formam conex?es sin?pticas com outros neur?nios presentes no cultivo. Portanto, nosso trabalho apresenta a primeira evid?ncia de reprograma??o direta de c?lulas-tronco mesenquimais humanas em neur?nios funcionais.
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Aplica??o da terapia celular em modelo experimental de enfisema pulmonar

Freitas, Paula M?ssnich de 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413194.pdf: 3719374 bytes, checksum: 939fa9966f0915aeae6d7fdb447e896d (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / A doen?a pulmonar obstrutiva cr?nica (DPOC) ? uma importante causa de mortalidade em todo mundo. No Brasil, a cada ano, s?o hospitalizados 280 mil pacientes com DPOC. Como o pulm?o adulto n?o pode ter um crescimento espont?neo ou regenerar-se, o enfisema pulmonar ? considerado uma doen?a progressiva e irrevers?vel. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito do transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea na regenera??o do tecido pulmonar enfisematoso de animais experimentais. O modelo experimental de enfisema pulmonar foi induzido em camundongos atrav?s de instila??o intranasal de 3,5 mL/kg de papa?na em solu??o de NaCl2 a 0,9%. Os animais foram divididos em dois grupos, sendo um controle (n=8) que recebeu somente soro, e o grupo experimental (n=8), cujos animais receberam 1x107 c?lulas de medula ?ssea EGFP+ atrav?s da veia caudal. Os animais foram sacrificados 45 dias ap?s o transplante e os pulm?es foram removidos e perfundidos com formol tamponado a 10%. Os fragmentos pulmonares foram inclu?dos em parafina para obten??o de cortes seriados de 3 Om. As l?minas foram coradas com Hematoxilina-eosina para avaliar a morfologia pulmonar e com Azul de Evans 0,1% e DAPI para a confirma??o da presen?a de c?lulas EGFP+ no epit?lio pulmonar. As an?lises demonstraram a presen?a de c?lulas alveolares EGFP+ sugerindo que as c?lulas de medula ?ssea dos animais doadores est?o envolvidas no processo de reparo do tecido pulmonar.
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Uso de c?lulas-tronco mesenquimais no tratamento da sepse e da les?o pulmonar aguda

Pedrazza, Leonardo 24 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:29:48Z No. of bitstreams: 1 TES_LEONARDO_PEDRAZZA_PARCIAL.pdf: 9312449 bytes, checksum: e82cef97eb17ae6eefdb30bc5fe133ed (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:29:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TES_LEONARDO_PEDRAZZA_PARCIAL.pdf: 9312449 bytes, checksum: e82cef97eb17ae6eefdb30bc5fe133ed (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_LEONARDO_PEDRAZZA_PARCIAL.pdf: 9312449 bytes, checksum: e82cef97eb17ae6eefdb30bc5fe133ed (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / Mesenchymal stem cells (MSC) were first identified by Friedenstein and Petrakova (1966), who isolated these progenitor cells from rat bone marrow and found that these cells are able to differentiate into connective tissue lineage including bone, adipose tissue, cartilage and muscle. MSCs have emerged in recent years as therapeutic tools based on four important features: differentiation potential, capacity to modulate immune responses, pro-angiogenic and repair promoting capacities, and low immunogenicity, the latter feature may allow allogeneic treatments. Based on their immunomodulatory properties and paracrine effects through trophic factors with anti-fibrotic, anti-apoptotic or pro-angiogenic properties, MSCs are considered a promising instrument for cell therapy, in particular for inflammatory diseases. MSCs regulate the function of a broad range of immune cells, and are activated by inflammatory mediators released from activated immune cells. The