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Tratamento de crises epilépticas de queda súbita (drop attacks) com a associação de ácido valproico, lamotrigina e um benzodiazepínico

Machado, Vitor Hugo January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431744-Texto+Completo-0.pdf: 1284546 bytes, checksum: 0fe201a13f3e5141e00f462c9966d484 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: The symptomatic generalized epilepsy is usually characterized by the presence of tonic and atonics crisis, many times leading the patient to sudden fall. When it happens, we call these seizures drop attacks. The treatment of these seizures is usually disappointing. Objective: This study intended to evaluate the efficacy of a medicinal scheme well determined, composed by the association of three antiepileptic drugs, aiming to control a type of epileptic seizures, the sudden fall seizures or drop attacks. Methods: We evaluated a consecutive group of 32 patients with drop attacks, which attended to Epilepsy Outpatient Clinic of the Neurology Service, Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), in Porto Alegre. All of them passed through a drug adjustment period, where the drugs in use were reduced and taken off, as we slowly introduced the association of valproate, lamotrigine and a benzodiazepine (clobazam, clonazepam or nitrazepam). The visits were every three months, during the period of one year. Results: Twenty-eight patients (22 male) aged 5-44 years (mean 16. 5), were followed for 12 months. For the whole group, the median (minimum-maximum) number of drop attacks during the 2 months of baseline was 50 (3-900). After one year with the planned medication regimen, median number of epileptic falls was 2, representing a reduction of 96% (P < 0. 001). Specifically, in the fourth trimester, 15 patients (47%) were free of drop attacks, 7 (21%) had a 75% and 5 others had a 50-75% reduction in the frequency of falls. Only one patient had a reduction of less than 25%.Conclusions: We observed that the association of valproate, lamotrigine and a benzodiazepine can be effective in the control of seizures in fall in patients with generalized and multifocal epilepsy. / Introdução: A epilepsia generalizada sintomática é normalmente caracterizada pela presença de crises tônicas e atônicas, muitas vezes levando o paciente a quedas súbitas. Quando isto acontece, chamamos estas crises de drop attacks. Seu tratamento é usualmente desapontador. Objetivo: Avaliar a eficácia de uma associação de três fármacos antiepilépticos no controle de drop attacks.Métodos: Foram avaliados 32 pacientes consecutivos com drop attacks epilépticos que freqüentavam o ambulatório de Epilepsias de Difícil Controle do Serviço de Neurologia do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Todos passaram por um período de ajuste medicamentoso no qual as medicações em uso foram substituídas pela associação de ácido valproico, lamotrigina e um benzodiazepínico (clobazam, clonazepam ou nitrazepam). As visitas de avaliação foram a cada três meses, no período de um ano. Resultados: Vinte e oito pacientes (22 homens) com idade entre 5-44 anos (média 16,5) foram seguidos por 12 meses. A mediana de drop attacks durante os 2 meses basais foi 50 (3-900). Após um ano com o tratamento proposto, a mediana foi 2, uma redução de 96% (P < 0,001). No 4º trimestre, 15 pacientes (47%) estavam livres de drop attacks, 7 (21%) tinham uma redução de 75% e 5 (15%), entre 50-75% de redução de drop attacks. Somente 1 paciente teve uma redução menor que 25% em suas crises. Discussão: Viu-se que a associação de ácido valproico, lamotrigina e um benzodiazepínico (clobazam, clonazepam ou nitrazepam) pode ser efetiva no controle de crises em queda em pacientes com epilepsia generalizada e multifocal.
