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Aplica??o t?pica de Aloe vera e vitamina E em ?lceras induzidas na l?ngua de ratas submetidas ? radioterapia : avalia??o cl?nica e histol?gica

Cuba, Let?cia de Freitas 27 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-04-28T16:58:10Z No. of bitstreams: 1 467673.pdf: 3861422 bytes, checksum: 17e17a32c5200320863899c206b0dbea (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-28T16:58:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467673.pdf: 3861422 bytes, checksum: 17e17a32c5200320863899c206b0dbea (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Head and neck cancer (HNC) has been a worldwide public health problem. Squamous cell carcinomas account for about 80% of these neoplasms and the main treatment modalities are surgery, radiotherapy (RT), chemotherapy (CT) or a combination between them. RT acts locally destroying tumor cells. However, this therapy is not selective and also affects rapid renewal cell groups such as the salivary glands, oral mucosa and skin, resulting in a wide range of deleterious effects, being oral mucositis (OM) one of these. This condition is characterized by painful ulcerations that can progress to severe conditions that compromise the course of cancer treatment. The etiology of OM is oxidative stress (OS) generated by RT, that would be able to induce the production of reactive oxygen species (ROS) responsible for cellular damage and initiation of injuries. Antioxidants (AOX) are agents produced by humans or acquired by diet and vitamin supplements that eliminate ROS and minimize OS.The objective of this study was to assess the effect of 2 types of antioxidants, vitamin E (VE) and Aloe vera (AV) in prevention and management of radioinduced OM in a murine model by clinical and histological analysis. The animals were randomly divided into 3 groups of 12 animals each (400 mg VE, 70% AV and control) and 2 time periods (5 and 7 days). They were irradiated with a single dose of 30 Gy, and after 24h, a lesion was produced on the ventral tongue of each animal. The products were applied daily in their respective group until euthanasia. On clinical evaluation, it was observed the presence of inflammatory signs, presence or absence of induced ulcer and measurement of their size. Lesions were present more frequently in the control group animals in both periods of observation.The size of the ulcers was greater in the control group compared with the groups AV and VE (5 days: p = 0.006; 7 days: p = 0.002). Under microscopic analysis, the degree of inflammation differed between the study groups and experimental periods. At 5 days, the statistical difference was not significant amongst groups. However, after 7 day period, the animals in the control group displayed intense inflammation, while those in groups VE and AV exhibited mild to moderate inflammation (p = 0.002). Given the severity of OM injuries and their implications to the patient, it urges the search of alternative therapies to prevent or reduce clinical manifestations. The results of this study suggest that VE and AV may contribute to minimize inflammatory response and improve the healing of induced tongue lesions of rats submitted to radiation. / As neoplasias malignas de cabe?a e pesco?o (NMCP) representam um problema de sa?de p?blica mundial. Os carcinomas espinocelulares constituem cerca de 80% dessas neoplasias e tem como principais modalidades de tratamento a cirurgia, a radioterapia (RT) e a quimioterapia (QT) que podem ser utilizadas de forma isolada ou associadas. A RT age localmente destruindo as c?lulas tumorais, no entanto, n?o ? seletiva, atingindo tamb?m c?lulas saud?veis de r?pida renova??o como as das gl?ndulas salivares, mucosa oral e pele. Em consequ?ncia ao dano ?s c?lulas normais esta terapia gera efeitos delet?rios importantes como, por exemplo, a mucosite oral (MO). Esta condi??o caracteriza-se pela presen?a de ulcera??es dolorosas que podem evoluir para quadros t?o graves que comprometam o curso do