mechanisms involved in the immunoregulatory activity of MSCs are still under investigation. Therefore, MSCs become a potential treatment alternative for sepsis and for acute lung infection, which may lead to the interruption of the sequence in the pathogenesis and cause mortality reduction of both pathologies. The principal objective of this study was to evaluate the therapeutic and immunomodulatory effect of MSCs in the treatment of sepsis and acute lung injury and search for their possible mechanisms of action. Our results demonstrated for the first time that the reduction of inflammation in sepsis caused by treatment with MSCs is directly involved in the inhibition of the pathway of mitogen-activated proteins (MAPKs) and that MSCs were unable to modulate the expression of toll-like receptors. During acute lung injury (ALI), the immunomodulation caused by the treatment and the decrease of the oxidative stress that consequently led to a decrease in the formation of extracellular neutrophil network (NETs), leading to an increase in the survival of animals with LPA. The promising results obtained in these studies are encouraging and suggest that MSCs might be a therapeutic option to treat sepsis and acute lung infection in patients in the future. / As c?lulas-tronco mesenquimais (MSC) foram identificadas primeiramente por Friedenstein e Petrakova (1966), que isolaram estas c?lulas progenitoras a partir da medula ?ssea de rato e observaram serem capazes de se diferenciarem em linhagem de tecido conectivo, incluindo osso, tecido adiposo, cartilagem e m?sculo. As MSCs surgiram nos ?ltimos anos como ferramentas terap?uticas baseadas em quatro caracter?sticas importantes: potencial de diferencia??o, capacidade para modular a resposta imune, capacidades pr?-angiog?nicas promovendo regenera??o tecidual, e baixa imunogenicidade, sendo que esta ?ltima caracter?stica pode permitir tratamentos alog?nicos. Com base nas suas propriedades imunomoduladoras e efeitos par?crinos atrav?s de fatores tr?ficos com propriedades anti-fibr?ticas, anti-apopt?ticas ou pr?-angiog?nicas, as MSCs s?o consideradas um instrumento promissor para a terapia celular, em particular para doen?as inflamat?rias. As MSCs regulam as fun??es de uma ampla gama de c?lulas imunes, e s?o ativadas por mediadores inflamat?rios liberados de c?lulas imunes ativadas. Os mecanismos envolvidos na atividade imunorreguladora de MSCs est?o ainda sob investiga??o. Desta forma, as c?lulas-tronco mesequimais se tornam uma potencial alternativa de tratamento para a sepse e para infec??o pulmonar aguda, podendo levar a interrup??o do curso da patog?nese, e provocar a redu??o da mortalidade de ambas patologias. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito terap?utico e imunomodulador de c?lulas-tronco mesenquimais no tratamento da sepse e da les?o pulmonar aguda e buscar os seus poss?veis mecanismos de a??o. Nossos resultados demonstraram pela primeira vez, que a redu??o da inflama??o na sepse provocada pelo tratamento com c?lulas-tronco mesenquimais est? diretamente envolvido a inibi??o da via das prote?nas ativadas por mit?genos (MAPKs) e que as MSCs foram incapazes de modular a express?o de receptores do tipo toll. Durante a les?o pulmonar aguda (LPA) ficou evidente a imunomodula??o provocada pelo tratamento e a diminui??o do estresse oxidativo que consequentemente ocasionou a uma diminui??o da forma??o das redes extracelulares de neutr?filos (NETs), levando a um aumento na sobrevida dos animais com LPA. Os resultados promissores obtidos neste estudo s?o encorajadores e sugerem que as MSCs podem ser uma op??o terap?utica para tratar a sepse e a les?o pulmonar aguda em pacientes no futuro.
