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Dissocia??o entre a resposta dopamin?rgica e a fun??o motora promovida pelo transplante intracerebral, mas n?o intravenoso, de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em modelo lesional da doen?a de Parkinson

Silva, Caroline Calice da 30 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-07T11:50:31Z No. of bitstreams: 1 471698 - Texto Completo.pdf: 12586817 bytes, checksum: 8890b725a884decc5581071eb597ca42 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-07T11:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 471698 - Texto Completo.pdf: 12586817 bytes, checksum: 8890b725a884decc5581071eb597ca42 (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Parkinson?s disease is characterized by the progressive loss of dopaminergic neurons from the substantia nigra, a process that leads to a dopamine deficiency in the striatum. This deficiency is responsible for the development of motor symptoms, including resting tremor, bradykinesia, rigidity and postural instability. New alternatives to Parkinson?s disease treatment have been studied, including cell-based therapies. The present study aimed to assess the therapeutic potential of intravenous and intrastriatal transplant of bone marrow mononuclear cells in a mouse model of Parkinson?s disease. Animals underwent stereotaxic surgery and 1?l of 6-hidroxidopamine (6-OHDA) was injected into their medial forebrain bundle. Two weeks later, mice were evaluated in the apomorphine rotation test to confirm the model induction. In the next week, animals? pre-transplant motor function was assessed by Rotarod test. Then, BMMC or saline injection was carried out through the tail vein or directly into animals? striatum. Motor function was also assessed using the Rotarod and apomorphineinduced rotation tests, 10 and 30 days post-transplant.Our results showed that intravenous BMMC did not restore the motor function in PD mice. In addition, transplanted cells were found only 24h after transplant in the brain tissue. On the other hand, the BMMC intracerebral transplant prevented the dopaminergic deficit progress, induced by 6-OHDA injection, effect seen in apomorphine-induced rotation test, only 10 days post-transplant. This potential was not seen on Rotarod test, showing dissociation between dopaminergic response and motor function. In addition, it was carried out a BMMC double transplant into parkinsonian mice?s striatum. It was shown, however, an increase in the apomorphineinduced rotations number, 30 days after the first transplant, even after a second injection of BMMC at 20 days. It was also shown, that, BMMC can be detected for at least 30 days after the intrastriatal transplant. Further experiments are needed to elucidate the mechanisms involved in these effects. / A doen?a de Parkinson (DP) ? caracterizada pela perda progressiva dos neur?nios dopamin?rgicos da substancia negra, a qual leva a uma defici?ncia de dopamina no estriado. Essa defici?ncia ? respons?vel pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP t?m sido estudadas e uma possibilidade promissora ? o transplante de c?lulas-tronco. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial terap?utico do transplante intravenoso e intracerebral de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos ? estereotaxia e 1?l de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) foi injetado no feixe prosencef?lico medial. Duas semanas ap?s, os camundongos foram avaliados no teste de rota??o induzida por apomorfina para confirma??o da indu??o do modelo. Na semana seguinte, os animais foram submetidos ? avalia??o da fun??o motora, pr?transplante, pelo teste de Rotarod. Em seguida, a inje??o de CMMO ou salina foi realizada atrav?s da veia da cauda ou diretamente no estriado dos animais. A fun??o motora p?stransplante foi avaliada atrav?s do teste de Rotarod e do teste de rota??o induzida por apomorfina, 10 e 30 dias ap?s o transplante.Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas atrav?s da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, n?o foram capazes de melhorar a fun??o motora desses animais. Al?m disso, essa c?lulas foram encontradas no tecido encef?lico, apenas 24h ap?s o transplante. Por outro lado, o transplante intracerebral das CMMO impediu a progress?o do d?ficit dopamin?rgico induzido pela 6-OHDA, efeito observado atrav?s do teste de rota??o induzida por apomorfina, apenas 10 dias ap?s. Esse efeito n?o refletiu, entretanto, na melhora do desempenho dos animais no teste de Rotarod, demonstrando uma dissocia??o da resposta dopamin?rgica e da fun??o motora. Al?m disso, foi realizado tamb?m um transplante duplo de CMMO no estriado de camundongos parkinsoniano. Foi observado, por?m, um aumento no n?mero de rota??es induzidas por apomorfina, 30 dias ap?s o primeiro transplante, mesmo ap?s uma segunda inje??o de CMMO aos 20 dias. Foi demonstrado, tamb?m, que as CMMO podem ser detectadas por pelo menos 30 dias ap?s o transplante intraestriatal. Estudos adicionais s?o necess?rios para elucidar os mecanismos envolvidos no efeito das CMMO observados no modelo animal da DP.
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A utiliza??o do cimento de fosfato de c?lcio como arcabou?o para engenharia de tecido ?sseo : estudo in vitro

