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Dissocia??o entre a resposta dopamin?rgica e a fun??o motora promovida pelo transplante intracerebral, mas n?o intravenoso, de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em modelo lesional da doen?a de Parkinson

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Previous issue date: 2015-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Parkinson?s disease is characterized by the progressive loss of dopaminergic neurons from the substantia nigra, a process that leads to a dopamine deficiency in the striatum. This deficiency is responsible for the development of motor symptoms, including resting tremor, bradykinesia, rigidity and postural instability. New alternatives to Parkinson?s disease treatment have been studied, including cell-based therapies. The present study aimed to assess the therapeutic potential of intravenous and intrastriatal transplant of bone marrow mononuclear cells in a mouse model of Parkinson?s disease. Animals underwent stereotaxic surgery and 1?l of 6-hidroxidopamine (6-OHDA) was injected into their medial forebrain bundle. Two weeks later, mice were evaluated in the apomorphine rotation test to confirm the model induction. In the next week, animals? pre-transplant motor function was assessed by Rotarod test. Then, BMMC or saline injection was carried out through the tail vein or directly into animals? striatum. Motor function was also assessed using the Rotarod and apomorphineinduced rotation tests, 10 and 30 days post-transplant.Our results showed that intravenous BMMC did not restore the motor function in PD mice. In addition, transplanted cells were found only 24h after transplant in the brain tissue. On the other hand, the BMMC intracerebral transplant prevented the dopaminergic deficit progress, induced by 6-OHDA injection, effect seen in apomorphine-induced rotation test, only 10 days post-transplant. This potential was not seen on Rotarod test, showing dissociation between dopaminergic response and motor function. In addition, it was carried out a BMMC double transplant into parkinsonian mice?s striatum. It was shown, however, an increase in the apomorphineinduced rotations number, 30 days after the first transplant, even after a second injection of BMMC at 20 days. It was also shown, that, BMMC can be detected for at least 30 days after the intrastriatal transplant. Further experiments are needed to elucidate the mechanisms involved in these effects. / A doen?a de Parkinson (DP) ? caracterizada pela perda progressiva dos neur?nios dopamin?rgicos da substancia negra, a qual leva a uma defici?ncia de dopamina no estriado. Essa defici?ncia ? respons?vel pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP t?m sido estudadas e uma possibilidade promissora ? o transplante de c?lulas-tronco. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial terap?utico do transplante intravenoso e intracerebral de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos ? estereotaxia e 1?l de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) foi injetado no feixe prosencef?lico medial. Duas semanas ap?s, os camundongos foram avaliados no teste de rota??o induzida por apomorfina para confirma??o da indu??o do modelo. Na semana seguinte, os animais foram submetidos ? avalia??o da fun??o motora, pr?transplante, pelo teste de Rotarod. Em seguida, a inje??o de CMMO ou salina foi realizada atrav?s da veia da cauda ou diretamente no estriado dos animais. A fun??o motora p?stransplante foi avaliada atrav?s do teste de Rotarod e do teste de rota??o induzida por apomorfina, 10 e 30 dias ap?s o transplante.Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas atrav?s da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, n?o foram capazes de melhorar a fun??o motora desses animais. Al?m disso, essa c?lulas foram encontradas no tecido encef?lico, apenas 24h ap?s o transplante. Por outro lado, o transplante intracerebral das CMMO impediu a progress?o do d?ficit dopamin?rgico induzido pela 6-OHDA, efeito observado atrav?s do teste de rota??o induzida por apomorfina, apenas 10 dias ap?s. Esse efeito n?o refletiu, entretanto, na melhora do desempenho dos animais no teste de Rotarod, demonstrando uma dissocia??o da resposta dopamin?rgica e da fun??o motora. Al?m disso, foi realizado tamb?m um transplante duplo de CMMO no estriado de camundongos parkinsoniano. Foi observado, por?m, um aumento no n?mero de rota??es induzidas por apomorfina, 30 dias ap?s o primeiro transplante, mesmo ap?s uma segunda inje??o de CMMO aos 20 dias. Foi demonstrado, tamb?m, que as CMMO podem ser detectadas por pelo menos 30 dias ap?s o transplante intraestriatal. Estudos adicionais s?o necess?rios para elucidar os mecanismos envolvidos no efeito das CMMO observados no modelo animal da DP.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/6200
Date30 March 2015
CreatorsSilva, Caroline Calice da
ContributorsCosta, Jaderson Costa da
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de, PUCRS, Brasil, Faculdade de Medicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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