tratamento oncol?gico. Associada a etiologia da MO est? o estresse oxidativo (EO) gerado pela RT, que seria capaz de induzir a produ??o de esp?cies reativas de oxig?nio (ROS) respons?veis pelo dano celular e inicia??o das les?es. Para limitar o EO existem subst?ncias chamadas antioxidantes (AOX), que tem como principal fun??o eliminar as ROS.Estas podem ser produzidas naturalmente pelo organismo e tamb?m adquiridas atrav?s da dieta e suplementos vitam?nicos. O objetivo deste estudo foi testar 2 tipos de antioxidantes, vitamina E(VE) e Aloe vera(AV), na preven??o e manejo da MO induzida por radia??o em modelo murino, atrav?s da an?lise cl?nica e histol?gica Os animais foram divididos randomicamente em 2 grupos com 12 animais cada (VE 400mg; AV 70%) e 1 grupo com 11 animais (controle) e em 2 tempos experimentais (5 e 7 dias). Irradiou-se cada grupo com dose ?nica de 30Gy e ap?s 24h produziu-se uma les?o ulcerada no ventre lingual de cada animal medindo 6mm de comprimento e 3mm de largura. Os produtos estudados foram aplicados diariamente em seu respectivo grupo at? a eutan?sia programada. Durante a avalia??o cl?nica, foram observados a presen?a de sinais inflamat?rios, presen?a ou aus?ncia da ?lcera induzida e mensurado o tamanho das mesmas. Nesta fase do experimento foi poss?vel constatar que as les?es foram mais frequentes nos animais dos grupos controle em ambos os tempos. O tamanho das ?lceras foi maior nos grupos controle em compara??o com os grupos VE e AV (5 dias: p=0,006; 7 dias: p=0,002).Na an?lise microsc?pica o grau de inflama??o diferiu tanto nos grupos de estudo quanto nos tempos experimentais. Em 5 dias a diferen?a entre os grupos n?o foi estatisticamente significante. J? em 7 dias os animais do grupo controle apresentaram inflama??o intensa, enquanto os que receberam VE e AV variaram entre leve e moderada (p=0,002). Diante da gravidade das les?es de MO e suas implica??es ao paciente, ? de suma import?ncia que se encontre alternativas terap?uticas para prevenir ou amenizar suas manifesta??es cl?nicas. Os resultados deste estudo sugerem que os AOX presentes na VE e no AV podem favorecer a redu??o da intensidade do processo inflamat?rio envolvido na MO, bem como a severidade das les?es.
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Efeito do laser de baixa intensidade na preven??o e tratamento da mucosite bucal

Pinto, Tatiana Andrea Soares 19 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423852.pdf: 2665164 bytes, checksum: 9f26ad41868f1b538746e7a2692aee80 (MD5) Previous issue date: 2010-03-19 / O presente estudo comparou os resultados obtidos na preven??o e tratamento da mucosite bucal resultante da quimioterapia, a partir do uso do laser diodo (meio ativo: InGaAIP) em dois protocolos distintos: protocolos terap?utico e profil?tico-terap?utico. Al?m disso, foi avaliada a altera??o do quadro de dor antes e ap?s a laserterapia nos diferentes graus de mucosite. Pacientes (n=14) submetidos ao tratamento quimioter?pico no Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (HSL/PUCRS) com aus?ncia pr?via de mucosite, foram distribu?dos nos grupos terap?utico (grupo 1) e profil?tico-terap?utico (grupo 2). A ocorr?ncia da mucosite foi avaliada em ambos os grupos e classificada segundo os crit?rios da Organiza??o Mundial da Sa?de (OMS). A partir da aplica??o do laser de baixa intensidade no tratamento da mucosite, comparou-se a intensidade da dor pr? e p?s-laserterapia atrav?s da escala visual anal?gica (EVA). Verificou-se que o grupo 2 apresentou menor grau de mucosite (p=0,004) e menor tempo de remiss?o (p=0,042) em compara??o ao grupo 1. A intensidade da dor p?s laserterapia foi significativamente menor que a pr?, nas nomucosites graus II (p=0,002) e grau III (p=0,005). Mediante os resultados obtidos constatou-se que o uso do laser de baixa intensidade sob o protocolo profil?tico-terap?utico, quando comparado ao protocolo terap?utico, resulta em menor tempo de cicatriza??o e maior controle da gravidade da mucosite bucal resultante da quimioterapia.