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Tratamento de crises epil?pticas de queda s?bita (drop attacks) com a associa??o de ?cido valproico, lamotrigina e um benzodiazep?nico

Machado, Vitor Hugo 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431744.pdf: 1284546 bytes, checksum: 0fe201a13f3e5141e00f462c9966d484 (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / Introdu??o: A epilepsia generalizada sintom?tica ? normalmente caracterizada pela presen?a de crises t?nicas e at?nicas, muitas vezes levando o paciente a quedas s?bitas. Quando isto acontece, chamamos estas crises de drop attacks. Seu tratamento ? usualmente desapontador.Objetivo: Avaliar a efic?cia de uma associa??o de tr?s f?rmacos antiepil?pticos no controle de drop attacks.M?todos: Foram avaliados 32 pacientes consecutivos com drop attacks epil?pticos que freq?entavam o ambulat?rio de Epilepsias de Dif?cil Controle do Servi?o de Neurologia do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Todos passaram por um per?odo de ajuste medicamentoso no qual as medica??es em uso foram substitu?das pela associa??o de ?cido valproico, lamotrigina e um benzodiazep?nico (clobazam, clonazepam ou nitrazepam). As visitas de avalia??o foram a cada tr?s meses, no per?odo de um ano.Resultados: Vinte e oito pacientes (22 homens) com idade entre 5-44 anos (m?dia 16,5) foram seguidos por 12 meses. A mediana de drop attacks durante os 2 meses basais foi 50 (3-900). Ap?s um ano com o tratamento proposto, a mediana foi 2, uma redu??o de 96% (P < 0,001). No 4? trimestre, 15 pacientes (47%) estavam livres de drop attacks, 7 (21%) tinham uma redu??o de 75% e 5 (15%), entre 50-75% de redu??o de drop attacks. Somente 1 paciente teve uma redu??o menor que 25% em suas crises. Discuss?o: Viu-se que a associa??o de ?cido valproico, lamotrigina e um benzodiazep?nico (clobazam, clonazepam ou nitrazepam) pode ser efetiva no controle de crises em queda em pacientes com epilepsia generalizada e multifocal.
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Impacto do metilfenidato sobre a frequência e a gravidade das crises epilépticas em crianças com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) associado a epilepsias de difícil controle

Santos, Kléber Cavalcante January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429858-Texto+Completo-0.pdf: 1969812 bytes, checksum: c7540fca0edf60906798147231a0269f (MD5) Previous issue date: 2010 / Objective- The aim of the study was to evaluate the effectiveness and safety of MPH in children and teenagers with epilepsy, active seizures associated with ADHD. Methods - 22 out of 75 children at average age of (11,4± 3,7) receiving antiepileptic drugs, being attended at tertiary center, serving severe epilepsy, met our criteria for study of one seizure in the last three months. The ADHD diagnosis was performed through a clinical interview according to the criteria from DSM-IV, Kiddie-SADS and SNAP-IV. During the initial three months of the study the children with ADHD and active seizures were treated only with AED. For the remaining 3 months the treatment with MPH was initiated and adjusted to therapeutic doses. The safety of the AED treatment combined with MPH was determined by changes in seizure severity and frequency when compared to the baseline of MPH therapy. Hague Seizure Severity Scale (HASS) and Barkley scale were utilized to evaluate the respective changes on severity and side effects on MPH. Clinical improvement of ADHD symptoms were measured with clinical criteria and SNAP-IV scores. Results ― The analysis of the group demonstrated improvement on the seizure frequency and no side effects on the seizure severity. Low doses of MPH 0,35 mg/kg (± 0,17) were effective against ADHD symptoms with mild adverse effects and safe use in children with active epilepsy. Conclusion ― Low doses of MPH were effective on the treatment of ADHD symptoms, presenting good tolerability and safety in regard to patients with active epilepsy. A crossover double-blind design including exclusively subjects with refractory and frequent seizures could maximize power, confirm the MPH results on the seizure frequency reduction and severity and address a higher patient heterogeneity and recruitment difficulties. / Objetivo – o objetivo do estudo