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Terapia celular em modelos experimentais de epilepsia do lobo temporal : c?lulas mononucleares da medula ?ssea e c?lulas-tronco neurais

Zanirati, Gabriele Goulart 16 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-10-19T16:20:52Z No. of bitstreams: 1 TES_GABRIELE_GOULART_ZANIRATI_PARCIAL.pdf: 3026560 bytes, checksum: 6f276f0eab68a1100bcdcb5009780036 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-10-19T16:21:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TES_GABRIELE_GOULART_ZANIRATI_PARCIAL.pdf: 3026560 bytes, checksum: 6f276f0eab68a1100bcdcb5009780036 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T16:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_GABRIELE_GOULART_ZANIRATI_PARCIAL.pdf: 3026560 bytes, checksum: 6f276f0eab68a1100bcdcb5009780036 (MD5) Previous issue date: 2017-03-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / (Artigo : Efeito do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea sobre o metabolismo cerebral da glicose in vivo e o comportamento depressivo no modelo experimental de epilepsia cr?nica induzido por pilocarpina) Temporal lobe epilepsy (TLE) is one of the most common kind of epilepsy syndromes in the world population. Depression is an important comorbidity of epilepsy. It has been reported in patients with TLE and different experimental models of epilepsy. However, there is no established consensus about which brain regions are associated with the manifestation of depression in epilepsy. BMMC transplantation has been used for treatment of epilepsy and has showed a large number of benefit effects in this neuropathology. 18FFDG has been widely used to investigate the cerebral metabolism in patients with TLE or depression disorders, and recently in animal models using microPET imaging. We investigate longitudinally the alterations in cerebral glucose metabolism in rats submitted to the pilocarpine model and observe the effect of BMMC transplantation in cerebral FDG uptake to correlate it to depressive behavior during the chronic phase of epilepsy. Our results demonstrated that pilocarpine-treated rats showed depression-like behavior and reduced 18F-FDG uptake in several brain regions related to the pathophysiology of both epilepsy and depression during chronic phase. Besides, BMMC treatment reduced cognitive dysfunction and depressive-like behavior showed by chronically epileptic rats. However, the BMMC transplantation did not affect the brain glucose metabolism in those animals. Additionally, we found a hypersynchrony metabolic network in the chronically epileptic animals, and reduced connectivity in BMMC-treated animals, similar to Control rats. This study suggests further evidence of depressive behavior as a comorbidity in the pilocarpineinduced epilepsy model, and an important alteration of glucose metabolism and metabolic network among brain regions of interest for both pathologies. Additionally, this study suggested a potential effect of BMMC transplantation for reduction of seizure frequency, cognitive deficits and depressive-like behavior, as well as contribute to normalize the connectivity in the metabolic network in chronically epileptic animals. / (Artigo : Efeito do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea sobre o metabolismo cerebral da glicose in vivo e o comportamento depressivo no modelo experimental de epilepsia cr?nica induzido por pilocarpina) Multiple epileptogenic changes and incessant inflammation ensue after status epilepticus (SE) induced brain injury, which in due course result in chronic temporal lobe epilepsy typified by spontaneous recurrent seizures (SRS) and impairments in cognition, memory and mood. We tested whether early intervention after SE with grafting of hiPSC-derived neural stem cells (hNSCs) into hippocampi is efficacious for curbing SRS and thwarting cognitive, memory and mood dysfunction. Young male F344 rats first underwent kainic acid induced SE for two hours and then received grafts of hNSCs into hippocampi at 7 days post-SE (3 grafts/side, ~100,000 cells/graft). Other cohorts of rats underwent similar SE but received either sham-grafting surgery or maintained as epilepsy-only controls. Sixty-four hour observations in the 3rd month after SE revealed diminished