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AvaliaÃÃo dos procedimentos de introduÃÃo do Pirarucu (Arapaima gigas) na regiÃo Nordeste: retrospectiva histÃrica, situaÃÃo atual e perspectivas futuras / Evaluation of procedures for submitting Pirarucu (Arapaima gigas) in the Northeast: historical overview, current status and future prospects

nÃo hà / A piscicultura nacional e encontra-se em franco desenvolvimento, com destaque para a RegiÃo Nordeste. Atualmente existe uma demanda por novas tÃcnicas de cultivo de espÃcies nativas, visto que a maior parte da produÃÃo nacional se baseia no cultivo de espÃcies exÃticas. O pirarucu e uma espÃcie nativa com grande potencial para a produÃÃo. A primeira tentativa de introduÃÃo do pirarucu no nordeste se deu na dÃcada de 1930 em setes aÃudes. Estas populaÃÃes de pirarucu serviram de fonte alimentar alternativa ao homem, porÃm, nÃo controlaram a densidade de populaÃÃes de peixes indesejados, como piranhas. Os estoques de pirarucu destes aÃudes foram esgotados apos 40 anos de sua introduÃÃo, tendo redes de espera como possÃvel principal fator contribuinte para isto. Fatores indiretos incluem a falta de fiscalizaÃÃo da pesca e o fim do perÃodo de defeso. No atual programa de re-introduÃÃo, conduzido pelo DNOCS a partir da dÃcada de 2000, os pirarucus sao manejados em cativeiro. Em geral, a metodologia de transporte, acondicionamento, reproduÃÃo e treinamento alimentar de pirarucu em cativeiro, tem sido eficientes. A melhor taxa de arraÃoamento de alevinos tanto em viveiros quanto em tanques foi de 2% da biomassa em raÃÃo. As desovas em cativeiro ocorreram entre os meses de agosto e fevereiro. A comercializaÃÃo de alevinos abrangeu quatro Estados nordestinos e um da regiÃo norte. Uma das dificuldades para o cultivo do pirarucu à a ausÃncia de caracteres externos que identifiquem o sexo de exemplares vivos. Resultados de um projeto piloto conduzido neste estudo restringem a utilidade de um determinado primer de RAPD e citogenÃtica para identificaÃÃo do sexo do pirarucu. / The national fish farming production is vastly increasing, especially in northeastern Brazil. There is currently a demand for new management techniques for native species. This is because most of Brazilian production is based on farming of exotic species. The bonytongue is a native species with great potential for farming. The bonytongue was first introduced in the northeastern Brazil in late 1930âs in seven dams. These bonytongue populations served as food resources for human populations, but did not control populations of undesirable fish species, as piranhas. The stocks of bonytongue populations in these dams were depleted after 40 years of its introduction. One main reason for this depletion is likely to be the use of drift nets. Other indirect factors be lack of fishery law enforcement. The current bonytongue re-introduction program, conducted by DNOCS, started in the decade of 2000 and have bonytongue fishes managed in fish farms. Overall, the methods employed for transport, acclimatization, reproduction and food training may be considered satisfactory. The best feeding rate for neonates was 2% of total biomass. Reproduction occurred between August and February. Neonate bonytongues were traded and taken to cities both in the Northeastern and North regions. One difficult for managing bonytongues is the absence of external characters for sexual identification. Results of a pilot project conducted in this study restrict the usefulness of one RAPD marker and cytogenetics for sexual determination of bonytonges.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:850
Date20 August 2007
CreatorsMauro VinÃcius Dutra GirÃo
ContributorsManuel Antonio de Andrade Furtado Neto, Vicente Vieira Faria, Josà Renato de Oliveira CÃsar
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Engenharia de Pesca, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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