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Efeitos da capsaicina em c?lulas estreladas hep?ticas

Bitencourt, Shanna 17 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442543.pdf: 1310049 bytes, checksum: b871097892a0a347db7e651a3cb4154d (MD5) Previous issue date: 2012-08-17 / Liver fibrosis is the wound healing response to repeated injury of the liver. It is characterized by disruption of the liver architecture associated with increased expression of extracellular matrix components. Hepatic stellate cells (HSCs) play a key role in the process of fibrogenesis. In normal liver, HSCs are quiescent and its main function is to store vitamin A. During liver injury, these cells undergo activation, become myofibroblasts and acquire fibrogenic properties. Capsaicin, the active ingredient of red pepper has been extensively studied in recent years for possessing a wide range of pharmacological properties, including analgesic, anti-inflammatory, antiproliferative and anticarcinogenic in a variety of cell types. Therefore, the aim of this study was to investigate the in vitro effects of capsaicin on deactivation, differentiation and proliferation of HSCs, besides studying the possible mechanisms involved. The results showed that capsaicin is capable of inducing the quiescent phenotype in HSCs via PPARγ activation and blockage of TGF-β signaling. Increased levels of antifibrotic cytokines (IFN-γ and IL-10) and the reduction of pro-inflammatory and pro-fibrotic mediators (COX-2, MCP-1, type I collagen) showed that capsaicin inhibits the activation and migration of these cells. Furthermore, the mechanism used by capsaicin to inhibit cell proliferation is via cell cycle arrest. These findings demonstrate that capsaicin has the potential to be a novel therapeutic agent in the treatment of liver fibrosis due to its antifibrogenic and antiproliferative actions. / A fibrose hep?tica ? a resposta cicatricial do f?gado a les?es repetidas, caracterizada pelo rompimento da arquitetura hep?tica associada ao aumento da express?o dos componentes da matriz extracelular. As c?lulas estreladas hep?ticas (HSCs) desempenham um papel-chave no processo de fibrog?nese. No f?gado normal, as HSCs encontram-se em sua forma quiescente de dep?sito de vitamina A. Durante a les?o hep?tica, essas c?lulas passam por uma ativa??o fenot?pica, tornam-se miofibroblastos e adquirem propriedades fibrog?nicas. A capsaicina, princ?pio ativo da pimenta vermelha, tem sido muito estudada nos ?ltimos anos por possuir uma extensa gama de propriedades farmacol?gicas, que incluem efeitos analg?sicos, anti-inflamat?rios, antiproliferativos e anticarcinog?nicos em uma variedade de tipos celulares. Por essa raz?o, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro da capsaicina na inativa??o, diferencia??o e prolifera??o das HSCs, al?m de estudar os poss?veis mecanismos envolvidos. Os resultados obtidos mostraram que a capsaicina ? capaz de induzir o fen?tipo quiescente nas HSCs via ativa??o de PPARγ e bloqueio da sinaliza??o de TGF-β. O aumento nos n?veis de citocinas antifibr?ticas (IFN-γ e IL-10) e a diminui??o de mediadores pr?inflamat?rios e pr?-fibr?ticos (COX-2, MCP-1, col?geno tipo I) comprovaram que a capsaicina inibe a ativa??o e migra??o dessas c?lulas. Al?m disso, o mecanismo utilizado pela capsaicina para inibir a prolifera??o celular ? via parada do ciclo celular. Essas descobertas mostram que a capsaicina tem potencial para ser um novo agente terap?utico no tratamento da fibrose hep?tica devido a suas a??es antifibrog?nicas e antiproliferativas.
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Associa????o entre n??veis s??ricos de mediadores inflamat??rios e aspectos da doen??a coronariana subcl??nica em pessoas muito idosas

Barros, Edilberto dos Santos 17 April 2012 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-05T14:44:28Z No. of bitstreams: 1 EdilbertodosSantosBarrosDissertacacao2012.pdf: 1470664 bytes, checksum: e078323f3716ae1ad3491d28ce8fcfce (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-05T14:44:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EdilbertodosSantosBarrosDissertacacao2012.pdf: 1470664 bytes, checksum: e078323f3716ae1ad3491d28ce8fcfce (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-05T14:44:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EdilbertodosSantosBarrosDissertacacao2012.pdf: 1470664 bytes, checksum: e078323f3716ae1ad3491d28ce8fcfce (MD5) Previous issue date: 2012-04-17 / Background: The number of elderly (60 years or more) grows all over the world, for two reasons: increased life expectancy and reducing fertility rates. Furthermore, cardiovascular diseases, particularly atherosclerosis, are the major cause of death in the elderly people. Aging causes changes in the immune system that contribute to a higher incidence of infectious diseases and chronic degenerative diseases. Increased basal levels of cytokines, represent a systemic chronic inflammatory state known Inflammation. In the elderly, the redistribution of tissue calcification is different from the predictive value of coronary artery calcification. Thus, the association of comorbidities caused by aging prevents the extrapolation of knowledge gained in younger populations. Main: To investigate the relantionship between serum levels of cytokines: TNF- , IL-10 and C-Reactive Protein (CRP) with coronary calcification in the very elderly. Materials and methods: Individuals aged between 80 and 102 years (n = 178). Was evaluated plasma cytokines, acute phase proteins, intima-media thickness (IMT), presence of plaques in the carotid arteries by ultrasound and coronary artery calcification (CAC) by computed tomography. Results: There was no association between CAC and carotid plaques(p = 0.8),maximum(p = 0.06) or mean IMT (p = 0.2). No