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Development and characterization of extract from Erythrina velutina for the treatment of neurodegenerative disease / Desenvolvimento e caracterizaÃÃo do extrato de Erythrina velutina para o tratamento de doenÃa neurodegenerativa

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Dentre as espÃcies do gÃnero Erythrina (Fabaceae), duas conhecidas popularmente como mulungu, E. velutina e E. mulungu, tem comprovado interesse social e econÃmico para o Brasil. E. mulungu ocorre no Sudeste, pertence à RelaÃÃo Nacional de Plantas de Interesse para o SUS (RENISUS). Jà E. velutina à uma Ãrvore amplamente utilizada no Nordeste, cuja casca do caule à utilizada tradicionalmente no tratamento da ansiedade, agitaÃÃo e insÃnia. Contudo, nÃo existe um produto farmacÃutico com qualidade agregada e estudos farmacolÃgicos dessa espÃcie para justificar seu uso medicinal. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi realizar o desenvolvimento e o controle de qualidade do extrato de Erytrhina velutina e investigar as atividades antioxidante e neuroprotetora, visando seu emprego no tratamento de doenÃa neurodegenerativa, como a DoenÃa de Parkinson (DP). Inicialmente, foi validado mÃtodo espectrofotomÃtrico para dosagem de fenÃis totais (FT) em produtos derivados de E. velutina, sendo este especÃfico, linear, preciso, exato e robusto. Foi estabelecido o mÃtodo de preparaÃÃo (estufa com circulaÃÃo e renovaÃÃo de ar â 80ÂC; 24h) e especificaÃÃes para o controle da droga vegetal. O extrato etanÃlico de E. velutina (EEEV) produzido por percolaÃÃo foi caracterizado quando ao teor de FT (155,14  3,31  EAG/mg de extrato) e perfil cromatogrÃfico por CLAE-DAD (FenÃis: hesperidina - Tr: 18,8 min; abssinina - Tr: 22,9 min; homoesperidina Tr: 31,2 min; Ãcido rizÃnico (AR) - Tr: 32,1 min e sigmoidina C - Tr: 38,6 min). O EEEV nÃo mostrou citotoxicidade no teste do MTT, mas aumentou (EEEV: 100 e 200 Âg/mL) a atividade da LDH em neutrÃfilo humano. Em cÃlulas 9L/lacZ, o EEEV (100, 400, 1000 mg/mL) reduziu significativamente a viabilidade celular, teste MTT. EEEV (0,0025 â 1 Âg/mL) e AR (0,0025 â 1 Âg/mL) nÃo foram citotÃxicos e inibiram parcialmente a neurotoxicidade induzida por 6-OHDA em cÃlulas SH-SY5Y, modelo experimental de DP, observada pela reduÃÃo significativa dos nÃveis de nitrito/nitrato. Na avaliaÃÃo do potencial antioxidante, testes DPPH e NBT, o EEEV (10 â 200 Âg/mL) apresentou atividade sequestradora de radicais livres no teste DPPH. Os resultados obtidos no presente estudo permitiram definir as condiÃÃes ideais de preparaÃÃo da droga vegetal e do extrato, os quais foram caracterizados, incluindo validaÃÃo de mÃtodo analÃtico e avaliaÃÃo farmacolÃgica, comprovando o potencial antioxidante e neuroprotetor do EEEV e AR.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:4863
Date07 January 2012
CreatorsAline Holanda Silva
ContributorsLuzia Kalyne Almeida Moreira Leal, Juvenia Bezerra Fontenele, SilvÃnia Maria Mendes Vasconcelos
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em CiÃncias FarmacÃuticas, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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