foi avaliar a eficácia e a segurança do tratamento do Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em crianças e adolescentes com epilepsia e crises epilépticas em atividade.Métodos – 22 de um total de 75 crianças com média de idade (11,4± 3,7) recebendo tratamento com drogas antiepiléticas, atendidas em um centro de atendimento terciário para epilepsia, tiveram os critérios de inclusão no estudo, apresentando pelo menos uma crise epiléptica nos últimos três meses. O diagnostico do Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) foi realizado por uma entrevista clínica com identificação de sintomas de acordo com os critérios do DSM-IV. Também foram realizados o Kiddie-SADS e o SNAP-IV. Durante os três meses iniciais do estudo as crianças foram tratadas apenas com Fármacos antiepilépticos (FAE). Nos 3 meses restantes o Metilfenidato (MFD) foi iniciado e ajustado para doses terapêuticas. A segurança no tratamento com o MFD foi avaliada pelas mudanças na frequência e na gravidade das crises epilépticas comparando o período do baseline ao período de tratamento com o MFD. As escalas de HASS e Barkley foram utilizadas, respectivamente, para avaliar mudanças sobre a gravidade das crises e os efeitos adversos provocados com a prescrição do MFD. Melhora nos sintomas do TDAH foram avaliadas pelos escores do SNAP-IV. Resultados – A análise de todo o grupo demonstrou melhora na frequência e na gravidade das crises epilépticas pelo efeito da intervenção com o MFD. Conclusão – O MFD, em baixa dose, foi efetivo para o tratamento dos sintomas de TDAH, com boa tolerabilidade e segurança nos pacientes com epilepsia ativa. É necessário a realização de um estudo duplo cego envolvendo apenas sujeitos que têm epilepsias refratárias com elevada frequência de crises para confirmar os resultados deste efeito do MFD sobre a redução na frequência e na gravidade das crises epilépticas.
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Impacto do metilfenidato sobre a frequ?ncia e a gravidade das crises epil?pticas em crian?as com o transtorno de d?ficit de aten??o e hiperatividade (TDAH) associado a epilepsias de dif?cil controle

Santos, Kl?ber Cavalcante 29 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429858.pdf: 1969812 bytes, checksum: c7540fca0edf60906798147231a0269f (MD5) Previous issue date: 2010-09-29 / Objetivo o objetivo do estudo foi avaliar a efic?cia e a seguran?a do tratamento do Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade em crian?as e adolescentes com epilepsia e crises epil?pticas em atividade. M?todos 22 de um total de 75 crian?as com m?dia de idade (11,4? 3,7) recebendo tratamento com drogas antiepil?ticas, atendidas em um centro de atendimento terci?rio para epilepsia, tiveram os crit?rios de inclus?o no estudo, apresentando pelo menos uma crise epil?ptica nos ?ltimos tr?s meses. O diagnostico do Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade (TDAH) foi realizado por uma entrevista cl?nica com identifica??o de sintomas de acordo com os crit?rios do DSM-IV. Tamb?m foram realizados o Kiddie-SADS e o SNAP-IV. Durante os tr?s meses iniciais do estudo as crian?as foram tratadas apenas com F?rmacos antiepil?pticos (FAE). Nos 3 meses restantes o Metilfenidato (MFD) foi iniciado e ajustado para doses terap?uticas. A seguran?a no tratamento com o MFD foi avaliada pelas mudan?as na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas comparando o per?odo do baseline ao per?odo de tratamento com o MFD. As escalas de HASS e Barkley foram utilizadas, respectivamente, para avaliar mudan?as sobre a gravidade das crises e os efeitos adversos provocados com a prescri??o do MFD. Melhora nos sintomas do TDAH foram avaliadas pelos escores do SNAP-IV. Resultados A an?lise de todo o grupo demonstrou melhora na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas pelo efeito da interven??o com o MFD. Conclus?o O MFD, em baixa dose, foi efetivo para o tratamento dos sintomas de TDAH, com boa tolerabilidade e seguran?a nos pacientes com epilepsia ativa. ? necess?rio a realiza??o de um estudo duplo cego envolvendo apenas sujeitos que t?m epilepsias refrat?rias com elevada frequ?ncia de crises para confirmar os resultados deste efeito do MFD sobre a redu??o na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas.