association was found between the presence of carotid plaques and CRP (p = 0.4),TNF- (p = 0.8)orIL-10(p = 0.2).Likewise, individuals in the first three quartiles for CRP, TNF- or IL-10 had similar values of CAC, mean and maximum IMT. In contrast, individuals above the 75 th percentile for CRP or for TNF- had enhanced maximum IMT (p = 0.017and p < 0.0001) and CAC (p = 0.026 and p = 0.01) and subjects with IL-10 levels above the 75th percentile had lower maximum IMT (p = 0.027) and CAC (p = 0.006) as compared with those below this percentile. There was no difference in mean IMT for individuals above or below the 75th percentile for CRP, TNF-A or IL-10. Conclusion: In very old individuals, CAC and maximum IMT were positively associated with systemic inflammatory activity only in those above the 75th percentile. / Introdu????o: O n??mero de pessoas idosas (60 anos ou mais) cresce em todo o mundo, por dois motivos: aumento da expectativa de vida e redu????o das taxas de fertilidade. Por outro lado, as doen??as cardiovasculares, particularmente a aterosclerose, s??o a maior causa de morte, especialmente na popula????o idosa. O envelhecimento provoca altera????es no sistema imunol??gico que contribuem para uma maior incid??ncia de doen??as infecciosas e cr??nicodegenerativas. N??veis basais de citocinas aumentados, representam um estado inflamat??rio cr??nico sist??mico, chamado de Inflammaging. Na pessoa idosa, a redistribui????o da calcifica????o nos tecidos ?? distinta dos valores preditivos da calcifica????o das art??rias coron??rias. Desta forma, a associa????o de comorbidades provocadas pelo envelhecimento inviabiliza a extrapola????o dos conhecimentos adquiridos em popula????es mais jovens. Objetivo: investigar a associa????o entre n??veis s??ricos das citocinas: TNF- , IL-10 e Prote??na C Reativa (PCR) com a calcifica????o coronariana em pessoas muito idosas. Materiais e m??todos: Indiv??duos com idade entre 80 e 102 anos (n = 178). Foram avaliadas citocinas plasm??ticas, prote??nas de fase aguda, espessura ??ntima-m??dia (IMT), presen??a de placas nas art??rias car??tidas por ultrassom e calcifica????o da art??ria coron??ria (CAC) por tomografia computadorizada. Resultados: N??o houve associa????o entre CAC e placas carot??deas (p = 0,8), m??ximo (p = 0,06) ou m??dia IMT (p = 0,2). N??o foi encontrada associa????o entre a presen??a de placas carot??deas e PCR (p = 0,4), TNF- (p = 0,8) ou IL-10 (p = 0,2). Da mesma forma, os indiv??duos nos tr??s primeiros quartis de PCR, TNF- ou valores de IL-10 an??ncios similares de CAC e IMT m??ximo. Os valores de CAC e IMT m??ximo, foram associados positivamente com a atividade inflamat??ria sist??mica apenas entre aqueles acima do percentil 75. Conclus??o: Em indiv??duos muito idosos, os valores de CAC e IMT m??ximo, foram associados positivamente com a atividade inflamat??ria sist??mica apenas entre aqueles acima do percentil 75.
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Avalia??o do desenvolvimento radicular em resposta ?s prote?nas derivadas da matriz do esmalte e ? resolvina E1 : estudo experimental em dentes de ratos com rizog?nese incompleta e necrose pulpar = Assessment of root formation in response to enamel matrix derivative and to resolvin E1 : an experimental study in rat immature necrotic teeth

Scarparo, Roberta Kochenborger 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430096.pdf: 1454201 bytes, checksum: c30ae0f6da04f136f4329d7c40416714 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Os objetivos deste estudo foram: (a) desenvolver um modelo experimental para testar estrat?gias de tratamento em dentes n?o-vitais com rizog?nese incompleta, utilizando os primeiros molares inferiores de ratos; (b) avaliar, nesse contexto, o efeito da aplica??o intracanal de prote?nas de matriz do esmalte (EMD) e da Resolvina E1 (RVE1). Inicialmente, o m?todo a ser utilizado para interrup??o da rizog?nese foi testado, comparando-se dentes h?gidos e dentes que sofreram pulpectomia em est?gio inicial da forma??o das ra?zes (4 semanas de idade). As avalia??es radiogr?fica e histol?gica comprovaram o desenvolvimento de altera??es periapicais e a interrup??o da rizog?nese ap?s pulpectomia, al?m de permitirem a adequa??o de per?odos apropriados para testar estrat?gias (3 semanas ap?s pulpectomia) e avaliar seus resultados (3 e 6 semanas p?stratamento). Em outro grupo de animais, ap?s interrup??o da rizog?nese os canais foram irrigados com hipoclorito de s?dio e solu??o salina e foram testadas medica??es intracanal com pasta poliantibi?tica, EMD ou RvE1. Para o grupo controle, os dentes foram mantidos sem tratamento e expostos ao meio oral. Os objetivos deste estudo foram: (a) desenvolver um modelo experimental para testar estrat?gias de tratamento em dentes n?o-vitais com rizog?nese incompleta, utilizando os primeiros molares inferiores de ratos; (b) avaliar, nesse contexto, o efeito da aplica??o intracanal de prote?nas de matriz do esmalte (EMD) e da Resolvina E1 (RVE1). Inicialmente, o m?todo a ser utilizado para interrup??o da rizog?nese foi testado, comparando-se dentes h?gidos e dentes que sofreram pulpectomia em est?gio inicial da forma??o das ra?zes (4 semanas de idade). As avalia??es radiogr?fica e histol?gica comprovaram o desenvolvimento de altera??es periapicais e a interrup??o da rizog?nese ap?s pulpectomia, al?m de permitirem a adequa??o de per?odos apropriados para testar estrat?gias (3 semanas ap?s pulpectomia) e avaliar seus resultados (3 e 6 semanas p?stratamento). Em outro grupo de animais, ap?s interrup??o da rizog?nese os canais foram irrigados com hipoclorito de s?dio e solu??o salina e foram testadas medica??es intracanal com pasta poliantibi?tica, EMD ou RvE1. Para o grupo controle, os dentes foram mantidos sem tratamento e expostos ao meio oral.
