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Transplante de células mononucleares da medula óssea em camundongo com lesão retiniana

França, Bibiana Maria Lobo de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431052-Texto+Completo-0.pdf: 2074520 bytes, checksum: 2dae42f616032d577c099f0636f82081 (MD5) Previous issue date: 2010 / Objectives: evaluation of retinal function after transplantation of bone marrow mononuclear cells (BMMCs) in sodium iodate model of retinal degeneration. Methods: the BMMCs were obtained from GFP+ transgenic mice. The retinal degeneration was induced with intravenous administration of 25 mg/kg in C57Bl/6 mice (n=18). Three days after injury animals received transplants via intracarotideal infusion of bone marrow mononuclear cells, or bone marrow mononuclear cells lysed with liquid nitrogen. Animals that received saline served for control. For assessing retinal function, electroretinography was performed in 7 and 16 days after transplantation. Histological analysis of retinal injury was performed on the day 16. The migration and incorporation of transplanted cells was evaluated with PCR 1 hour and 16 days after transplantation. Results: the amplitude and implicit time of b-wave and a-wave were significantly different when comparing the pre-injury and 2 days after sodium iodate. The averages after treatment showed no significant difference between groups or in different time points in each treatment. The PCR were positive in both right and left eyes for 1 hour and 16 days after transplantation. Retinal histology analysis showed severe damage in the central retina. Conclusions: the model of retinal degeneration used was capable of inducing large retinal lesion size and severity. No potential electroretinogram recovery was detected after transplantation of BMMCs. However, the presence of BMMCs in the injuries sites after carotid infusion encourages further studies to investigate the possibility of retinal regeneration of these cells and their therapeutic potential. / Objetivos: avaliar a funcionalidade da retina após o transplante de células mononucleares da medula óssea (CMMOs) em um modelo experimental de degeneração retiniana induzida com iodato de sódio (NaIO3).Métodos: as células para o transplante foram obtidas de camundongos transgênicos GFP+. A degeneração retiniana foi induzida com a administração intravenosa de 25 mg/kg de NaIO3 em camundongos C57Bl/6. Três dias após a indução da lesão os grupos de animais (n=6 para cada grupo) receberam, via infusão intracarotídea, transplante de 1x106 CMMOs ou 1x106 CMMOs lisadas com nitrogênio líquido. Animais que receberam solução salina serviram como controle. No 7° e no 16° dia após a infusão, a funcionalidade da retina dos animais foi avaliada com eletrorretinografia (eletrorretinograma - ERG). Foram realizados processamento histológico e PCR para análise. Resultados: a amplitude e o tempo implícito das componentes a e b do ERG mostraram alteração significativa quando comparados os períodos pré-lesão e 2 dias pós-lesão. Os ERGs obtidos no 7° e 16° dia após o transplante não apresentaram diferença significativa nos parâmetros avaliados quando comparados os tratamentos entre si, e cada tratamento ao longo do tempo. O resultado da PCR foi positivo para 1 hora e 16 dias após a infusão de células mononucleares. A análise histológica da retina mostrou lesões severas na retina central. Conclusões: o modelo de lesão retiniana com o NaIO3 se mostrou capaz de induzir lesão de grande extensão e gravidade. Não houve recuperação dos potenciais do ERG após o transplante de CMMOs. No entanto, a presença das CMMOs na retina, após infusão carotídea, incentiva novos estudos para investigação da possibilidade de regeneração retiniana com estas células e do seu potencial terapêutico.
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Adaptometria de escuro para estudos de retina