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Efeito do transplante de células tronco mesenquimais e de células lisadas da medula óssea em ratos submetidos ao modelo lítio-pilocarpina

Camozzato, Tatiane Sabriela Cagol January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410177-Texto+Completo-0.pdf: 3937581 bytes, checksum: 9588bb7a228c103426c20b2050c969d6 (MD5) Previous issue date: 2009 / Epilepsy affects 1% of the world population and 30% of these patients are refractory to medication now available. Stem cells host hope in the treatment of epilepsy. Given their ability to proliferate, differentiate and regenerate tissues they could fix neural circuits and reestablish the physiological excitability of neurons. This study aimed to verify the therapeutic potential of mesenchymal stem cells (MSC) and cells that underwent a process or lysis obtained from the bone marrow on seizure control and on progressive neuronal loss induced by experimental epilepsy. Experimental status epilepticus (SE) was induced by lithium-pilocarpine injection (127 mg/kg; ip and 60 mg/kg; ip respectively). Seizures were scored by Racine’s scale. The duration of SE was controlled with diazepan (10mg/kg; ip; 90 minutes after SE onset). Control animals received saline other than pilocarpine. Twenty-two days after SE, rats were randomly assigned into five groups: PILO; PILO+MSC; PILO+Lysis, Control and Control+MSC. MSC groups received cell transplantation (obtained from EGFP C57BL/6 mice). PILO+Lysis rats also received cells obtained from the bone marrow of EGFP C57BL/6 mice, but that previously underwent lysis. The other groups received saline in the same volume. All transplants were via tail vein (104-6 cells, 200μL).Pilocarpine-treated animals were monitored for the presence of spontaneous seizures for 21 days (7 prior to cell transplant and 14 afterwards). Forty-five days later rats were evaluated in: the Morris water maze (MWM), the object recognition task, open field and the elevated plus maze. Twenty-four hours, 7, 14, 21, 60 and 135 days after the transplant rats were sacrificed. The hippocampi were collected in order to verify the presence of EGFP using PCR. Rats included in the histological evaluation were sacrificed 4 months after transplantation. The hippocampal volume, volumes of CA1, CA2, CA3 and CA4, as well as density and total of cells were evaluated. Finally, MSC bone marrow cells were evaluated via flow cytometry before and after culture. Our results show that MSC do not reduced the frequency of spontaneous seizures. On the other hand, animals given lysed cells had reduced seizure frequency. In addtion, epileptic rats treated with MSC had improved performance in the object recognition task, but not in the MWM. On the other hand, the treatment with lysed cells did not lead to improvement in any of the aforementioned tasks. We also observed that lithium-pilocarpine-treated animals showed lower cell count, density and hippocampal volume when compared to control rats. Furthermore, neither MSC or Lise led to significative changes in any of the analysed variables, except for hippocampal volume, which was increased in PILO+MSC and PILO+Lysis when compared to PILO animals. The flow cytometry analysis of the samples revealed that MSC were positive to CD45, CD19, CD34, CD117 and Sca-1. Finally, we detected EGFP in samples obtained from the hippocampus of transplanted animals. During the last years much has been done to study the application of stem cells in several neurodegenerative diseases. In the future, this kind of approach can also be valid in the treatment of chronic epilepsy, although the ideal stem cell type remains to be established. / A epilepsia atinge cerca de 1% da população mundial, sendo que aproximadamente 30% desses pacientes não respondem ao tratamento medicamentoso. Por sua vez, as células tronco representam uma esperança de tratamento da epilepsia, porquanto têm grande