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Inter-rela??o de aspectos cl?nicos, histomorfom?tricos e imunoistoqu?micos na paracoccidioidomicose oral

Silva, Mariana ?lvares de Abreu e 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442944.pdf: 2331033 bytes, checksum: b130d8539a518de2335d49422e1a70fa (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / The present study aimed at analyzing histomorphometric, immunohistochemical and clinical features of oral lesions of paracoccidioidomycosis. The sample comprised 50 medical charts and 50 paraffinized blocks of biopsed specimens of oral leisons, both from paracoccidioidomycosis patients diagnosed at Stomatology Department of Hospital S?o Lucas, PUCRS from 1977 to 2010. Data regarding disease duration, and size and number of oral lesions, as well as erythrocytes, leukocytes, lymphocytes, hematocrit, hemoglobin and erythrocyte sedimentation rate, were collected from medical charts. Histological cuts were obtained from the paraffinized specimens and subjected to hematoxylin and eosin (H&E), Gomori-Grocott and immunohistochemical staining. The sample was classified according to the density of granulomas, and the variables number and diameter of fungi, number and diameter of buds, and IL-2, TNF-alpha and IFN-gamma expression were analyzed and correlated. Bud diameter was significantly greater in intermediate density granulomas compared to higher density granulomas. The other variables (bud number, number and diameter of fungi, expression of IL-2, TNF-alpha and IFN-gamma, and clinical and hematological features) did not significantly change with the density of granulomas. There was a positive correlation between bud number and fungal cell number (r=0.834), bud diameter and fungal cell diameter (r=0.496), erythrocytes and number of fungi (r=0.420), erythrocytes and bud number (r=0.408), and leukocytes and bud number (r=0.396). Negative correlation occurred between number and diameter of fungal cells (r=-0.419), bud diameter and granuloma density (r=-0.367), TNF-alpha expression and number of fungal cells (r=-0.372), TNF-alpha expression and bud number (r=-0.300). Histological, immunological and clinical characteristics of oral lesions of chronic paracoccidioidomycosis did not differ significantly between patients in our sample. TNF-alpha levels in oral lesions were inversely correlated with intensity of infection. / O presente estudo teve por objetivo analisar caracter?sticas histomorfom?tricas, imunoistoqu?micas e cl?nicas de les?es orais da paracoccidioidomicose. A amostra foi composta por 50 prontu?rios e 50 blocos de parafina contendo esp?cimes biopsiados de les?es orais, ambos provenientes de pacientes portadores de paracoccidioidomicose diagnosticados no Servi?o de Estomatologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS no per?odo compreendido entre os anos de 1977 e 2010. Informa??es sobre tempo de evolu??o da doen?a, n?mero e tamanho das les?es orais, bem como contagem de eritr?citos, leuc?citos, linf?citos, hemat?crito, hemoglobina e eritrossedimenta??o foram coletadas dos prontu?rios dos pacientes. Cortes histol?gicos obtidos a partir dos esp?cimes em parafina foram submetidos ?s colora??es de hematoxilina e eosina (H&E), Gomori-Grocott e processamento imunoistoqu?mico. As amostras foram agrupadas de acordo com a intensidade de compacta??o do granuloma, e as vari?veis n?mero de fungos, n?mero de brotamentos, di?metro dos fungos, di?metro dos brotamentos, express?o imunoistoqu?mica de IL-2, TNF-alfa e IFN-gama foram avaliadas e correlacionadas. O di?metro dos brotamentos foi significativamente maior nos granulomas de compacta??o intermedi?ria quando comparados aos granulomas de maior compacta??o. As demais vari?veis (n?mero de brotamentos, n?mero e di?metro dos fungos, express?o de IL-2, TNF-alfa e IFN-gama, caracter?sticas cl?nicas e hematol?gicas) n?o exibiram altera??o significativa de acordo com o grau de compacta??o dos granulomas. Foi observada correla??o positiva entre n?mero de brotamentos e n?mero de fungos (r=0.834); di?metro dos brotamentos e di?metro do fungo (r=0.496); eritr?citos e n?mero de fungos (r=0.420); eritr?citos e n?mero de brotamentos (r=0.408); leuc?citos e n?mero de brotamentos (r=0.396). A correla??o negativa ocorreu entre di?metro e n?mero de fungos (r=-0.419); di?metro dos brotamentos e compacta??o do granuloma (r=-0.367); express?o de TNF-alfa e n?mero de fungos (r=-0.372); express?o de TNF-alfa e n?mero de brotamentos (r=-0.300). As caracter?sticas histol?gicas, imunol?gicas e cl?nicas das les?es orais da paracoccidioidomicose cr?nica n?o diferiram significativamente entre os pacientes da amostra avaliada. Os n?veis de TNF-alfa nas les?es orais est?o inversamente relacionados ? intensidade da infec??o.