Silva, Ta?s Somacal Novaes 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413419.pdf: 7548238 bytes, checksum: fb7df37e9d8df24acf3390709418323f (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / A engenharia tecidual tem se mostrado um campo promissor para a reabilita??o de pacientes com traumas ou deformidades faciais que necessitem de ?reas extensas de enxerto ?sseo. Seu princ?pio b?sico envolve a associa??o de um tipo apropriado de c?lula e de um arcabou?o biocompat?vel e bioabsorv?vel que mimetize funcional e estruturalmente determinado tipo de tecido. O Cimento de Fosfato de C?lcio (CFC) aparece como uma alternativa vi?vel de biomaterial a ser utilizado com esta finalidade em virtude de suas caracter?sticas como biocompatibilidade, bioatividade e osteocondutividade. Assim, o objetivo da presente pesquisa foi avaliar a capacidade de suportes tridimensionais macroporosos de CFC, confeccionados com mat?rias-primas brasileiras, de permitir a ades?o, prolifera??o e diferencia??o de c?lulas-tronco mesenquimais derivadas da medula ?ssea humana. Para isso, c?lulas obtidas da crista il?aca de um doador humano adulto foram rotineiramente processadas at? as condi??es experimentais e, a seguir, cultivadas sobre suportes de CFC, macroporosos, que tiveram como corpo gerador de poros, microesferas de parafina, com tamanho entre 100 e 250μm. Para indu??o das c?lulas em linhagem osteog?nica foi acrescentada Prote?na Morfog?nica ?ssea (BMP4) ao meio de cultura. Os per?odos de cultura estabelecidos foram de cinco, dez e 15 dias. Ap?s estes per?odos, o comportamento e a morfologia das c?lulas junto ao biomaterial foram avaliados por meio de Microscopia Eletr?nica de Varredura. Os n?veis de express?o dos genes BGLA e SSP1, que codificam as prote?nas osteocalcina (OC) e osteopontina (OP) respectivamente, bem como a atividade da Fosfatase Alcalina (ALP), outro marcador osteobl?stico importante, foram quantificados pela t?cnica de PCR em Tempo Real (QT-PCR) utilizando o fluor?foro SYBR Green?. O QT-PCR detectou a express?o dos genes BGLA e SSP1 e a atividade da fosfatase alcalina nos per?odos de 10 e 15 dias de cultura, o que nos permitiu constatar que houve prolifera??o celular e diferencia??o destas em c?lulas osteog?nicas. No per?odo de cinco dias, n?o foi observada a express?o de nenhum dos genes investigados. A partir destes resultados conclu?mos que o CFC, macroporoso, com tamanho de poros entre 100 e 250μm, criados por meio da utiliza??o de microesferas de parafina, permite a ades?o, prolifera??o e diferencia??o de c?lulas-tronco mesenquimais em c?lulas osteog?nicas, podendo ser utilizado como arcabou?o para engenharia de tecido ?sseo.
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O papel de um arcabou?o de osso al?geno e de um meio de cultura na osteog?nese de c?lulas tronco adultas da medula ?ssea humana