capacidade de proliferação, diferenciação e regeneração de tecidos, podendo restaurar circuitos neurais e restabelecer a excitabilidade neuronal fisiológica. O objetivo deste estudo foi verificar se as células tronco mesenquimais (CTM) ou se células lisadas (Lise Celular) obtidas da medula óssea apresentam potencial terapêutico no controle das crises epilépticas e do dano neuronal progressivo induzido pela epilepsia experimental. Os animais foram injetados com lítio-pilocarpina (127 mg/kg e 60 Mg/kg i. p., respectivamente) para indução de status epilepticus (SE). As crises comportamentais foram classificadas de acordo com a escala de Racine e a duração do SE foi controlada com diazepam (10 mg/kg, i. p., 90 minutos). Os animais controle receberam solução salina. Após 22 dias, o total dos animais foi dividido em cinco grupos: PILO; PILO+CTM, PILO+Lise, Salina e Salina+CTM. Os grupos CTM receberam transplante de células tronco mesenquimais, obtidas da medula óssea de camundongos EGFP C57BL/6. O grupo PILO+Lise recebeu células também provenientes da medula óssea desses animais, mas que passaram previamente por um processo de lise celular. Os animais dos grupos Salina e PILO receberam solução salina. Todos os transplantes foram feitos via veia da cauda (104-6 células, 200μL).Os animais tratados com pilocarpina (PILO) foram monitorados por vídeo durante sete dias pré-transplante, e outros catorze dias após o procedimento, para observação e computação de crises espontâneas recorrentes (CERs). Ainda, 45 dias depois da injeção das células os animais foram avaliados nas seguintes tarefas: labirinto aquático de Morris (LAM), reconhecimento de objetos, campo aberto e labirinto em cruz elevado. Decorridos 24 horas, 07 dias, 14 dias, 21 dias, 60 dias e 135 dias do transplante os animais foram sacrificados, e foram coletados os hipocampos direito e esquerdo para análise da presença de EGFP por PCR. Para a avaliação histológica, os animais foram sacrificados 04 meses após o transplante, tendo sido analisados o volume hipocampal, o volume dos núcleos CA1, CA2, CA3 e CA4, bem como a densidade e o número total de células nestes núcleos. Finalmente, as células provenientes da medula óssea de camundongos C57/BL6 antes e após serem cultivadas foram avaliadas por citometria de fluxo. Nossos resultados demonstram que as células mesenquimais injetadas não reduzem as CERs. Já para os animais tratados com lisado celular, verificamos que há redução na freqüência de crises. A administração de CTM aos animais tratados com PILO promoveu melhora cognitiva no paradigma do reconhecimento de objetos, sem, porém, melhorar a performance destes animais no LAM. O tratamento com lisado celular, por sua vez, não levou a melhor desempenho em quaisquer dos paradigmas cognitivos citados acima. Por meio da análise histológica podemos observar que os animais tratados com lítio-pilocarpina apresentavam contagem total de células, densidade e volume inferiores aos animais controle. Ainda, CTM ou Lise não produziram aumento significativo em nenhuma das variáveis analisadas, com exceção do volume hipocampal, que se apresentou maior nos grupos PILO+CTM no hemisfério direito e PILO+Lise em ambos os hemisférios. Por outro lado, a análise dos dados obtidos na citometria de fluxo revelou que as CTM são positivas para os seguintes marcadores de superfície CD45, CD19, CD34, CD117 e Sca-1. Finalmente, detectamos a presença de EGFP em amostras obtidas do hipocampo de animais transplantados com CTM, resultado que demonstra que as células administradas intravenosamente migram ao sistema nervoso central. Nos últimos anos, estudos que buscam tratamentos baseados em células tronco para as mais diversas doenças neurodegenerativas foram vistos com muito interesse. Este tipo de tratamento pode, no futuro, ser útil também no tratamento da epilepsia crônica, embora ainda seja preciso estabelecer com mais clareza o tipo de célula tronco ideal.