SRS in grafted animals, in comparison to animals in sham-grafted or epilepsy only groups. Seven days of continuous video-EEG recordings in the 4th month after SE corroborated these findings. Furthermore, grafted animals displayed competence for discerning minor changes in the environment (pattern separation function), ability for forming recognition and location memories in novel object recognition, object location and object in place tests, and no anhedonia-like behavior in sucrose preference test. Contrastingly, epileptic rats in both sham-grafted and epilepsy-only groups showed pattern separation, recognition and location memory impairments and anhedonia. Histological analyses performed 4 months after grafting revealed robust yield and mostly (~87%) neuronal differentiation of hNSC graft-derived cells. Some GABA-ergic neurons (~12%), astrocytes (11-16%) and Ki-67+ proliferating cells (~1%) were also seen among graft-derived cells. Yet, grafts did not contain Oct-4+ PSCs. In addition, hNSC grafting maintained normal levels of hippocampal neurogenesis with reduced aberrant migration of newly born neurons, modulated the hypertrophy of astrocytes and activation of microglia and rescued host neuropeptide Y and parvalbumin positive interneurons. Thus, hiPSC-derived NSC grafting into the hippocampus early after SE considerably mitigates SE-induced chronic epilepsy and preserves cognitive, memory and mood function. / (Artigo : Efeito do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea sobre o metabolismo cerebral da glicose in vivo e o comportamento depressivo no modelo experimental de epilepsia cr?nica induzido por pilocarpina) V?rias altera??es epileptog?nicas e inflama??o cont?nua acontece ap?s induc??o de status epilepticus (SE), que pode resultar no desenvolvimento de epilepsia do lobo temporal (ELT) caracterizada por crises espont?neas e recorrentes (CERs) e preju?zos na cogni??o, mem?ria e humor. N?s testamos se a interven??o precoce ap?s SE com o transplante intrahipocampal de c?lulas-tronco neurais (NSC) derivadas de c?lulas-tronco pluripotentes induzidas humanas (hiPSC) ? eficaz para reduzir a frequ?ncia de CERs e a disfun??o cognitiva e comportamento depressivo. Ratos F344 machos foram utilizados para indu??o de SE por ?cido ca?nico (KA) durante duas horas. Ap?s 7 dias da indu??o de SE os animais receberam o transplante intrahipocampal de hNSCs (3 inje??es/bilateral, ~ 100.000 c?lulas). Animais do grupo Sham receberam transplante intrahipocampal de meio celular ao inv?s de hNSC, e animais do grupo SE receberam apenas a inje??o de KA, sem procedimentos cir?rgicos. A monitora??o das CERs de sessenta e quatro horas no 3? m?s ap?s o SE revelaram diminui??o das CERs nos animais transplantados, em compara??o com animais dos grupos Sham ou SE. Sete dias de grava??es cont?nuas de v?deo-EEG no quarto m?s ap?s SE corroboraram com esses achados. Al?m disso, os animais transplantados mostraram habilidade para discernir pequenas mudan?as no ambiente (fun??o de separa??o de padr?es), habilidade para formar mem?rias de reconhecimento e localiza??o de objetos, bem como redu??o da disfun??o humoral e depressiva no teste de prefer?ncia de sacarose e teste de alimenta??o relacionado ? depress?o. Em contraste, os ratos epil?pticos tanto do grupo Sham quanto do grupo SE mostraram disfun??o de separa??o de padr?es, dist?rbios de reconhecimento e mem?ria de localiza??o, bem como comportamento depressivo. As an?lises histol?gicas realizadas 4 meses ap?s o transplante revelaram excelente sobreviv?ncia das c?lulas transplantadas nos hipocampos e se diferenciaram na maior parte em neur?nios NeuN+ (~ 87%). Tamb?m foi encontrado nos hipocampos dos animais transplantados alguns neur?nios GABA-?rgicos (~ 12%), astr?citos (11-16%) e Ki-67+ c?lulas em prolifera??o (~1%). Contudo, as c?lulas diferenciadas a partir das hNSC transplantadas n?o apresentaram a presen?a de Oct-4+. Al?m disso, o transplante de hNSC aumentou a neurog?nese no hipocampo com migra??o aberrante reduzida dos novos neur?nios, modulou a hipertrofia dos astr?citos e a ativa??o da microglia e preservou interneur?nios positivos ao neuropept?deo Y e ? parvalbumina. Assim, o transplante precoce de NSC derivadas de hiPSC no hipocampo ap?s SE atenua consideravelmente a epilepsia cr?nica