Loro, Raphael Carlos Drumond 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417772.pdf: 8647052 bytes, checksum: ff0995a277ba9d1db6d58798d55822b1 (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / As c?lulas tronco mesenquimais origin?rias do estroma da medula ?ssea humana possuem grande capacidade de diferencia??o em diversos tecidos, inclusive osso. Culturas de c?lulas tronco mesenquimais in vitro podem sofrer osteoindu??o e produzir c?lulas dos diferentes est?gios da linhagem osteobl?stica. A busca de um arcabou?o adequado quanto a sua capacidade osteocondutora e osteoindutora vem sendo um dos grandes desafios da engenharia tecidual ?ssea. Neste estudo verificou-se o papel de um arcabou?o al?geno fresco congelado e do meio de cultura (DAG) sobre a osteog?nese de c?lulas tronco adultas. Os aspectos morfol?gicos das c?lulas osteog?nicas e do arcabou?o, al?m da express?o das prote?nas osteopontina, osteocalcina e fosfatase alcalina ?sseas foram analisadas em sete, quatorze e vinte e um dias de cultura, sem e com meio osteog?nico (DAG). Os resultados obtidos do s?timo dia at? o vig?simo primeiro dia da pesquisa demonstraram a presen?a de aumento na ades?o, migra??o, crescimento e diferencia??o celular ?ssea. O meio DAG foi um acelerador da osteog?nese, verificado principalmente, nas primeiras duas semanas. O arcabou?o de osso al?geno, in vitro, apresentou a capacidade de suportar a ostegen?se at? a mineraliza??o em todas as culturas. Assim, concluiu-se que as c?lulas derivadas da medula ?ssea humana podem: aderir, migrar, crescer, proliferar e se diferenciar sobre um arcabou?o de osso al?geno fresco congelado. O meio osteog?nico acelera a ades?o, migra??o, crescimento, prolifera??o e diferencia??o das c?lulas tronco adultas em osteoblastos principalmente nos primeiros quatorze dias de cultura. Os osteoblastos foram obtidos a partir de c?lulas de medula ?ssea humana sobre um arcabou?o de osso al?geno fresco congelado, mesmo sem adi??o de fatores osteoindutores. Finalmente, o arcabou?o de osso al?geno fresco congelado ? osteocondutor e osteoindutor quando associado com c?lulas tronco adultas.
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C?lulas-tronco de cord?o umbilical humano em modelo experimental de hip?xia-isquemia neonatal em ratos

Paula, Simone de 23 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393516.pdf: 10259147 bytes, checksum: 763119f3451fafb413c3fb6cda86f10f (MD5) Previous issue date: 2007-07-23 / Introdu??o: A les?o hip?xico-isqu?mica neonatal ? uma causa importante de mortalidade e morbidade na inf?ncia, levando, freq?entemente, a retardo mental, epilepsia e paralisia cerebral. O sangue do cord?o umbilical humano, rico em c?lulas-tronco adultas, ? uma fonte potencial para a terapia celular em perinatologia. Objetivo: Investigar os efeitos das c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano na mem?ria de orienta??o espacial, no desempenho motor e nos desfechos histol?gicos em ratos neonatos submetidos ? hip?xia-isquemia neonatal (HI). M?todos: Ratos de 7 dias de vida foram submetidos ? oclus?o da art?ria car?tida direita seguida por exposi??o a ambiente hip?xico (8% O2) por 2 h. Ap?s vinte e quatro horas, os ratos receberam solu??o salina ou c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano por via intravenosa. Um grupo de animais cirurgia-simulada tamb?m foi adicionado. Ap?s tr?s semanas, a mem?ria espacial foi avaliada atrav?s do labirinto aqu?tico de Morris e as avalia??es motoras aplicadas foram o campo aberto, os testes do cilindro, da grade e da trave. Subseq?entemente, os ratos foram sacrificados para as avalia??es histol?gicas. Resultados: Ratos com HI mostraram um significativo preju?zo na mem?ria espacial e uma redu??o volum?trica do hemisf?rio ipsilateral ? oclus?o arterial. Nos testes motores, os animais submetidos ? HI mostraram apenas uma tend?ncia a d?ficits nos testes do cilindro e da grade. No entanto, os animais tratados com c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano n?o mostraram diferen?as estat?sticas nos testes comportamentais e na atrofia cerebral quando comparados ao grupo que recebeu solu??o salina. Conclus?o: Este estudo sugere que a inje??o intravenosa de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano n?o melhora os desfechos comportamentais e histol?gicos em ratos ap?s HI severa. Investiga??es adicionais, considerando aspectos como dose, tempo para o transplante, m?todos de inje??o, uso de imunossupress?o e de terapias associadas s?o necess?rias para avaliar a relev?ncia cl?nica da terapia celular na les?o cerebral neonatal.
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Influ?ncia da zona doadora na concentra??o de c?lulas-tronco derivadas do tecido adiposo em mulheres

