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Protestos no Brasil: pós-modernidade e midialivrismo com os #jornalistaslivres e #mídianinjaSilva, Adelino Pereira da 17 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cyberculture has caused changes in communication processes in the contemporary world, especially in relation to the poles of information production and diffusion, giving significant visibility to free media and post-mass movements, aided by the communication established through portable devices, (Wi-Fi, 3G, 4G) and other digital tools such as social networking sites as well as streaming and collaborative platforms. This new media communication phenomenon, with P2P communication, carries hybrid, convergent and multimedia elements, through which the subjects carry out new media practices and, in this way, put in tension the relations of power in the mediatic ecosystem by acting in Postmodernity post-mass movements, such as midialivrism. In order to understand how this phenomenon occurs, we analyze the configuration of midialivrism (MALINI; ANTOUN, 2013) in a convergent way to social manifestations that have occurred in Brazil since 2013, with the free collectives Mídia NINJA and Jornalistas Livres (Free Journalists), also converging to cyberculture, ruled by the cyberculture laws (LEMOS, 2003). These collectives emerge from this scenario, which mixes cyber-presence activism, providing the basis for reflecting on the points of tension and connection between free-media practices and corporate media, pointing to post-journalism. From the participant observer method, and with the aid of the grounded theory (DIC, 2005), we collect and analyze the material produced by midialivists in cyberculture. Through analysis and interpretation, it resulted in a mapping of a set of midialivist practices. This path made it easier to identify the midialivist's activities in the internet and street networks, and how the three factors (consumption / sharing / production) conditioned each other, ended up connecting, in a demonstration of what this new relationship of free media with Journalism as an alternative media in the mediatized society and how it interacts, in a collaborative way, on the social protest and movements. / A cibercultura ocasionou mudanças nos processos de comunicação na contemporaneidade, principalmente no tocante aos polos de produção e difusão de informação, dando significativa visibilidade à mídia livre e aos movimentos pós-massivos, auxiliados pela comunicação estabelecida através dos dispositivos portáteis, conexões móveis (Wi-Fi, 3G, 4G) e outras ferramentas digitais, como sites de redes sociais, além das transmissões via streaming e plataformas colaborativas. Este novo fenômeno comunicacional midiático, com comunicação P2P, carrega elementos híbridos, convergentes e multimídia, através dos quais os sujeitos protagonizam novas práticas midiáticas e, desta maneira, põem em tensão as relações de poder no ecossistema midiático pela atuação em movimentos pós-massivos da pós-modernidade, como o Midialivrismo. Com o objetivo de entender como acontece esse fenômeno, analisamos a configuração do midialivrismo – a partir do conceito de Fábio Malini e Henrique Antoun (2013) – de maneira convergente às manifestações sociais ocorridas no Brasil a partir de 2013, com os coletivos livres Mídia NINJA e Jornalistas Livres, convergente, também, à cibercultura, tendo como norte às leis da cibercultura de André Lemos (2003). Esses coletivos emergem deste cenário, que mescla ativismo ciber-presencial, possibilitando bases para refletirmos sobre os pontos de tensão e conexão entre práticas de mídia livre e a mídia corporativa, apontando na direção de um pós-jornalismo. A partir do método do observador participante, e com o auxílio da teoria fundamentada (DIC, 2005), coletamos e analisamos o material produzido pelos midialivristas na cibercultura. Mediante a análise e interpretação, resultou num mapeamento de um conjunto de práticas midialivristas. Esse percurso facilitou identificarmos as atividades do midialivrista nas redes da internet e na rua, e como os três fatores (consumo/compartilhamento/produção) condicionados entre si, acabaram se conectando, numa demonstração do que vem a ser essa nova relação da mídia livre com o jornalismo, como mídia alternativa, e de como ela interage na sociedade midiatizada, de maneira colaborativa, ao universo dos protestos e movimentos sociais.
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