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Real forte príncipe da beira: ocupação oeste da Capitania de Mato Grosso e seu processo construtivo (1775-1783)

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Previous issue date: 2015 / This research aims to analyze the construction process of the Royal Fort Prince of Beira, 1775-1783, on the western border of Mato Grosso Captaincy with the Spanish lands in colonial America, as part of a set of fortifications as the Royal Fort Prince of border and the Forte de Coimbra, as well as stingrays and villages built by the Portuguese in the early eighteenth century in the Brazilian Midwest. He stresses the causes that led the Portuguese to take the territory that was in dispute, as well as the structure that was set up to serve them in this endeavor. So, were used as primary sources letters of APMT (Public File Mato Grosso), and documents of the commanders and staff of the Royal Crown, who worked on the construction of the Royal Fort. Also used were reports of travelers and chroniclers of the nineteenth century. We tried to analyze the functionality of the fort in relation to border security and the exploitation of natural resources such as cocoa and minerals like gold, as well as the labor of Indians and blacks in the same building. The performance of the fortress of the function with its walls of rough stones and impenetrable, played the role of protecting and demarcates the territory of the colony. The riots generated in the construction site, punishment, salary payments and escape. / Esta pesquisa tem como objetivo analisar o processo construtivo do Real Forte Príncipe da Beira, de 1775 a 1783, na fronteira oeste da Capitania de Mato Grosso com as terras espanholas na América colonial, como parte de um conjunto de fortificações como o Real Forte Príncipe da Beira e o Forte de Coimbra, assim como arraias e vilas construídos pelos portugueses no início do século XVIII no centro oeste brasileiro. Procura ressaltar as causas que levaram os portugueses a tomar o território que estava em disputa, assim como a estrutura que foi montada para servi-los nesta empreitada. Para tanto, foram utilizadas como fontes primárias cartas do APMT (Arquivo Publico de Mato Grosso), sendo documentos dos comandantes e funcionários da Coroa Real, que trabalharam na construção do Real Forte. Também foram utilizados relatos de viajantes e cronistas do século XIX. Procurou-se analisar a funcionalidade do forte em relação à segurança da fronteira e a exploração das riquezas naturais como o cacau e minerais como o ouro, assim como a mão de obra de índios e negros na construção do mesmo. O desempenho da função da fortaleza que com suas muralhas de pedras rústicas e impenetrável, desempenharam o papel de proteger e demarcar o território da colônia. As revoltas geradas no canteiro de obra, punições, castigos, pagamentos de salários e fuga.

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Date January 2015
CreatorsBarroso, Lourismar da Silva
ContributorsHilbert, Klaus
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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