Padoin, Alexandre Vontobel 27 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404135.pdf: 1490615 bytes, checksum: b5509cc2d05c00816334141421e9d2b2 (MD5) Previous issue date: 2008-06-27 / Introdu??o: Recentemente, o tecido adiposo obtido atrav?s da lipoaspira??o foi identificado como uma fonte alternativa de c?lulas-tronco adultas. A facilidade de obten??o e a abund?ncia de material facilitam n?o s? a pesquisa, mas principalmente a aplica??o cl?nica destas c?lulas. Os estudos que tratam deste assunto n?o avaliam de forma precisa a exist?ncia ou n?o de diferen?a na concentra??o destas c?lulas nas diferentes poss?veis zonas de coleta do corpo. Objetivo: Avaliar a influ?ncia da zona doadora na concentra??o de c?lulas-tronco derivadas do tecido adiposo em mulheres. M?todo: Estudo transversal prospectivo. Foram inclu?dos no estudo 25 pacientes com indica??o de lipoaspira??o em 4 ou mais zonas diferentes em um mesmo procedimento cir?rgico. Ap?s a lipoaspira??o seletiva, o material foi processado para a dissocia??o do tecido e extra??o das c?lulas-tronco adultas para posterior quantifica??o. Foram avaliadas as seguintes zonas de coleta: abdome superior, abdome inferior, zona trocant?rica, zona crural, joelho e flanco. A concentra??o celular obtida em cada zona foi comparada atrav?s de an?lise de vari?ncia para modelos mistos. Resultados: Verificou-se diferen?a significativa na concentra??o celular obtida nas diferentes zonas doadoras. A concentra??o celular no abdome inferior foi superior ?s demais; por?m, n?o apresentou diferen?a significativa em rela??o ? zona crural. Conclus?o: O abdome inferior e a zona crural parecem ter maiores concentra??es de c?lulas-tronco derivadas do tecido adiposo.
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Transplante de c?lulas tronco de medula ?ssea em modelo experimental de ataxia cerebelar em ratos

Santos, Mariana Marczyk 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422803.pdf: 2994221 bytes, checksum: 7c29345e7e01926a972683bfed251f7d (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / O objetivo deste trabalho ? avaliar o potencial do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) de camundongos reverter o d?ficit motor em um modelo de ataxia em ratos. Para isto, utilizou-se a cirurgia estereot?xica a fim de infundir ?cido ibot?nico bilateralmente no n?cleo fastigial do cerebelo de ratos Wistar. Nos animais controle, infundiu-se salina ao inv?s de ?cido ibot?nico (sham) ou submeteu-se alguns animais aos mesmos procedimentos sem nenhuma infus?o (naive). Tr?s dias ap?s a cirurgia, realizou-se o teste de marcha em cilindro girat?rio (rotarod, em uma vers?o com velocidade fixa e outra com acelera??o progressiva) e o teste de suspens?o em fio. Verificou-se que os animais que recebem ?cido ibot?nico apresentam menor lat?ncia de queda no teste do rotarod executado com ambos os protocolos, e menor fase de queda no protocolo acelerado, quando comparado aos controles. No quarto dia, os animais lesionados foram designados para um dos seguintes tratamentos, todos pela via venosa: salina, CMMO ou CMMO inativadas. Os animais controle receberam transplante de salina. Realizou-se nova avalia??o do comprometimento motor 7 e 14 dias ap?s a cirurgia estereot?xica. Verificou-se que o transplante de CMMO ou CMMO inativadas aumentou a lat?ncia e a fase de queda no teste do rotarod executado com o protocolo acelerado, bem como a lat?ncia de queda no teste executado com o protocolo fixo quando executados 14 dias ap?s a cirurgia, havendo desempenho semelhante aos controles. O grupo com les?o que recebeu transplante de salina n?o apresentou melhora em nenhum par?metro e momento dos testes. N?o houve diferen?a no teste de suspens?o em fio, em fun??o da les?o ou do transplante. Ao final do experimento, em an?lise histol?gica, n?o se observou diferen?a no aspecto das les?es entre os grupos que tiveram o n?cleo fastigial lesionado. Assim, demonstramos que um xenotransplante de CMMO de camundongos em ratos pode melhorar o desempenho motor em um modelo de ataxia induzido pela les?o excitot?xica bilateral do n?cleo fastigial, sem ser poss?vel, entretanto, identificar se tal efeito deve-se ? repopula??o neuronal e a??o tr?fica das c?lulas tronco ou envolve outros mecanismos relacionados com a resposta imunol?gica do hospedeiro.
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Avalia??o de c?lulas-tronco mesenquimais murinas ?rg?o-espec?ficas quanto ? capacidade de diferencia??o in vitro em c?lulas produtoras de insulina