induzida e preserva a fun??o cognitiva e melhora o comportamento depressivo. / (Artigo : Efeito do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea sobre o metabolismo cerebral da glicose in vivo e o comportamento depressivo no modelo experimental de epilepsia cr?nica induzido por pilocarpina) A epilepsia do lobo temporal (ELT) ? um dos tipos mais comuns de epilepsia na popula??o mundial, e muitas vezes, consequentemente, ? acompanhada por comorbidades como a depress?o. A depress?o tem sido considerada uma importante comorbidade da epilepsia, sendo relatada tanto em pacientes com ELT quanto em modelos experimentais de epilepsia. No entanto, n?o h? um consenso estabelecido sobre quais regi?es cerebrais est?o associadas com a manifesta??o da depress?o na epilepsia. Com a alta refratariedade da ELT, novas alternativas terap?uticas t?m sido avaliadas como, por exemplo, a terapia celular. O transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) vem sendo utilizado para o tratamento da epilepsia e tem mostrado um grande n?mero de efeitos ben?ficos nesta neuropatologia. A epilepsia afeta o consumo de glicose cerebral, bem como a rede metab?lica e a conectividade entre regi?es cerebrais. Por outro lado, o PET com 18F-FDG tem sido amplamente utilizado para investigar o metabolismo cerebral em pacientes com ELT ou dist?rbios depressivos e na investiga??o experimental em animais de pequeno porte avaliados por imagens obtidas no microPET. N?s investigamos longitudinalmente as altera??es no metabolismo cerebral da glicose no modelo de epilepsia induzido por pilocarpina e observamos o efeito do transplante das CMMO no comportamento depressivo e no metabolismo cerebral de FDG durante a fase cr?nica da epilepsia. Nossos resultados evidenciaram que os ratos tratados com pilocarpina apresentaram comportamento semelhante ?queles observados na depress?o associado a menor metabolismo de 18F-FDG em v?rias regi?es cerebrais relacionadas ? fisiopatologia da epilepsia e da depress?o durante a fase cr?nica. O tratamento com CMMO reduziu a disfun??o cognitiva e o comportamento depressivo mostrado pelos animais cronicamente epil?ticos. No entanto, o transplante CMMO parece n?o afetar o metabolismo cerebral da glicose nesses animais. Adicionalmente, encontramos uma rede metab?lica hipersincr?nica nos animais cronicamente epil?pticos e uma rede metab?lica reduzida em animais tratados com as CMMO, semelhante aos animais controles. Este estudo corrobora com evid?ncias adicionais de comportamento depressivo como comorbidade no modelo de epilepsia induzida pela pilocarpina associado a significativa altera??o do metabolismo da glicose e da rede metab?lica entre as regi?es cerebrais envolvidas em ambas as patologias. Al?m disso, este estudo sugeriu um potencial efeito do transplante de CMMO para redu??o da frequ?ncia de crises, d?ficit cognitivo e comportamento depressivo, bem como contribuiu para normaliza??o da rede metab?lica em animais cronicamente epil?ticos.
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Avalia??o da associa??o de c?lulas da fra??o mononuclear de medula ?ssea com biomaterial na regenera??o de ?lceras cut?neas em modelo experimental com diabetes

Mazzuca, Rafael dos Santos 10 March 2017 (has links)
Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2018-01-26T17:43:24Z No. of bitstreams: 1 RAFAEL_DOS_SANTOS_MAZZUCA_DIS.pdf: 2501773 bytes, checksum: 8e77692cbd2f35eb9907d89c485c3237 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-02-05T11:21:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RAFAEL_DOS_SANTOS_MAZZUCA_DIS.pdf: 2501773 bytes, checksum: 8e77692cbd2f35eb9907d89c485c3237 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-05T11:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAFAEL_DOS_SANTOS_MAZZUCA_DIS.pdf: 2501773 bytes, checksum: 8e77692cbd2f35eb9907d89c485c3237 (MD5) Previous issue date: 2017-03-10 / Everyyear the number of people with diabetes increases considerably. By the year 2014, more than 414 million cases of the disease have been registered worldwide. A major problem is the increasing number of diabetic patients who develop ulcers in the lower limbs, a complication mainly due to inadequate glycemic control, besides the imbalance in the inflammatory phase during the process of tissue