Stefenon, Márcio January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-28T02:02:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458958-Texto+Completo-0.pdf: 7355419 bytes, checksum: 8a2fa20967c4240f1bb187644d3207a4 (MD5) Previous issue date: 2013 / Vision is one of the most important senses of man. Many diseases that affect the sense of vision are related to the retina. Some of these diseases specifically affecting the photoreceptors, light-sensitive cells that is the first stage of vision. The examinations of dark adaptation have motivated interest in the study of mechanisms of retinal diseases. This exam directly accesses the functions of the photoreceptors by noninvasive methods. The technique consists in measuring the time to recovery of sensitivity of the retina after exposing the retina to a controlled amount of light. The dark adaptometry equipment is used to monitor the response of these cells to a light stimulus and then reveal some deficiency in the operation. This work describes the procedures, calculations, measurements and verifications necessary for the calibration of an existing dark adaptometer. This equipment was developed in the Image Laboratory at PUCRS, led by Professor Dario Azevedo, Ph. D. from a modified fundus camera. This dark adaptometer is able to test localized regions of the retina, while visualizing the regions of interest, and therefore compensating for any eye movements. For calibration of dark adaptometer, various calculations based on literature review was conducted. After using instruments such as spectrometer, radiometer, and light meter luminometer dark adaptometer was calibrated. The operation of each block that makes up this instrument was checked. Measurements of illuminance values of the light stimulus, retinal luminance attenuation of dark adaptometer, attenuation imposed by optical fiber, was observed throughout the range of attenuation filters (0 dB to 60 dB), also checked the operation of the wheels were made and a shutter that filters are controlled by the motor steps. The dark adaptometer met all specifications, i. e. , the values set in the calculations in this work has been achieved. / A visão é um dos mais importantes sentidos do homem. Muitas doenças que afetam o sentido da visão estão relacionadas com a retina. Algumas dessas doenças afetam especificamente os fotorreceptores, células sensíveis à luz, que é o primeiro estágio da visão. Os exames de adaptação ao escuro têm motivado o interesse no estudo de mecanismos de doenças de retina. Esse exame acessa diretamente as funções dos fotorreceptores por métodos não invasivos. A técnica consiste, em medir o tempo de recuperação da sensitividade da retina, depois de expor a retina a uma quantidade controlada de luz. Um equipamento de adaptometria ao escuro é utilizado para monitorar a resposta destas células a um estímulo luminoso e então revelar alguma deficiência no funcionamento. Neste trabalho, estão descritos os procedimentos, cálculos, medidas e verificações necessárias para a calibração de um adaptômetro de escuro já existente. Este equipamento foi desenvolvido no Laboratório de Imagens da PUCRS, liderado pelo professor Dario Azevedo Ph. D. a partir de uma câmera de fundus modificada. Este adaptômetro de escuro é capaz de testar, de forma localizada, regiões da retina permitindo, a critério do examinador testar e mapear exclusivamente as regiões que forem do seu interesse e compensar eventuais movimentos oculares. Para a calibração do adaptômetro de escuro, foi realizados diversos cálculos com base na revisão bibliográfica. Após, utilizando instrumentos como espectrofotômetro, espectroradiômetro, luxímetro e luminancímetro o adaptômetro de escuro foi calibrado. Foi verificado o funcionamento de cada bloco que compõe este instrumento.Foram realizadas as medidas dos valores de iluminância do estímulo luminoso, luminância retinal, atenuações do adaptômetro de escuro, atenuação impostas pela fibra óptica, foi verificado toda a faixa de atenuação dos filtros (0 dB até 60 dB), também verificado o funcionamento das rodas de filtros e do shutter que são comandados pelos motores de passos. O adaptômetro de escuro atendeu todas as especificações, ou seja, os valores definidos nos cálculos neste trabalho foram atingidos.
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Adaptometria de escuro para estudos de retina