Sesterheim, Patr?cia 29 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425136.pdf: 6824100 bytes, checksum: a0f00fc5697ef7ef0055b9577b7dbbbe (MD5) Previous issue date: 2010-06-29 / O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) ? uma s?ndrome auto-imune ?rg?o-espec?fica caracterizada pela destrui??o seletiva de c?lulas β produtoras de insulina nas ilhotas pancre?ticas. A busca por alternativas terap?uticas para o DM1, voltadas ? preserva??o e/ou regenera??o da massa de c?lulas β e, consequentemente, ? reconstitui??o do padr?o fisiol?gico de secre??o de insulina, tem sido exaustivamente realizada. Dentre as estrat?gias de tratamento estudadas, destaca-se a terapia celular baseada na utiliza??o de c?lulas-tronco mesenquimais. Na busca por um produto que mimetize qualitativamente e quantitativamente as caracter?sticas das c?lulas β pancre?ticas, protocolos devem ser aperfei?oados e a capacidade de (trans)diferencia??o de novas fontes celulares tecido-espec?ficas devem ser exploradas. Assim, o objetivo deste trabalho foi comparar a capacidade de expans?o e diferencia??o in vitro de c?lulas-tronco mesenquimais murinas, isoladas do rim, p?ncreas e medula ?ssea, avaliando sua capacidade de diferencia??o em c?lulas produtoras de insulina. Evidenciou-se que estas popula??es celulares s?o capazes de se (trans) diferenciar em c?lulas com fen?tipo pancre?tico end?crino, quando cultivadas em meio rico em indutores, incluindo morfologia esf?rica, forma??o de clusters, secre??o de insulina (com a conseq?ente colora??o positiva para ditizona) e express?o in vitro do gene e da prote?na da insulina-1. Al?m disso, c?lulas produtoras de insulina (CPIs) derivadas de c?lulas-tronco mesenquimais pancre?ticas reverteram o estado hiperglic?mico quando transplantadas em c?psula renal de camundongos diab?ticos, indicando que s?o capazes de diferenciarem-se in vitro em CPIs funcionais e de manterem esta funcionalidade in vivo.
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Transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea em modelo lesional da doen?a de Parkinson

Silva, Caroline Calice da 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430802.pdf: 1429367 bytes, checksum: 77ed867ce8aa5efa441843cd19c7752d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / A doen?a de Parkinson (DP) ? caracterizada pela perda progressiva dos neur?nios dopamin?rgicos da substancia negra, a qual leva a uma defici?ncia de dopamina no estriado. Essa defici?ncia ? respons?vel pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP t?m sido estudadas e uma possibilidade promissora ? o transplante de c?lulas-tronco. O presente estudo visa avaliar o potencial terap?utico do transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos ? estereotaxia e 1μl de 6-hidroxidopamina foi injetado no feixe prosencef?lico medial. Tr?s semanas ap?s, os camundongos foram transplantados com CMMO, fibroblasto ou salina, atrav?s da veia da cauda. A fun??o motora foi avaliada atrav?s do teste de Rotarod e do teste de rota??o induzida por apomorfina. Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas atrav?s da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, s?o capazes de atravessar a barreira hematoencef?lica e migrar em dire??o ao tecido encef?lico, al?m de sobreviverem por uma semana ap?s o transplante. Essas c?lulas, por?m, n?o foram capazes de restabelecer a fun??o motora desses animais, em at? 30 dias p?s-transplante. Se as CMMO conseguiram restaurar os neur?nios dopamin?rgicos nigroestriatais apenas a n?vel histol?gico, n?o podendo essa restaura??o ser detectada pelos testes motores realizados, ainda precisa ser esclarecido.
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em um modelo experimental de les?o da medula espinhal

