Relação entre qualidade óssea clínica e radiográfica e a estabilidade primária de implantes curtos em região posterior

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Previous issue date: 2013 / Short implants have shown success rates similar to implants of conventional length, and both bone quality and initial stability of the receptor site of the implant may influence prognosis. Therefore, this study aimed to evaluate three methods of measuring implant stability - insertion torque (IT), Periotest (PTV) and Osstell (ISQ) - and the effect of bone quality evaluated during surgery (Leckholm and Zarb, 1985) and at images of multislice computed tomography (CT) or cone beam computed tomography (CBCT), assessed visually and by optical density (8bit grayscale), the primary stability of 45 short implants (Straumann SLActive® RN SP 4. 1 x 6-mm long) placed in 20 patients at a private practice. All implants had screw-retained metaloceramic single crowns planned. One implant that showed ample mobility at the time of placement was not deployed and thus not entered into the statistical analysis. The significance level was set at 5%. Correlation was found (Spearman) between IT PTV x (-0. 686), IT ISQ x (0. 606) x ISQ and PTV (-0. 627). Correlation was found between surgical bone quality and visual evaluation of CT / CBCT, but there was no correlation between surgical bone quality and optical density neither between visual evaluation of CT / CBCT and optical density. Primary stability of bone type 4 (evaluated surgically) was statistically lower when assessed by PTV, where the median for bones types 1-2, type 3 and type 4 were -5. 0 (-6. 0, -2. 5), -3. 0 (- 3. 5, 1. 5) and 2. 5 (0. 8, 5. 3), respectively (p <0. 001); ISQ average was 71. 06 (+ / - 8. 48) the type 1-2, 70. 24 (+ / - 4. 24) and 65. 19 in type 3 (+ / - 8. 38) in the type 4 (p <0. 001) and IT, where 78. 6% of type 4 bone implants placed had IT <15Ncm. Each implant obtained bone healing after 3 months. Thus, these results suggest that a moderate correlation between the measurements methods of primary stability (IT, PTV and ISQ) can be established and that the implants placed in type 4 bone get smaller initial stability than the other bone types. More studies are needed to validate methods for assessing bone for use in CT and CBCT. / Os implantes curtos têm mostrado taxas de sucesso semelhantes às dos implantes de tamanho convencional, sendo que a estabilidade inicial e a qualidade óssea do leito receptor do implante podem influenciar seu prognóstico. Desta forma este estudo teve como objetivo avaliar três métodos de aferição da estabilidade dos implantes - torque de inserção (IT), periotest (PTV) e Osstell (ISQ) - e o efeito da qualidade óssea avaliada no ato da cirurgia (Leckholm e Zarb, 1985) e em imagens de tomografias computadorizadas multislice (CT) ou de tomografias computadorizadas cone beam (CBCT), avaliadas visualmente e por densidade óptica (variação de tons de cinza em 8bits), na estabilidade primária de 45 implantes curtos (Straumann SLActive RN SP 4. 1 x 6mm), colocados em 20 pacientes de clínica privada. Para todos os implantes estavam previstas coroas metalocerâmicas aparafusadas unitárias. Um implante que apresentou ampla mobilidade no momento da colocação não foi implantado e não entrou na análise estatística. O nível de significância foi de 5%. Foi encontrada correlação (Spearman) entre IT x PTV (-0,686), IT x ISQ (0,606) e PTV x ISQ (-0,627). Foi encontrada correlação entre a qualidade óssea cirúrgica e a qualidade óssea visual, contudo não houve correlação entre a qualidade óssea cirúrgica e a densidade óptica nem entre a qualidade óssea visual e densidade óptica.A estabilidade primária em osso tipo 4 (avaliado cirurgicamente) foi estatisticamente menor quando avaliada por PTV, onde a mediana foi -5,0 (-6,0 ; -2,5) no tipo 1-2, -3,0 (-3,5 ; 1,5) no tipo 3 e 2,5 (0,8 ; 5,3) no tipo 4 (p < 0,001); ISQ onde a média foi de 71,06 (+/- 8,48) no tipo 1-2, 70,24 (+/- 4,24) no tipo 3 e 65,19 (+/- 8,38) no tipo 4 (p < 0,001); e IT, onde 78,6% dos implantes colocados osso tipo 4 tiveram IT < 15Ncm. Todos os implantes obtiveram cicatrização óssea após 3 meses. Desta forma, estes resultados sugerem uma correlação moderada entre os métodos de estabilidade primária (IT, PTV e ISQ) e que os implantes colocados em osso tipo 4 obtêm menor estabilidade inicial que nos outros tipos ósseos. Mais estudos são necessários para validar métodos de avaliação óssea para serem utilizados em CT e CBCT.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/5509
Date January 2013
CreatorsTriches, Diego Fernandes
ContributorsShinkai, Rosemary Sadami Arai
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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