Stefenon, M?rcio 19 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 458958.pdf: 7355419 bytes, checksum: 8a2fa20967c4240f1bb187644d3207a4 (MD5) Previous issue date: 2013-12-19 / Vision is one of the most important senses of man. Many diseases that affect the sense of vision are related to the retina. Some of these diseases specifically affecting the photoreceptors, light-sensitive cells that is the first stage of vision. The examinations of dark adaptation have motivated interest in the study of mechanisms of retinal diseases. This exam directly accesses the functions of the photoreceptors by noninvasive methods. The technique consists in measuring the time to recovery of sensitivity of the retina after exposing the retina to a controlled amount of light. The dark adaptometry equipment is used to monitor the response of these cells to a light stimulus and then reveal some deficiency in the operation. This work describes the procedures, calculations, measurements and verifications necessary for the calibration of an existing dark adaptometer. This equipment was developed in the Image Laboratory at PUCRS, led by Professor Dario Azevedo, Ph.D. from a modified fundus camera. This dark adaptometer is able to test localized regions of the retina, while visualizing the regions of interest, and therefore compensating for any eye movements. For calibration of dark adaptometer, various calculations based on literature review was conducted. After using instruments such as spectrometer, radiometer, and light meter luminometer dark adaptometer was calibrated. The operation of each block that makes up this instrument was checked. Measurements of illuminance values of the light stimulus, retinal luminance attenuation of dark adaptometer, attenuation imposed by optical fiber, was observed throughout the range of attenuation filters (0 dB to 60 dB), also checked the operation of the wheels were made and a shutter that filters are controlled by the motor steps. The dark adaptometer met all specifications, i.e., the values set in the calculations in this work has been achieved. / A vis?o ? um dos mais importantes sentidos do homem. Muitas doen?as que afetam o sentido da vis?o est?o relacionadas com a retina. Algumas dessas doen?as afetam especificamente os fotorreceptores, c?lulas sens?veis ? luz, que ? o primeiro est?gio da vis?o. Os exames de adapta??o ao escuro t?m motivado o interesse no estudo de mecanismos de doen?as de retina. Esse exame acessa diretamente as fun??es dos fotorreceptores por m?todos n?o invasivos. A t?cnica consiste, em medir o tempo de recupera??o da sensitividade da retina, depois de expor a retina a uma quantidade controlada de luz. Um equipamento de adaptometria ao escuro ? utilizado para monitorar a resposta destas c?lulas a um est?mulo luminoso e ent?o revelar alguma defici?ncia no funcionamento. Neste trabalho, est?o descritos os procedimentos, c?lculos, medidas e verifica??es necess?rias para a calibra??o de um adapt?metro de escuro j? existente. Este equipamento foi desenvolvido no Laborat?rio de Imagens da PUCRS, liderado pelo professor Dario Azevedo Ph.D. a partir de uma c?mera de fundus modificada. Este adapt?metro de escuro ? capaz de testar, de forma localizada, regi?es da retina permitindo, a crit?rio do examinador testar e mapear exclusivamente as regi?es que forem do seu interesse e compensar eventuais movimentos oculares. Para a calibra??o do adapt?metro de escuro, foi realizados diversos c?lculos com base na revis?o bibliogr?fica. Ap?s, utilizando instrumentos como espectrofot?metro, espectroradi?metro, lux?metro e luminanc?metro o adapt?metro de escuro foi calibrado. Foi verificado o funcionamento de cada bloco que comp?e este instrumento. Foram realizadas as medidas dos valores de ilumin?ncia do est?mulo luminoso, lumin?ncia retinal, atenua??es do adapt?metro de escuro, atenua??o impostas pela fibra ?ptica, foi verificado toda a faixa de atenua??o dos filtros (0 dB at? 60 dB), tamb?m verificado o funcionamento das rodas de filtros e do shutter que s?o comandados pelos motores de passos. O adapt?metro de escuro atendeu todas as especifica??es, ou seja, os valores definidos nos c?lculos neste trabalho foram atingidos.
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em camundongo com les?o retiniana

Fran?a, Bibiana Maria Lobo de 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431052.pdf: 2074520 bytes, checksum: 2dae42f616032d577c099f0636f82081 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / Objetivos: avaliar a funcionalidade da retina ap?s o transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMOs) em um modelo experimental de degenera??o retiniana induzida com iodato de s?dio (NaIO3). M?todos: as c?lulas para o transplante foram obtidas de camundongos transg?nicos GFP+. A degenera??o retiniana foi induzida com a administra??o intravenosa de 25 mg/kg de NaIO3 em camundongos C57Bl/6. Tr?s dias ap?s a indu??o da les?o os grupos de animais (n=6 para cada grupo) receberam, via infus?o intracarot?dea, transplante de 1x106 CMMOs ou 1x106 CMMOs lisadas com nitrog?nio l?quido. Animais que receberam solu??o salina serviram como controle. No 7? e no 16? dia ap?s a infus?o, a funcionalidade da retina dos animais foi avaliada com eletrorretinografia (eletrorretinograma - ERG). Foram realizados processamento histol?gico e PCR para an?lise. Resultados: a amplitude e o tempo impl?cito das componentes a e b do ERG mostraram altera??o significativa quando comparados os per?odos pr?-les?o e 2 dias p?s-les?o. Os ERGs obtidos no 7? e 16? dia ap?s o transplante n?o apresentaram diferen?a significativa nos par?metros avaliados quando comparados os tratamentos entre si, e cada tratamento ao longo do tempo. O resultado da PCR foi positivo para 1 hora e 16 dias ap?s a infus?o de c?lulas mononucleares. A an?lise histol?gica da retina mostrou les?es severas na retina central. Conclus?es: o modelo de les?o retiniana com o NaIO3 se mostrou capaz de induzir les?o de grande extens?o e gravidade. N?o houve recupera??o dos potenciais do ERG ap?s o transplante de CMMOs. No entanto, a presen?a das CMMOs na retina, ap?s infus?o carot?dea, incentiva novos estudos para investiga??o da possibilidade de regenera??o retiniana com estas c?lulas e do seu potencial terap?utico

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