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Avalia??o dos efeitos in vivo e in vitro de ?cidos graxos poli-insaturados ?mega-3 sobre os efeitos do quimioter?pico, ciclofosfamida

Freitas, Raquel Dal Sasso 20 January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467265.pdf: 2517901 bytes, checksum: 828ed4bd97168ddd0542423a5c18fe39 (MD5) Previous issue date: 2015-01-20 / This study investigated the effects of the long-term dietary fish oil supplementation or the acute administration of the omega-3 fatty acid docosahexaenoic acid (DHA) in the mouse hemorrhagic cystitis (HC) induced by the anti-cancer drug cyclophosphamide (CYP). HC was induced in mice by a single CYP injection (300 mg/kg i.p.). Animals received four different diets containing 10% and 20% of corn or fish oil, during 21 days. Separated groups received DHA by i.p. (1 &#956;mol/kg) or i.t. (10 &#956;g/site) routes, 1 h or 15 min before CYP. The behavioral tests (spontaneous nociception and mechanical allodynia) were carried out from 1 h to 6 h following CYP injection. Bladder inflammatory changes, blood cell counts, and serum cytokines were evaluated after euthanasia (at 6 h). Immunohistochemistry analysis was performed for assessing spinal astrocyte and microglia activation, or GPR40/FFAR1 expression. In vitro studies were conducted to determine the potential effects of DHA on CYP-induced cytotoxicity in human breast cancer cells. Either fish oil supplementation or DHA treatment (i.p. and i.t.) markedly prevented visceral pain, without affecting CYP-evoked bladder inflammatory changes. Moreover, systemic DHA significantly prevented the neutrophilia/lymphopenia caused by CYP, with a partial effect on serum IL-6 levels. DHA also modulated the spinal astrocyte activation and the GPR40/FFAR1 expression. Finally, the pre-incubation of DHA increased the anti-tumor effects of CYP in human breast cancer cells. The supplementation with omega-3 fatty acids-enriched fish oil or parenteral DHA might be interesting nutritional approaches for cancer patients under chemotherapy schemes with CYP / A suplementa??o com ?mega-3 ? bastante utilizada como coadjuvante no tratamento quimioter?pico. Os efeitos ben?ficos das dietas ricas em ?mega-3 est?o principalmente relacionados com a presen?a do ?cido eicosapentaenoico (EPA) e do ?cido docosahexaenoico (DHA). A cistite hemorr?gica ? um efeito colateral que ocorre em at? 40% dos pacientes que utilizam o agente antitumoral, ciclofosfamida. Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do ?mega-3 na cistite hemorr?gica induzida por ciclofosfamida, in vivo, em camundongos. Ademais, o presente estudo tamb?m investigou a influ?ncia da incuba??o in vitro com DHA sobre os efeitos antitumorais da ciclofosfamida em c?lulas humanas de c?ncer de mama. Tr?s tratamentos diferentes foram realizados previamente ? aplica??o de uma ?nica dose de ciclofosfamida (300 mg/kg i.p.) em camundongos machos Swiss: (i) suplementa??o com ?leo de peixe rico em ?mega-3 (10% e 20%) por 21 dias, aplica??o aguda (ii) i.p. e (iii) i.t de DHA, 1 hora e 15 minutos antes, respectivamente. As dietas consideradas controle foram suplementadas com ?leo de milho nas mesmas concentra??es. Animais tratados com solu??o salina, por via i.p. ou i.t., foram utilizados como controles para o tratamento com DHA. A ciclofosfamida causou nocicep??o espont?nea e alod?nia mec?nica na pata traseira e no abd?men, sendo esses comportamentos revertidos pela suplementa??o de ?leo de peixe 20 % e pelo DHA, administrado por ambas as vias. A inflama??o vesical induzida pela ciclofosfamida, caracterizada por edema e hemorragia marcantes, n?o foi revertida por nenhum dos tratamentos testados, corroborando com os resultados negativos encontrados em rela??o ? atividade da mieloperoxidade (MPO) em todos os grupos. Em rela??o ? contagem total de leuc?citos, a ciclofosfamida aumentou consideravelmente o n?mero de neutr?filos, levando ? redu??o do n?mero de linf?citos. Entretanto, tanto a suplementa??o com ?mega-3, como o tratamento com DHA (i.p.) reverteu parcialmente esse perfil leucocit?rio, ap?s aplica??o da ciclofosfamida. A administra??o de ciclofosfamida resultou em aumento significativo dos n?veis s?ricos de interleucina-6 (IL-6) e da prote?na quimiot?tica de mon?citos-1 (MCP-1), sendo que o tratamento com DHA produziu apenas uma leve redu??o da produ??o de IL-6. Em rela??o ? ativa??o de c?lulas da glia na medula espinhal, viu-se que a ciclofosfamida n?o foi capaz de ativar as c?lulas da micr?glia; por?m, estimulou a ativa??o de astr?citos. O tratamento com DHA sist?mico mostrou uma tend?ncia em diminuir essa ativa??o, mas de maneira n?o significativa. No que diz respeito ? express?o do receptor GPR40/FFAR1 na