regeneration, which often leads to amputation of the lower limbs.The increase number ofcases andcomplications derived from the diabetesrequire the development of new therapeutic strategies to minimize the development of these ulcers to more severe cases new therapeutic strategies are necessary, aiming to minimize the development of these ulcers thatleads to a poor quality of life due to ulcers, and ultimately, amputations. Cell therapy associated with the use of biomaterials, produced through tissue engineering processes, represents a new alternative for current treatments. The use of bone marrow mononuclear cells has shown to be an important ally for the healing process, since they are a good quality and abundant cells of easy access. The purpose of this study was to evaluate whether the use of a biomaterial as a biological dressing, associated or not with bone marrow mononuclear cells, would improve the regenerative response of ulcer lesions, reducing the time of healing.Streptozotocin was used to induce diabetes in Wistar rats. To simulate an ulcer wound, a punch was created on the animal's back.Themacroscopic analysishave shown that the animals treated with the biomaterial associated with the bone marrow mononuclear cells, had a significantly better regeneration rate in the first 2 days after the formation the wound formation, when compared with the other groupswhere only the biomaterial was applied or did not received any treatment.In addition, histological sections stained with hematoxylin and eosin, allowed to define the degree of regeneration that each animalhave undergone, taking into account the reepithelialization and abundance of inflammatory infiltrate.Our results indicate that the use of the bone marrow mononuclear cellsfraction associated with the biomaterial may be a therapeutic ally in the regeneration of diabetes ulcers. / A cada ano o n?mero de pessoas com diabetes aumenta consideravelmente. At? o ano de 2014, foram registradosmais de 414 milh?es de casos da doen?aem todo o mundo. Um grande problema ? o crescente aumento non?mero de casos de pacientes diab?ticos que desenvolvem ?lceras nos membros inferiores, complica??o decorrente principalmentedo controle glic?micoinadequado, al?m do desequil?briona fase inflamat?ria durante o processo de regenera??o tecidual, que muitas vezes,acabalevando ? amputa??o dos membros inferiores. A partir deste panorama, doaumento de casos da doen?a e tamb?mdoaumento no n?mero de complica??es derivadas da diabetes, s?o necess?rias novas estrat?gias terap?uticas, que visem minimizar o desenvolvimento destas ?lceras at? casos mais graves.A terapia celular associada ao uso de biomateriais, produzidos atrav?s de processos deengenharia tecidual, representam uma nova alternativa para tratamentos atuais. O uso da fra??ode c?lulasmononuclearesda medula ?ssea temse mostrado um importante aliado neste processo, por ser uma fonte de f?cil acesso e com a possibilidade de obten??o de grande quantidade de c?lulas. Este estudoteve como objetivo principal avaliar se o uso de um biomaterial como curativo biol?gico, associado ou n?o ?s c?lulas da fra??o mononuclear da medula ?ssea, seria capaz de melhorara resposta regenerativa de les?es ulcerosas,reduzindoo tempo de cicatriza??o.Por meio do uso da estreptozotocina,foi poss?vel criar um modelo animal de diabetesem ratos Wistar, seguido da realiza??o deuma les?o no dorso do animal para simular uma ferida ulcerosa, frequentemente presente em membros inferiores de diab?ticos.Por meio de an?lises macrosc?picas, com o uso de imagens, foi poss?vel observar que os animais tratados com o biomaterial associado?fra??o de c?lulas mononuclearesda medula ?ssea, tiveram uma taxa de regenera??osignificativamente melhor nos primeiros 2 dias ap?s a forma??o da les?o, quando comparado com os outros gruposaos quais foram aplicados somente o biomaterial ou sem tratamento.Al?m disso, an?lises dos cortes histol?gicos corados comhematoxilinaeeosina, possibilitaramdefiniro grau de regenera??o de cada animal, levando em considera??o a reepiteliza??o da les?o e a abund?ncia de infiltrado inflamat?rio.Os resultados obtidosindicam que o uso da fra??o de c?lulas mononucleares da medula ?ssea associado ao biomaterial pode ser um aliado terap?utico na regenera??o de ?lceras de diabetes.
