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Passagens de ions peróxido para a superfície dentária externa após clareamento com peróxido de hidrogênio /

Orientador: Idomeo Bonetti Filho / Banca: Cacio de Moura-Neto / Banca: Ivaldo gomes de Moraes / Banca: Marcia Carneiro Valera / Banca: Fabio Luiz Camargo Villela Berbert / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a quantidade de peróxido que passa da câmara pulpar para a superfície dentária externa durante o clareamento interno no esmalte, cemento e dentina. Foram utilizados 50 incisivos bovinos extraídos que receberam aberturas coronárias, as raízes foram cortadas a 5 mm da junção amelo-cementária e foi realizado um tampão de 2mm de ionômero de vidro selando a entrada do canal. A extremidade apical dos espécimes foi isolada externamente com resina composta fotoativada. Os dentes foram então impermeabilizados completamente, deixando exposto somente as áreas a serem estudadas. As câmaras coronárias foram preenchidas com peróxido de hidrogênio a 35%. Os dentes foram divididos em três grupos experimentais e dois grupos controles, com 10 espécimes cada. GE - esmalte exposto a ser avaliado; GC - cemento exposto a ser avaliado; GD - dentina exposta a ser avaliada; e dois grupos Controle: GC1 - sem a presença de clareador internamente e sem impermeabilização e GC2 - câmara pulpar preenchida com clareador e impermeabilização total. Cada amostra foi colocado no interior de reservatórios individuais com 1000μl de solução tampão de acetato 2M (pH 4,5). Após 7 dias a 37±1ºC a solução foi transferida para um tubo de ensaio onde foram adicionados 100μl do corante violeta leucocristal e 50 μl de peroxidase, resultando em uma solução de coloração azul. A mensuração da absorbância foi feita em um espectrofotômetro e convertida em μg/ml de peróxido. Para avaliar se houve diferença entre os grupos experimentais e controle, realizou-se os testes de Kruskall-Walis e Dunn-Bunferroni e os resultados mostraram os íon passaram mais pela dentina exposta, seguida da dentina recoberta pelo esmalte e dentina recoberta pelo cemento, sem diferenças estatísticas. Todos os grupos experimentais foram diferentes dos controles... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was evaluated the pulp chamber penetration of peroxide bleaching agent to the root surface during the internal bleach technique in the enamel, dentin and cement. Bovine teeth were sectioned 5mm apical of the cemento-enamel junction and was performed a 2mm cervical seal with glass ionomer cement. The external apical part of samples was filled with composite resin. The teeth were divided into three experimental groups and two control groups: GE - exposition of enamel; GC - exposition of cement; GD - exposition of dentin and control groups: GC1 - no presence of internal agent bleaching e no waterproof and GC2 - pulp chamber filled with bleaching agent and total waterproof. Each sample was placed inside of individual flasks with 1000μl of acetate buffer solution 2M (pH 4.5). After 7 days, the buffer solution was transferred to a glass tube where leuco crystal violet and horseradish peroxidase were added, producing a blue solution. The optical density of the blue solution was determined by spectrophotometer and converted into microgram equivalents of hydrogen peroxide. Data were submitted to Kruskal-Wallis, and Dunn-Bunferroni tests. The results showed that the ions penetration was higher in dentin followed by enamel and cement. All experimental groups presented statistical differences to the control groups. / Doutor

Identiferoai:union.ndltd.org:UNESP/oai:www.athena.biblioteca.unesp.br:UEP01-000601398
Date January 2009
CreatorsPalo, Renato Miotto.
ContributorsUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Odontologia (Campus de Araraquara).
PublisherAraraquara: [s.n.],
Source SetsUniversidade Estadual Paulista
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typetext
Format110 p. :
RelationSistema requerido: Adobe Acrobat Reader

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