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Efeito do transplante de c?lulas tronco mesenquimais e de c?lulas lisadas da medula ?ssea em ratos submetidos ao modelo l?tio-pilocarpina

Camozzato, Tatiane 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410177.pdf: 3937581 bytes, checksum: 9588bb7a228c103426c20b2050c969d6 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / A epilepsia atinge cerca de 1% da popula??o mundial, sendo que aproximadamente 30% desses pacientes n?o respondem ao tratamento medicamentoso. Por sua vez, as c?lulas tronco representam uma esperan?a de tratamento da epilepsia, porquanto t?m grande capacidade de prolifera??o, diferencia??o e regenera??o de tecidos, podendo restaurar circuitos neurais e restabelecer a excitabilidade neuronal fisiol?gica. O objetivo deste estudo foi verificar se as c?lulas tronco mesenquimais (CTM) ou se c?lulas lisadas (Lise Celular) obtidas da medula ?ssea apresentam potencial terap?utico no controle das crises epil?pticas e do dano neuronal progressivo induzido pela epilepsia experimental. Os animais foram injetados com l?tio-pilocarpina (127 mg/kg e 60 Mg/kg i.p., respectivamente) para indu??o de status epilepticus (SE). As crises comportamentais foram classificadas de acordo com a escala de Racine e a dura??o do SE foi controlada com diazepam (10 mg/kg, i.p., 90 minutos). Os animais controle receberam solu??o salina. Ap?s 22 dias, o total dos animais foi dividido em cinco grupos: PILO; PILO+CTM, PILO+Lise, Salina e Salina+CTM. Os grupos CTM receberam transplante de c?lulas tronco mesenquimais, obtidas da medula ?ssea de camundongos EGFP C57BL/6. O grupo PILO+Lise recebeu c?lulas tamb?m provenientes da medula ?ssea desses animais, mas que passaram previamente por um processo de lise celular. Os animais dos grupos Salina e PILO receberam solu??o salina. Todos os transplantes foram feitos via veia da cauda (104-6 c?lulas, 200&#956;L). Os animais tratados com pilocarpina (PILO) foram monitorados por v?deo durante sete dias pr?-transplante, e outros catorze dias ap?s o procedimento, para observa??o e computa??o de crises espont?neas recorrentes (CERs). Ainda, 45 dias depois da inje??o das c?lulas os animais foram avaliados nas seguintes tarefas: labirinto aqu?tico de Morris (LAM), reconhecimento de objetos, campo aberto e labirinto em cruz elevado. Decorridos 24 horas, 07 dias, 14 dias, 21 dias, 60 dias e 135 dias do transplante os animais foram sacrificados, e foram coletados os hipocampos direito e esquerdo para an?lise da presen?a de EGFP por PCR. Para a avalia??o histol?gica, os animais foram sacrificados 04 meses ap?s o transplante, tendo sido analisados o volume hipocampal, o volume dos n?cleos CA1, CA2, CA3 e CA4, bem como a densidade e o n?mero total de c?lulas nestes n?cleos. Finalmente, as c?lulas provenientes da medula ?ssea de camundongos C57/BL6 antes e ap?s serem cultivadas foram avaliadas por citometria de fluxo. Nossos resultados demonstram que as c?lulas mesenquimais injetadas n?o reduzem as CERs. J? para os animais tratados com lisado celular, verificamos que h? redu??o na freq??ncia de crises. A administra??o de CTM aos animais tratados com PILO promoveu melhora cognitiva no paradigma do reconhecimento de objetos, sem, por?m, melhorar a performance destes animais no LAM. O tratamento com lisado celular, por sua vez, n?o levou a melhor desempenho em quaisquer dos paradigmas cognitivos citados acima. Por meio da an?lise histol?gica podemos observar que os animais tratados com l?tio-pilocarpina apresentavam contagem total de c?lulas, densidade e volume inferiores aos animais controle. Ainda, CTM ou Lise n?o produziram aumento significativo em nenhuma das vari?veis analisadas, com exce??o do volume hipocampal, que se apresentou maior nos grupos PILO+CTM no hemisf?rio direito e PILO+Lise em ambos os hemisf?rios. Por outro lado, a an?lise dos dados obtidos na citometria de fluxo revelou que as CTM s?o positivas para os seguintes marcadores de superf?cie CD45, CD19, CD34, CD117 e Sca-1. Finalmente, detectamos a presen?a de EGFP em amostras obtidas do hipocampo de animais transplantados com CTM, resultado que demonstra que as c?lulas administradas intravenosamente migram ao sistema nervoso central. Nos ?ltimos anos, estudos que buscam tratamentos baseados em c?lulas tronco para as mais diversas doen?as neurodegenerativas foram vistos com muito interesse. Este tipo de tratamento pode, no futuro, ser ?til tamb?m no tratamento da epilepsia cr?nica, embora ainda seja preciso estabelecer com mais clareza o tipo de c?lula tronco ideal.

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