medula espinhal, a ciclofosfamida foi capaz de diminuir de forma significativa sua express?o, sendo este par?metro revertido pelo tratamento com DHA i.p. De forma interessante, a incuba??o com DHA, de forma isolada, causou redu??o significativa da viabilidade de c?lulas humanas de c?ncer de mama da linhagem MDA-MB231. Al?m disso, o DHA potencializou o efeito antitumoral da ciclofosfamida, quando testado em esquemas de combina??o. Os resultados apresentados demonstram que o ?mega-3, tanto na forma de suplementa??o ou, administrado por via parenteral ou central parece representar um tratamento coadjuvante promissor durante as terapias anti-c?ncer. Ademais, os dados obtidos indicam que o DHA pode melhorar os efeitos antitumorais de f?rmacos quimioter?picos, incluindo a ciclofosfamida
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Atividade do inflamasoma em pacientes com sepse grave e choque s?ptico

Eidt, Michelle Virg?nia 12 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467262.pdf: 918245 bytes, checksum: f68b514ae6abf640bc976915b5b7f951 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / Sepsis remains the leading cause of death in the ICU and can express rates of up to 80% mortality. Despite the importance and demand for resources, the early recognition is still a challenge, allowing the occurrence of multiple organ dysfunction syndromes (MODS), shock and fatal outcomes. Recent research has shown theories about the pathophysiological mechanism of sepsis in the search for new therapies. The principal responsable for sepsis severity is inflammatory response, represented by the secretion of inflammatory cytokines. An important step in the inflammatory process is the activity of inflammasome, which functions through the activation of Caspase-1, allowing the release of active forms of interleukins IL-1&#946; and IL-18, signaling the beginning of the response of the innate immune system. Therefore the inflammasome has been widely studied. Our study aims to assess whether the different severity of sepsis inflamossomo activity (measured by levels of IL-1 &#946; and IL-18 in plasma) have different expression between groups, and their relationship with mortality. The results showed that the activity of inflamasoma with increased serum levels of IL-18 may be responsible for high mortality in sepsis, independent of the level of IL-1&#946;, although the activation process and route of expresss?o be simultaneous and same. Therefore, our findings may help to understand the inflammatory events that lead to sepsis, which may influence the future therapeutic and research in reducing mortality / A sepse permanece sendo a principal causa de morte em UTI, podendo expressar ?ndices de at? 80% de mortalidade. Apesar de sua import?ncia e a demanda de recursos, seu reconhecimento precoce ainda ? um desafio, deixando margem para a ocorr?ncia de disfun??o de m?ltiplos ?rg?os e sistemas (DMOS), choque e desfechos fatais Estudos recentes vem apresentando teorias sobre o mecanismo fisiopatol?gico da sepse, na busca por novas alternativas terap?uticas. O principal respons?vel pela gravidade da sepse ? a resposta inflamat?ria sist?mica, representada pela secre??o de citocinas inflamat?rias. Uma importante etapa do processo inflamat?rio ? a atividade do inflamasoma, o qual funciona atrav?s da ativa??o da Caspase-1, permitindo a libera??o de formas ativas das interleucinas IL- 1&#946; e IL-18, sinalizando o in?cio da resposta do sistema imune inato. Sendo assim o inflamasoma vem sendo amplamente estudado. Nosso estudo tem como objetivo avaliar se nas diferentes gravidades da sepse a atividade do inflamasoma (medida pelos n?veis de IL-1 &#946; e IL-18 no plasma) tem express?o diferente entre os grupos, e sua rela??o com a mortalidade. Os resultados demonstraram que a atividade do inflamasoma com o aumento dos n?veis s?ricos de IL-18 pode ser o respons?vel pelo alto ?ndice de mortalidade na sepse, independente do n?vel de IL-1&#946;, apesar do processo de ativa??o e via de expresss?o ser simult?nea e a mesma. Portanto, nossas descobertas podem auxiliar na compreens?o dos eventos inflamat?rios que levam a sepse, podendo influenciar na investiga??o de terap?uticas futuras e na redu??o de mortalidade
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A intensidade do infiltrado inflamat?rio agudo ap?s irradia??o laser de baixa pot?ncia (InGaAIP - 685 nm)