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Avalia??o macro e microsc?pica de les?es orais induzidas por procedimentos cir?rgicos em ratos sob terapia com bisfosfonatos / Macro and microscopic evaluation of lesions induced by oral surgical procedures in rats under therapy with bisphosphonates

Vasconcelos, Ana Carolina Uchoa 02 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438871.pdf: 2788222 bytes, checksum: aa94bbb31ea254da3b082595c7658ecb (MD5) Previous issue date: 2011-12-02 / The aim of this work was to compare clodronate and zoledronic acid effect on the repair of surgical wounds induced by tooth extraction and oral soft tissue lesion. Thirty-four rats (Rattus novergicus, Wistar) were allocated into 3 groups: (1) 12 animals treated with zoledronic acid; (2) 12 animals treated with clodronate; and (3) 10 animals that were given saline solution. Elapsed 90 days from the beginning of the treatment, the animals were subjected to tooth extractions and surgical-induced soft tissue injury in maxillae. At 180 days of drug administration, they were euthanized. After macroscopic evaluation, maxillae were processed and histological cuts were stained with hematoxylin and eosin (H&E). Immunohistochemical expression of RANKL, OPG, von Willebrand and caspase-3 was also evaluated. Non-vital bone, inflammatory infiltrate, microbial colonies, epithelial tissue, connective tissue and vital bone were quantified at the tissue wound sites. At the tooth extraction site, root fragments were also evaluated. The variables were quantified with Image Pro Plus software. Macroscopic analysis at the tooth extraction site showed that zoledronic acid group was associated with loss of mucosal integrity (chi-square, residual adjusted analysis, p<0.001), whereas at the soft tissue wound site, no group showed this association (chi-square, p=0.151). At the tooth extraction site, the zoledronic acid group showed greater proportion of non-vital bone and microbial colonies in comparison with the other groups. At the soft tissue wound site, the proportions of non-vital bone and microbial colonies were greater in the zoledronic acid and clodronate groups than in the control group. There was no significant difference for epithelial tissue, inflammatory infiltrate and root fragments between the groups (Kruskal-Wallis test complemented by its multiple comparisons test, p>0.05). Immunohistochemical expression of RANKL, OPG, von Willebrand and caspase-3 at tooth extraction and soft tissue wound sites did not differ significantly between the three groups analyzed (Kruskal-Wallis test, p>0.05). According to the results, (1) both bisphosphonates zoledronic acid and clodronate are capable of inducing osteonecrosis; (2) the immunohistochemical analysis suggests that the involvement of soft tissues as the initiator of osteonecrosis development is less probable than has been pointed out. / A presente pesquisa teve por objetivo comparar a influ?ncia dos bisfosfonatos ?cido zoledr?nico e clodronato no reparo de feridas cir?rgicas induzidas por meio de exodontia e les?o de tecido mole oral. Trinta e quatro ratos (Rattus novergicus, linhagem Wistar) foram distribu?dos em tr?s grupos: (1) 12 animais tratados com ?cido zoledr?nico; (2) 12 animais tratados com clodronato; e (3) 10 animais que receberam solu??o salina. Decorridos 90 dias do in?cio do tratamento, os animais foram submetidos a exodontias e procedimentos cir?rgicos em tecido mole, ambos na maxila. Aos 180 dias de administra??o dos f?rmacos, foi realizada a eutan?sia. Ap?s avalia??o macrosc?pica, as maxilas foram processadas, e os cortes histol?gicos corados por hematoxilina e eosina (H&E), bem como submetidos a processamento imunoistoqu?mico com os marcadores RANKL, OPG, von Willebrand e caspase-3. Nas l?minas coradas por H&E, foram quantificadas as vari?veis osso n?o-vital, osso vital, infiltrado inflamat?rio, col?nias microbianas, tecido epitelial e tecido conjuntivo, sendo que, no s?tio das exodontias, os restos radiculares tamb?m foram avaliados. A an?lise histol?gica foi realizada por meio do programa Image Pro Plus. Na avalia??o macrosc?pica, no s?tio das exodontias o grupo ?cido zoledr?nico exibiu associa??o com solu??o de continuidade da mucosa (qui-quadrado, an?lise de res?duos ajustados, p<0,001), enquanto na ?rea de les?o de tecido mole, nenhum grupo exibiu essa associa??o (qui-quadrado, p=0,151). No s?tio das exodontias, o grupo ?cido zoledr?nico exibiu propor??o significativamente maior de osso n?o-vital e col?nias microbianas do que os demais grupos. Na les?o de tecido mole, a propor??o de osso n?o-vital e col?nias microbianas foi significativamente maior nos grupos ?cido zoledr?nico e clodronato do que no controle. N?o houve diferen?a significativa das vari?veis tecido epitelial, infiltrado inflamat?rio e resto radicular entre os grupos (Kruskal-Wallis teste de compara??es m?ltiplas, p>0,05). A express?o imunoistoqu?mica de RANKL, OPG, von Willebrand e caspase-3 tamb?m n?o diferiu significativamente entre os grupos (Kruskal-Wallis, p>0,05). Os resultados permitem concluir que (1) ambos, ?cido zoledr?nico e clodronato, s?o capazes de induzir osteonecrose; (2) de acordo com a an?lise imunoistoqu?mica, ? pouco prov?vel que eventos intr?nsecos ? mucosa oral sejam os iniciadores da osteonecrose.

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