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Efeito terap?utico de c?lulas-tronco mesenquimais no tratamento da sepse experimental

Pedrazza, Leonardo 06 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447381.pdf: 1128253 bytes, checksum: d5ebf0da0d18404190c4e67763e48457 (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / Sepsis, a medical condition that affects 18 million people per year worldwide, is characterized by a generalized inflammatory state caused by infection. The widespread activation of coagulation pathways and inflammation progresses to multiple organ failure, the collapse of the circulatory system (septic shock) and death. Despite decades of research and numerous clinical trials, little progress has been made in developing new treatments and mortality rates are virtually the same in the last 20 to 30 years. As such, sepsis remains a difficult opponent for surgeons and their patients, so the search for new therapeutic alternatives becomes strictly essential. Recently stem cells have emerged as a promising therapy for a variety of diseases, including cardiovascular diseases, neurodegenerative disorders, peripheral vascular disease, renal disease, and several others. Its beneficial effects are due mainly to their ability to connect to injury and inflammation, to attenuate the inflammatory response, and accelerate tissue healing and neoangiogenesis due to noxious stimuli. Considering this therapeutic potential, this study aimed to evaluate whether these cells could lead to immune response back into balance, reducing the pathophysiology of sepsis and thereby increase the survival time in mice using an experimental model of sepsis. Our results demonstrated that treatment with mesenchymal stem cells was able to increase survival time of the animals that were tested. This effect is due to the ability of these cells to modulate the immune response providing a smaller reduction in tissue injury and apoptotic cells. These findings demonstrate that mesenchymal stem cells have therapeutic potential and can function as a possible future treatment for sepsis. / Sepse, uma condi??o m?dica que afeta 18 milh?es de pessoas por ano no mundo, ? caracterizada por um estado inflamat?rio generalizado causado por uma infec??o. A ativa??o generalizada de vias de coagula??o e inflama??o evolui para disfun??o de m?ltiplos ?rg?os, o colapso do sistema circulat?rio (choque s?ptico) e morte. Apesar de d?cadas de pesquisas e numerosas experimenta??es cl?nicas, pouco progresso tem sido observado no desenvolvimento de novos tratamentos e as taxas de mortalidade s?o praticamente as mesmas nos ?ltimos 20 a 30 anos. Como tal, a sepse continua sendo um dif?cil advers?rio para cirurgi?es e seus pacientes, logo, a busca por novas alternativas terap?uticas torna-se estritamente essencial. Recentemente as c?lulas-tronco t?m emergido como uma terapia promissora para uma variedade de patologias, incluindo doen?as cardiovasculares, neurodegenerativas, doen?a vascular perif?rica, doen?a renal, e v?rias outras. Seus efeitos ben?ficos est?o relacionados principalmente ?s suas capacidades de se conectarem a les?es e inflama??es, para atenuar a resposta inflamat?ria e acelerar a cicatriza??o de tecidos e de neoangiog?nese devido a est?mulos nocivos. Considerando esse potencial terap?utico, o presente estudo teve por objetivo avaliar se essas c?lulas poderiam conduzir a resposta imune de volta ao equil?brio, atenuando a fisiopatologia da sepse e dessa forma aumentando o tempo de sobrevida em camundongos, utilizando um modelo de sepse experimental. Os resultados demonstraram que o tratamento com as c?lulas-tronco mesenquimais foi capaz de aumentar o tempo de sobrevida dos animais em estudo. Esse efeito observado deve-se ? capacidade destas c?lulas de modularem a resposta imune, proporcionando uma menor les?o tecidual e a diminui??o de c?lulas apopt?ticas. Essas descobertas demonstram que as c?lulas-tronco mesenquimais t?m potencial terap?utico e podem funcionar futuramente como um poss?vel tratamento para a sepse.

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