Chagas J?nior, Otac?lio Luiz 14 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397796.pdf: 613861 bytes, checksum: e1f29bb3331fba6fb36bb0afdf35d074 (MD5) Previous issue date: 2007-12-14 / O objetivo deste trabalho foi estudar a intensidade do infiltrado inflamat?rio agudo presente em tecido conjuntivo perilesional do dorso de ratos submetidos ? irradia??o laser de baixa pot?ncia (InGaAlP, [comprimento de onda] 685 nm) ap?s uma ?nica aplica??o. Foram utilizados dezoito ratos machos, linhagem Wistar, pesando entre 250 e 300 gramas, nos quais foram realizadas feridas cir?rgicas padronizadas. Os animais foram separados aleatoriamente em seis grupos, tr?s experimentais e tr?s controles, compostos por quatro e dois ratos, cada grupo, respectivamente. Os grupos experimentais foram irradiados em quatro pontos perilesionais eq?idistantes, com uma ?nica dose de 0,5 J/cm2 por ponto, com pot?ncia de 35 mW, freq??ncia de 35 pulsos por segundo e tempo de aplica??o por ponto de 17 s. Os grupos controles n?o foram irradiados. Os animais foram mortos 6, 12 e 24 horas ap?s a irradia??o, sendo obtidas pe?as operat?rias que seguiram para processamento laboratorial de rotina, confeccionadas l?minas e coradas pela t?cnica da hematoxilina e eosina. O estudo das l?minas foi realizado atrav?s da descri??o e contagem absoluta dos granul?citos pelo m?todo esteriol?gico.Os resultados obtidos demonstraram que h? uma diminui??o no n?mero total de granul?citos, nos grupos experimentais, n?o significante estatisticamente (p>0,05), quando comparados aos grupos controles. Os resultados obtidos sugeriram que a luz laser ? capaz de diminuir a intensidade do infiltrado inflamat?rio agudo nas primeiras 24 horas ap?s uma ?nica irradia??o, no tecido conjuntivo perilesional.
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Triagem fitoqu?mica e atividade antiproliferativa do extrato diclorometano-etan?lico de ra?zes de Eriosema crinitum (Kunth) G. Don (Leguminosae)

Santos, Michaelle Geralda dos 21 February 2014 (has links)
?rea de concentra??o: Farmacologia de produtos naturais e plantas medicinais. / Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-07T13:08:56Z No. of bitstreams: 2 michaelle_geralda_santos.pdf: 2124437 bytes, checksum: 4efd2da996375e9bd402d5e8df0ae10f (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-07T13:10:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 michaelle_geralda_santos.pdf: 2124437 bytes, checksum: 4efd2da996375e9bd402d5e8df0ae10f (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-07T13:11:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 michaelle_geralda_santos.pdf: 2124437 bytes, checksum: 4efd2da996375e9bd402d5e8df0ae10f (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-07T13:11:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 michaelle_geralda_santos.pdf: 2124437 bytes, checksum: 4efd2da996375e9bd402d5e8df0ae10f (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2014 / A Eriosema crinitum (Kunth) G. Don ? utilizada no Vale do Jequitinhonha como planta anti-inflamat?ria na forma de decoc??o de suas ra?zes. Tendo em vista a complexidade do processo inflamat?rio, o qual envolve a ativa??o de c?lulas do sistema imune e produ??o de diversos mediadores, o objetivo desse estudo foi realizar uma triagem fitoqu?mica e avaliar a poss?vel atividade anti-inflamat?ria, in vitro, do extrato diclorometano-etan?lico de ra?zes de E. crinitum, atrav?s da avalia??o do efeito do mesmo sobre a prolifera??o de linf?citos, a produ??o de citocinas e da ciclooxigenase 2 (COX-2). A triagem fitoqu?mica do extrato foi realizada por meio de rea??es cromog?nicas, fluorog?nicas e de precipita??o, seguidas da an?lise em cromatografia l?quida de alta efici?ncia acoplada a detector de arranjo de diodos (CLAE-DAD). A citotoxicidade do extrato sobre hem?cias, ap?s 4 horas de cultura, e sobre leuc?citos do sangue perif?rico humano, ap?s 24 horas ou 5 dias de cultura, foi avaliada por meio do teste de atividade hemol?tica e pelo m?todo de exclus?o com azul de Tripan, respectivamente. Na avalia??o do efeito do extrato sobre a prolifera??o de linf?citos, por citometria de fluxo, c?lulas mononucleares do sangue perif?rico humano (PBMC) foram incubadas, por 5 dias, em meio de cultura contendo o mit?geno Fitohemaglutinina (PHA), na presen?a ou aus?ncia do extrato nas concentra??es de 25 ?g/mL, 12,5 ?g/mL e 6,25 ?g/mL. Essas mesmas culturas foram realizadas no tempo de 36 horas para an?lise da citocina IL-2, por ELISA. Para an?lise da produ??o das citocinas TNF-? e IFN-?, culturas de sangue total foram estimuladas com Miristato Acetato de Forbol (PMA) e tratadas com o extrato nas concentra??es de 50 ?g/mL, 25 ?g/mL e 12,5 ?g/mL. Essas concentra??es foram utilizadas em culturas de sangue total estimuladas com lipopolissacar?deo (LPS) para investiga??o do efeito do extrato sobre a express?o de COX-2. A produ??o de citocinas e de COX-2 foi analisada por citometria de fluxo. Os resultados evidenciaram a presen?a de terpenos e das subclasses dos flavonoides: flavonas e flavon?is no