Kaminski, Elisa Lettnin 16 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431009.pdf: 4261327 bytes, checksum: a42cc8ac210210fff6240ec877b3fbc4 (MD5) Previous issue date: 2011-04-16 / O Trauma-raquimedular (TRM) ? uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, possui uma alta incid?ncia e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM s?o apenas de cunho paliativo, n?o sendo capazes de reverter o dano neurol?gico ocasionado pelo trauma. Em fun??o disso, ? necess?rio investigar novas terapias que busquem solu??es mais efetivas para esses casos. Os estudos com c?lulastronco de medula ?ssea (CTMO) t?m demonstrado resultados animadores, mas ainda n?o definitivos para aplica??o cl?nica; assim, a amplia??o dos estudos pr?cl?nicos ? indispens?vel. Para que uma pesquisa se concretize ? preciso estabelecer de um modelo de les?o in vivo, desta forma nosso primeiro passo foi este, em seguida, buscamos, n?o somente, comparar o transplante de c?lulas mononucleadas da medula ?ssea (CMMO) com controle de ve?culo, como tamb?m, analisar o uso de duas vias de administra??o celular diferentes com janelas de tempo de transplante tamb?m distintas. A identifica??o da melhor via de administra??o para c?lulas-tronco e o tempo em que estas devem ser aplicadas tamb?m ? fundamental para a pr?tica cl?nica. Nossos grupos experimentais de estudo est?o divididos entre vias de administra??o diferentes (intraparenquimatosa e subaracn?idea), com tempos de transplante de 48hs para via intraparenquimatosa ou direta, e 48hs e 9 dias para subaracn?idea ou pun??o lombar, bem como, dividem-se em tratados com CMMO, e seu controle de ve?culo (solu??o salina). Os animais foram avaliados quanto ? fun??o motora, atrav?s da escala de BBB, quanto ? presen?a de CMMO na les?o, por meio de PCR, e quanto ao tamanho de les?o, atrav?s de t?cnica histol?gica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da fun??o motora no grupo tratado com 2 transplantes de CMMO pela via subaracn?idea e que estas c?lulas podem migrar para a les?o quando transplantadas por esta mesma via. A an?lise histol?gica revelou que o tamanho de les?o no grupo tratado com CMMO pela via direta era significativamente maior do que no grupo tratado com CMMO por pun??o lombar
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em camundongo com les?o retiniana

Fran?a, Bibiana Maria Lobo de 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431052.pdf: 2074520 bytes, checksum: 2dae42f616032d577c099f0636f82081 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / Objetivos: avaliar a funcionalidade da retina ap?s o transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMOs) em um modelo experimental de degenera??o retiniana induzida com iodato de s?dio (NaIO3). M?todos: as c?lulas para o transplante foram obtidas de camundongos transg?nicos GFP+. A degenera??o retiniana foi induzida com a administra??o intravenosa de 25 mg/kg de NaIO3 em camundongos C57Bl/6. Tr?s dias ap?s a indu??o da les?o os grupos de animais (n=6 para cada grupo) receberam, via infus?o intracarot?dea, transplante de 1x106 CMMOs ou 1x106 CMMOs lisadas com nitrog?nio l?quido. Animais que receberam solu??o salina serviram como controle. No 7? e no 16? dia ap?s a infus?o, a funcionalidade da retina dos animais foi avaliada com eletrorretinografia (eletrorretinograma - ERG). Foram realizados processamento histol?gico e PCR para an?lise. Resultados: a amplitude e o tempo impl?cito das componentes a e b do ERG mostraram altera??o significativa quando comparados os per?odos pr?-les?o e 2 dias p?s-les?o. Os ERGs obtidos no 7? e 16? dia ap?s o transplante n?o apresentaram diferen?a significativa nos par?metros avaliados quando comparados os tratamentos entre si, e cada tratamento ao longo do tempo. O resultado da PCR foi positivo para 1 hora e 16 dias ap?s a infus?o de c?lulas mononucleares. A an?lise histol?gica da retina mostrou les?es severas na retina central. Conclus?es: o modelo de les?o retiniana com o NaIO3 se mostrou capaz de induzir les?o de grande extens?o e gravidade. N?o houve recupera??o dos potenciais do ERG ap?s o transplante de CMMOs. No entanto, a presen?a das CMMOs na retina, ap?s infus?o carot?dea, incentiva novos estudos para investiga??o da possibilidade de regenera??o retiniana com estas c?lulas e do seu potencial terap?utico

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