extrato. O extrato, nas concentra??es iguais ou inferiores a 50 ?g/mL, n?o foi t?xico para culturas celulares de 24 horas e, para culturas de 5 dias, as concentra??es n?o t?xicas foram iguais ou inferiores a 25 ?g/mL. Quanto ? a??o anti-inflamat?ria, o extrato n?o inibiu a produ??o das citocinas TNF-? e IFN-? e tamb?m n?o foi capaz de reduzir a express?o de COX-2. No entanto, o extrato inibiu a prolifera??o de linf?citos e suas subpopula??es T CD4 e TCD8, tendo uma efic?cia em rela??o ? Dexametasona de 71,65%, 53,14% e 167,94% para linf?citos totais, T CD4 e T CD8, respectivamente. O extrato tamb?m reduziu os n?veis de IL-2 nas culturas estimuladas com PHA. Esses achados sugerem que o extrato apresenta um efeito inibidor, principalmente sobre a prolifera??o de c?lulas T CD8, associado ? inibi??o na produ??o de IL-2. Diante dos resultados apresentados, os princ?pios ativos presentes na planta parecem exercer suas fun??es anti-inflamat?rias regulando a prolifera??o de linf?citos T, principalmente os linf?citos T CD8. Essa fun??o poderia ser explorada em desordens de natureza inflamat?ria-linfoproliferativa, bem como preven??o da rejei??o de transplantes de ?rg?os. Para tal, ensaios adicionais s?o necess?rios para investigar e identificar os constituintes ativos e os mecanismos moleculares envolvidos na a??o inibit?ria apresentada pelo extrato. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT The Eriosema crinitum (Kunth) G. Don is used in Jequitinhonha Valley as anti-inflammatory plant in the form of decoction of its roots. Given the complexity of the inflammatory process, which involves the activation of immune cells and production of several mediators, the aim of this study was to perform a phytochemical screening and evaluate the potential anti-inflammatory activity, in vitro, the dichloromethane-ethanol extract of the roots of E. crinitum by assessing the effect of the same on lymphocyte proliferation, production of cytokines and cyclooxygenase-2 (COX-2). The phytochemical screening of the extract was performed using chromogenic reactions, fluorogenic and precipitation followed by analysis in high efficiency liquid chromatography coupled with a diode array detector (HPLC-DAD). The cytotoxicity of the extract after 24 hours or 5 days of culture on erythrocytes and leukocytes in human peripheral blood was evaluated by the test of hemolytic activity and the method of exclusion with Trypan blue, respectively. In evaluating of the effect of the extract on the proliferation of lymphocytes by flow cytometry, mononuclear cells from human peripheral blood (PBMC) have been incubated for 5 days in a culture medium containing the mitogen Phytohemagglutinin (PHA) in the presence or absence of extract at concentrations of 25 ?g/mL, 12.5 ?g/mL and 6.25 ?g/mL. These cultures too were performed in the time of 36 hours for analysis of IL -2 by ELISA. To analyze the production of cytokines TNF-? and IFN-?, whole blood cultures were stimulated with Phorbol Myristate acetate (PMA) and treated with the extract at concentrations of 50 ?g/mL, 25 ?g/mL and 12.5 ?g/mL. These concentrations were used in whole blood cultures stimulated with lipopolysaccharide (LPS) to investigate the effect of the extract on the expression of COX-2. Cytokine production and COX-2 was analyzed by flow cytometry. The results showed the presence of terpenes and subclasses of flavonoids: flavones and flavonols in extract. The extract, in concentration equal or greater than 50 ?g/mL was not toxic to cell cultures after 24 hours and in culture after 5 days, non- toxic concentrations were equal to or greater than 25 ?g/mL. In relation to the anti-inflammatory action, the extract did not inhibit the production of TNF-? and IFN-? and also was not able to reduce the expression of COX-2. Moreover, the extract inhibited the proliferation of lymphocytes and their subpopulations CD4 and CD8, and its efficacy compared to dexamethasone was 71.65%, 167.94% and 53.14% for total lymphocytes, CD4 and CD8, respectively. The extract also reduced the levels of IL-2 in cultures stimulated with PHA. These findings suggest that the extract has an inhibitory effect, especially on the proliferation of CD8 T cells associated with the inhibition of IL-2. Considering the presented results, the active molecules present in the plant seem to play their anti-inflammatory functions by regulating the T lymphocytes proliferation,?mainly T CD8 lymphocytes. This function could be exploited in inflammatory lymphoproliferative disorders, as well as in the prevention of transplant rejection. Further trials are needed to investigate the active constituents and the molecular mechanisms involved in the inhibitory action displayed by the extract.
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Efeito pr?-inflamat?rio de uma lectina purificada da esponja marinha Cliona varians

Queiroz, Alexandre Fl?vio Silva de 12 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlexandreFSQ.pdf: 1970606 bytes, checksum: 5b6e9381595f936a1ed9bffd4f4fef7a (MD5) Previous issue date: 2008-05-12 / A galactose and sucrose specific lectin from the marine sponge Cliona varians named CvL was purified by acetone fractionation followed by Sepharose CL 4B affinity chromatography. Models of leukocyte migration in vivo were used to study the inflammatory activity of CvL through of mouse paw oedema and peritonitis. Effect of CvL on peritoneal macrophage activation was analyzed. Effects of corticoids and NSAIDS drugs were also evaluated on peritonitis stimulated by CvL. Results showed that mouse hind-paw oedema induced by sub plantar injections of CvL was dependent dose until 50?g/paw. This CvL dose when administered into mouse peritoneal cavities induced maxima cell migration (9283 cells/?L) at 24 hours after injection. This effect was preferentially inhibited by incubation of CvL with the carbohydrates D-galactose followed by sucrose. Pre-treatment of mice with 3% thioglycolate increases the peritoneal macrophage population 2.3 times, and enhanced the neutrophil migration after 24h CvL injection (75.8%, p<0.001) and no significant effect was observed in presence of fMLP. Finally, Pre-treatment of mice with dexamethason (cytokine antagonist) decreased 65.6%, (p<0.001), with diclofenac (non-selective NSAID) decreased 34.5%, (p<0.001) and Celecoxib (selective NSAID) had no effect on leukocyte migration after submission at peritonitis stimulated by CvL, respectively. Summarizing, data suggest that CvL shows pro-inflammatory activity, inducing neutrophil migration probably by pathway on resident macrophage activation and on chemotaxis mediated by cytokines / A lectina denominada CvL, com especificidade para D-galactose e sacarose foi purificada da esponja marinha Cliona varians atrav?s de fracionamento com acetona seguido por cromatografia de afinidade em Sepharose CL 4B. No presente trabalho, foi estudada a atividade inflamat?ria de CvL in vivo atrav?s dos modelos de edema de pata e migra??o de leuc?citos em peritonite induzida em camundongos. Foram analisados os efeitos de carboidratos na inibi??o da peritonite, o efeito da lectina na ativa??o de macr?fagos e o efeito de antiinflamat?rios no modelo de peritonite provocada pela CvL. Os resultados mostraram que o edema de pata induzido pela CvL foi dose dependente at? 50 ?g/pata. Essa mesma dose quando administrada na cavidade peritoneal, foi capaz de induzir migra??o celular (9.283 c?lulas/?L) com pico em 24 horas ap?s a administra??o. Este efeito foi inibido quando a CvL foi previamente incubada com os carboidratos D-galactose e sacarose. O pr?-tratamento dos camundongos com 3% de tioglicolato aumentou a popula??o de macr?fagos em 2,3 vezes o que provocou o aumento da migra??o de neutr?filos em 75,58% (p<0,0001) ap?s 24 horas da inje??o da CvL. No entanto, com a inje??o de fMLP n?o foi observado nenhum efeito significativo. O pr?-tratamento dos camundongos com dexametasona (cortic?ide antagonista de citocinas) reduziu a migra??o de neutr?filos em 65,6% (p<0,001), com diclofenaco ( antiinflamat?rio n?o ester?ide n?o seletivo) reduziu em 34,5% (p<0,001) e com Celecoxibe (antiinflamat?rio n?o ester?ide seletivo) n?o apresentou efeito. Os resultados do presente trabalho s?o indicativos de que a CvL possui atividade pr?-inflamat?ria, induzindo a migra??o de neutr?filos, provavelmente atrav?s da indu??o da libera??o de citocinas quimiot?cticas na ativa??o de macr?fagos residentes no perit?nio
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Avalia??o das atividades antinociceptiva e anti-inflamat?ria de uma heterofucana da alga Dictyota menstrualis

Albuquerque, Ivan Rui Lopes de 13 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IvanRLA_TESE.pdf: 840968 bytes, checksum: 115a13f8f6afbdbf79640f4d750c9ccc (MD5) Previous issue date: 2013-12-13 / Fucana ? um termo que define uma fam?lia de hetero e homopolissacar?deos que contem L-fucose em sua estrutura. Neste trabalho uma hererofucan F 2,0v da alga Dictyota menstrualis foi avaliada como agente antinociceptivo e antiinflamat?rio. A fucana F 2,0v inibiu a migra??o de leuc?citos em at? 100% (20.0 mg/kg) para a cavidade peritoneal ap?s estimulo qu?mico, por?m, n?o alterou a express?o das interleucinas IL-1&#946;, IL-6 e de TNF-&#945;. Com rela??o a sensa??o dolorosa a F 2,0v (20.0 mg/kg) possui atividade antinociceptiva perif?rica com pot?ncia semelhante ? dipirona. Por outro lado n?o apresentou efeito no teste da placa quente. An?lises de microscopia confocal e citometria de fluxo mostram que a F 2,0v se liga a superf?cie dos leuc?citos. O conjunto de resultados apresentados pela fucana F 2,0v sugerem que o mecanismo de a??o est? relacionado com sua capacidade de inibir a migra??o de leuc?citos para o local da inj?ria tecidual. Em resumo os dados mostram que F 2,0v apresenta grande potencial como composto antinociceptivo e antiinflamat?rio. Estudos futuros ser?o realizados para caracterizar melhor o mecanismo de a??o da F 2,0v
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Avalia??o do efeito da inibi??o do reparo de s?tios ab?sicos na resposta inflamat?ria celular

Oliveira, Rayssa Karla de Medeiros 21 August 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-03T19:55:15Z No. of bitstreams: 1 RayssaKarlaDeMedeirosOliveira_DISSERT.pdf: 5161047 bytes, checksum: b9cdb0f408571e0784106130b004445a (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-07T22:14:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RayssaKarlaDeMedeirosOliveira_DISSERT.pdf: 5161047 bytes, checksum: b9cdb0f408571e0784106130b004445a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-07T22:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RayssaKarlaDeMedeirosOliveira_DISSERT.pdf: 5161047 bytes, checksum: b9cdb0f408571e0784106130b004445a (MD5) Previous issue date: 2014-08-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Prote?nas do reparo por excis?o de bases (BER) t?m sido associadas a fun??es al?m do reparo e DNA. A apur?nica/apirimidinica endonuclease 1 (APE1) ? uma prote?na multifuncional envolvida em diversas atividades celulares como ativa??o redox de fatores de transcri??o, processamento de RNA e reparo de DNA. Alguns trabalhos t?m descrito a a??o da prote?na 8-oxoguanina (OGG1) na corre??o de les?es oxidadas no promotor como passo para a transcri??o de citocinas pro-inflamat?rias. Apesar de ser notadamente importante na ativa??o redox de fatores de transcri??o, como o fator nuclear ?B (NF- ?B) e AP-1, a atividade de reparo de APE1 ainda n?o foi associada ? resposta inflamat?ria. Neste trabalho, foram utilizadas an?lises bioinform?ticas e abordagens experimentais para investigar a rela??o entre a inibi??o do reparo de s?tios ab?sicos no DNA pela MX, mol?cula sint?tica inibidora indireta da atividade de reparo de APE1, e a modula??o de resposta inflamat?ria. Os resultados demonstraram que o tratamento de mon?citos com lipopolissacar?deo (LPS) e MX reduziu a express?o de citocinas, quimiocinas e receptores toll-like, e regulou negativamente processos biol?gicos da imunidade, como ativa??o de macr?fagos, e as vias ativadas pelo (NF-?B), fator de necrose tumoral (TNF-?) e interferon, sem induzir morte celular. A an?lise transcript?mica sugere que o tratamento LPS/MX induz disfun??es mitocondriais, estresse de ret?culo endoplasm?tico e ativa??o de vias de autofagia, provavelmente ativadas pelo comprometimento da energ?tica celular e/ou pelo ac?mulo de danos ao DNA, nuclear e mitocondrial. Adicionalmente, prop?e-se que a atividade de reparo de APE1 ? requerida para a transcri??o de genes inflamat?rios pela intera??o com s?tios ab?sicos no promotores espec?ficos e recrutamento de complexos transcricionais durante a sinaliza??o inflamat?ria. Este trabalho apresenta uma nova perspectiva acerca das intera??es entre a atividade do BER e a modula??o de resposta inflamat?ria, e sugere uma nova atividade para a prote?na APE1 como modular da resposta imune de maneira redox-independente. / Base excision repair (BER) proteins has been associated with functions beyond DNA repair. Apurynic/apyrimidinic endonuclease 1 (APE1) is a multifunctional protein involved in a plethora of cellular activities, such as redox activation of transcription factors, RNA processing and DNA repair. Some studies have described the action of the protein 8-oxoguanine (OGG1) in correcting oxidized lesions in promoters as a step in the transcription of pro-inflammatory cytokines. Despite being especially important in redox activation of transcription factors such as nuclear factor ?B (NF-?B) and AP- 1, the repair activity of APE1 has not yet been associated with the inflammatory response. In this study, experimental and bioinformatic analysis approaches have been used to investigate the relationship between inhibition of the repair of abasic sites in DNA by MX, a synthetic molecule designed to inhibt the repair activity of APE1, and the modulation of the inflammatory response. The results showed that treatment of monocytes with lipopolysaccharide (LPS) and MX reduced the expression of cytokines, chemokines and toll-like receptors, and negatively regulated biological immune processes, as macrophages activation, and NF-?B and tumor necrosis factor (TNF-?) and interferon pathways, without inducing cell death. The transcriptomic analysis suggests that LPS/MX treatment induces mitochondrial dysfunction, endoplasmic reticulum stress and activation of autophagy pathways, probably activated by impairment of cellular energy and/or the accumulation of nuclear and mitochondria DNA damage. Additionally, it is proposed that the repair activity of APE1 is required for transcription of inflammatory genes by interaction with abasic sites at specific promoters and recruitment of transcriptional complexes during inflammatory signaling. This work presents a new perspective on the interactions between the BER activity and the modulation of inflammatory response, and suggests a new activity for APE1 protein as modulator of the immune response in a redox-independent manner.

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